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Trabalho 1 de Farmacologia

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TRABALHO DE FARMACOLOGIA
Aluna: Sandra Regina Lima de Castro Lemos Pita - 3º período – grupo H
Matrícula - 01000304
1 – Reconhecendo que os fármacos são agentes químicos e cuja absorção depende dessas características, refira importância do estudo das características físico-químicas dos fármacos para absorção destes agentes químicos pela via oral.
As características dos fármacos que influenciam na sua absorção são: solubilidade, polaridade e tamanho da partícula. A solubilidade nos permite saber se o fármaco é hidrossolúvel (polar) ou lipossolúvel (apolar). É importante saber se um fármaco é polar ou apolar, pois assim será possível identificar se ele é hidrossolúvel ou lipossolúvel, respectivamente. Essas características podem influenciar na absorção do fármaco, pois, sendo as membranas celulares formadas por uma bicamada de fosfolipídeos o que confere à elas características apolares, as substâncias pouco polares ou apolares a atravessarão mais facilmente por transporte passivo (contra um gradiente de concentração e sem gasto energético). Fármacos com características ácidas serão absorvidos no estômago, onde o pH é ácido, enquanto que os fármacos com características básicas serão absorvidos no duodeno (pH básico) e aqueles com características neutras serão absorvidos no jejuno-íleo (pH neutro).
2 – Reconhecendo que a ação do fármaco depende da presença deste junto aos alvos biológicos, refira a importância de estudar as fases da Farmacocinética denominadas de distribuição e biotransformação dos fármacos.
A distribuição é a passagem de um fármaco da corrente sangüínea para os tecidos. A distribuição é afetada por fatores fisiológicos e pelas propriedades físicoquímicas da substância. Os fármacos pouco lipossolúveis, por exemplo, possuem baixa capacidade de permear membranas biológicas, sofrendo assim restrições em sua distribuição. Já as substâncias muito lipossolúveis podem se acumular em regiões de tecido adiposo, prolongando a permanência do fármaco no organismo. Além disso, a ligação às proteínas plasmáticas pode alterar a distribuição do fármaco, pois pode limitar o acesso a locais de ação intracelular.
A biotransformação dos fármacos compreende o conjunto de reações enzimáticas que transformam fármacos e outros compostos estranhos (xenobióticos) em metabólitos de polaridade crescente, para que sejam excretados pela urina. O metabolismo desempenha, assim, um importante papel na eliminação de fármacos, e impede que estes compostos permaneçam por tempo indefinido no nosso organismo.
3 - Qual o objetivo da Farmacocinética Clínica?
O termo “farmacocinética” é definido como o estudo da absorção, distribuição, biotransformação e excreção do fármaco no decurso do tempo. O estudo da farmacocinética nos permite estimar a meia-vida, e a respectiva constante de velocidade ou taxa de transferência associada ao processo que estamos considerando, esteja ele relacionado à absorção, ou à distribuição ou ainda à eliminação de um fármaco. A farmacocinética clínica está envolvida com a aplicação dos princípios da farmacocinética à terapêutica farmacológica efetiva e segura num determinado paciente. A principal aplicação da farmacocinética clínica é aumentar a eficácia e reduzir a toxicidade do fármaco no paciente em terapia medicamentosa.
4 - Quando e por que realizar a monitorização dos fármacos?
O monitoramento terapêutico é indicado quando:
 Existe boa correlação entre resposta farmacológica e concentração plasmática, esta correlação nos permite predizer os efeitos farmacológicos com base na alteração das concentrações plasmáticas. 
 Alta variabilidade interindividuo para as concentrações plasmáticas do fármaco após a mesma dose. Ocorrência de produtos de biotransformação de relevância clinica devem ser monitorizados com o fármaco inalterado. 
 O fármaco tem índice terapêutico estreito isto é as concentrações terapêuticas estão muito próximas das concentrações tóxicas.
 Quando os efeitos farmacológicos desejados não podem ser obtidos rápida e facilmente como é o caso da medida da pressão arterial para os anti-hipertensivos.
O objetivo da monitorização terapêutica é otimizar o emprego de fármacos, evitando ou detectando precocemente a ocorrência de níveis tóxicos ou subterapêuticos. A monitorização permite ainda constatar a aderência do paciente ao tratamento e identificar interações medicamentosas imprevisíveis.
5 – Quais os parâmetros relacionados ao indivíduo que modificam o cálculo da concentração dos fármacos a serem administrados?
Estado patológico (distúrbios renais, hepáticos, cardiovasculares, endócrinos etc), gravidez, fatores constitucionais tradicionais (idade, sexo, fator genético e ritmos biológicos) e ao modo de administração de fármacos (interação medicamentosa). 
6 – O efeito terapêutico desejado depende em especial da observância da concentração em que um fármaco atinge a tecido ou órgão alvo. Com relação à curva Concentração plasmática x tempo responda:
a) Justifique as diferenças de biodisponibilidade segundo o gráfico acima?
A via intravenosa é aquela em que o fármaco terá maior biodisponibilidade, pois não ocorre absorção já que o fármaco é administrado diretamente na corrente sanguínea. Entretanto, a via oral, devido à biotransformação que ocorre com o fármaco desde a sua administração até a sua distribuição, sofrendo a ação de enzimas nos diferentes sistemas por ponde passa, a biodisponibilidade será menor.
b) Refira a via que apresenta maior e menor taxa de absorção de um fármaco, justifique a sua resposta.
A via oral apresenta maior taxa de absorção quando comparada com a via intravenosa, pois esta última não apresenta a fase de absorção por ser o fármaco lançado diretamente na corrente sanguínea.
c) Diga a importância do estudo da curva acima referida, para o tratamento farmacológico de paciente medicados.
O estudo da concentração sérica dos fármacos no decorrer do tempo é um parâmetro farmacocinético utilizado para determinar a quantidade de droga biodisponível após a sua administração, o que permite avaliar quanto do fármaco foi eliminado em um determinado espaço de tempo e qual a terapia medicamentosa seguir.
7 - A posologia de medicamentos, tem como objetivo primordial a manutenção da dose terapêutica ao longo do tratamento. Refira os parâmetros farmacocinéticos que necessitam de ser avaliados na instalação das posologias de dose únicas e múltiplas?
Os parâmetros são: volume de distribuição, meia-vida, volume de distribuição, depuração total, biodisponibilidade e ligação às proteínas plasmáticas.
8 - Considerando a taxa de absorção e manutenção da concentração plasmática de um fármaco (figura abaixo) identifique (quando possível) e conceitue: 
C
B
A
a) Pico máximo de absorção para a curva “A”: 
Por volta de 4 horas
b) O tempo de eliminação, da maior parte do fármaco, na curva “B” e a importância do cálculo da meia vida de um fármaco.
Aproximadamente 16h. O cálculo da meia vida do fármaco nos permite planejar a posologia do medicamento objetivando a manutenção da dose terapêutica e evitando doses tóxicas ou letais.
c) Volume de distribuição, e refira a importância deste no cálculo da dose terapêutica inicial de um fármaco.
O volume de distribuição relaciona a quantidade do fármaco no organismo com sua concentração no sangue ou no plasma, dependendo do fluido mensurado. Serve para calcular a dose ou o tempo de reposição. Quanto maior o volume de distribuição, mais tempo de ação o fármaco terá, mais tempo ficará concentrado (armazenado).
9 Considerando os dados farmacocinéticos dos fármacos abaixo, justifique os intervalos escolhidos entre as doses 
	Fármaco
	t 1/2 (h)
	Início da ação (h)
	Efeito da Alimentação
	Ligação da Proteínas (%)
	Eliminação
	Hidroclorotiazida
	6 – 15
	2/6 - 12
	Reduzido
	68
	Não biotransformado
	Clortalidona
	≡ 47 
	2 – 3/ 48
	Nenhum 
	≡ 76
	Pouca Biotransformação
a) Hidroclorotiazida (diurético) - Posologia
Dose inicial: 50 a 100mg/dia, em uma só tomada pela manhã Doses fracionadas de 12 em 12 horas.
Porque foi escolhido o intervalode 12 horas?
Foi escolhido esse intervalo de tempo, pois a meia vida desse fármaco é de 6h e ele leva duas meias-vidas para ter o efeito desejado.
b) Cortalidona (diurético) – Posologia 
Dose diária inicial usual é de 12,5 mg ou 25 mg. Recomenda-se dose única. O efeito total é atingido após 3 a 4 semanas para uma determinada dose. Em doses diárias repeti das de 50 mg, concentrações sanguíneas de steady state (estado de equilíbrio) de 7,2 mcg /ml (21, 2 mcmol /l , medidas no fim do intervalo de dose de 24 horas, são atingidas após 1 a 2 semanas.
Porque o efeito desejado requer tanto tempo.
Porque esse fármaco tem alta afinidade pelas proteínas plasmáticas, ficando consequentemente pequena fração livre que é a fração responsável por desencadear o efeito desejado.
10 – Quais os requisitos para calcular a dose de fármacos em paciente portadores de:
a) Nefropatias.
A insuficiência renal traz várias consequências nocivas, particularmente pelo acúmulo de fármacos e outras substâncias que dependem dos rins para sua excreção. A dose de vários fármacos deve ser ajustada ou o intervalo de dosagem aumentada para evitar o acúmulo no organismo.
Em pacientes com comprometimento renal devemos ter cuidados com:
- Fármacos com baixa margem terapêutica – devemos fazer avaliação plasmática.
- A dose inicial do fármaco que deve ser orientada pelo volume de distribuição.
- Monitorização do clearance renal (pode apresentar diminuição ou manutenção plasmática do fármaco).
-A dose de manutenção que deve ser orientada pela depuração da creatinina.
Quanto maior o comprometimento da filtração glomerular, menor será a dose administrada do medicamento.
b) Hepatopatias.
A eliminação de fármacos está prejudicada em pacientes com hepatopatias, nas quais a metabolização, a excreção biliar e a depuração hepática podem estar alteradas. O fígado é o principal local de síntese de albumina e de outras proteínas ligantes de fármacos; portanto, diversas patologias hepáticas podem influenciar em grau variável essa síntese e subsequente a união de fármacos às proteínas.
Em pacientes com comprometimento hepático devemos ter cuidados com:
- Fármacos biotransformados no fígado (iniciar com dose baixa e ajustar depois).
- Fármacos com biotransformação de primeira passagem (aqueles administrados por via oral).
- Fármacos que apresentem ligação de grande afinidade a proteínas plasmáticas.
- Realizar monitorização plasmática do fármaco.
- Vigiar a manifestação dos efeitos adversos.
O ajuste de dose em alteração hepática depende dos estudos clínicos e cinéticos e deve seguir a classificação baseada no diagrama de Child-Plug que avalia os marcadores da função hepática (melhor é o fator de coagulação).
c) Insuficiência cardíaca.
Na insuficiência cardíaca, o débito cardíaco está alterado, a distribuição está diminuída e o fármaco permanece mais tempo no plasma. Assim, com o tempo, a dose deve ser diminuída para evitar sobredoses ou doses tóxicas do fármaco.
11 – Considerando a tabela, abaixo, a lipossolubilidade de fármacos e sua reposição, preencha as lacunas abaixo.
a) Ajuste de dose em obesidade. 
	Fármacos
	Lipossolubilidade
	Ajuste de dose em obesidade
	Digoxina
	Pequena
	Não
	Gentamicina
	Moderada
	DI baseada no PCI +40%
	Amicacina
	Moderada
	DI baseada no PCI +40%
	Lorazepam
	Elevada
	DI e DM baseadas no PCT
	Diazepam
	Elevada
	DI e DM baseadas no PCT
	Anfotericim B
	Elevado
	A dose em função do peso total pode aumentar a toxicidade
	Nitrazepam
	Elevada
	DI e DM baseadas no PCT
	Verapamil
	Elevada
	DI baseada no PCT e DM baseada no PCI
	Sufentanil
	Elevada
	DI baseada no PCT e DM reduzida
DI=dose inicial DM=dose de manutenção PCI=peso corporal ideal PCT=peso corpora total
b) Cuidados necessários em doses contínuas
Digoxina - A maioria dos pacientes apresentará bons resultados, com baixo risco de desenvolver sinais e sintomas de intoxicação quando as concentrações de digoxina no sangue estiverem entre 0,8ng/mL (1,02nmol/L) a 2,0ng/mL (2,56nmol/L). Acima desta faixa tornam-se mais frequentes sinais e sintomas de intoxicação, sendo muito provável a ocorrência de intoxicação quando os níveis sanguíneos ultrapassarem a 3,0ng/mL (3,84nmol/L). A maior parte dos pacientes terá doses de manutenção diárias entre 125 e 250µg (0,125 – 0,25 mg) de digoxina. Entretanto para aqueles que demonstrarem aumento da sensibilidade aos eventos adversos da digoxina, uma dose diária de 62,5µg (0,0625mg) ou menor poderá ser suficiente.
Gentamicina - Pode aumentar o risco de toxicidade nos ouvidos, toxicidade nos rins e bloqueio neuromuscular com: outro aminoglicosídeo; capreomicina. Pode aumentar o risco de toxicidade nos rins e bloqueio neuromuscular com: metoxiflurano; polimixina injetável. Pode aumentar o risco de toxicidade nos rins e toxicidade nos ouvidos com: outro medicamento nefrotóxico; outro medicamento ototóxico. Pode aumentar o bloqueio neuromuscular com: medicamento bloqueador neuromuscular.
Amicacina - devem ser realizados exames bacteriológicos para a identificação do agente causal e sua sensibilidade. 
Lorazepam - O uso de benzodiazepínicos pode causar dependência física e psicológica. O risco de dependência aumenta com doses mais altas e com o uso por períodos mais prolongados e aumenta ainda mais em pacientes com história de alcoolismo ou abuso de drogas/medicamentos ou em pacientes com transtornos de personalidade significantes. O potencial de dependência é reduzido quando o lorazepam é utilizado na dose adequada em tratamento a curto prazo. De modo geral, os benzodiazepínicos devem ser prescritos apenas por períodos curtos de tempo (p. ex., 2-4 semanas). Não se recomenda o uso contínuo prolongado de lorazepam. Podem ocorrer sintomas de abstinência (p. ex., insônia de rebote) após a interrupção de doses recomendadas já após tratamentos de apenas 1 semana. Deve-se evitar a descontinuação repentina de lorazepam seguindo-se um esquema de descontinuação gradativa da dose após tratamento prolongado.
Diazepam - A duração do tratamento deve ser a menor possível. O paciente deve ser reavaliado regularmente quanto à necessidade de se continuar o tratamento, especialmente no paciente assintomático. O tratamento não deve exceder dois a três meses, incluindo o período de retirada progressiva. A extensão além desse limite poderá ser feita após reavaliação da situação. É útil informar ao paciente quando o tratamento for iniciado que o mesmo terá duração limitada e explicar como a dose será progressivamente reduzida. Além disso, é importante que o paciente seja alertado sobre a possibilidade do fenômeno de rebote, para minimizar a ansiedade sobre tais sintomas, caso eles ocorram durante a retirada. Existem evidências de que, no caso de benzodiazepínicos de curta duração, o fenômeno de retirada pode se manifestar no intervalo entre as doses, especialmente quando a posologia é alta. No caso de benzodiazepínicos de longa duração, como o diazepam, é importante prevenir quando se trocar para um benzodiazepínico de curta duração, pois podem ocorrer sintomas de abstinência.
Anfotericim - A superdose inadvertida de Anfotericina B pode resultar em parada cardíaca ou cardiopulmonar potencialmente fatal. Deve-se ter cuidado especial com a forma não-lipídica da Anfotericina B pois em nenhuma circunstância a dose total diária poderá exceder a 1,5 mg/kg/dia.
Nitrazepam - O uso de benzodiazepínicos pode levar ao desenvolvimento de dependência física ou psíquica. O risco de dependência aumenta com a dose e duração do tratamento. É maior também nos pacientes predispostos, com história de abuso de drogas ou álcool.
Verapamil - A dose máxima diária não deve exceder 480 mg para tratamentos longos, apesar de que uma dose superior a esta pode ser usada para tratamentos curtos. Não existe limitação de duração do tratamento. O cloridrato de verapamil não deve ser descontinuado abruptamente em tratamentos longos, sendo recomendada uma redução gradual de dose.
Sufentanil – é um composto sintético utilizado como anestésico geral e adjuvante àanestesia. Administrado por via intravenosa é usado tanto como agente analgésico em associação com óxido nitroso/oxigênio quanto como anestésico único em pacientes ventilados. Ele é particularmente útil para procedimentos mais longos e para intervenções mais dolorosas onde um analgésico potente é necessário para ajudar a manter a boa estabilidade cardiovascular. É pouco provável alguém receba uma dose excessiva deste medicamento, mas se isto ocorrer, o médico tomará as medidas necessárias. O principal sintoma é depressão acentuada da respiração.

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