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CRIAÇÃO E PRODUÇÃO ANIMAL - AVES

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Avicultura industrial
Famílias
1 macho:10 fêmeas 
Casta de elite: fora do Brasil
Filho de aves de elite: denominados bisavós – são importados 
Manejo geral de matrizes
Fases de criação:
· Cria: 1 dia a 6 semanas
· Recria: 6 a 18 semanas
· Produção de ovos galados: 18 a 70 semanas
· Geração de ovos férteis 
Lotes devem estar uniformes (acima de 80% do lote). Deve suplementar as magras e fazer dieta com as gordas.
Cria e recria: sistema de iluminação fotoperíodo decrescente ou constante (menos luminosidade) – dark house
· Para que não produzam ovos nesta fase
· Eixo gonadal fica em repouso 
Produção: fotoperíodo crescente ou constante (máximo 18h de luz por dia)
· Aumentar gradativamente
70 semanas: são descartadas e utilizadas para criação de rações de cães, etc.
Galpões:
Galpões 12x200mt; laterais “peladas” apenas com tela; machos reprodutores junto com machos novos (pintinhos); tela de barro (mais cara, melhor) ou fibrocimento (mais barata); pintar de branco por fora e cinza por dentro para diminuir o calor; estocagem de alimentos através de silo com travas anti-roedores; barreira vegetal para barrar vento e diminuir disseminação de patógenos.
Aves jovens não podem tomar vento porque podem morrer
· Abrir cortinas para cheiro de amônia sair 
Equipamentos:
Bebedouro infantil para pintinhos (higienizar); bebedouro tipo “nipple” para aves adultas (encanamento pelo comprimento do galpão)
Cama de maravalha (absorve umidade e oferece conforto (8-12cm de altura))/casca de arroz/sabugo de milho triturado/etc
Aquecer o galpão antes da entrada das aves 
· Campanulas: “lâmpadas” de aquecimento, geralmente a gás. Acender 6h antes da chegada das aves 
· Pintinhos de 1 dia: 33°C
· Quanto mais velho, temperatura vai diminuindo até atingir 24°C
· Círculo de proteção
*Arredondar cantos: pintinhos entram em “transe” em ângulos de 90°. Arredondar com placas de alcatex
*Raleamento: separar pintinhos com as mãos para ajustar a campanula 
*Separar animais com hérnia umbilical ou outros defeitos – descarte 
Fase de recria:
Animais um pouco mais desenvolvidos
Feita de debicagem – corte dos bicos 
· Reprodutoras e poedeiras
· Redução do canibalismo – gostam de vermelho (sangue)
· Redução da seletividade de alimento
· Redução da quebra dos ovos por bicagem
· Administração de vitamina K
· +- entre 6 a 12 semanas de vida
Fase de produção de ovos
Fotoperiodo crescente até 18h por dia
1 galo:10 galinhas
Glândula da casca ou útero
18 a 2 horas
30% do albúmen
1,5 horas
70% do albúmen
3 horas
30 minutos 
Estocagem de sptz na vagina ou infundíbulo
· Viáveis por até 2 meses
*Retirar ovos 6x ao dia
Manejo geral da incubação de ovos férteis
Ovos férteis 
Incubatório
Matrizes
21 dias de incubação 
Pintinho de 1 dia 
 Período total de incubação = 21 dias 
Transferência 
Máquina de eclosão
(18/19 dias a 21 dias)
Máquina de incubação
(1 a 18/19 dias)
Viragem dos ovos a cada hora para não grudarem. 
Fases de crescimento dos pintinhos
· Embriões com 10 e 24 horas
· Início da vascularização
· 48 e 72 horas
· Aumento da vascularização
· 4 e 5 dias 
· Vascularização em 2/3 do ovo
· 7 e 8 dias
· Gema murcha por consumo
· 9 e 10 dias
· Definição dos membros e bico
· 11 e 12 dias
· Empenamento
· 15 e 16 dias
· Animal desenvolvido
· 17 e 18 dias
· Máquina de eclosão
· 20 dias
· Pronta para eclodir – 21 dias
Manejo da incubação
Vacinação contra a doença de Marek
Vacina obrigatória no incubatório, não se faz a campo
In ovo ou atrás do pescoço
· Vacinação in ovo: método em massa; agilidade e menor custo em mão de obra especializada. Máquina com agulha injeta vários ovos ao mesmo tempo.
Pode ser Marek + Bouba + doença de Gumboro
· Vacinação subcutâneo atrás do pescoço: 
· Posiciona o pintinho na mesa; vacinação é automática por sensor;
· Demora mais que in ovo e requer maior mão de obra
· 1 agulha para 500 aves
· Recebe um corante azul para identificar quem foi vacinado
*São vacinados animais que já foram selecionados (não apresentam defeitos)
*Vacinação subcutânea é feita apenas em poedeiras comerciais (fazer primeiro a sexagem)
Doenças metabólicas:
Se tem um animal melhorado geneticamente para converter em carne, musculatura, vai ter um animal pesado; ele tem bastante musculatura para oxigenar e ser nutrida e quem faz a nutrição e oxigenação desses tecidos é o sistema cardiorrespiratório, que vai aportar O2 e nutrientes a partir da circulação sanguínea. 
Quando não respeita essa redução de fotoperíodo entre 8 e 21 dias (Ex: produtor quis lançar 24h de luz direto nesse tempo), aves vão morrer, vai ter muito problema de síndrome ascitica (ascite) e síndrome da morte subida, que são doenças metabólicas das aves, se não tomar cuidado e fazer cortes dos fatores predisponentes.
Quando tem aquela restrição da iluminação, quer prevenir essas doenças metabólicas nos frangos de corte (tanto intermitente como reduzida).
O impacto que tem dessas síndromes na avicultura é brutal então mesmo que faça prevenção, vai aparecer uma ave ou outra com essas doenças e precisa saber diagnosticar.
Porque os frangos de corte da indústria são predispostos a essas enfermidades e elas não são vistas em outras categorias de animal como, por exemplo, poedeira comercial ou ave de continental? Porque trabalhamos com animal melhorado geneticamente que a gente fez com que ele adquirisse mais musculatura.
Se comparar a capacidade cardiorrespiratória de uma ave em 1930 e o frango de corte de hoje, a capacidade dessas duas aves é igual, o que difere é que a de hoje tem muito mais musculatura.
Hoje os frangos de corte vivem no limite máximo da sua capacidade cardiorrespiratória, por isso tem que ter cuidado para não ter descaso com essas enfermidades.
No abatedouro com sistema de inspeção: de 100% de condenação de carcaça, mais de 50% é por causa da síndrome ascitica; ela leva à condenação da carcaça no abatedouro (principal causa), prejuízo para a indústria. Na síndrome da morte súbita o animal nem chega no abatedouro, morre na granja mesmo.
FATORES PREDISPONENTES DAS SINDROMES METABÓLICAS
1. RAÇÃO
· Na avicultura industrial posso oferecer uma ração farelada ou peletizada.
· A ração peletizada aumenta a demanda de oxigênio para fazer a digestão.
· A ração peletizada tem um valor nutricional mais elevado normalmente, teor de óleo é maior, portanto demanda mais oxigênio para fazer a digestão.
· Se fornecer uma ração peletizada, quer dizer que aquele lote tem maiores chances de desenvolver a síndrome ascitica ou da morte súbita do que o animal que ingere a farelada.
· Normalmente há o fornecimento de farelada nas granjas
2. LINHAGEM
· Comparando A com B (EXEMPLO EM SALA), a A teria maiores chances de desenvolver síndrome metabólica porque o crescimento dela é super acentuado bem na fase que deveria fazer a restrição de iluminação justamente para não ter um crescimento acentuado assim, para o desenvolvimento das vias cardiorrespiratórias.
· A que estaria mais predisposta a síndromes metabólicas seria a da linhagem A, pois tem um crescimento muito acelerado nas primeiras semanas de vida, fase inicial de desenvolvimento
· Linhagem que cresce mais nas primeiras semanas de vida está predispostas a ter as síndromes metabólicas; o sistema cardiorrespiratório não está desenvolvido para aguentar a alta demanda de O2.
· Escolher linhagem que cresce menos nas primeiras semanas de vida.
· Síndromes metabólicas não estão correlacionadas com o peso final da ave e sim com uma curva de crescimento no início.
3. ALTITUDE
· Uma montanha, alta altitude, teria mais problemas, porque o ar é mais rarefeito; quanto maior a altitude, mais rarefeito é o ar e se tem uma restrição de oxigênio, o sistema cardiorrespiratório vai ter sobrecarga.
· Toda granja situada em altas altitudes tem maiores chances de ter as síndromes metabólicas nos seus animais.
4. SEXO
· Machos são mais predispostos porque tem maior curva de crescimento, tende a ganhar mais peso nas primeiras semanas de vida do que as fêmeas.
5. ESTAÇÃO DO ANO
· Inverno é mais predisposto pois o organismo pede um aportemaior de energia, as aves comem mais. 
· Quando está frio, as aves tendem a comer mais, vai precisar de mais oxigênio, mais predispostas a síndromes metabólicas.
6. DOENÇAS PULMONARES
· Várias doenças pulmonares (por vírus, etc) vão predispor os animais às síndromes metabólicas.
· Deve-se prevenir as doenças pulmonares.
SÍNDROME ASCÍTICA
Comum ver nas granjas animais com esta síndrome.
É considerado um quadro crônico.
NECRÓPSIA
· Cavidade celomática repleta de liquido ascitico (coloração amarelada, viscoso).
· Retira o liquido e passa para a inspeção do trato digestório.
· Trato digestório vazio de alimento: papo, proventrículo e moela sem conteúdo alimentar porque o animal não estava comendo.
· Vesícula biliar vai estar bem grande e evidente, aumentada porque os sais biliares estão disponíveis, mas como ele não estava comendo, não usava (sais biliares para digestão: se ele não estava comendo, estava acumulando esses sais, vai checar). 
· Fígado com congestão hepática, normalmente tem uma hepatomegalia.
· Pulmão congesto.
 
MANIFESTAÇÃO CLÍNICA ANTES DE MORRER
· Cansaço.
· Dificuldade respiratória.
· Cianose na crista e barbela.
· Essa dificuldade respiratória e cianose se dão pela:
· Dificuldade nas trocas gasosas porque ele tem hipertensão pulmonar; pulmão congesto e sobrecarregado. 
· Compressão dos sacos aéreos pelo liquido ascitico: além do pulmão, quem vai forçar a passagem do ar são os sacos aéreos, que estão distribuídos por todo corpo do animal; os mais caudais estarão todos comprimidos pela síndrome ascitica.
· Animal desse jeito estava inapetente, não vai encontrar alimento na ave.
· Muitas aves morrem na granja por causa de síndrome ascitica; acha a ave de peito, morrem em decúbito esternal, é desta forma que ela fica prostrada. 
· Normalmente descobre pela cianose de crista e barbela.
· Se morreu na granja é descartado ou no abatedouro vai ter condenação da carcaça.
SÍNDROME DA MORTE SUBITA
· Quadro agudo
· Mesmos fatores predisponentes mas tem caráter agudo, não dá tempo de ter o efeito compensatório
· A ave morre quando aumenta a frequência cardíaca (quando aumenta a demanda de O2 pelos fatores predisponentes, aumenta a FC) e nesses alguns animais tem fragilidade da aorta, e ai tem ruptura da aorta (a demanda fez bater mais forte na aorta)
· Antes de morrer ela estava normal, comendo, etc. porque o caráter foi agudo
NECRÓPSIA
· Trato digestório repleto de alimento: ração no papo, proventrículo e moela.
· Vesícula biliar pequena e vazia porque estava usando os sais biliares para a digestão.
· Pulmão inalterado.
· Fígado inalterado.
· Coagulo de sangue próximo ao coração que vem do extravasamento de sangue pela ruptura da aorta.
· Com uma pinça de ponta fina vai passando e avaliando a aorta e acha um orifício ali na parede.
· Na granja se acontecer de ela morrer por síndrome da morte súbita: estava tranquilo, do nada ouve grito, ave bate as asas e cai de um lado pro outro, sobe bastante a cama, as aves se afastam ao redor.
· Demora de 30 a 60s para o animal estar morto.
· Normalmente morre em decúbito dorsal com as pernas esticadas.
· Muitas vezes é a ave maior, porque cresceu muito na fase inicial (8-21d).
· Se morreu na granja, ela não estava com doença infecciosa nem nada, mas não pode mandar para o abatedouro porque lá ele tem que sofrer a sangria, então tem que chegar vivo, portanto destina para alguma forma de retirada da carcaça da granja.
· Prevenção dessas síndromes por evitar fatores predisponentes e evitar crescimento de 8 a 21d de vida.
Manejo de frangos de corte
1 dia (60g) 	42 dias (2,3 a 2,6kg)
Criados em sistema de integração:
Empresas integradoras (sadia, perdigão, aurora, etc)
· Fornecimento dos pintos de 1 dias
· Fornecimento de ração e medicamentos
· Assistência técnica e fornecimento de vacinas
· Comercialização das aves terminadas
Empresas integradas
· Instalações
· Custos com energia, agua, manutenção de equipamentos
· Mão de obra
· Criação adequada dos frangos em todas as fases de produção
· Recebem por unidade
Principais linhagens para frangos de corte
· Ross
· Cobb – mais difundida no Brasil 
· Isa Vedette
· Arbor Acres
· Avian Farms
· Hubbard
Fases de criação:
· Piso sobre cama 
· Não troca de instalações, todas as fazes feita no mesmo local
· Pré inicial:
· Antes dos pintinhos chegarem, fazer vazio sanitário de 7 dias 
· Cama de maravalha (8-12 cm de altura)
· Campanulas acesas 6h antes da chegada dos animais (cerca de 33°C)
· Fazer círculo de proteção ou restringir as bordas (animais ficam “hipnotizados” com cantos)
· Inicial: 15 a 28 dias
· Crescimento: 29 a 35 dias
· Final: 35 até a saída do lote 
Melhoramento genético 
 
O Brasil não tem aves de elite, por isso há compra de material genético em outros países, tais como França, Canadá, entre outros. As matrizes compradas são destinadas a reprodução, a fim de multiplicar esse material.
Ovos férteis: vão para incubação artificial para se transformar em pintinhos de 1 dias (21 dias de incubação).
Bisavós: o nome que se dá para os pintinhos que vieram das aves de elite e assim sucessivamente. 
Bisavós pesadas: quando tem o nome pesada, mostra para o produtor que as aves são de frango de corte.
Características de frangos de corte:
· Carne: peito e coxa
· Criação: 42 dias
· Peso vivo: 2,6 a 2,8kg
· Conversão alimentar: 1,8 em concentrado para converter em 1kg PV
Separação: atualmente há uma separação por gênero desses animais nas fazendas.
Poedeira comercial: são as aves de produção de ovos de consumo.
Aves leves, semi leves ou semi pesadas: são poedeiras comerciais. Os ovos de casca branca são chamados de leves. Os ovos de casca vermelha são chamados de semi pesadas/leves).
Reprodutor: quando nascem machos em fazendas/produções de aves comerciais, esses machos são descartados. As aves não precisam dos machos para produzirem ovos, botam os ovos por foto período.
Fatores de produção de frangos de corte
Viabilidade do plantel: 
Número de aves alojadas – número de aves enviadas para o abate
1053 – 1000 = 53 perdas 
Viabilidade de 95%
Mortalidade de 5%
Ideal: 0,8% por semana ou 3,5% - 5% no período de 42 dias
*Animais mortos + refugos (que são sacrificados por diferenças de tamanho ou patógenos).
Peso médio das aves entregues no abatedouro:
Peso do caminhão carregado – caminhão vazio / n° de aves carregadas 
5400kg – 3000kg / 1000 aves = 2,4kg/PV
Ideal: 2,3 a 2,6kg/PV
Ganho de peso médio diário:
PV médio ao abate / dias de produção
2400g / 42 dias = 57,14g/dia
Ideal: 50 a 65g/dia
Conversão alimentar: 
Consumo total de ração = quantidade de ração recebida – sobra de ração
Conversão alimentar = consumo total da ração / peso total de frangos na retirada 
4500kg / 2400kg = 1,875
Ideal: menor ou igual a 1,8 (bom)
Índice de eficiência produtiva (IEP):
(Ganho de peso médio diário kg x viabilidade %) / conversão alimentar x 100
(0,057kg x 95%) / 1,875 x 100 = 288,8
Ideal: 260 a 320
Rendimento de carcaça:
(Peso da carcaça g / peso vivo g) x 100
(1900g/2400g) x 100 = 79,17% de rendimento de carcaça e 20,83% em vísceras, sangue
Ideal: 70 a 80%
Dimensionamento de granjas de frangos de corte
Período de utilização dos galpões:
42 dias
14 a 16 dias de limpeza, lavagem, desinfecção e vazio sanitário 
Formato:
Retangular
Largura: 12 metros 
Comprimento: até 200 metros 
Densidade de alojamento: 
Média brasileira: 11 a 13 aves/m² (25kg/m²)
Alta densidade: 18 a 22 aves/m²
Media de alta densidade no brasil: 15 a 18 aves/m²
*Galpões devem ser construídos sentido Leste-Oeste
*Distância segura de um galpão p/ outro: 50m 
Pé direito (chão ao teto): 3,2 a 4m (climas quentes mais de 4m)
Poedeiras comerciais
*Ovos não galados (não precisam de machos)
*Período de criação de 80 semanas 
*Cria e recria: desenvolvimento corporal (18 semanas)
· Pode ocorrer prolapso de cloaca e causar canibalismo se houver produção de ovos nesse período 
· Usar fotoperíodo decrescente para desestimular a postura de ovos (feedback – ao eixo)
*Produção: ovos 
· Fotoperiodo crescente (até atingir 18h luz/dia)
· Não fazem dark house, muito caropara a produção de ovos
Linhagens comerciais:
	Ovos brancos (penas brancas)
	Ovos vermelhos (penas vermelhas)
	Hy Line
	Hy Line Brown
	ISA
	ISA Brown 
	Babcock
	Lohmann Brown 
	Lohmann
	*Mais caro por conta da linhagem e índices zootécnicos (consomem mais ração) e porque são menos produzidos
*São criados em todas as fazes em gaiolas (a não ser que indique outra criação).
Fases de criação:
· Inicial ou de cria: 1 dia até 6 semanas 
· Crescimento ou recria: 6ª semana até 18-20ª semana
· Postura ou produção: até 80ª semana (termina período de vida útil)
Instalações: 
· Fase inicial: criação em gaiolas suspensas ou baterias (produtores pequenos)
· Fase recria: criação em gaiolas 
Debicagem: 
· Realizar para diminuir canibalismo, bicagem de ovos e seleção de ração
· Corte e cauterização no 1/3 final do bico e vitamina K na ração para cicatrizar 
Pontos cruciais:
· Formação corpórea 
· Programa de luz 
*Cortinas devem abrir de cima para baixo para retirar amônia sem deixar entrar muita corrente de ar
Fase de postura:
· Gaiolas para 8 aves (1,0x0,40x0,40m)
· Divisórias internas formando 4 compartimentos 
· Ovos rolam por gravidade até a bandeja
Seleção e descarte de poedeiras improdutivas:
· 28° semana – 32° semana de vida das aves 
· Crista e barbela pequena e rosa clara indicam que são novas demais para botar ovos
· Canela, pata, bico e pálpebras amarelas fortes não botam ovos, pois não mobilizam pigmentos para a gema do ovo
· Tentativa de everção de cloaca: cloaca seca e não dilatada – não botam ovos / cloaca úmida e dilatada – botam ovos
· Distância entre cloaca e esterno: 4+ dedos – botam ovos / 3- dedos – não botam ovos 
· Distância entre os ossos pélvicos/púbicos: 3+ dedos – botam ovos / 2- dedos – não botam ovos 
· Sacrificar aves e fazer necropsia para saber se a causa é infecciosa 
Muda forçada:
· Produção de 2° ciclo de produção de ovos (estender o tempo de produção)
· Segundo ciclo tem quantidade de ovos inferior ao primeiro 
· Feito em animais que atingem 70 semanas
· Animais com alta produtividade 
· Só aves 100% saudáveis 
· Feita a retirada total da ração por 10 dias para que as aves tenham perda de 30% do peso corporal (descansar sistema reprodutor)
· Fazer fotoperíodo decrescente ou cobrir com lona preta
· Perda de peso em gordura e diminuição de oviduto
· Trocam completamente as penas 
· 1° dia de muda forçada: dar 30g de ostra moída por ave 
· Mortalidade de cerca de 30% dos animais 
· Se faz isso quando o preço do pintinho está alto 
Elite ou Pedigree
Bisavós
Avós
Matrizes
Frangos de corte

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