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Gabriela Evangelista Trabalho DTM pronto 20 4

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Unisociesc 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DTM e Dor Orofacial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluna: Gabriela Evangelista 
 Odontologia Matutino. 
 
 
 
 
Joinville, abril de 2020. 
Objetivo: ​Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de sedimentar conhecimentos 
sobre o tema DTM e dores orofaciais, bem como preparar os futuros profissionais para 
atendimentos diferenciados a pacientes e suas particularidades. 
Introdução: 
A dor é uma das principais razões que levam as pessoas a procurar atendimento em 
saúde. Considerada pela International Association for the Study of Pain (IASP) como "uma 
experiência sensorial e emocional desagradável associada a dano real ou potencial ao tecido, 
ou descrita em termos de tal dano."(1994). Como cada ser humano identifica e reage 
diferentemente a esses estímulos nocivos, pode-se concluir que a dor é subjetiva, por isso o 
profissional responsável pelo diagnóstico e tratamento da dor deve ser capaz de entender com 
base nas informações transmitidas pelo paciente como ele sente a dor e qual seu significado 
para o mesmo. 
Dor orofacial pode ser definida como a especialidade da Odontologia que estuda as 
dores na face, cabeça, articulações temporomandibulares, pescoço, região de ouvidos e 
garganta (Hilgenberg et al, 2010). Pesquisas mostram que a dor orofacial pode ter mais de 
300 causas definidas, acometendo de 10 a 30% da população geral. Siqueira (2014) considera 
as estruturas anatômicas e histológicas dessa região complexas e fundamentais para a 
sobrevivência do indivíduo, bem como para o convívio social adequado. Por isso, diversos 
especialistas buscam curar ou melhorar a condição de vida dos portadores de alguma 
alteração orofacial. 
Classificar corretamente as dores orofaciais não é uma tarefa fácil, já que as estruturas 
estão diretamente conectadas e dependentes uma das outras. Diagnósticos corretos são fruto 
de uma série de conhecimentos prévios, sobre como cada patologia altera as funções e/ou 
causa sensações desagradáveis no indivíduo. 
 
 
 
 
 
 
 
Dor Orofacial 
Classificação: 
Quanto a duração: 
Para classificar a algia orofacial de acordo com sua duração podemos dividi-la em: 
aguda e crônica. A dor aguda atinge pacientes no estágio inicial de alguma desordem que 
acomete tecidos e órgãos e dura menos de 30 dias. Já a dor crônica ocorre por mais de três 
meses e muitas vezes persiste mesmo após a resolução de sua origem (Fernandes e Gomes, 
2011). 
Quanto a localização: 
Segundo a localização da dor podemos dividi-la em: 
• ​Dor local quando a mesma se concentra na região afetada, essa modalidade de dor 
também pode ser chamada de dor primária e é a de mais fácil compreensão já que é mais 
comum. 
• D​or heterotópica ou dor secundária, onde o local de manifestação da dor não é o 
local que originou a algia, nestes casos o tratamento é mais complicado devido a dificuldade 
de um diagnóstico correto. Ainda na classificação de dor heterotópica pode-se subdividi-la 
em: • dor central quando um distúrbio no SNC afeta estruturas periféricas; 
• dor projetada que ocorre quando uma raiz nervosa apresenta distúrbios 
neurológicos e suas partes periféricas tem sensação de dor; 
• dor referida ocorre quando a dor é sentida em ramificações do nervo 
envolvido ou até mesmo em outros nervos. 
 
Quanto às características: 
De acordo com suas características a dor nas regiões de boca e face podem ser 
divididas em três grupos: dor somática, dor neurogênica e dor psicogênica. A dor somática 
ocorre quando estímulos nocivos atingem estruturas neurais que inervam tecidos do corpo. A 
dor neurogênica é causada quando as próprias estruturas neurais apresentam algum tipo de 
alteração anormal, ocorrendo apenas no sistema nervoso central. Já a dor psicogênica resulta 
de causas psíquicas, não tendo ligação a estímulos nocivos ou anormalidades em estruturas 
neurais. 
Dor somática: ocorre quando receptores neurais ou fibras periféricas são 
estimulados. Essa estimulação pode ser superficial ou profunda. De acordo com Coiro (2005) 
no caso de ​dor somática superficial​, os tecidos comprometidos são o cutâneo e o 
mucogengival, as características clínicas são: 
• A dor tem uma qualidade viva, estimulante; 
• A localização subjetiva da dor é anatomicamente precisa; 
• O local da dor identifica a correta localização de sua fonte, ou seja, é uma dor 
primária; 
• Nos casos de estímulos no local da dor a resposta é exata em incidência, intensidade 
e localização; 
• Quando aplica-se anestésico no local da dor ela é interrompida temporariamente. 
Alguns exemplos de dor cutânea são pequenas feridas ou queimaduras a nível de pele 
ou membranas mucosas, já a dor mucogengival geralmente está associada a inflamações nos 
tecidos, mas também podem estar ligadas a queimaduras ou traumas. 
 
Quando a ​dor somática é profunda as estruturas atingidas são: músculos, ossos e 
vísceras, Coiro (2005) caracteriza clinicamente como: 
• A dor pode cessar em alguns períodos ou diminuir a intensidade esporadicamente; 
• A localização subjetiva da dor é variável e, de alguma forma, difusa; 
• O local da dor pode ou não identificar a correta localização de sua verdadeira fonte, 
ou seja pode ser primária ou secundária; 
• Estimular o local da dor é razoavelmente fiel em incidência e intensidade, mas não 
em localização; 
A ​dor somática profunda músculo-esquelética está relacionada a função das estruturas 
da face. Sendo subdividida em: 
• dor muscular; Molina et al. (2011) cita como principal causa o trabalho muscular 
excessivo. Pacientes com histórico de bruxismo, apertamento dental excessivo, ou que forçam 
protrusão mandibular, tem maiores chances de apresentar dores miogênicas. 
• dor na articulação temporomandibular; segundo Ramos et al. (2004) pode ser 
causada por uma relação anormal entre o côndilo mandibular e o disco articular como por 
exemplo luxações anteriores do disco causando ou não hipermotilidade; ou doenças como 
osteoartrite e osteoartrose. Alguns dos sintomas relacionados a essa condição são: rigidez, 
sensibilidade localizada à articulação, crepitações (estalos), zumbidos no ouvido, cefaléias, 
tonturas e até vômito. 
• dor óssea e periosteal; uma das principais patologias associadas a dor óssea facial é a 
doença de Paget, caracterizada como uma ​atividade desorganizada dos osteoclastos e 
osteoblastos. Outra patologia encontrada na literatura é a displasia fibrosa, descrita por Santos 
et al. (2010) como uma desordem benigna de desenvolvimento ósseo, com semelhança a um 
tumor, de progressão lenta, caracterizada pela substituição de osso normal por uma 
proliferação excessiva de tecido conjuntivo fibroso celular, entremeado com trabéculas ósseas 
irregulares. Pacientes com algum tipo de dor facial relacionadas aos ossos da face irão 
apresentar uma dor persistente em alguns casos com piora noturna, problemas auditivos e 
cefaléia. 
• dor do tecido conjuntivo frouxo, quando o trauma ultrapassa a pele ou mucosa 
epitelial ele atinge esse tecido causando dor; 
• dor dental de origem periodontal, decorrente de patologias tem seus agentesetiológicos classificados em biológicos, químicos e físicos. Dentre os agentes biológicos: 
necrose pulpar, periodontopatias, presença de bactérias no canal radicular em virtude da 
quebra de cadeia asséptica durante o tratamento endodôntico. Pericementite apical aguda e 
abscesso dentoalveolar, também foram citados pelos autores como patologias periapicais. No 
momento da anamnese desses pacientes geralmente é possível observar as alterações no 
periodonto, que levam o paciente a apresentar os sintomas de dor pois nos casos de dor 
periodontal as estruturas envolvidas estão muito comprometidas. 
 
A ​dor somática profunda visceral​ ​é subdividida em: 
• dor dental de origem pulpar, a dor pulpar pode ser provocada ou espontânea. É 
provocada quando o processo inflamatório está em estágio inicial e espontânea quando o 
processo já está avançado. Segundo Leonardi et al. (2011) cáries e restaurações profundas, 
também podem causar dor de origem pulpar. Nos casos de dor espontânea o paciente chega ao 
consultório odontológico relatando uma dor latejante, podendo estar associada a febre, trismo 
e mau hálito, em alguns de acordo com a extensão da lesão e presença ou não de abscessos a 
dor pode ser local ou difusa. 
• dores vasculares, pode ser devido uma arterite que é uma inflamação na parede dos 
vasos sanguíneos causando no paciente cefaléia ou dor no couro cabeludo com intensidade 
forte e latejante associada a fraqueza na mandíbula ao falar ou mastigar que cessa após 
descanso. Outra causa de dores vasculares na face ocorre quando há alteração na artéria 
carótida, caracterizada como uma dor no pescoço que irradia para a cabeça. 
• dores de mucosa visceral, causadas por lesões (mecânicas, patológicas) que atingem 
os nervos sensitivos da face ou suas terminações: ​trigêmeo, glossofaríngeo e facial, irá causar 
dor. 
• dores glandulares, oculares e auriculares, dor nas glândulas podem ser resultado de 
cálculo no ducto salivar ou inflamação, nesses casos o paciente refere dor na região 
principalmente após as refeições devido ao estímulo do fluxo salivar. Nos casos de dores 
auriculares a dor é aguda podendo ser de intensidade leve ou intensa e aumentada quando o 
local é pressionado. 
 
Dor neuropática: ​resulta de lesão das fibras nervosas, resultado de enfermidade, 
lesão ou disfunção do sistema nervoso periférico ou central. Pode ter várias causas, as 
principais são: lesões traumáticas de nervos, infecção por Herpes zoster, diabetes, 
radioterapia, quimioterapia, álcool, AIDS, doenças auto-imunes (esclerose múltipla, 
mielopatias infecciosas e degenerativas), deficiência de vitamina do complexo B, lesões 
isquêmicas, compressão neural, tumores, degeneração distal e doença de Parkinson. Tem as 
seguintes características específicas de acordo com Ribeiro e Cardoso (2007): 
• sensação de dor com origem em lesões que afetam os nervos periféricos; 
• esta sensação é habitualmente referida como uma dor tipo picada ou ferroada, 
acompanhada por perturbações das sensações; 
• surge associada a intervenções cirúrgicas ou a lesão cerebral; 
• é habitualmente referida como penetrante, perfurante, cortante, tipo queimadura, 
atroz ou torturante. 
Em 2008 Schestastatsky dividiu as dores neuropáticas em espontâneas como aquelas 
que aparecem sem nenhum estímulo detectável; e evocadas que ocorre quando após 
estimulação como um resposta anormal. As dores espontâneas, por sua vez, podem ser 
contínuas ou paroxísticas (episódicas) . 
Okeson (2006) divide as dores contínuas em: 
• dor mantida com componentes simpáticos; dentre ela estão as nevralgias traumáticas 
após lesões que atingem os nervos periféricos ou odontalgias atípicas ​se caracteriza por dor 
em um ou mais dentes, ou no alvéolo, após exodontia sem qualquer causa aparente (Saguchi 
et al, 2019). 
• dor por desaferentação, definida como a perda parcial ou total da atividade neural 
aferente em uma região específica do corpo devido à remoção de parte de uma via neural 
(Durso et al, 2001). Um exemplo é a dor do membro fantasma, onde o paciente relata a dor 
em um elemento dental já extraído. 
• dor neurítica, que pode ocorrer após uma lesão herpética. 
Enquanto as dores episódicas podem ser classificadas em: 
• dor neurálgica paroxísticas, caracterizada pela sensação de choque ou agulhadas na 
região; 
• dor neurovascular, associada a cefaléias e enxaquecas. 
 
DTM 
As disfunções temporomandibulares são classificadas como dor somática profunda e 
afetam com frequência a população, podendo ser divididas em dois grupos: as de origem 
articular envolvendo a ATM e de origem muscular abrangendo os músculos da mastigação. 
Está relacionada a perdas dentárias, desgaste dental, próteses mal adaptadas, cáries, 
má oclusão, tratamentos ortodônticos, processos inflamatórios ou infecciosos, restaurações 
inadequadas; estresse que provoca tensão onde ocorre um aumento da atividade muscular 
gerando espasmo e fadiga, bruxismo, onicofagia (hábito de roer unhas), apoio de mão na 
mandíbula, sucção digital ou de chupeta (Donnarumma, et. al., 2010). 
Coiro (2005) cita características específicas que auxiliam o profissional no momento 
do diagnóstico de dores orofaciais. No caso de dores musculares a dor está relacionada a 
funções biomecânicas e a intensidade do estímulo provocada irá desencadear uma resposta 
proporcional. Dores de origem visceral não dependem da função mecânica e reagem de 
maneira limiar ao estímulo aplicado no local da dor. 
• ​Diagnóstico muscular​: quando são de origem muscular os pacientes relatam dor no 
momento da palpação em pelo menos 3 áreas avaliadas. Ainda podendo ser dividida em 
mialgia sem limitação de abertura bucal e mialgia com limitação de abertura bucal quando o 
paciente não consegue abrir a boca mais de 40mm. 
• ​Deslocamentos do disco​: que ocorre quando o disco articular, o côndilo, a 
eminência e a fossa articular apresentam uma relação anormal, podendo ser subdividido em: 
Deslocamento do disco com redução: ​que ocorre nos movimentos de abertura 
e fechamento da boca caracterizado por estalidos durante diferentes momentos dos 
movimentos. 
Deslocamento sem redução e com limitação de abertura bucal: ocorrem 
estalidos que desaparecem subitamente, associado a deflexão na abertura bucal (abertura com 
menos de 35mm). 
Deslocamento sem redução e sem limitação de abertura bucal: ​da mesma 
forma que ocorre o deslocamento sem redução porém a abertura bucal é maior que 35mm. 
• ​Artralgia, Osteoartrite e Osteoartrose: ​para classificar este tipo de alteração é 
necessária a palpação da região articular, o relato de dor do paciente e sons como estalidos e 
crepitações. 
Artralgia: ocorre na região pré auricular a dor isolada que pode ser provocada 
por palpação ou durante os movimentos funcionais e a dor espontânea, essa dor é 
referida a região temporal. 
Osteoartrite: ​caracterizada pela presença de dor na região temporal e estalido 
ou até mesmo uma ligeira crepitação. 
Osteoartrose: ​que ocorre sem a presença de dor, porém durante os movimentos 
o paciente apresenta uma crepitação grossseira. 
 
Durante o diagnóstico das dores orofaciais Coiro(2005) citou três passos principais: 
 • Indicação precisa da origem da dor, sendo o principal objetivo do exame clínico; 
 • Classificar de acordo com as características da dor qual a sua categoria; 
 • Selecionar especificamente qual a síndrome causadora da dor. 
 
 
 
 
 
 
 
Conclusão 
 
As dores orofaciais e DTM tem inúmeras etiologias e por isso seu diagnóstico torna-se 
um enigmático desafio para os profissionais que pretendem tratá-las. É de suma importância 
conhecer os sinais e sintomas apresentados pelos pacientes, bem como entender que muitas 
vezes as alterações podem se apresentar em diferentes locais, não apenas na região que 
originou a desordem. 
Diagnosticar corretamente os pacientes que apresentam dores orofaciais é 
imprescindível para o tratamento correto e a resolução do problema causador de alterações 
nas estruturas citadas. Piora no quadro clínico envolvendo e prejudicando outras estruturas 
saudáveis é uma das consequências da falha no tratamento dessas desordens, podendo 
culminar em sequelas ou quadros mais complexos. O atendimento multidisciplinar pode ser 
necessário em determinados casos, sendo de responsabilidade do profissional à frente do 
tratamento encaminhar o paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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