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@carol.meed
Edema pulmonar 
Pulmões pesados e úmidos -
Vazamento do fluido intersticial em excesso que se acumula nos espaços alveolares -
Edema hemodinâmico: lado esquerdo do coração > ↑ pressão hidrostática > alvéolo com líquido de edema -
Edema lesão microvascular: processo inflamatório nas cels epiteliais > exsudato inflamatório vaza para dentro do espaço 
intersticial > alvéolo com líquido de edema + proteínas 
-
Lesão pulmonar aguda (LPA) 
↑ permeabilidade vascular pulmonar associada à inflamação -
Edema -
Morte de células epiteliais -
Lesão de pneumocócico ou capilar > adesão e extravasamento de neutrófilos > edema > necrose -
Síndrome respiratória aguda 
Células tronco broncodilatadores proliferam para substituir os pneumócitos -
A restauração endotelial ocorre através da proliferação do endotélio capilar não lesado -
Alcoólatras e fumantes crônicos -
Paredes do alvéolo se tornam revestidas por membranas hialinas > líquido de edema reco em fibrina-
Dispneia e taquipneia profundas seguidas por cianose e hipoxima crescentes, insuficiência respiratória e o aparecimento 
de infiltrados bilaterais difusos ao exame radiográfico 
-
Avanço na terapia para sepse é a ventilação mecânica -
Enfisema 
Inflamação > destruição > dilatação irreversível dos espaços aéreos -
Centroacinar pan- acinar parasseptal irregular-
Destruição do tecido conjuntivo > digestão excessiva de tecido elástico > elastase nas paredes dos alvéolos > circundam os 
brônquios respiratórios > reduz a tração na expiração 
-
Não tem cura mas para não piorar: abandonar o tabagismo, oxigenoterapia, broncodilatador, fisioterapia, cirurgia de 
redução do vol do pulmão 
-
Bronquite 
Os minúsculos cílios que estão nos brônquios param de eliminar o muco das vias respiratórias -
Bronquite crônica -
Tosse persistente •
Hipersecreção de muco: glândula submucosa e ↑ células caliciformes (histamina e IL- 13) •
Inflamação: acompanhada de fibrose •
Hiperemia, tumefação e edema das membranas mucosas, frequentemente acompanhadas pelo excesso de secreções 
mucinosas ou mucopurulenta 
•
Asma > inflamação das vias aéreas 
Bronconstrição, geralmente por reação imunológica -
Tópica: geralmente em pacientes com rinite alérgica ou eczema . Hipersensibilidade mediada por IgE -
Não atópica: causado por vírus influenza -
IgE ativa IL-4-
Bronquiectasia 
Destruição do musculo liso e do tecido elástico por infecções necrotizantes crônicas leva à dilatação permanente dos 
brônquios e bronquíolos 
-
brônquios se dilatam acentuadamente, pequenos bronquíolos são excluídos progressivamente pela fibrose -
Respiratório 
 Página 1 de pato 2 
@carol.meed
Gastrite aguda 
É um processo inflamatório da mucosa -
Náuseas e vômitos -
Casos graves: erosão da mucosa, ulceração, hemorragia, hematêmese, melena-
Luz gástrica fortemente ácida, pH próximo de 1 -
Lâmina própria: -
Edema moderado e congestão vascular discreta •
Presença de neutrófilos dispersos •
Neutrófilos em contato direto com as células epiteliais •
Gastrite crônica 
SS: menos grave mas mais persistente do que a aguda -
Náuseas e desconforto abdominal superior podem ocorrer e as vezes ccom vômitos, hematêmese é incomum -
Normalmente ocorre pelo bacilo H. pylori -
Características que o H. pylori procura -
Flagelos; possibilitam que as bactérias sejam móveis no muco viscoso •
Urease; gera a partir da ureia endógena, elevando o pH gástrico local em torno de microrganismos e protegendo do pH ácido do estômago •
Adesinas; aumenta a aderência bacteriana a superfície das células foveolares •
Toxinas; codificadas pelo gene A associado a citotoxina, que podem estar envolvidas no desenvolvimento de úlcera ou câncer por mecanismos mal 
definidos 
•
Úlceras pépticas agudas (lâmina) 
Normalmente em adultos de meia- idade a idosos -
Originado pela gastrite crônica + hiperacidez com processo inflamatório agudo e crônico -
Dor em queimação ou dor epigástrica, podendo ter associado anemia ferropriva, franca hemorragia ou perfuração -
A dor ocorre de 1- 3h após as refeições, piora de note e aliviado quando alimenta -
Pode ter náuseas, vômitos distensão abdominal e eructação -
Pólipos gástricos 
Nódulo ou massa que se projeta acima do nível da mucosa circundante -
Resultados de hiperplasia de células epiteliais ou estromais, inflamação ou neoplasia -
Seguidos pela apresentação de tumores gástricos, incluindo adenocarcinomas, linfomas, tumores carcinoides e tumores estromais-
Hiperplásico ou inflamatórios -
Lisos e sésseis ou pedunculados, frequentemente múltiplos •
Com a inflamação crônica impulsiona o desenvolvimento dos pólipos •
Se desenvolve em associação com gastrite crônica que inicia a lesão que resulta na hiperplasia reativa e no crescimento do pólipo •
Glândulas fúndicas -
Ocorre no corpo e fundo gástrico e são lesões bem circunscritas com superfície lisa •
Podem ser solitárias ou múltiplas e são compostos de glândulas cisticamente dilatadas, irregulares, delineadas por células parietais e principais 
achatadas 
•
Inflamação ausente ou mínima •
Adenoma gástrico 
Geralmente lesões solitárias, com menos de 2cm de diâmetro -
Ocorre em ambiente de gastrite crônica com atrofia e metaplasia intestinal -
Adenocarcinoma gástrico 
Ambos tem sintomas similares ao da gastrite crônica e da doença da úlcera péptica, incluindo dispepsia, disfagia e náuseas -
Frequentemente descoberta em estágio avançado quando os sintomas são: anorexia, plenitude gástrica, anemia e hemorragia-
Tumores com morfologia intestinal -
Massas volumosas •
Compostas por estruturas glandulares •
Formando amplas massas coesivas que constituem tanto massas exofíticas quanto um tumor ulcerado •
Canceres com padrão de crescimento infiltrante difuso -
Composto por células em anel de sinete •
Células não coesivas, provavelmente como resultado da perda de E- caderina •
Essas células não formam glândulas > grandes váculos de mucina que expande o citoplasma e empurram o núcleo para a periferia, criando o formato 
de célula em anel de sinete 
•
Estômago 
 Página 2 de pato 2 
@carol.meed 
Doença isquêmica intestinal 
Intestino delgado ou grosso -
Dor intensa e perda da função intestinal -
Lesões variadas afeta todas as camadas da mucosa -
Pode ser embólico, trombótico ou não- oclusivo -
Infarto intestinal -
Necrose e hemorragia da mucosa •
Vasos linfáticos dilatados •
Perda completa do epitélio da mucosa •
Moderado infiltrado inflamatório •
Doença celíaca 
Intolerância hereditária ao glúten -
Causa alterações características no revestimento do intestino delgado, resultando em má absorção -
Ss: esteatorreia, distensão abdominal, desnutrição e perda de peso, em crianças pode dar atraso no crescimento -
Se tiver a ingestão de glúten os anticorpos que estão no i.d serão ativados e consequentemente haverá má absorção deste alimento -
Biópsia -
Intensa atrofia das vilosidade •
Superfície da mucosa plana -
Vilosidades curtas > se fundem ou desaparecem -
Espessura total da mucosa •
Infiltrado linfoplasmocitário na lâmina-
Criptas alongadas, tortuosas e hiperplásicas -
Doença de Crohn 
Mucosa: pedras de calçada -
Úlceras aftosas e úlceras lineares -
Fístula -
Folículos linfoides -
Ss: aparecem e desaparecem diarreia, cólicas abd, febre, falta de apetite e perda de peso -
Colite ulcerativa 
Limitada ao cólon (reto > ileíte retrógrada) -
Ulcerações longitudinais, largas e confluentes -
Na mucosa pesudopólipos -
Perda das células caliciformes -
Inflamação da mucosa e submucosa -
Infiltrado linfoplasmocitário na lâmina -
Complicações -
Atipia nuclear: displasia > carcinoma •
Megacólon tóxico: dilatação do IG + gangrena •
Divertículos 
Intestino delgado-
Divertículo de meckel •
Único •
3 camadas; mucosa, submucosa e muscular •
Intestino grosso -
Doença diverticular •
Múltiplos •
2 camadas; mucosa e submucosa •
Intestino 
 Página 3 de pato 2 
@caro.meed
Carcinoma espinocelular 
Acima dos 40 anos -
Os principais fatores de risco são o tabaco, álcool, radiação solar, dieta e HPV -
Lesões iniciais assintomáticas -
Normalmenteno lábio inferior -
50% língua e assoalho de boca -
Ulcerações 
Malignas: evolução lenta, não evolui, indolor inicialmente, sangra facilmente, infiltrativa, leito com vegetação, forma variável, limites imprecisos, 
bordas nítidas, sem halo inflamatório, base endurecida 
-
Benignas: evolução rápida, dolorosa pouca tendencia a sangramento, rasa, leito liso, forma arredonda, limites nítidos, bordas nítidas em direção ao 
leito, halo inflamatório, base não endurecida 
-
Úlcera traumática tto: medicamento e expectante -
Herpes simples 
Sintomas: prurido, ardência ou dor no local onde aparece as vesículas -
Dia 1: formigamento. D2- 3: bolha ou várias bolhas. D4: úlcera. D5- 8: crosta. D9- 12: cicatrização -
Tto: antivirais tópicos, antivirais sistêmicos, fotobiomodulação -
Candidíase oral 
Psudomembranosa; placas brancas destacáveis, cremosa, hálito fétido. Antibioticoterapia, imunossupressão -
Eritematosa; máculas vermelhas, sensação de queimação. Xerostomia, imunossupressão -
Hiperplásica; placas brancas não destacáveis, idiopática, imunossupressão -
Antifúngicos tópicos e sistêmicos -
Boca 
 Página 4 de pato 2 
@carol.meed
FÍGADO 
Mecanismo de lesão e reparo
Quando a lesão é irreversível e necrosa; regulação osmótica na membrana celular: o fluido flui para dentro da célula que incha e se 
rompe 
-
Formação e regressão de cicatrizes- importante em doenças hepáticas gordurosas alcoólicas e não alcoólicas
Insuficiência hepática 
Aguda
Necrose hepática maciça: na maioria das vezes ocorre por fármacos ou toxinas-
A necrose ocorre em regiões de perda do parênquima, em torno de ilhas de hepatócitos em regeneração •
Sintomas: náuseas, vômitos, icterícia, encefalopatia potencialmente fatal -
↑ volume do fígado > tumefação > edema > destruição do parênquima -
Crônica e cirrose 
Causa: hepatite B e C, doença hepática gordurosa não alcoólica e a alcoólica -
Associado com cirrose -
Estágio mais avançado: anorexia, perda de peso e fraqueza -
Ascite 
Acúmulo de líquido em excesso na cavidade peritoneal -
Líquido seroso (albumina e/ ou componentes da linfa hepática) que sai dos vasos sanguíneas por duas diferentes razões: redução 
da pressão oncótica e/ ou aumento da pressão hidrostática 
-
Pressão hidrostática: ↑ permeabilidade dos vasos > favorece o extravasamento de líquidos e proteínas para a cavidade abdominal •
Pressão oncótica: ↑ concentração de proteínas no interstício > ↓ pa e a ativação do sistema renina angiotensina •
Esteatose hepática alcoólica 
Completamente reversível se houver abstinência subsequente da ingestão de álcool associada com dieta -
Tem o acúmulo de triglicerídeos dentro dos hepatócitos -
Doença hepática gordurosa não alcoólica 
Resistencia à insulina que dá origem à esteatose -
Lesão oxidativa hepatocelular resultando em necrose celular hepática e as reações inflamatórias secundárias -
Causas que levam a hepatite: dieta rica em gordura, xarope de milho, diminuição de atividade física e também fatores genéticos-
Hemocromatose 
Doença hepática metabólica -
Hepcidina é um hormônio sintetizado pelo fígado e possui alta concentração de ferro no sangue, por tanto, a hepcidina reduz o 
nível de ferro do plasma 
-
Fisiopatologia: enterócito e hepcidina bloqueia a ferroportina e então não chega ferro no sangue e fica retido no epitélio intestinal -
Dx: mensuração de ferro -
Tto: flebotomia -
Icterícia 
Acúmulo de bilirrubina, alterações no padrão normal de degradação do grupo heme -
Icterícia neonatal: até duas semanas após o nascimento. Deverá receber radiação UV, que transforma bilirrubina em isômeros mais 
solúveis 
-
Icterícia pré hepática hemolítica: anemia falciforme. Maior produção de bilirrubina-
Icterícia intra hepática: lesão nos hepatócitos, bilirrubina volta para a circulação (fezes claras) -
Icterícia pós hepática: obstrutiva, interrupção no ducto biliar. Não entra no duodeno e maior concentração no sangue -
VESÍCULA 
Colelitíase 
Bile formada > concentrada na vesícula > retirada de água > maior produção de bile e maior armazenamento -
O cálculo surge exclusivamente na vesícula biliar -
Refeição gordurosa > força cálculo para fora da vesícula > dor -
Anexos s.d
 Página 5 de pato 2 
@carol.meed
PÊNIS 
Anomalias congênitas 
A malformação do sulco uretral e do canal uretral pode criar aberturas anormais na superfície do pênis -
Fimose: quando o orifício do prepúcio é muito pequeno para permitir sua retração normal -
Consequência: má limpeza → infecção → carcinoma •
Inflamação 
Envolve prepúcio e glande -
Infecção específica: sífilis, gonorreia, cancroide -
Infecção inespecífica: blanopostite -
Tumores 
Tumor epitelial benigno: HPV ( excrescências papilares vermelhas únicas ou múltiplas, tecido conjuntivo + epitélio) -
TESTÍCULO E EPIDÍDIMO 
Criptorquidia 
Falha completa ou parcial dos testículos intra- abdominais em descer para dentro da bolsa escrotal -
Epididimite 
Relacionado a infecções do trato urinário. Invasão bacteriana induz a uma inflamação aguda inespecífica -
Homens sexualmente ativos -
Orqueite granulosa 
Aparecimento de uma massa testicular moderadamente macia -
Histopatologia: granulomas restritos ao túbulos espermáticos -
Doença vascular- torção 
Cordão espermático (ducto deferente, vasos sanguíneos e linfáticos) bloqueia a drenagem venosa do testículo e então ocorre o 
infarto testicular 
-
Neonatal: dentro do útero ou logo após o nascimento -
Adolescente: sem qualquer lesão, pode ocorrer até mesmo durante o sono -
Lipoma 
Tecido adiposo retroperitoneal que foi puxado para o canal inguinal -
Tumores de célula germinativa 
Origina de uma neoplasia de células germinativas intratubulares -
Seminoma: produz massa volumosa no testículo -
Seminoma espermatócito: tumor de células germinativas de crescimento lento (idade avançada) -
Tumores de cordão sexual- estroma gonadal 
Tumores em células de Leydig-
Tumefação testicular •
Em alguns pacientes dá ginecomastia •
Tumores em células de Sertoli -
Silenciosa •
Maioria das vezes benigna •
PROSTATA 
Hiperplasia prostática benigna 
Maior/ menor números de células -
Ação de andrógenos → di- hidrotestosterona -
Obstrução do fluxo urinário: ↑ da próstata e contração do musculo liso → hipertrofia e distensão da bexiga → retenção urinária -
Genital masculino 
 Página 6 de pato 2 
@carol.meed 
SÍNDROME NEFRÍTICA 
Inflamação nos glomérulos -
Caracterizado por hematúria, oligúria com azotemia, proteinúria e hipertensão -
Normalmente ocorre por lesões glomerulares imunologicamente mediadas → as lesões são caraterizadas por alterações 
proliferativas e infiltração de leucócitos 
-
SÍNDROME NEFRÓTICA 
Causado pelo desarranjo nas paredes capilares glomerulares, que resulta na permeabilidade aumentada para proteínas plasmáticas -
Hipoalbunemia e edema -
LESÃO/ NECROSE TUBULAR AGUDA
Clinicamente conhecido como insuficiência renal aguda, é uma lesão tubular na forma de necrose das células epiteliais tubulares -
Pode ser causado por isquemia devido ao fluxo sanguíneo diminuído ou interrompido, lesão tóxica direta sobre os túbulos por 
agentes endógenos 
-
FIBROSE RENAL 
Dano tubular e inflamação intersticial, pode piorar para glomerulonefrite -
Melhor correlação entre declínio da função renal com a extensão d dano tubulointersticial do que com a gravidade da lesão 
glomerular 
-
NEFRITE TÚBULOINTERSTICIAL 
Lesão dos túbulos renais e interstício -
Aguda: edema intersticial, infiltração de leucócitos, agressão tubular -
Os tóxicos e fármacos podem produzir lesão renal por pelo menos 3 maneiras: desencadear uma reação imunológica intersticial, 
causar lesão tubular aguda ou causar lesões subclínicas mas cumulativas
•
Histologia: interstício exibe edema e infiltração por células mononucleares (linfócitos e macrófagos) •
Uso de antibióticos e AINEs •
Crônica: monócitos, fibrose intersticial, infiltração de leucócitos, atrofia tubular -
PIELONEFRITE E INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO 
Normalmente bacteriana, o mais comum é Escherichia coli (gram negativo intestinais) -
A infecçãohematogênica é o resultado da propagação de bactérias -
Infecção ascendente é a combinação de infecção na bexiga urinária + refluxo vesicoureteral + refluxo intrarrenal -
UROPATIA OBSTRUTIVA 
Hidronefrose; descreve a dilatação da pelve e cálices associado à atrofia progressiva do rim pois teve a obstrução do fluxo da saída 
da urina 
-
Pode ser súbita ou insidiosa, parcial ou completa, uni ou bilateral -
Ocorre em qualquer nível do uretra, desde a uretra até a pelve renal -
Obstrução → líquido volta para o interstício renal → retorna para o sistema venoso e linfático -
No início é dilatação simples da pelve renal e dos cálices, quando crônico é atrofia tubular cortical com uma fibrose intersticial 
difusa 
-
UROLITÍASE 
Concentração urinária aumentada cos constituintes dos cálculos, de modo que exceda sua solubilidade -
Aumento da concentração urinária do sal acima do ponto de solubilidade → supersaturação → nucleação → cristal cresce → 
agregação → formação da pedra 
-
Normalmente se forma dentro dos cálices renais e das pelves -
Normalmente assintomática, cólica nefrética (dor abdominal ou lombar, tipo cólica, forte intensidade, associada a náuseas e 
vômito, podendo irradiação para região genital) 
-
TRANSPLANTE RENAL 
Paciente com doença renal crônica terminal -
Descarta o rim: -
≥ 60 anos ou •
50 - 59 anos + 2 critérios •
HAS •
Óbito por AVE •
Creatinina >1,5 mg/ dl •
Sistema urinário 
 Página 7 de pato 2 
@carol.meed 
MASTALGIA 
Dor na mama -
Queixa mais comum na mulher pós- menopausa -
Cíclica: relacionada ao ciclo menstrual de caráter bilateral. Difusa e mais intensa ao 
final da fase lútea 
-
Acíclica: focal e constante, podendo ter como causa desde um cisto simples até um 
câncer de mama 
-
MASTITE 
Processo infeccioso que ocorrem no tecido mamário -
DESCARGA PAPILAR 
Galactorreia → não associada a malignidade -
Sero- sanguinolenta → relacionada a tumores -
Unilateral, espontânea e de um único orifício ductal → relacionada a papiloma ou 
carcinoma 
-
MASSA PALPÁVEL 
Carcinoma se torna palpável com cerca de 2,0 cm, já com metástase para linfonodos 
axilares 
-
A maioria é assintomático e é detectado por exame de imagem -
ALTERAÇÃO FIBROCÍSTICAS 
Conjunto de alterações não proliferativa da mama -
Não há aumento do risco de câncer de mama -
25 aos 50 anos, involução pós menopausa, processo localizado formando uma massa, 
sensibilidade, aumento de volume e dor 
-
DOENÇA MAMÁRIA PROLIFERATIVA BENIGNA 
Fica nos ductos terminais e nos ácidos dos lóbulos -
A proliferação de células epiteliais resulta em ductos termais ou ácidos com várias 
camadas de células sendo as alterações chamadas de hiperplasia ductal ou lobular, 
respectivamente 
-
Evolução: surgem atipias celulares que leva às condições de hiperplasia ductal e 
lobular atípica 
-
FIBROADENOMA 
Tumor benigno -
Se origina do estroma intralobular -
Proliferação epitelial é secundária à liberação de fatores de crescimento pelas células 
estromais 
-
Massa palpável em jovens idosa densidade monográfica -
CARCINOMA DE MAMA 
Nódulo fixo e indolor-
Pele da mama avermelhada, retraída ou em casca de laranja -
Alterações no bico do peito -
Pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço -
Saída espontânea de líquido anormal pelos mamilos -
CARCINOMA DUCTAL IN SITU 
Proliferação clonal de células epiteliais malignas, não especializadas, limitadas à luz 
dos ductos e lóbulos pela membrana basal 
-
Revestimento por células mioepiteliais na periferia -
Na mamografia apresenta calcificações em áreas de necrose ou secreção, densidade 
macrográficas 
-
CARCINOMADUCTAL INVASIVO 
Neoplasia maligna invasiva -
Carcinoma mamário invasivo do tipo não especial -
Massa palpável, retração da papila mamária, edema de pele, 
pele em casaca de laranja
-
Detectados pelos exames de rastreio em tamanhos menores, 
lesões densas, espiculadas ou mal delimitadas
-
CARCINOMA LOBULAR INVASIVO 
Neoplasia maligna invasiva associada à perda de expressão 
do gene CDH1
-
Bilateral -
Metástases à distância para peritônio, retroperitônio, 
meninges, sistema digestório e ovário 
-
Macroscopia: na maioria não é visível, em alguns casos 
formam áreas densas de fibrose ou massas 
-
Microscopia: células descoesas infiltrando o estroma em fila 
indiana, gotículas de mucina intracitoplasmática 
-
Mama 
 Página 8 de pato 2 
@carol.meed 
ENDOMETROSE 
Presença de glândulas e estroma endometriais em local fora do endométrio -
Multifocal e muitas vezes envolve estruturas pélvicas -
LEIOMIOMAS 
Tumor benigno que surge no miométrio -
Originado de células musculares lisas do útero e contém quantidade variável de tecido conjuntivo fibroso -
Múltiplos e podem causadores pélvicas e hipermenorreia ou metrorragia -
Pode ser intramural, submucosa pediculado, subseroso, submucoso ou subseroso pediculado -
Histologia: nódulos bem delimitados, feixes de células musculares lisas orientados nos mais variados sentidos, núcleos regulares 
com distribuição homogênea da cromatina, nucléolos poucos evidentes 
-
Macroscopicamente: útero aumentada de volume, deformado, com saliências, nódulos estriados, esbranquiçados, bem delimitados 
e firmes
-
LEIOMIOSSARCOMA 
Se origina das células mesenquimais do miométrio-
Solitário → pós menopausa múltiplos → pré menopausa-
Normalmente metastizam para o pulmão -
PÓLIPO ENDOMETRIAL 
Pode ser assintomático ou ter sangramento anormal se sofrem ulceração ou necrose -
Pólipo séssil (se implanta no fundo do útero) -
Constituído por glândulas endometriais dilatadas e císticas -
ADENOMIOSE 
Invasão de endométrio na musculatura do miométrio -
Normalmente no período fértil e normalmente desaparece após a menopausa -
Sangramento menstrual intenso ou prolongado, cólicas fortes, dispareunia, coágulos sanguíneos na menstruação -
LEIOMIOMAS + ADENOMIOSE 
Glândulas endocervicais císticas-
Endométrio espessado com fendas intramurais -
Vasos sanguíneos dilatados -
Leiomioma subseroso -
CARCINOMA DE ENDOMÉTRIO 
Neoplasia infiltra quase toda a espessura do miométrio e compromete grande parte do colo uterino -
Constituída por glândulas -
Pode ocorrer junto com o leiomioma também -
Reprodutor feminino
 Página 9 de pato 2

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