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Prova Online INTERPRETE DE LIBRAS

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Prova Online
Disciplina: 1014 - INTÉRPRETE DE LIBRAS
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QUESTÃO 1
A competência linguística, conforme definida por Aubert, consiste em
a )
 conhecer todas as palavras possíveis da língua-alvo, pelo menos as dicionarizadas.
 
b )
 ter domínio linguístico (palavras, gramática, expressões idiomáticas) tanto da língua-alvo como da língua-fonte.
c )
 saber estruturar as palavras da língua-alvo conforme as regras gramaticais que ela apresenta.
d )
não confundir expressões idiomáticas com termos técnicos, tendo assim um ótimo conhecimento das gírias da língua-alvo.
QUESTÃO 2
A obra de Ahmadou Kourouma, Alá e as Crianças Soldados, citada como exemplo na aula, demonstra a dificuldade que há em
a )
 manusear dicionários.
b )
empreender uma tradução intralingual, já que nem sempre é possível reformular, mesmo que seja na mesma língua, o que foi dito por outra pessoa.
c )
 escrever em francês tendo como língua materna um dialeto africano.
 
d )
 equacionar o embate entre a cultura da língua na qual escreve-no caso do tradutor para a qual traduz-da sua lingua materna
QUESTÃO 3
Na Libras, o sinal de SURD@ é realizado com a configuração de mão em D-dedo indicador-que toca a face duas vezes, na altura da orelha e depois na altura da boca. Para se dizer se o surdo é homem ou mulher, em seguida ao uso do sinal de SURD@, faz-se o uso do sinal de MULHER ou de HOMEM, o que literalmente
poderia ser traduzido como "surdo mulher" e "surdo homem" Na língua japonesa de sinais, o sinal para SURD@ é bastante similar ao da Libras, com a diferença de que a marca de gênero-se mulher ou homem-já é inclusa no sinal. Se homem, o sinal é realizado com o polegar; se mulher, o sinal é feito com o
dedo mindinho. A diferença entre os dedos empregados, marcando o gênero, também carrega o valor de que na cultura japonesa as mulheres são inferiores ao homem, daí o mindinho marcar o feminino e o polegar, o masculino. Esse exemplo é uma evidência de que
a )
existe variação fonética entre sinais de línguas distintas.
 
b )
cada língua recorta a realidade realçando certos aspectos, sendo responsabilidade do tradutor julgar quando transportar ou não esses aspectos em sua tradução.
c )
 a marcação de gênero na Língua Brasileira de Sinais emprega o mesmo recurso da japonesa.
d )
 o sinal para surdo é semelhante em todas as línguas visuais.
QUESTÃO 4
Às vezes usar sinônimos ou generalizações no lugar dos termos empregados por palestrantes pode ser uma estratégia útil durante a interpretação simultânea ou consecutiva. No entanto, como não existem sinônimos perfeitos,
a )
o recomendado é que não se empregue essa estratégia, já que não é possível determinar quais substituições podem representar um problema.
 
b )
há que se ter cuidado para não incorrer em inadequações conceituais que comprometam todo o conteúdo da interpretação.
c )
é preciso consultar, sem falta, o dicionário, pois somente por meio dele se pode estabelecer quais substituições vocabulares são apropriadas.
d )
o melhor é empregar essa estratégia somente quando não houver uma tradução equivalente.
QUESTÃO 5
Ao longo da aula, discutiu-se a necessidade do domínio de ambas as línguas envolvidas no processo de interpretação e tradução. A não observação dessa necessidade resulta diretamente em uso
a )
 de um ritmo de fala, na interpretação da Libras para o português, que não condiz com o do palestrante
b )
 do espaço, na interpretação do português para a Libras, para estabelecer as relações anafóricas.
c )
 de maquiagem e acessórios de forma exagerada.
 
d )
 inadequado de palavras e estruturas sintáticas, prejudicando o conteúdo da mensagem interpretada.
QUESTÃO 6
Durante muito tempo na história das civilizações, houve a separação entre as línguas ditas de ordem superior e as do dia a dia, razão pela qual o latim, durante muito tempo, foi a língua empregada para a produção e disseminação do conhecimento, bem como a língua empregada nas traduções. Historicamente, o que motivou as primeiras traduções para o inglês, rompendo com a tradição de empregar o latim, foi
a )
 o comércio.
 
b )
 o cristianismo.
c )
 a literatura.
d )
 a medicina.
QUESTÃO 7
A diferença entre saber uma língua pelo uso e conhecer sua estrutura pelo estudo se compara a quais das metáforas abaixo?
 
a )
 Usar os cômodos de um prédio e ser o engenheiro do prédio.
b )
 Usar os cômodos de um prédio e ser o pintor do prédio.
c )
 Usar os cômodos de um prédio e ser o encanador do prédio.
d )
 Usar os cômodos de um prédio e ser o zelador do prédio.
QUESTÃO 8
Numa universidade, alunos, professores, intérpretes, todos envolvidos nas situações interativas elaboradas dentro da instituição, convivem com os mais variados gêneros discursivos. Por exemplo: comunicados da coordenação de cursos, fichamentos, contos, monografias e bilhetes, os quais pertecem, respectivamente,
às esferas:
a )
 científica, cotidiana, literária, científica e literária.
b )
 científica, científica, literária, cotidiana e cotidiana.
c )
 cotidiana, cotidiana, cotidiana, científica e cotidiana.científica
 
d )
 cotidiana, científica, literária, científica e cotidiana.
QUESTÃO 9
A desverbalização, processo definido pela Teoria do Sentido com base no estudo da interpretação consecutiva, consiste em "memorizar o sentido do que foi dito sem supervalorizar a memorização das palavras com que esse sentido foi expresso" (FREIRE, 2008, p. 154) Ciente disso, aponte qual das situações abaixo
é um exemplo de desverbalização.
a )
 Durante uma aula de filosofia, o professor emprega o termo "dialética" e o intérprete opta, já que se trata de um termo específico à disciplina, por empregar o recurso da datilologia.
 
b )
 Diante de uma expressão muito comum, embora peculiar devido ao nível de metaforização, como "até explicar que focinho de porco não é tomada, dá pano pra manga", o intérprete opta por sinalizar uma mensagem com o seguinte conteúdo:"problemas podem acontecer até se explicar que uma coisa não é o que parece ser"
c )
 Diante da expressão "Caiu a noite", o intérprete opta por uma tradução literal.
d )
O palestrante usa a nomenclatura Organização das Nações Unidas e o intérprete sinaliza a sigla ONU.
QUESTÃO 10
Tendo em mente o discutido na aula sobre a (in)visibilidade do intérprete, considere:
I. Solicitar antes da palestra o texto.
II. Esclarecer ou explicar expressões idiomáticas da língua-fonte que não encontram correspondente
na língua-alvo.
III. Combinar antecipadamente com o palestrante como ficará a tradução dos termos técnicos empregados
na palestra.
IV. Referir-se a si mesmo, durante uma palestra, na terceira pessoa do singular (o intérprete) para emendar correções em sua interpretação.
Das ações acima, quais acabam por fazer com que o intérprete deixe "marcas de sua presença" na interpretação, caracterizando a noção de (in)visibilidade?
a )
 Apenas III e IV.
 
b )
 Apenas II e IV.
c )
 Apenas I e IV.
d )
 Apenas I e III.
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