Prévia do material em texto
Teoria e Prática em Geografia I- AD Aluna: Janaina Prudente Gonzaga Matrícula: 19112140193 Polo: Niterói PLANO DE AULA – PLACAS TECTÔNICAS Ano: 6° Tempo: 150 minutos / 3 aulas Tema: Placas Tectônicas Recursos: A presença da tecnologia em sala de aula é uma condição sine qua non para que os professores tenham uma infinidade de possibilidades para uma educação transformadora e contextualizada com a sociedade atual. Para essa aula é interessante o uso de projetor com imagens esquemáticas, animações, vídeos e atlas. Outro recurso provocativo é a montagem de maquetes. Objetivos: Apresentar noções sobre os fenômenos geológicos observados no planeta Terra, formação dos oceanos, vulcões e montanhas - alterações no relevo; Analisar as principais placas tectônicas, seus movimentos, causas e áreas de maiores instabilidades tectônicas com frequentes ocorrências de terremotos e tsunamis; Desenvolvimento: 1ª etapa: Introdução Para dar início à aula mostre aos alunos a imagem a seguir: Figura 1: Mapas com a disposição dos continentes há cerca de 230 Ma (Pangea) e a atual. Fonte: Modificado de Press et al. (2006, p. 66 e 67). Em seguida, pergunte se a turma reconhece essas duas imagens e, a partir das observações feitas, realize alguns questionamentos: - Qual a diferença entre os dois mapas? - Por que houve a separação de terras? Com as hipóteses levantadas aproveite para explicar os conceitos da deriva continental e placas tectônicas, como se movimentam e suas consequências para o nosso planeta. Utilizar uma animação ou vídeo para facilitar a explicação. Registre as hipóteses iniciais dos alunos e observações feitas durante a aula. Na continuação apresente um mapa mundi com a distribuição geográfica das placas tectônicas, pedindo para eles observarem levando em consideração os seguintes aspectos: - O número de placas tectônicas existentes e sua localização na crosta terrestre; - Quais são as áreas que possuem maiores números de placas tectônicas; Também explique a diferença dos encontros dos limites das placas, para facilitar utilizar imagens esquemáticas. 2ª etapa: Trabalhando com os limites das placas tectônicas É aqui que o professor deverá fazer um paralelo entre as reportagens sobre montanhas mais altas do mundo, erupções vulcânicas, terremotos e tsunamis solicitadas aos alunos e conhecimentos adquiridos, instigando os alunos a responderem as seguintes questões: - O que são montanhas, vulcões, terremotos e tsunamis? - Como eles são formados? - O que a tectônica de placas tem a ver com eles? Novamente registre as hipóteses iniciais dos alunos e observações feitas durante a aula. Nesse ponto é interessante mostrar um outro mapa mundi relacionando a distribuição geográfica das placas com cadeias de montanhas, atividades sísmicas e vulcões para relacionar com as reportagens e responder os questionamentos. Imagens, esquemas, animações e vídeos também são ótimos auxiliares nesse ponto. Justificativa: Contextualizar a geografia física com a organização da sociedade moderna é relevante para que o aluno estabeleça uma relação da paisagem com os fenômenos da natureza e intervenção do homem. Com essa aula é possível a compreensão da tectônica de placas, seus processos, formações decorrentes e suas implicações na formação da crosta terrestre. Fornecendo, assim, informações complementares para o estabelecimento da relação citada à cima. Habilidades: Entendimento dos fenômenos geológicos observados na superfície do nosso planeta; Conhecimento das principais placas tectônicas e sua dinâmica; E o porquê das montanhas, vulcões, terremotos e tsunamis. Avaliação: 1. Antes da aula Pedir para os alunos (individualmente ou em duplas, para facilitar a interação e troca de ideias) pesquisarem, estudarem e trazerem uma reportagem de alguma montanha significativa pelo seu tamanho ou erupção vulcânica ou terremoto ou tsunami que acharem interessante. Essa reportagem pode ser apresentada ao professor em formado digital ou impresso, deixando em aberto para que os alunos tenham mais interesse em participar; 2. No decorrer das aulas O professor deverá avaliar o aluno nos seguintes aspectos: compromisso no desenvolvimento das tarefas e envolvimento com a pesquisa, já contando com a solicitada antes da aula; participação; comunicação e interação com todos, como por exemplo em exposição de ideias; 3. Posterior ao desenvolvimento das atividades Perguntar o que as notícias que trouxeram lá na primeira aula têm haver com a movimentação das placas e entre si. Esse feedback dos alunos fica a critério do professor, como por exemplo, elaboração de textos, teste, debate, apresentação, montagem de maquete ou até mesmo alguma atividade mais digital, lembrado que esse último é importantíssimo levar em consideração a realidade de todos os alunos. Referência: PRESS, F.; GROTZINGER, J.; SIEVER, R.; JORDAN, T. H. Para Entender a Terra. Tradução: MENEGAT, R. (coord.). 4a edição. Porto Alegre: Bookman, 2006, il. color. Obs.: - BOM PLANO DE AULA!! Disciplina - TPG I Critérios Avaliativos* Valor Pontuação 1 Ano, Tempo, Tema, Recursos 1,0 1,0 2 Justificativa 1,0 1,0 3 Objetivos 1,5 1,5 4 Desenvolvimento 1,5 1,5 5 Habilidades 1,0 1,0 6 Avaliação 1,0 1,0 Total 7,0 7,0