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1LUPUS ERIMATOSO SISTEMICO1

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL - UNICSUL
FACULDADE DE FISIOTERAPIA
 FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA, TRAUMATOLÓGICA E REUMATOLÓGICA
 
TRABALHO EM GRUPO
FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DE LÚPUS ERIMATOSO SISTÊMICO
Fonte: Clínica Orthop. Disponível em http://reumatorj.com.br/2018/10/15/lupus-eritematoso-sistemico-na-infancia-e-a-fotoprotecao/
		
		
		
		
		
		
ACADÊMICOS 
6º Semestre - Matutino
Andresa Ribeiro de Lima RGM: 17527252 
Clayton Gomes Crozariol RGM: 1722287-7 
Edson Shigueo Gondo RGM: 1737341-7
Giovana Peri RGM: 1743926-4
Matheus Henrique Costa RGM: 1782376-5
Ricardo S. Cortez RGM: 1929501-4
Trabalho apresentado como requisito de avaliação e de participação na disciplina: FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA, TRAUMATOLÓGICA E REUMATOLÓGICA, do curso de Fisioterapia da Universidade Cruzeiro do Sul.
Profª. Ma. Giselle de Paula Atti
Disponível em: https://blog.medphone.com.br/novos-criterios-classificatorios-do-lupus-eritematoso-sistemico-acr-eular-2019/
OBJETIVO
	
	Este trabalho tem por objetivo explicar e contextualizar sucintamente, com auxílio da literatura e dos trabalhos acadêmicos científicos publicados, sobre Lúpus eritematoso sistêmico. Tentamos utilizar referências atualizadas e com o que há de mais moderno e usual em relação ao tema. 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÃO
EPIDEMIOLOGIA
ETIOPATOGENIA
TIPOS DE LÚPUS
DIAGNÓSTICO
QUADRO CLÍNICO
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
ARTIGO
SUMÁRIO
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
PAD
PRD
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÃO
O nome lúpus, uma abreviação de lúpus eritematoso sistêmico (LES), surgiu quando o médico francês Pierre Lazenave, em 1851, observou pessoas que apresentavam "feridinhas" na pele, como pequenas mordidas de lobo. Daí o termo lúpus, que em latim significa lobo. 
(PEREZ, 2008)
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÃO
“Eritematoso" vem do grego e significa vermelho, referindo-se à coloração vermelha da erupção cutânea.
(PEREZ, 2008)
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÃO
Em 1895, o médico canadense Sir William Osler caracterizou melhor o envolvimento das várias partes do corpo e adicionou a palavra “sistêmica” à descrição da doença.
Portanto: Lúpus = lobo eritematoso = vermelho sistêmico = todo. 
(PEREZ, 2008)
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÃO
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida e de natureza auto-imune, caracterizada pela presença de diversos auto-anticorpos. Evolui com manifestações clínicas polimórficas, com períodos de exacerbações e remissões. 
(BORBA, et. Al, 2008)
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÃO
De etiologia não esclarecida, o desenvolvimento da doença está ligado à predisposição genética e aos fatores ambientais, como luz ultravioleta e alguns medicamentos.
(BORBA, et. Al, 2008)
EPIDEMIOLOGIA
É uma doença rara, incidindo, mais frequêntemente, em mulheres jovens, ou seja, na fase reprodutiva, na proporção de nove a dez mulheres para um homem, e com prevalência variando de 14 a 50/100.000 habitantes, em estudos norte-americanos. A doença pode ocorrer em todas as raças e em todas as partes do mundo.
(BORBA, et. Al, 2008)
EPIDEMIOLOGIA
Contudo, o Ministério da saúde diz que o lúpus é mais comum em pessoas afro-americanas, hispânicas e asiáticas. 
Além disso, a incidência do lúpus chega a ser três a quatro vezes maior em mulheres negras do que em mulheres brancas.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013-2019.)
ETIOPATOGENIA
Etiologia não esclarecida, o desenvolvimento da doença está ligado à predisposição genética e aos fatores ambientais, como luz ultravioleta e alguns medicamentos. (BORBA, et. Al, 2008)
Embora a causa do LES não seja conhecida, sabe-se que fatores genéticos, hormonais e ambientais participam de seu desenvolvimento. 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013-2019.)
ETIOPATOGENIA
Portanto, pessoas que nascem com susceptibilidade genética para desenvolver a doença, em algum momento, após uma interação com fatores ambientais (irradiação solar, infecções virais ou por outros micro-organismos), passam a apresentar alterações imunológicas.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013-2019.)
ETIOPATOGENIA
A principal delas é o desequilíbrio na produção de anticorpos que reagem com proteínas do próprio organismo e causam inflamação em diversos órgãos como na pele, mucosas, pleura e pulmões, articulações, rins etc.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013-2019.)
TIPOS DE LÚPUS
O Lúpus pode se manifestar de quatro formas diferentes, que têm causas distintas. As principais formas da doença são:
Lúpus Discóide: esse tipo de lúpus fica limitado à pele da pessoa. Pode ser identificado com o surgimento de lesões avermelhadas com tamanhos, formatos e colorações específicas na pele, especialmente no rosto, na nuca e/ou no coro cabeludo.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013-2019.)
TIPOS DE LÚPUS
Lúpus Sistêmico: esse tipo de lúpus é o mais comum e pode ser leve ou grave, conforme cada situação. Nessa forma da doença, a inflamação acontece em todo o organismo da pessoa, o que compromete vários órgãos ou sistemas, além da pele, como rins, coração, pulmões, sangue e articulações. Algumas pessoas que têm o lúpus discóide podem, eventualmente, evoluir para o lúpus sistêmico.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013-2019.)
TIPOS DE LÚPUS
Lúpus induzido por drogas: essa forma do lúpus também é comum e acontece porque substância de algumas drogas e/ou medicamentos podem provocar inflamação com sintomas parecidos com o lúpus sistêmico. No entanto, a doença, nesse caso, tende a desaparecer assim que o uso da substância terminar.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013-2019.)
TIPOS DE LÚPUS
Lúpus neonatal: esse tipo de lúpus é bastante raro e afeta filhos recém-nascidos de mulheres que têm lúpus. Normalmente, ao nascer, a criança pode ter erupções na pele, problemas no fígado ou baixa contagem de células sanguíneas, mas esses sintomas tendem a desaparecer naturalmente após alguns meses.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013-2019.)
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é feito através do reconhecimento pelo médico de um ou mais dos sintomas [descritos na classificação e no quadro clínico do LES.
(BORBA, et. Al, 2008)
DIAGNÓSTICO
Na prática, costuma-se estabelecer o diagnóstico de LES utilizando os critérios de classificação propostos pelo American College of Rheumatology (ACR), que se baseia na presença de pelo menos quatro critérios dos onze citados a seguir (Tan et al., 1982 e Hochberg, 1997):
(BORBA, et. Al, 2008)
CLASSIFICAÇÃO PROPOSTOS PELO AMERICAN COLLEGE OF RHEUMATOLOGY
Eritema malar
Lesão discóide
Fotossensibilidade
Ulceras orais/nasais
Artrite
Serosite
Comprometimento renal
Alterações neurológicas
Alterações hematológicas
Alterações imunológicas
Anticorpos antinucleares
(BORBA, et. Al, 2008)
DIAGNÓSTICO
O SLEDAI (Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index) tem sido utilizado para a avaliação da atividade de doença em vários centros, com bons resultados quanto à validade e à reprodutibilidade no Brasil. Esse instrumento inclui, em sua avaliação, parâmetros clínicos e laboratoriais, levando-se em conta o órgão acometido. Avalia a atividade da doença com relação aos últimos 10 dias. Escores superiores a 8 indicam doença ativa. Variação de três pontos entre uma visita e outra é aceita como ativação da doença, e variações maiores ou iguais a 12 pontos significam atividade
(FREIRE; SOUTO; CICONELLI, 2011)
DIAGNÓSTICO
No ano de 2000, o SLEDAI foi revisado, dando origem ao SLEDAI2K.1
(FREIRE; SOUTO; CICONELLI, 2011)
QUADRO CLÍNICO
Lesões de pele (eritema malar em asa de borboleta ou rash malar)
Comprometimentos articulares (Artrite, Rigidez matinal)
inflamação das membranas que recobrem o pulmão (pleurite) e coração (pericardite) 
Inflamação nos rins (nefrite)
Alterações neuropsiquiátricas
Alteraçõesnas células sanguíneas
Fenômeno de Raynaud
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA, 2019)
Fonte: Raciocínio clinico. Disponível em http://raciocinioclinico.com.br/blog/revisoes/fevereiro-roxo-e-o-lobo-mau-do-diagnostico/attachment/eritema-malar/
QUADRO CLÍNICO
QUADRO CLÍNICO
Fonte AVAAZ Disponível em https://secure.avaaz.org/po/community_petitions/Todo_Cidad_Aliviar_o_sofrimento_dos_portadores_de_Lupus_Eritematoso_Sistemico_LES/
Fonte BMJ BEST PRACTICE. Disponível em https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/1119
QUADRO CLÍNICO
TRATAMENTO
Multiprofissional:Reumatologista, Fisioterapeuta, Nutricionista, Psicólogo.
O tratamento é diferenciado para cada caso, conforme os níveis de intensidade e agressividade da doença.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013-2019.)
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Anti-inflamatórios não esteróides para artrite e pleurisia.
Protetor solar para as lesões de pele.
Corticóide tópico para pequenas lesões na pele.
Droga antimalárica (hidroxicloroquina) e corticóides de baixa dosagem para os sintomas de pele e artrite.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013-2019.)
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Alta dosagem de corticóides ou medicamentos para diminuir a resposta do sistema imunológico do corpo (imunossupressores).
Drogas citotóxicas (drogas que bloqueiam o crescimento celular), quando não houver melhora com corticóides ou quando os sintomas piorarem depois de interromper o uso.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013-2019.)
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Uso de fotoprotetores.
Um aspecto importante no uso desses medicamentos é a atenção necessária quanto ao risco aumentado de infecções, já que eles diminuem a capacidade do indivíduo de defender-se contra infecções, incluindo a tuberculose.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013-2019.)
ARTIGO
	ARTIGO	AUTOR(es)	ANO DE PUBLICAÇÃO	INTERVENÇÃO	OBJETIVO	CONCLUSÃO
	KINESIOTHERAPY FOR QUALITY OF LIFE, PAIN AND MUSCLE STRENGTH OF RHEUMATOID ARTHRITIS AND SYSTEMIC LUPUS ERYTHEMATOSUS PATIENT. CASE REPORT	Rafaela Simon Myra, 
Mariângela DeMarco, Caroline Zanin, 
Lia Mara Wibelinger	2015	Paciente do gênero feminino, 49 anos, diagnosticada há 15 anos como portadora de artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico. Apresentava queixa de dor nas mãos, nos pés e coluna lombar com irradiação para o membro inferior; rigidez matinal. O instrumento utilizado para medir a função muscular foi o dinamômetro isocinético Biodex System3 Pro nas velocidades de 120 e 240° nos movimentos de flexão e extensão de joelho, além da aplicação do questionário Short- -Form Health Survey e avaliação da dor por meio da escala analógica visual. 	O objetivo deste estudo foi relatar a intervenção cinesioterapêutica na qualidade de vida, dor e força muscular de um indivíduo portador de artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico.	 O estudo demonstrou que a fisioterapia baseada na cinesioterapia é eficaz na diminuição da dor, na melhora da força muscular e QV em portador de LES e AR. Porém, se salienta que cada indivíduo possui diferentes acometimentos e limitações, dessa forma, a intensidade, frequência e duração da atividade física devem ser individualizadas.
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
NO PAD - Objetivos
CONTROLAR DOR
CONTROLAR PROCESSO INFLAMATÓRIO
PREVINIR/CONTROLAR EDEMA
PREVINIR DEFORMIDADES
PROMOVER TÉCNICAS DE PROTEÇÃO ARTICULAR
EVITAR PERMANÊNCIA PROLONGADA NA MESMA POSIÇÃO
PRESERVAR SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO
PREVINIR ALTERAÇÕES POSTURAIS
EDUCAR/ORIENTAR PACIENTE E FAMÍLIA
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
NO PRD - Objetivos
CONTROLAR DOR SE HOUVER
AUMENTAR AMPLITUDE DE MOVIMENTO
AUMENTAR FORÇA MUSCULAR
MELHORAR CONDICIONAMENTO CARDIORESPIRATÓRIO
MELHORAR POSTURA
CONTINUAR A EDUCAR/ORIENTAR PACIENTE E FAMÍLIA
VÍDEO DO TRATAMENTO
CONCLUSÃO
IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO.
EQUILÍBRO ENTRE REPOUSO, ATIVIDADE FÍSICA E FADIGA.
IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO AO PACIENTE E FAMILIARES.
REFERÊNCIAS
PEREZ, Maria Roberta Oliva. Arteterapia e lúpus: o sol ausente na doença psicossomática. 2008. 104 f. Monografia (Especialização) - Curso de Arteterapia, Instituto Superior Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, 2008.
BORBA, Eduardo Ferreira et al. Consenso brasileiro para o tratamento do lúpus eritematoso sistêmico (LES). Rev. Bras. Reumatol, São Paulo, v. 42, n. 06, p.196-207, jul./ago. 2008.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAðDE. . Lúpus: causas, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. 2013-2019. Disponível em: <http://saude.gov.br/saude-de-a-z/lupus>. Acesso em: 10 ago. 2019.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA (Brasil). Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). 2019. Disponível em: <https://www.reumatologia.org.br/doencas-reumaticas/lupus-eritematoso-sistemico-les/>. Acesso em: 10 set. 2019.
REFERÊNCIAS
MYRA, Rafaela Simon et al. Kinesiotherapy for quality of life, pain and muscle strength of rheumatoid arthritis and systemic lupus erythematosus patient. Case report*. Revista Dor, Passo Fundo - Rs, v. 16, n. 02, p.153-155, 2015.
VOLL PILATES GROUP. Tratamento Fisioterapêutico do Lúpus Eritematoso Sistêmico. 2017. Disponível em: <https://blogfisioterapia.com.br/lupus-eritematoso-sistemico/>. Acesso em: 11 out. 2019.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA (Brasil). Lúpus eritematoso sistêmico: acometimento cutâneo/articular. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 52, n. 06, p.384-386, nov./dez. 2006.
REFERÊNCIAS
FELIX, Márcia Marques dos Santos et al. Guided imagery relaxation therapy on preoperative anxiety: a randomized clinical trial. Revista Latino-americana de Enfermagem, [s.l.], v. 26, p.1-9, 29 nov. 2018.
ALVES, Thamyles Candeia et al. ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO TRATAMENTO DE LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: Physiotherapeutic Approach to Patients with Systemic Lupus Erythematosus: A Case Report. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, [s.l.], v. 16, n. 2, p.109-114, 2012.
FREIRE, Eutília Andrade Medeiros; SOUTO, Laís Medeiros; CICONELLI, Rozana Mesquita. Medidas de avaliação em lúpus eritematoso sistêmico. Rev Bras Reumato, [s.l], v. 51, n. 1, p.75-80, 2011.
REFERÊNCIAS
YUEN, Hk et al. Using Wii Fit to reduce fatigue among African American women with systemic lupus erythematosus: A pilot study. Lupus, [s.l.], v. 20, n. 12, p.1293-1299, 23 jun. 2011. 
VIEIRA, Aryanne Cristhine Alves. CUIDADOS FISIOTERAPÊUTICOS EM PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO. 2018. 26 f. TCC (Graduação) - Curso de Curso de Fisioterapia, Universidade de Uberaba, Uberaba - Mg, 2018.
PERANDINI, Luiz Augusto Buoro. Efeito do exercício físico aeróbio agudo e crônico nos níveis séricos de citocinas e na expressão gênica em leucócitos circulantes de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. 2014. 141 f. Tese (Doutorado) - Curso de Medicina, Ciências Médicas, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Sp, 2011.
OBRIGADO

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