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Desafio Profissional 1º Semestre - Metodologia ou Tecnologia - O grande desafio do século XXI

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
KÁTIA CRISTINA MÜLLER ALVES– 1200860422
Disciplinas Norteadoras: Psicologia Da Educação e Teorias Da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Didática; Língua Brasileira De Sinais; Responsabilidade Social e Meio Ambiente.
DESAFIO PROFISSIONAL
Tutor á distância: Rerison Rodrigues
SÃO PAULO
10/2017
INTRODUÇÃO
 Este trabalho é uma resenha do artigo “Metodologia ou Tecnologia? - O grande desafio do século XXI” de autoria de Giani Peres Pirozzi, - Pedagoga formada pela UNICAMP, pós-graduada em Educação Física, Esporte e Lazer (UNICAMP) e pós-graduada em Educação Infantil e em Psicopedagogia. Contadora de Histórias. Coordenadora Pedagógica do SESI – Itu e professora universitária- CEUNSP, sobre o grande desafio de introduzir a Tecnologia no âmbito escolar, visto que as tecnologias fazem parte do quotidiano dos jovens enquanto a escola ainda de forma retrógrada continua utilizando a lousa, o giz, e os alunos em fila. Preocupa-se em definir o que é Tecnologia, para que esta não se confunda com a informática e faz observações sobre a distância entre os imigrantes e os nativos digitais e o papel do professor neste novo contexto, bem como em relação ao uso das tecnologias para inovar aulas e possibilitar uma maior integração entre aluno e professor, fez este artigo utilizando-se de pesquisa teórico-bibliográfica.
Metodologia ou Tecnologia? – O grande desafio do século XXI.
Metodologia ou Tecnologia? – O grande desafio do século XXI é o tema do artigo de Giani Peres Pirozzi, que utiliza como metodologia a pesquisa bibliográfica para expor sua opinião em relação à necessidade de mudanças nos métodos de ensino aprendizagem em meio a tantas inovações tecnológicas presentes na vida quotidiana dos alunos, e que podem ser utilizadas como instrumento pedagógico, mas que ainda apresenta-se como um grande desafio aos docentes.
Inicia seu artigo explanando sobre o que é tecnologia e suas variáveis, segundo ela tudo aquilo que serve para auxiliar o ser humano em seu trabalho e em sua vida faz parte da tecnologia. Na educação temos algumas tecnologias que permeiam o trabalho pedagógico como: o livro, a lápis, o giz, a lousa, o retroprojetor, o projetor de slides, as enciclopédias... Numa evolução e numa perspectiva mais recente: os computadores, e-books, as esferográficas, a lousa digital, o notebook, os projetores multimídia, os sites da internet, etc.. Pirozzi, tem a preocupação em deixar claro que tecnologia não é informática, e isto ela enfatiza umas três vezes no decorrer do artigo, ela cita o conceito de que a“ tecnologia pode ser classificada em três tipos sendo: Físicas, Organizadoras e Simbólicas.” (SANCHO apud BRITO, PURIFICAÇÃO, 2006, p.19). Conceitua que as tecnologias físicas são os instrumentos materiais utilizados diariamente, como por exemplo: uma caneta, um livro, um telefone, um computador, o quadro-negro, o satélite..., as organizadoras são aquelas que compreendem os modos de como nos relacionamos com o mundo, sempre buscando agilidade e rapidez nos processos e as simbólicas são aquelas que compreendem os modos de como nos relacionamos com o mundo, sempre buscando agilidade e rapidez nos processos. 
 Esperei que ela conceituasse informática para clarificar o contexto, deixo aqui a definição dada por Velloso de que ‘’ Informática é informação automática, isto é, o tratamento da informação de modo automático. Portanto, informática pressupõe o uso de computadores eletrônicos, no trato da informação’’(VELLOSO, 2017 p 15).
E as novas tecnologias da informação, (NTIC’s) são as transmissoras deste tipo de informação rápida, como os celulares, tabletes, computadores, DVDs, câmeras de vídeos, etc., ou seja, informática é uma ciência, e é difundida por meio de tecnologias específicas, que no caso seriam as NTIC’s.
Segundo Pirozzi, apesar de estarmos rodeados de aparatos tecnológicos como aparelhos multimídia, celulares, computadores, i-pods, i-pads, notebooks, lousa digital, pen-drive, retroprojetor, projetor de slides, entre outros, ainda há pouca inovação na sala de aula. O professor, mantém sua didática e acaba fazendo uso em sua aula do velho giz e lousa com seus alunos sentados em fileiras. Antes o professor era o único detentor do conhecimento, sendo que hoje o conhecimento está nos meios, e a velocidade em que as informações chegam é muito rápida e se torna necessário que este educador acompanhe o ritmo frenético das informações que chegam através dos DVDs, cinema3D, dos programas de computadores, internet, chats, redes sociais, etc. e necessita compreender as classificações dessa tecnologia para melhorar sua prática educativa. Ela lembra que o professor ensina e aprende e o aluno também aprende e ensina e que quando isto acontece há uma troca entre o imigrante e o nativo digital muito qualitativa no sentido de aprendizagem, ressalta que o professor precisa ter humildade de reconhecer quando não sabe, e como pesquisador ter uma busca constante de conhecimento.
Hoje mais do que ter acesso à informação é preciso selecionar a informação que deseja transformá-la em conhecimento e aplicá-la no cotidiano de modo a tomar decisões e agir com propriedade. 
Assim como ela se preocupa em distinguir Tecnologia de Informática para poder explanar a problemática existente em torno desta confusão, na sétima página ela define Informação diferente de Conhecimento, para que o leitor possa entender melhor o que virá adiante, e para melhor exemplificar, rememora Côrtes (op.cit.) que faz a seguinte analogia: “... o dado é um tijolo, a informação é uma parede construída por vários tijolos e o conhecimento é um cômodo construído a partir da organização e correto relacionamento de várias paredes”. O dado seria um fato, um registro solto, que quando passam por uma avaliação, interpretação, passam a se tornar em informação e esta, por conseguinte se torna conhecimento através da aprendizagem ele vai além da informação por ser mais amplo, e por ter utilidade. Para que a haja a aprendizagem significativa o aluno tem que querer, e o ensinamento deve fazer sentido para ele. Se a realidade dele hoje é tecnológica, então o ambiente escolar também tem que ser, para que a escola se torne mais atrativa. O aluno não é mais passivo, seu perfil mudou e o professor e também a escola devem acompanhar estas mudanças, segundo Pirrozi, o papel do professor deixa de ser transmissor para ser co-construtor de conhecimento junto com seus alunos. As tecnologias, entretanto, amparam a sociedade do conhecimento, dinamizando a aula e modificando a dinâmica escolar. O professor, buscando inovar, pode fazer uso do computador (informática), dos recursos multimídia (datashow), do rádio, da TV, utilizar fragmentos de filmes de DVD, retroprojetor, livros variados etc., sempre com o intuito de enfatizar que a aula produz conhecimento, ou seja, organiza os dados, atraindo os alunos, e proporcionando aos mesmos a utilização destes na vida. Desta forma ocorre a aprendizagem significativa, o aluno retém o conhecimento porque ele foi adquirido de forma colaborativa, aprendendo e ensinando junto de seu tutor, com os meios que ele gosta, com a realidade dele, e entende que pode adquiri-lo não só no âmbito escolar , mas em suas casas, em seus aparelhos tecnológicos, por onde quer que ele vá. 
Ela finaliza identificando a importância de um professor bem preparado, que sabe lidar com a velocidade das informações e as transforma em conhecimento junto de seus alunos, planejando bem suas aulas, usando do tripé AÇÃO+REFLEXÃO+AÇÃO, onde o professor planeja a suas aulas, as ministra, depois reflete a aula dada, e planeja uma nova aula em cima do que foi refletido, ensinando dentro da realidade de seus alunos, tornando a escola ativa e atrativa, e as aulas estimulantes, porque o perfil do aluno mudou, vivemos em meio a muitas parafernálias eletrônicas, que se bem utilizadas como meio pedagógico resultam numa aprendizagem significativa, onde o aluno que já possui seu conhecimentoprévio pode ancorar um novo conhecimento. Ela aponta que a Tecnologia não é a solução para todos os males, mas que se usada com a pedagogia do bom senso, pode trazer grandes resultados.
 Com razão o uso das Tecnologias, os índios podem aprender a distância, os surdos, os portadores de deficiência em geral podem aprender, e uma nova metodologia adequada a esta modernidade se faz necessária!
CONCLUSÃO
Muito apropriada á citação a Bill Gates, (co-criador da Microsoft e pai do sistema operacional Windows, que tem uma contribuição impactante na história da informática)  utilizada pela autora, para chamar a atenção ao que realmente faz a diferença, o ensino! Bill Gates poderia pensar diferente, afinal a tecnologia o faz parte de seu mundo, porém ele pensou nessa forma de tecnologia também a serviço da educação, não de forma a substituí-la, mas sim de integrá-la ao processo de ensino aprendizagem, e não somente para o entretenimento ou comodidade para a vida quotidiana. Em seu livro ‘’A estrada do Futuro de 1995’’, faz várias citações a isto!
“Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever – inclusive a sua própria história”. Bill Gates 
Sem o letramento, como pode haver um real significado ao uso destas tecnologias? A criança já cresce aprendendo apertar os botões, a clicar em links, mas faz isto simplesmente por cópia e não por já saber ler, escrever e entender, em suma o mais importante é a educação, antes de tudo!
Colocar a tecnologia em sala de aula não é um desafio porque ela já esta lá, afinal ela vai de um giz ao software de última geração, mas a tecnologia da informação, esta sim também está lá, porém, de forma silenciosa e proibida, escondida dentro das mochilas, e se a tecnologia está lá, então acredito que o desafio seria transformá-la num instrumento pedagógico, para isto, é necessário que a escola mude. Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação. É próprio do pensar certo a disponibilidade ao risco, a aceitação do novo que não pode ser negado ou acolhido só porque é novo, assim como o critério de recusa ao velho não é apenas o cronológico. “O velho que preserva sua validade ou que encarna uma tradição ou marca uma presença no tempo continua novo.” (Paulo Freire, 1996, p. 19).
Esperei que ela conceituasse informática para clarificar o contexto, deixo aqui a definição dada por Velloso de que ‘’ Informática é informação automática, isto é, o tratamento da informação de modo automático. Portanto, informática pressupõe o uso de computadores eletrônicos, no trato da informação’’(VELLOSO, 2017 p 15).
E as novas tecnologias da informação, (NTIC’s) são as transmissoras deste tipo de informação rápida, como os celulares, tabletes, computadores, DVDs, câmeras de vídeos, etc., ou seja, informática é uma ciência, e é difundida por meio de tecnologias específicas, que no caso seriam as NTIC’s.
As inovações tecnológicas estão em toda parte, facilitando a vida quotidiana de todos, pessoas do mundo todo se comunicam de forma síncrona ou assíncrona, algo que seria impossível há tempos atrás, hoje os portadores de deficiência auditiva, se comunicam através de softwares instalados em seus celulares, e isto sim seria uma revolução pedagógica, se usado de forma correta e pedagogicamente orientada, um potente instrumento para o processo de ensino aprendizagem, de certa forma já é possível aprender numa tribo indígena, é possível aprender sentado numa cadeira de rodas, num avião, em qualquer lugar, e isto pode se tornar mais abrangente, é preciso renovar, as metodologias de ensino para que elas se adequem a esta geração nativo digital, senão como disse a autora, professores que não se atualizam correm o risco de se tornarem obsoletos e pararem num museu. “Sem dúvida, a interconectividade atingida através da Internet é muito maior do que a que vivemos há cem ou cinquenta anos através do telégrafo, rádio ou telefone. Todavia nós ainda fazemos com a Internet nada mais nada menos do que o que desejamos no domínio das opções que ela oferece, e se nossos desejos não mudarem nada muda de fato, porque continuamos a viver através da mesma configuração de ações (de emocionar) que costumamos viver”. (Maturana, 2001, p. 199)
 Os alunos de hoje, gostam da informática, e ela já faz parte da sua vida quotidiana, eles pensam e comunicam de forma muito rápida e fazem várias coisas ao mesmo tempo, eles deixaram de ser passivos, porém, eles ainda se deparam dentro do âmbito escolar com a velha metodologia do giz, lousa, carteiras enfileiradas, às vezes um filme num DVD, ou uma aula ou outra numa sala de informática, ou seja, um ambiente desmotivador e sem atrativo algum, a escola parou no tempo, muito por falta de apoio dos governos, e infelizmente também por causa da reluta de alguns docentes em querer aderir a nova realidade tecnológica, se reciclarem, e modificar os suas metodologias de ensino. Esta geração de nativos digitais vive a Tecnologia a todo instante, e quer levar seus smartphones, tablets, ipads, para a escola, então porque não transformá-los em instrumentos pedagógicos?
 Podem-se formar grupos, assistir juntos, debater o assunto, enquanto um escreve, e dali extrair conhecimento com ajuda do mediador, que no caso seria o professor. É claro que assim como o aluno conversa com seu colega de sala, assuntos inerentes a aula dada, com essas tecnologias ele também pode conversar num chat, numa rede social de forma síncrona ou assíncrona ao invés de fazer pesquisas, mas é possível, evitar isto, num processo natural de ensino aprendizagem, aos poucos trabalhado pelo professor, profissionais, pela escola, e pelo próprio aluno, já que ele tem necessidade de aprender através das tecnologias ele também deve ter maturidade para saber quando e onde utilizá-las de forma adequada para seu próprio benefício. “É preciso criar situações para que esse aluno estabeleça relações. Para que estabeleça relações entre relações, que faça construções renovadas e reinvente as noções que se pretende que ele aprenda. Só assim se alcança a compreensão de um conhecimento”. (Nitzke, 2002)
Concordo que, um professor deve estar muito bem preparado, e acrescento que ele deve ter em sua formação inicial, e também a continuada, o aprendizado das novas tecnologias, e com o avanço em que elas surgem, talvez seja fundamental cursos de atualização, afinal ele irá lidar com planilhas, processadores de texto, apresentações em slides, comunicadores virtuais, redes sociais, ferramentas de edição de vídeos e músicas e tantas outras funcionalidades que estão presentes no universo digital, e que a cada dia mudam mais e mais. É imprescindível que o professor esteja sempre atualizando seus conhecimentos, pois ele estará sempre posto a prova diante da velocidade que chegam as informações através das Tic’s. Assim é possível que este educador se torne desafiador ao aluno, envolvendo ele em problemáticas que façam- o pensar e não somente copiar e colar. 
A autora ressaltou mais sobre o novo papel do professor em meio a esta realidade tecnológica, e escreveu muito pouco sobre as principais barreiras que este profissional mesmo que cheio de expectativas e planos encontra, como as situações precárias de muitas escolas, ou do pouco apoio vindo da direção da escola e ou ate mesmo dos governos que desviam muito das verbas destinadas a Educação. O professor, pode até querer mudar, mas sem apoio adequado não consegue atingir seus objetivos, é muito importante que a escola em si, professores, direção, coordenação pedagógica, e profissionais, incluam o uso de planejamentos, para que haja uma adesão total. Um contexto de atuação (escola); a compreensão de que ela não será responsável exclusiva pelas transformações necessárias a escola, uma vez que isso depende de um conjunto de relações [...] condições para viabilização de suas ações, que podem ser resumidas em três grandes aspectos: vontade política por parte de educadores e governantes,recursos financeiros e organização do trabalho escolar com tempo privilegiado para estudos individuais e coletivos por parte dos professores. (CHRISTOV, 2007 p. 10). 
Vivemos num mundo em que a Cibercultura está disseminada, é necessário que o professor explore-a constante e profundamente, para que ele possa entender melhor o mundo de seu aluno, este imigrante digital deve entender e usar o Ciberespaço para trazer para as aulas o conhecimento sob a realidade do seu aluno, ele já sabe utilizar os meios, mas ainda carece de seu mediador para transformar as informações em conhecimento. Todo professor que se preocupa com a transferência, com o reinvestimento dos conhecimentos escolares na vida, teria interesse em adquirir uma cultura básica no domínio das tecnologias – quaisquer que sejam suas práticas pessoais – do mesmo modo que ela é necessária a qualquer um que pretenda lutar contra o fracasso escolar e a exclusão social (PERRENOUD, 2000).
A autora ressalta muito no seu artigo o que vem a ser Tecnologia, e que esta não vem a ser Informática, porém seria muito conveniente que o assunto fosse à necessidade da inserção da tecnologia da informática nas escolas, e não propriamente da Tecnologia, afinal se um giz é tecnologia, se tudo que nos rodeia também é segundo ela, então a Tecnologia esta sendo utilizada a todo instante no âmbito escolar sim, a grande dificuldade está na geração de imigrantes digitais, em aceitar estas inovações tecnológicas na área da Informática e implantá-las em seus planos de ensino.
A realidade é que o jovem já domina a tecnologia da informática, cabe ao professor e a escola juntos, planejarem as aulas com a metodologia correta ao uso das Tic’s, o avanço das tecnologias carecem de colaboratividade, pro atividade e determinação destes profissionais. Para que haja a aprendizagem significativa é necessário que se respeite o conhecimento prévio do aluno, ou seja, ele já conhece sobre esta nova tecnologia, o professor precisa tornar a aula desafiadora, intrigante, ele precisa descontruir tudo o que o aluno já sabe a cerca do uso desta tecnologia e reconstruir uma nova visão, um novo conhecimento. Uma maneira adequada de ampliar e/ou modificar as estruturas do aluno consiste em provocar discordâncias ou conflitos cognitivos que representem desequilíbrios a partir dos quais, mediante atividades, o aluno consiga reequilibrar-se, superando a discordância reconstruindo o conhecimento (PIAGET, 1997). Para isso, é necessário que as aprendizagens não se tornem muito simples o que provocaria frustração ou desinteresse.
Este artigo é bom, porém eu enquanto acadêmica de Pedagogia, já aprendo através das Tic’s, porque esta é a realidade das Universidades, acredito ser um bom artigo para aqueles que ainda relutam em aceitar os avanços tecnológicos, e que ainda mantém a escola parada no tempo, ou seja, aquela parcela significativa de docentes e ou direção escolar, que há anos estão acostumados as antigas metodologias de ensino e não querem sair desta zona de conforto, não querem mudar, por quaisquer que sejam os motivos. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MENEZES, Luís Carlos de Tecnologia na educação: quanto e como utilizar. Nova Escola. Edição 250, março, 2012. 
Disponível http://acervo.novaescola.org.br/formacao/tecnologia-educacao-quanto-como-utilizar- 680610.shtml. 
Acesso em 25 mar. 2017. PIROZZI, Giani Peres Tecnologia ou metodologia? O grande desafio para o século XXI SESI/CEUNSP Revista Pitágoras ISSN 2178-8243, v.4, n.4. FINAN - Nova Andradina/MS, dez/mar 2013. 
Disponível: http://faculdadefinan.com.br/pitagoras/downloads/numero4/tecnologia-oumetodologia.pdf - Acesso em 25 mar. 2017. 
FREIRE, Paulo - Pedagogia da Autonomia - saberes necessários à prática educativa – São Paulo: Editora Paz e Terra, 1996, p. 18 a 20.
VELLOSO, Fernando de Castro – Informática: conceitos básicos – Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2017, p 15.
FRANCO, Maria Lúcia Fernandes, NITZKE, Júlio Alberto Carneiro, KIELING, Sérgio Roberto - Ambientes de Aprendizagem Cooperativa Apoiada pelo Computador e sua Epistemologia - Porto Alegre: Revista Informática e Educação: teoria & prática, 2002, p. 13 a 18.
MATURANA, H. Metadesign In MAGRO, C. & Paredes,V. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001, p.173.
 LEVY, Pierre. Ciberespaço – o que é virtual? São Paulo - SP: Editora 34, 1999 - São Paulo: Editora 34, 2007 p. 2. 
PERRENOUD, Philippe. Novas competências para ensinar - Artes Médicas-
 Porto Alegre: Editora Penso, 2000, p.192.	
DESAFIO PROFISSIONAL
SILVA, Diógenes M. Desafio Profissional de licenciaturas: Atividades Complementares; Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Educação a Distância; Didática; Língua Brasileira de Sinais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2017. 7 p.

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