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Aula Sangue e Vasos Sanguíneos (2)

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Sangue eVasos Sanguíneos
Se os vasos sanguíneos dilatarem, a pressão dentro do sistema
circulatório cai. Se os vasos sanguíneos contraírem, a pressão
sanguínea no sistema aumenta. As mudanças no volume dos vasos
sanguíneos e no coração são os principais fatores que influenciam a
pressão sanguínea no sistema circulatório.
A velocidade do fluxo sanguíneo é 
menor nos capilares
“Por que o sangue flui?”
é que os líquidos e os gases fluem por gradientes de pressão (ΔP) de
regiões de alta pressão para regiões de baixa pressão. Por essa razão, o
sangue pode fluir no sistema circulatório apenas se uma região
desenvolver pressão mais elevada do que outras.
ΔPressão
A pressão mais alta nos vasos do sistema
circulatório e encontrada na aorta e nas
artérias sistêmicas, as quais recebem
sangue do ventrículo esquerdo. A pressão
mais baixa ocorre nas veias cavas,
imediatamente antes de desembocarem
no átrio direito.
Vasos: artérias
Vasos: veias
Determinantes 
do fluxo 
sanguíneo
O sangue só fluirá através dos vasos sanguíneos se for forçado a
fazê-lo pela aplicação de uma pressão, a qual é necessária para
sobrepor uma resistência ao fluxo.
Para um líquido que flui por um tubo, a resistência e influenciada
por três componentes:
 Raio do vaso;
 Comprimento do vaso;
 Viscosidade do sangue;
Lei de 
Poiseuille
A seguinte equação, derivada pelo médico francês Jean Leonard Marie
Poiseuille e conhecida como lei de Poiseuille, mostra a relação entre
esses fatores:
Fluxo (Q)
ΔP (variação de pressão)
o raio do tubo (r)
o comprimento do tubo (L)
e a viscosidade (“espessura”) do liquido (η, a letra grega eta).
A resistência 
se opõe ao 
fluxo
A tendência de o sistema circulatório se opor ao fluxo sanguíneo e
denominada resistência ao fluxo.
Um aumento na resistência de um vaso sanguíneo resulta em redução do 
fluxo por ele. Podemos expressar essa relação da seguinte forma:
Quais parâmetros determinam a resistência?
Lei de 
Poiseuille
Como o valor de 8/π e uma constante, este fator pode ser removido da 
equação, e a relação pode ser reescrita como:
Essa expressão diz que:
(1) a resistência oferecida por um tubo ao fluxo do liquido aumenta
quando o comprimento do tubo aumenta
(2) a resistência aumenta a medida que aumenta a viscosidade do
líquido, mas
(3) a resistência diminui quando o raio do tubo aumenta.
Comprimento dos 
tubos
Viscosidade do 
líquido
Raio do tubo
O comprimento da circulação sistêmica e determinado pela anatomia do
sistema e é essencialmente constante.
A viscosidade do sangue e determinada pela razão entre os eritrócitos e o
plasma, bem como pela quantidade de proteínas plasmáticas.
Em geral, a viscosidade e constante, e pequenas mudanças no
comprimento ou na viscosidade causam poucos efeitos na resistência.
Isso faz as mudanças no raio dos vasos sanguíneos serem a principal
variável que afeta a resistência na circulação sistêmica.
Viscosidade 
do líquido
Resistência ao 
fluxo
Se considerarmos somente a resistência (R) e o raio (r) na equação , a
relação entre resistência e raio pode ser expressa como:
Raio do tubo
O sangue flui de 
uma área de maior 
pressão
para uma área de 
menor pressão
O fluxo pelo tubo e diretamente proporcional ao 
(α) gradiente de pressão (ΔP)
Fluxo α ΔP
em que ΔP = P1- P2
Essa relação significa que quanto maior o
gradiente de pressão, maior e o fluxo de liquido.
Relação de 
pressão, fluxo 
e resistência
Lei de Ohm F = ΔP/R
Limites a Lei 
de Poiseuille
Equação de Reynolds que considera a velocidade
INTEGRAÇÃO DO 
CONTEÚDO E 
APLICAÇÕES CLÍNICAS
Sopros circulatórios
A circulação sanguínea é silenciosa, com fluxo laminar em todos os setores.
• O aparecimento de ruído, pela presença de fluxo turbilhonar é conhecido como
sopro circulatório, e pode ser normal ou patológico.
• Estreitamento das válvulas cardíacas, por lesões inflamatórias ou degenerativas,
que deixam cicatrizes esenosantes, pode ser responsável por fluxos de velocidade
acima da velocidade crítica (Vc) e aparecem sopros.
• O abaixamento da viscosidade sanguínea acarreta concomitante diminuição da
Vc, com aparecimento de sopros que podem ser ouvidos em todo o tórax, e às
vezes, em outras regiões
• O jato de sangue que é lançado em um aneurisma, ou que sai dele, pode
provocar turbulência, com ruído associado. Essa turbulência é localizada na
entrada ou na saída do aneurisma, pois na região dilatada, a velocidade é menor.
 Resistência vs viscosidade do sangue
“Quanto maior a viscosidade do sangue,
maior a resistência e menor o fluxo
sanguíneo”
Hematócrito
Plasma (50 %)
Eritrócitos (45 %)
Glóbulos brancos
e
plaquetas (5 %)
 Hematócrito
Diminuição da Viscosidade Sg
Nas anemias severas
Sopro circulatório audível na parede do tórax
Aumento da Viscosidade Sg
Policitemia vera (aumento no nº eritrócito)
Fisiopatologias relacionadas à quebra do regime estacionário
• Edema pulmonar – uma das mais graves emergências circulatórias e sua gênese
deve-se ao desrespeito ao regime estacionário.
- A quantidade de sangue que entra na pequena circulação é maior que a que sai.
- Isso pode ocorrer por aumento da resistência à circulação, por falha da bomba
cardíaca.
- Esse acúmulo de sangue (estase ou estagnação) impede a hematose, e tende a sair
pelos alvéolos, afogando o paciente no próprio plasma.
Fisiopatologias relacionadas à quebra do regime estacionário
• Relação entre a velocidade de Circulação e o Diâmetro dos Vasos.
Constância do Fluxo.
• As variações de área são acompanhadas de variações de velocidade, de tal modo
que o fluxo permanece constante.
• Estenoses: estreitamento da luz do vaso.
- A aterosclerose consiste na deposição de gorduras e cálcio, entre outras
substâncias, no lúmem de artérias, que ficam estenosadas.
-  Velocidade do sangue.
-  Pressão lateral –  nutrição tecidual = isquemia ou infarto.
• Aneurisma: dilatação da luz do vaso.
-  Velocidade do sangue.
-  Pressão – tendendo a  dilatação = ruptura (acidente vascular perigoso).
Alterações na Pressão Osmótica
  da Posm intracapilar, por hipoproteinemia.
 Há escape de fluído para o compartimento extracelular (CEC).
 Edema.
MICROCIRCULAÇÃO, 
VEIAS E RETORNO 
VENOSO
Artérias e arteríolas carregam o sangue a partir do coração; As 
trocas ocorrem nos capilares
A velocidade do fluxo sanguíneo é 
menor nos capilares
 Os vasos do sistema linfático interagem
com outros três sistemas fisiológicos: o
sistema circulatório, o sistema
digestório e o sistema imune.
Retorno Venoso
 O volume diastólico final e, em geral, determinado pelo retorno venoso, que e a 
quantidade de sangue que retorna ao coração pela circulação venosa.
A bomba do musculo esquelético
A bomba respiratória
 É criada pelo movimento do tórax durante a inspiração. Como o tórax se expande e o diafragma
se move em direção ao abdome, a cavidade torácica se amplia e desenvolve uma pressão
subatmosférica. Essa baixa pressão diminui a pressão na veia cava inferior, que passa
através do tórax permitindo que mais sangue das veias abdominais entre na veia cava. A
bomba respiratória é auxiliada pelo aumento da pressão exercida no lado de fora das veias
abdominais quando o conteúdo abdominal e comprimido durante a inspiração. A combinação do
aumento da pressão sobre as veias abdominais e da diminuição da pressão sobre as
veias torácicas aumenta o retorno venoso durante a inspiração.
A inervação simpática das veias
Frequência cardíaca

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