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Pergunta 1 
Não avaliado ainda / 10 pts 
Pesquisa identifica evasão escolar na raiz da violência extrema. 
 
Dois grupos de jovens de idade semelhante, todos homens, pobres e criados na mesma 
região. Um grupo vira matador e o outro, trabalhador. Por quê? 
 
O sociólogo Marcos Rolim procurou essa resposta ao investigar a violência extrema, aquela 
que mata ou fere mesmo quando não há provocação nem reação da vítima. Modalidade 
que, acredita ele, está em alta no Brasil. 
 
Em experimento inédito no país, ele entrevistou um grupo de jovens violentos de 16 a 20 
anos que cumpriam pena na Fase (Fundação de Atendimento Socioeducativo) do Rio 
Grande do Sul. Ao final, pediu que indicassem um colega de infância sem ligação com o 
crime e foi atrás dessas histórias. 
 
Rolim esperava que prevalecessem, no grupo dos matadores, relatos de violência familiar e 
uso de drogas, mas outro fator se destacou: a evasão escolar (quando o aluno deixa de 
frequentar a escola). E, aliado a isso, a aproximação com grupos armados que "treinam" 
esses jovens a serem violentos. 
 
Entre os que cumpriam pena, todos, sem exceção, tinham largado a escola entre 11 e 12 
anos. E citavam motivos banais: são "burros" e não conseguem aprender, a escola é 
"chata", o sapato furado era motivo de chacota. Os colegas de infância continuavam 
estudando. 
 
Razões da evasão 
 
E por que as escolas não conseguem manter esses jovens na escola? 
 
Embora o assunto não tenha sido foco da pesquisa, Rolim arrisca algumas possíveis 
explicações, a partir do contato com colegas que desenvolvem pesquisas em instituições de 
ensino. 
 
A primeira, diz, é o despreparo de professores para lidar com alunos mais vulneráveis e 
problemáticos. 
 
"O jovem de área de exclusão, que nunca abriu um livro e tem pai analfabeto, tem toda uma 
diferença de preparação, e grande parte dos professores não está preparada para lidar com 
ele", afirma [...] 
 
Fonte: GUIMARÃES, Thiago. Pesquisa identifica evasão escolar na raiz da violência 
extrema no Brasil. BBC Brasil, 28 mai. 2017. Disponível em: 
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-40006165 (Links para um site externo.). 
 
Considerando a pesquisa apresentada, elabore um texto comentando os resultados 
apontados pela reportagem acima e a abordagem de Bourdieu sobre a escola e a 
reprodução das desigualdades sociais. Aponte, em seu texto: 
 
O conceito de capital cultural. De que modo este conceito se relaciona, ou não, com a 
situação apresentada? 
 
O conceito de violência simbólica. Cite um exemplo da prática da violência simbólica nos 
contextos escolares. 
 
Sua Resposta: 
Em relação a pesquisa apontada, considera se que a violência está intimamente ligada a 
evasão escolar, e analisando o porque dessa evasão vê se que os jovens analisados, se 
viam não pertencentes a escola ou seja eram taxados como burros, sofriam bullying, e 
assim desistiam da escola, sob a perspectiva de Bourdieu a violência apresenta se como 
reprodução do capital cultural dominante, reproduzindo as desigualdades sociais, na 
violência simbólica há uma imposição de determinados valores culturais, ou seja a própria 
escola determina o modo de aprendizagem não sendo capaz de diversificar essa forma, no 
caso a instituição dita as regras a serem seguidas, não se diferencia as diversas 
capacidades apenas se ensina de um modo geral a todos. 
 
 
Pergunta 2 
Não avaliado ainda / 10 pts 
Este tema [o da Pluralidade Cultural] propõe uma concepção da sociedade brasileira que 
busca explicitar as diversidades étnica e cultural que as compõem, compreender suas 
relações, marcadas por desigualdades socioeconômicas, e apontar transformações 
necessárias. Considerar a diversidade não significa negar a existência de características 
comuns, nem a possibilidade de constituirmos uma nação, ou mesmo a existência de uma 
dimensão universal do ser humano. Pluralidade Cultural quer dizer a afirmação da 
diversidade como traço fundamental na construção de uma identidade nacional que se põe 
e repõe permanentemente, e o fato de que a humanidade de todos se manifesta em formas 
concretas e diversas de ser humano. 
 
[...] 
 
Historicamente, registra-se dificuldade para se lidar com a temática do preconceito e da 
discriminação racial/étnica. O País evitou o tema por muito tempo, sendo marcado por 
“mitos” que veicularam uma imagem de um Brasil homogêneo, sem diferenças, ou, em outra 
hipótese, promotor de uma suposta “democracia racial”. Na escola, muitas vezes, há 
manifestações de racismo, discriminação social e étnica, por parte de professores, de 
alunos, da equipe escolar, ainda que de maneira involuntária ou inconsciente. Essas 
atitudes representam violação dos direitos dos alunos, professores e funcionários 
discriminados, trazendo consigo obstáculos ao processo educacional, pelo sofrimento e 
constrangimento a que essas pessoas se vêem expostas. 
 
 
 
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : 
pluralidade cultural, orientação sexual / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : 
MEC/SEF, 1997. p. 19-20 
 
 
 
 
Elabore um texto dissertativo (de 6 a 10 linhas), apontando quais seriam as características 
da educação multicultural e diversa. Com o fortalecimento dos movimentos sociais 
étnico-raciais e de gênero, qual o papel da escola na consolidação da diversidade cultural? 
 
Sua Resposta: 
A escola em sua maior parte reproduz a desigualdade social, por mais que tentemos mudar 
isso ainda há muita coisa pra ser feita, ainda existe muita discriminação inclusive no 
ambiente escolar, a escola deveria proporcionar aos alunos a entender e aceitar as 
diferenças, a unir invés de separar, de trazer uma perspectiva mais abrangente, se existe 
pessoas tão diferentes porque o modo de ensinar sempre é o mesmo? Há anos as 
sociedades praticam o mesmo tipo de educação, há quem diga que não é necessário 
discussão sobre política, gênero entre outros temas, porém a escola tem dever de 
desmitificar certos pensamentos, deve se sim trazer discussões sobre etnia, política, gênero 
para que os alunos sejam reprodutores de conhecimento só assim podendo modificar o 
meio em que vivem. 
 
 
Pergunta 3 
5 / 5 pts 
Leia os trechos abaixo: 
 
[...] na verdade, cada sociedade, considerada em determinado momento de seu 
desenvolvimento, tem um sistema de educação que se impõe aos indivíduos como uma 
força geralmente irresistível (DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. Rio de Janeiro: ed. 
Vozes, 2013 p. 47-48). 
 
 
 
 
[...] o ideal pedagógico de uma época expressa antes de tudo o estado da sociedade na 
época considerada. Contudo, para que este ideal se torne realidade, é preciso ainda fazer 
com que a consciência da criança se conforme (DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. 
Rio de Janeiro: ed. Vozes, 2013, p. 95). 
 
 
 
Sobre o papel da educação, para Durkheim, analise as afirmações abaixo: 
 
I. Para o autor, a educação, em todas as épocas históricas, corresponde ao processo de 
socialização. 
 
II. Um fator fundamental sobre a educação, segundo Durkheim, é seu poder coercitivo. Em 
todas as sociedades, o modelo de educação existente se sobrepõe ao indivíduo. 
 
III. Educação e socialização são sinônimos e, portanto, em todos os contextos sociais e 
sociedades, prevalecem as mesmas maneiras e modos de educar. 
 
IV. A educação objetiva, acima de tudo, a submissão das normas coletivas aos desejos e 
instintos individuais. 
 
 
 
Estão corretas: 
 
 I, III e IV apenas. 
 II e III apenas. 
 I e III apenas. 
 I apenas. 
 ​I e II apenas. Certa 
 
Pergunta 4 
5 / 5 pts 
Ao tratar da perspectiva de Marx sobre a escola e a educação, João Valdir A. de Souza 
afirma que: 
 
“Sua concepção de educação passa necessariamente pelo mundo do trabalho, que constitui 
efetivamente os elementos materiais de formação humana. Marx não seria partidário de 
uma escola de tempo integral, a menos que parte desse tempo estivesse efetivamente 
ligada alguma atividade produtiva. Toda a sua discussão sobre educação passanecessariamente pela indissociável união entre a dimensão prática do trabalho e o exercício 
intelectual levado a efeito para compreensão do seus processos” (SOUZA, João Valdir 
Alves de. Introdução à Sociologia da Educação. 3 ed. ver. amp. Belo Horizonte: Autêntica 
Editora, 2015, p. 96-97). 
 
Sobre a análise de Marx acerca da educação, analise as afirmações abaixo: 
 
 
 
 
I. Marx compreende a educação e a escola como importantes agentes de socialização e, 
portanto, também de coesão social. 
 
II. A concepção marxista de educação é a omnilateral que, ao contemplar a educação física, 
intelectual e para o trabalho levaria o indivíduo à emancipação e autonomia. 
 
III. Em Marx, a escola burguesa, tal como existe, é parte do sistema e, portanto, reproduz as 
ideologias e dominantes. 
 
IV. A transformação da sociedade, na perspectiva marxista, não passa pela escola, mas, 
sim pela transformação do modo de produção. 
 
 
 
 
Estão corretas: 
 
 I, II, III e IV. 
 II apenas. 
 ​II, III e IV apenas​. Certa 
 III e IV apenas. 
 I, II e III apenas. 
 
Pergunta 5 
5 / 5 pts 
“Não me parece excessivo julgar bárbaros tais atos de crueldade, mas que o fato de 
condenar tais defeitos não nos leve à cegueira acerca dos nossos. Estimo que é mais 
bárbaro comer um homem vivo do que o comer depois de morto; e é pior esquartejar um 
homem entre suplícios e tormentos e o queimar aos poucos, ou entregá-los a cães e 
porcos, a pretexto de devoção e fé, como não somente lemos, mas vimos ocorrer entre 
vizinhos nossos contemporâneos (MONTAIGNE, ops cit LARAIA, Roque de Barros. Cultura: 
um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2002, p.13). 
 
No trecho acima, o filósofo francês Montaigne reflete acerca da condição humana, a partir 
dos costumes rituais praticados entre os Tupinambás. Esta reflexão pode ser compreendida 
como: 
 
 
determinista biológico, pois considerou que as práticas rituais promovidas por este grupo 
derivavam de sua condição genética indígena. 
 
 
determinista geográfica, pois considerou que os costumes tupinambás resultavam de sua 
localização no Novo Mundo. 
 
 
etnocêntrica, pois interpretou a cultura do outro, a partir do seu ponto de vista. 
 
 
relativista, pois ao refletir sobre os costumes tupinambás, também provocou estranhamento 
sobre sua própria cultura e sociedade. 
 
 
evolucionista, pois avaliou que os costumes tupinambás eram atrasados quando 
comparados ao europeu. 
 
 
Pergunta 6 
5 / 5 pts 
Segundo afirmou Edward B. Taylor, em 1871, a cultura é “ todo aquele complexo que inclui 
conhecimento, crença, arte, moral, direito, costumes e outras capacidades e hábitos 
adquiridos pelo homem como membro da sociedade” (Dicionário de Sociologia: guia prático 
de linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997). 
 
 
 
Sobre a cultura e sua transmissão, analise as afirmativas abaixo: 
 
 
 
I. Todo sistema cultural apresenta elementos tangíveis, fáceis de serem identificados (como 
bens materiais: tecnologia, máquinas, construção, etc.), bem como elementos intangíveis 
que não podem ser percebidos de imediato, mas que se fixam na mente dos indivíduos 
(como os valores, as crenças, as ideologias, normas etc.). 
 
II. Cultura pode ser definida como o traço que determina a divisão da sociedade em dois 
grupos: aqueles que possuem cultura e aqueles que não possuem cultura. 
 
III. Um determinado sistema cultural é transmitido aos indivíduos por meio de herança 
biológica. Assim, os filhos de um determinado grupo indígena, por exemplo, 
necessariamente, receberão a cultura dos seus pais por meio da transmissão genética. 
 
 
 
IV. A cultura compreende a totalidade das criações humanas e é uma criação exclusiva dos 
seres humanos. 
 
 
 
Estão corretas: 
 
 II, III e IV apenas 
 ​I e IV apenas​ certa 
 I, III e IV. 
 I, II, III e IV 
 I e III apenas. 
 
Pergunta 7 
5 / 5 pts 
Um dos autores mais influentes nas teorias pedagógicas e debates sobre educação que 
surgiram nos séculos XX e XXI, Marx não chegou, de fato, a se dedicar especificamente à 
discussão sobre esse tema. Ainda assim, é possível encontrar em sua obra passagens que 
contribuem para as análises sobre o papel da escola e da educação numa sociedade de 
classes. Segundo o autor, a educação deve ser compreendida dialeticamente: ao mesmo 
tempo em que participa dos processos de transformação social, é também condicionada 
pelo processo e ideologia capitalista. 
 
Tendo a perspectiva marxista como referência, analise as sentenças abaixo e, em seguida, 
assinale a alternativa correta. 
 
 
 
I. Em Marx, a educação ocupa um lugar na superestrutura e, assim, em que as demais 
esferas da sociedade como o Estado e a família, também é afetada pela ideologia e pelos 
processos produtivos do capitalismo. 
 
II. Segundo Marx, é fundamental que a educação fortaleça os laços de solidariedade social 
garantido, dessa forma, a coesão social e estabilidade da ordem social. 
 
III. A educação, segundo a teoria marxista, se relaciona à noção de burocracia e às formas 
de dominação racional, características da sociedade capitalista. 
 
IV. Ao definir como ideal o modelo de educação omnilateral, Marx concebe um modelo de 
educação que passa necessariamente pelo mundo do trabalho. 
 
 
 
 
Estão corretas apenas: 
 
 I e III. 
 II, III e IV. 
 III e IV. 
 ​I e IV. Certa 
 I, II e III. 
 
Pergunta 8 
5 / 5 pts 
Para Weber, a educação constituída como um sistema, cumpre a tarefa de servir às formas 
de poder e dominação das sociedades na qual está inserida. Assim, para cada ordem 
social, os processos educativos se relacionam a modos específicos de dominação. Leia as 
afirmações abaixo, indique se são Verdadeiras (V) ou Falsas (F) e, em seguida, assinale a 
alternativa que apresenta a sequência correta: 
 
( ) a educação humanística tem o propósito de cultivar determinado modo de vida, 
geralmente relacionado aos grupos socialmente privilegiados. Aqui, a educação 
corresponde à dominação tradicional. 
 
( ) a educação especializada é característica das sociedades modernas e contemporâneas, 
racionalizadas e burocráticas. Este modo de educação se relaciona à dominação 
racional-legal. 
 
( ) a educação carismática é típica do guerreiro e do sacerdote, e tem o propósito de 
estimular características heroicas ou mágicas. Este modelo de educação corresponde à 
dominação carismática. 
 
( )A educação para o trabalho, intelecto e físico dá forma à educação omnilateral e para a 
autonomia do indivíduo. Esta educação corresponde ao modelo ideal de dominação 
proletária. 
 
 ​V, V, V, F.​ Certa 
 F, F, F, V. 
 V, V, V, V. 
 V, F, V, F. 
 F, F, V, F. 
 
Pergunta 9 
5 / 5 pts 
“É indiscutível a importância que os diferentes movimentos sociais conferem à escola. Da 
mesma forma, pensadores modernos identificam a educação como um caminho para a 
conquista de direitos sociais. Assim, no que tange à cidadania, parece haver um consenso 
de que a sua conquista implica o conhecimento de direitos e deveres por meio de uma 
sólida educação escolar básica”. RIBEIRO, Marlene. Educação para cidadania: questão 
colocada pelos movimentos sociais. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.28, n.2, p. 
113-128, jul./dez. 2002, p. 115. Disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/ep/v28n2/a09v28n2.pdf (Links para um site externo.)). 
 
 
 
 
Tomando como referência o trecho acima, acerca da relação e educação e cidadania, é 
possível afirmar que: 
 
 
O fortalecimento de movimentos sociais e identitários das últimas décadas conferiu à 
educação e à escola importante papel na conquista dos direitos sociais e, como 
consequência, na formação da cidadania. 
 
 
Um projeto de educação cidadã deve fortalecer as demandas e aptidões individuais, sem a 
necessária relação com o coletivo. 
 
 
São temas que ocupam espaços distintos na esfera social: enquanto a educação deve 
voltar-se à formação individual, a educação para o coletivo é responsabilidade do Estado. 
 
 
A educação básica e superior deve voltar-se paraà formação para o mercado de trabalho, 
delegando a discussão sobre os direitos e deveres sociais para o âmbito legislativo. 
 
 
Pautas como a diversidade sexual e de gênero ou questões raciais não devem compor o 
conteúdo e currículo escolar, uma vez que tais temas são de âmbito familiar. 
 
 
Pergunta 10 
5 / 5 pts 
Leia o trecho abaixo, escrito por Max Weber: 
 
“O âmbito da influência com caráter de dominação sobre as relações sociais e os 
fenômenos culturais é muito maior do que parece à primeira vista. Por exemplo, é a 
dominação que se exerce na escola, que se reflete nas formas de linguagens oral e escrita 
consideradas ortodoxas. [...] Mas a dominação exercida pelos pais e pela escola estende-se 
para muito além da influência sobre aqueles bens culturais (aparente apenas) formais até a 
formação do caráter dos jovens e, com isso, dos homens” (WEBER, Max. 1994, p. 141). 
 
 
 
 
Para Weber, a escola e a educação ocupam um papel específico nas sociedades que vão 
além da transmissão de cultura e dos saberes. Sobre a educação na abordagem weberiana, 
está correto: 
 
 
A escola e a educação possuem o papel de transformar a ordem social, modificando o 
modo de produção e promovendo o socialismo. 
 
 
O sistema escolar reproduz a ideologia dominante, ofuscando as relações sociais de 
trabalho e mantendo a exploração das classes por meio da alienação. 
 
 
A educação e as formas de escolarização se relacionam com formas de poder e dominação 
característicos de cada ordem social que buscam legitimar uma determinada cultura. 
 
 
A escola ocupa um importante papel como agente socializador e formador da consciência 
coletiva, essencial para ordem e progresso das sociedades. 
 
 
A escola e a educação, nas sociedades modernas, levam ao fortalecimento dos laços de 
solidariedade orgânica.

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