Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Vermes em aves Criação e Produção II: 11/10 Clínica de Aves e Suínos: 18/10 Dimensões do arquivo: 120 x 90 (altura x largura) Codorna de corte Breve introdução: Para os pequenos produtores, a criação de codornas de corte é um negócio lucrativo. O custo de manejo das aves é relativamente baixo e os lucros podem chegar a 100%. Além disso, a carne de codorna tem alcançado boa demanda no mercado – principalmente no Centro-Oeste do país. Ambiente de criação: Pouco investimento em infra-estrutura. poucos dejetos, animais pequenos. Gaiolas de 18m2 Área: 0,1m2 por codorna de corte, no piquete, sistema rotativo 35g ração/dia Demanda pouca mão de obra Finalidade de criação: carne ou conserva Carne com alto teor de proteínas, baixo teor de gordura Coturnicultura: carne de alta qualidade e palatabilidade Tempo de criação: 45 dias Cuidados especiais: Ração específica: exigência de treonina e triptofano digestível Manejo: Matrizes importadas 4 espécies: Coturnix coturnix japonica C. coturnix coturnix (europeia) Colinus virginianis (maior das codornas, produção de carne, origem americana) Colinus virginarus (africana, poucos ovos) Ambiente: luz, água de qualidade. boa circulação de ar e conforto térmico (18-20ºC) Fase de cria - nascimento até 21 dias (ração + proteína) Recria - 35 dias (25% PB, milho, soja, B1, B2, fosfato e cálcio Engorda - ganho de peso Fontes: Ascaridiose e Teníase Introdução: Existe uma variedade muito grande de helmintos que parasitam aves, sendo os grupos de maior importância os nematódeos e os cestódeos. Eles afetam o desempenho das aves, causando perdas econômicas diretas ou indiretas na produção avícola e estão associadas a problemas de saúde e bem-estar. . Os nematódeos são dióicos, possuem corpo cilíndrico, anexos cuticulares, sistema digestório completo e ciclo evolutivo direto. Já que os cestódeos possuem corpo semelhante a fita, sem cavidade corporal ou canal alimentar, possui escólex, um pescoço curto sem segmentação e uma cadeira de proglotes, o estróbilo.Possui ciclo reprodutivo indireto. com um ou mais hospedeiro intermediário. Epidemiologia: Ascaridia galli - São encontrados em galinhas, perus, patos, galinha d'angola e muitas aves galiformes selvagens. A Infecção é oro-fecal, o ovo torna-se infectante em temperatura ideal, fase não migratória histotrófica transitória na mucosa intestinal. Parasitas adultos se instalam no lúmen intestinal. Às vezes os ovos são ingeridos por minhocas que podem atuar como hospedeiros de transporte. Em condições de clima frio e úmido, os ovos ficam viáveis por meses no ambiente, porém tornam-se inviáveis em ambientes secos e quentes. É importante observar que a resistência da larva no ambiente decorre, principalmente, de sua cutícula O período pré-patente varia de 4 a 6 semanas, em pintinhos, e até 8 semanas, ou mais, em aves adultas. Os vermes vivem, aproximadamente, 1 ano. Imagem retirada de https://doi.org/10.1590/1806-9061-2019-1072 https://doi.org/10.1590/1806-9061-2019-1072 Imagem retirada de https://doi.org/10.1590/1806-9061-2019-1072 Vetagro Ciencias - 🔸 Parásito Ascaridia galli🐔 Este parásito es un nematodo gastrointestinal que afecta a numerosas especies de aves. Se ubica principalmente en el intestino delgado, su ciclo de vida es directo; es decir, no requiere de hospedadores intermediarios. Las hembras depositan sus huevos y estos salen por medio de las heces hacia el medio ambiente en donde desarrollan sus fases larvarias, estos pueden ser ingeridos por lombrices (Hospedador paraténico). Las aves se infestan al ingerir las lombrices, alimentos o agua contaminada, ingresando de esta manera por vía oral hasta llegar a la luz intestinal, en donde penetra la mucosa alcanzando su madurez sexual. Fuente: Junquera P. 2018 | Facebook https://doi.org/10.1590/1806-9061-2019-1072 https://m.facebook.com/vetagrociencias/photos/a.183461288918499/655928488338441/?type=3 https://m.facebook.com/vetagrociencias/photos/a.183461288918499/655928488338441/?type=3 https://m.facebook.com/vetagrociencias/photos/a.183461288918499/655928488338441/?type=3 https://m.facebook.com/vetagrociencias/photos/a.183461288918499/655928488338441/?type=3 https://m.facebook.com/vetagrociencias/photos/a.183461288918499/655928488338441/?type=3 https://m.facebook.com/vetagrociencias/photos/a.183461288918499/655928488338441/?type=3 https://m.facebook.com/vetagrociencias/photos/a.183461288918499/655928488338441/?type=3 https://m.facebook.com/vetagrociencias/photos/a.183461288918499/655928488338441/?type=3 https://m.facebook.com/vetagrociencias/photos/a.183461288918499/655928488338441/?type=3 Raillietina echinobothrida, Raillietina tetrágona apresentam patogenicidade moderada a severa, são parasitos considerados os maiores cestoides das aves, são encontrados em galinhas, frangos, perus e codornas japonesas. parasitam o intestino delgado das aves, necessitam de um hospedeiro intermediário que pode ser moscas, formiga, baratas e coleópteras coprófagos. As proglotes grávidas são excretadas nas fezes e os ovos são ingeridos por vários hospedeiros intermediários. O ovo eclode e libera o embrião no intestino; em seguida, se transforma em cisticercoide na cavidade corporal. Após a ingestão pelo hospedeiro final, o cisticercoide ativado adere à mucosa da parte anterior ou média do intestino delgado. O período pré-patente é de, aproximadamente, 2 a 3 semanas Raillietina Cestillus | PDF | Medicina Veterinaria | Medicina CLINICA (scribd.com) Sinais clínicos: A galli : Anemia, anorexia, má absorção de nutrientes e infecções intestinais graves, podendo levar ao óbito Raillietina sp causam lesões nodulares semelhantes à tuberculose, podemos ainda observar infecções bacterianas secundárias que afetam o crescimento e ganho de peso da ave. Diagnósticos: Análise parasitológica das fezes, Técnica de flutuação dos ovos, técnica de sedimentação simples ou centrifugada, técnica de exame direto Fontes: PRINCIPAIS PARASITOS EM AVES INDUSTRIAIS (FRANGOS, GALINHAS E PERUS) – REVISÃO DE LITERATURA. Pricila Marati de MATTOS1 MoniqYpml_2019-4-3-14-6-10.pdf (revista.inf.br) TAYLOR, M A.; COOP, R L.; WALL, R L. Parasitologia Veterinária, 4ª edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2017. E-book. ISBN 9788527732116. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732116/. Acesso em: 30 set. 2022. MONTEIRO, Silvia G. Parasitologia na Medicina Veterinária, 2ª edição. Editora Roca. Rio de janeiro: Grupo GEN, 2017. E-book. ISBN 9788527731959. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527731959/. Acesso em: 30 set. 2022. https://pt.scribd.com/presentation/452135529/Raillietina-cestillus-ppt http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/ssv7BzkR7dcYpml_2019-4-3-14-6-10.pdf http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/ssv7BzkR7dcYpml_2019-4-3-14-6-10.pdf http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/ssv7BzkR7dcYpml_2019-4-3-14-6-10.pdf para estudar:115-117.pdf (ulisboa.pt); TEDE: Controle de helmintos de frangos de corte utilizando as plantas Mentha piperita, Carapa guianensis, Artemisia absinthium e Chenopodium ambrosioides (ufrrj.br) http://www.fmv.ulisboa.pt/spcv/PDF/pdf6_2012.old/115-117.pdf https://tede.ufrrj.br/handle/tede/735 https://tede.ufrrj.br/handle/tede/735 https://tede.ufrrj.br/handle/tede/735
Compartilhar