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Direitos do Consumidor e o Bystander

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Aula 04 – 13/03/2019
· BYSTANDER 
Significa um terceiro, consumidor equiparado é considerado bystander. 
· Consumidor 
1. Sentido estrito
2. Equiparado 
A) Art.2, caput 
B) Art. 17. Para os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento.
C) Art. 29. Para os fins deste Capítulo e do seguinte, equiparam-se aos consumidores todas as pessoas determináveis ou não, expostas às práticas nele previstas.
· DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR
Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;
II - a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações;
III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; (Redação dada pela Lei nº 12.741, de 2012)   Vigência
IV - a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços;
V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;
VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos;
VII - o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção Jurídica, administrativa e técnica aos necessitados;
VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências;
IX - (Vetado); ‘’a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra praticas e clausulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços.’’
X - a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral.
Parágrafo único.  A informação de que trata o inciso III do caput deste artigo deve ser acessível à pessoa com deficiência, observado o disposto em regulamento.  (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)    (Vigência)
Do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor
Art. 105. Integram o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), os órgãos federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais e as entidades privadas de defesa do consumidor.
Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios:
↳ necessário o produto passar pelo IMETRO para verificação em razão da saúde;
I - Reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo;
II - Ação governamental no sentido de proteger efetivamente o consumidor:
↳ Abaixo, as formas de como isso pode proteger e defender o consumidor
a) por iniciativa direta;
b) por incentivos à criação e desenvolvimento de associações representativas;
c) pela presença do Estado no mercado de consumo;
d) pela garantia dos produtos e serviços com padrões adequados de qualidade, segurança, durabilidade e desempenho.
Art. 5° Para a execução da Política Nacional das Relações de Consumo, contará o poder público com os seguintes instrumentos, entre outros:
I - Manutenção de assistência jurídica, integral e gratuita para o consumidor carente;
↳ PROCON (extrajudicial), MP (atende o consumidor equiparado). Atualmente não tem assistência jurídica direta para o direito do consumidor para pessoas carentes. 
II - Instituição de Promotorias de Justiça de Defesa do Consumidor, no âmbito do Ministério Público;
III - criação de delegacias de polícia especializadas no atendimento de consumidores vítimas de infrações penais de consumo;
↳ crimes de consumo; registrar o B.O – Exemplo: Joao tem loja de material de construção, e percebeu que o cimento passou da validade, e então ele guardou no estoque, Joao foi denunciado e a fiscalização revistou e deu a penalidade por crime de consumo por estocar produto vencido com risco de vender o mesmo. 
IV - Criação de Juizados Especiais de Pequenas Causas e Varas Especializadas para a solução de litígios de consumo;
V – Concessão de estímulos à criação e desenvolvimento das Associações de Defesa do Consumidor.
❖ ASSISTENCIA JURIDICA: Defensoria publica, ministério publico, delegacia de policia especializada ao CDC, juizados especiais e PROCON. 
❖ DIREITO A INFORMACAO: Informação adequada e clara sobre os produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas condições. 
GOVERNADOS SANCIONA LEI QUE REGULAMENTA O COUVERT EM RESTAURANTES 
Estabelecimentos do Paraná devem especificar o conteúdo e o preço dos aperitivos que compõem o serviço. 
· ESTADO DE PERIGO (Art. 156 CC) 
Art. 156. Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa.
Lei 12.653/2012 - Acresce o art. 135-A ao Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, para tipificar o crime de condicionar atendimento médico-hospitalar emergencial a qualquer garantia e dá outras providências.
Sumula 381 STJ – trata de uma vedação ao julgador para que ele conheça de oficio de clausulas abusivas que se encontra em contrato bancário.

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