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prova final teoria da literatura I

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1.Enquanto forma de arte, a literatura não se desprende do contexto sócio-histórico que a determina, portanto o seu conceito varia conforme muda o horizonte de expectativas entre autores e leitores. Assim, uma obra considerada de valor na atualidade pode perder esse mesmo valor na geração seguinte; uma exceção é o texto clássico, que parece manter seu grau de valor independente do tempo, o que tem gerado controvérsias para determinadas correntes críticas. Acerca da mobilidade do conceito de literatura, do texto clássico e das obras de circunstância, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as sentenças falsas:
(    ) Ao associar o literário ao horizonte sócio-histórico de produção e leitura, concebe-se a literatura como processo dialógico e ativo entre autor e leitor.
(    ) Se o conceito de literatura varia de acordo com o horizonte de expectativas entre autores e leitores, tal ponto de vista impede um consenso de definir a literatura de uma única forma.
(    ) Nessa perspectiva apresentada, os sentidos do texto menos se reportariam ao ato de leitura contemporânea do que a esfera produtiva que idealiza o tipo de leitor a que a obra se destina.
(    ) Da perspectiva apresentada, depreende-se que o texto clássico é o efêmero, isto é, um texto literário sustentado em seu valor pelas instituições acadêmicas e pelos críticos literários.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - F - V - V.
	 b)
	V - F - V - F.
	 c)
	F - F - V - F.
	 d)
	V - V - F - F.
	2.
	Desde a antiguidade clássica, a literatura pode ser classificada por meio da teoria dos gêneros literários, que agrupam as obras produzidas em uma tipologia lírica, épica ou dramática, que são peculiares aos modos de produção e de recepção de cada texto literário. Sobre a teoria dos gêneros, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A teoria dos gêneros representa modos de ver o mundo, servindo também como modo de classificação das obras literárias, que se agrupam nas três modalidades: lírico, épico ou narrativo e dramático.
	 b)
	A teoria dos gêneros não representa modos de ver o mundo ou de classificar obras literárias, estando atada ao gosto peculiar do público leitor.
	 c)
	A teoria dos gêneros representa modos de ver e de ouvir o mundo, faltando complementar outros sentidos de leitura.
	 d)
	A teoria dos gêneros é apenas uma forma de classificação das obras literárias.
	3.
	A literatura em sala tem inúmeros papéis na formação de nossos estudantes. Estudar os gêneros amplia a sensibilidade dos nossos alunos, um olhar sensível a partir de estruturas e características. Um desses gêneros é a elegia. A partir desse gênero, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A elegia é um canto de luto ou tristeza por uma pessoa querida.
	 b)
	A elegia é um canto que se preocupa com a moralidade.
	 c)
	A elegia possui o mesmo formato de um soneto.
	 d)
	A elegia é um hino que exalta a religiosidade.
	4.
	Ao estudarmos língua/linguagem, precisamos estudar também conceitos relativos à arte. A vanguarda se caracteriza por apresentar realizações artísticas que destoam dos modos de compreensão da cultura de determinado momento. É o que ocorreu a Marcel Duchamp, artista de vanguarda, ao inscrever como obra de arte um artefato industrial, um mictório intitulado "A fonte", em uma exposição museológica da França em 1917. Daí em diante, arte não se ateria exclusivamente aos trabalhos artesanais advindos do corpo do artista, mas de qualquer objeto que apresentasse um novo olhar estético. A partir do exposto, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	O mictório "A fonte" é considerado arte porque desloca a percepção do observador, independente de ser um produto industrial.
	 b)
	A vanguarda, embora apresente novos modos culturais de recepção artística, não pode depreender-se dos modos tradicionalmente aceitos como arte por determinada cultura.
	 c)
	Arte é variação em relação ao estabelecido tradicionalmente como arte, independente de qual seja a cultura e se há ou não vanguarda artística.
	 d)
	O experimento artístico de Marcel Duchamp é um caso de redimensionamento da cultura artística que substitui a questão da "arte inadequada e politicamente incorreta" para a questão do "quanto a arte pode mudar pessoas".
	5.
	Ao estudarmos, precisamos conhecer também um pouco da história. A epopeia clássica consagrou-se por meio de narrativas extensas que visavam combinar eventos históricos e eventos mitológicos de modo a imprimir uma atmosfera maravilhosa que revelasse a destinação heroica de algumas civilizações. Assim, o povo grego viu sua fundação ligada a mitos, heróis e deuses que lhe conferiam uma ascendência grandiosa e elevada. Sobre as epopeias, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Por ser uma narrativa de interesse nacional, a epopeia prende-se a eventos recentes que elevem a função participativa dos membros da sociedade.
(    ) Por ser uma longa narrativa em verso, passou para as épocas subsequentes determinando que os poemas extensos tornar-se-iam epopeias, enquanto os poemas curtos seriam líricos.
(    ) É uma narrativa de interesse nacional, confluindo narrador, personagens, enredo, tempo e espaço para dar a ver uma origem social sublime, geralmente vinculada a temáticas bélicas.
(    ) Ligada às canções de gesta medievais, tornou-se uma narrativa extensa por ser transmitida, ainda que escrita, apenas em verso.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - F - F - V.
	 b)
	F - V - F - V.
	 c)
	V - F - V - F.
	 d)
	F - F - V - F.
	6.
	O enredo é um dos elementos principais da narrativa, visto que nele se organiza uma sequência de ações, apresentadas segundo o ponto de vista de um narrador, que são vividas ou realizadas por personagens,. Essa combinação das ações e a estruturação dos acontecimentos apresenta-se, desde as narrativas clássicas até as contemporâneas, através de uma sequência que Aristóteles reconhecia como fábula. Com base no exposto, analise as sentenças a seguir:
I- Aristóteles, ao analisar as narrativas tradicionais, compreendia o "nó" de todo acontecimento que apresenta-se desde o princípio da narrativa até o momento anterior à mudança para a felicidade ou para a infelicidade.
II- Para Aristóteles, o desenlace não se refere apenas aos acontecimentos posteriores ao momento de mudança da narrativa até o fim desta, visto que compreendeu que as narrativas contemporâneas desobedecem a essa estrutura rígida e, de certo modo, prescritiva.
III- Para Aristóteles, o enredo se divide em peripécias e reconhecimentos que se estruturam em nó e em desenlace.
IV- Nas narrativas tradicionais, o enredo se divide em: apresentação ou exposição da situação inicial; complicação; clímax; epílogo ou desfecho ou desenlace.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As afirmativas I e II estão corretas.
	 b)
	Somente a afirmativa III está correta.
	 c)
	As afirmativas I, III e IV estão corretas.
	 d)
	Somente a afirmativa IV está correta.
	7.
	O gênero dramático, na Grécia de Platão e Aristóteles, obteve destaque por apanhar a época áurea das tragédias e comédias - Sófocles, da obra Édipo rei, Eurípedes, da obra As bacantes etc. - que apreendiam formas simultaneamente profundas, embora, em termos de recursos logísticos, ainda rudimentares do teatro, cujo percurso se dará até a modernidade incorporando e diversificando formas de concepção, tecnologia e sensibilidade características de cada época, das quais se podem elencar alguns pontos. Acerca destes períodos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Renascimento: época em que, com a aparição da perspectiva nas artes visuais, incorpora-se à cena teatral o palco, de origem italiana, que propicia aos expectadores a noção de profundidade e perspectiva, criando com mais vivacidade a ilusão das cenas.
(    ) Antiguidade: as personagens nesse período têm valor similar ao coro formado por vários cidadãos da polis que desempenhavam em conjunto um papel de mediação entrea trajetória e as vontades do ator e a verdade social da comunidade.
(    ) Neoclassicismo: aqui, retoma-se de modo prescritivo os princípios de unidade de tom e de ação do classicismo italiano, bem como da verossimilhança aristotélica.
(    ) Barroco: contrário às ideias de validação da realidade por meio da arte, essa escola busca transformar a realidade em aparência de modo a que o expectador visualize, no plano terrestre, a face do divino.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - V - F - V.
	 b)
	F - V - V - F.
	 c)
	V - F - V - V.
	 d)
	V - V - V - V.
	8.
	Avaliamos que a aprendizagem da e por meio da literatura, indispensável para a formação do leitor literário, é a menos oportunizada em sala de aula, pois há uma preocupação exacerbada por questões históricas e teóricas da literatura. Isso se dá porque, no que se refere ao trabalho com a literatura no âmbito escolar, o professor privilegia o ensino dos chamados estilos de época - o cânone e dados bibliográficos dos autores - enumerando fatos históricos e culturais que influenciaram os estilos e listando uma sequência de características desses estilos para que os alunos decorem, em aulas para lá de tradicionais. Na maioria das vezes, não é proporcionado ao aluno o acesso às obras e, quando isso acontece, é apenas para identificar as temáticas que há dentro do texto e em determinado período literário. Desta forma, o aluno não consegue compreender "a análise literária (...) como um processo de comunicação, uma leitura que demanda respostas do leitor, que o convida a penetrar na obra de diferentes maneiras, a explorá-la sob os mais variados aspectos" (COSSON, 2012, p. 29). Na perspectiva didático-metodológica descrita, o aluno é visto como uma "tábula rasa" que deve ser preenchida pelo conhecimento do professor, ou seja, mero receptor passivo e não como construtor ativo e crítico de conhecimento com competência suficiente para fazer uma análise crítica da obra literária, a partir das suas leituras de mundo adquiridas por ele no convívio em comunidade. Com base no exposto, analise as sentenças a seguir:
I- Entender o aluno como "tábula rasa" é benéfico para o processo de ensino-aprendizagem.
II- Estudar o estilo de época tem sido uma prática comum nas escolas.
III- Identificar as temáticas dentro dos textos corresponde ao centro de uma análise literária.
IV- Devemos levar os nossos alunos ao patamar de construtores ativos de conhecimento.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: MORAES, J. P. O letramento literário: o incentivo à leitura, à interpretação e produção do texto literário por meio de uma sequência básica. In: XIV ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LITERATURA COMPARADA, 2014, Belém - PA FLUXOS E CORRENTES LITERÁRIAS. Belém: ABRALIC, 2014. v. 01. p. 587-596.
	 a)
	As sentenças I e II são corretas.
	 b)
	As sentenças II e IV são corretas.
	 c)
	As sentenças II e III são corretas.
	 d)
	As sentenças I e IV são corretas.
	9.
	Leia os textos a seguir:
Texto 1
Combe traça a história do conceito de eu-lírico desde sua criação nos estudos de teoria da literatura. Relembra que o termo eu-lírico indica sua origem: eu e lira, ou seja, o vocábulo lírico surge do latim lyricus e encontra-se associado a um instrumento musical, a lira, cujo objeto foi muito utilizado pelos gregos no período clássico. Assim, o eu-lírico seria o eu que fala com a lira, ou até, através da lira. Embora entendamos que seja uma construção textual, tal como o narrador de uma narrativa, a figura do eu-lírico dirige, no entanto, a atenção sobre o sujeito real de quem falaria [...]. Chegou-se ao extremo de discutir a sexualidade de Shakespeare a partir de sua poesia, porque a voz que falava no poema dirigia, muitas vezes, seu afeto a uma figura masculina. Essas instâncias apontam para a nossa necessidade da figura do autor, que se relaciona à identificação do autor como a origem de um texto e dificuldade de conceber um texto sem que tenha uma origem palpável.
FONTE: BRISOLARA, Valéria S. ; PAZ, R. L. M. . As vozes que falam no eu-lírico: a autoria na poesia de Manoel de Barros. Revista Cerrados (Brasília. Online), v. 25, p. 322-341, 2016.
Texto 2
Soneto XXXI
Longe de ti, se escuto, porventura,
Teu nome, que uma boca indiferente
Entre outros nomes de mulher murmura,
Sobe-me o pranto aos olhos, de repente...
Tal aquele, que, mísero, a tortura
Sofre de amargo exílio, e tristemente
A linguagem natal, maviosa e pura,
Ouve falada por estranha gente...
Porque teu nome é para mim o nome
De uma pátria distante e idolatrada,
Cuja saudade ardente me consome:
E ouvi-lo é ver a eterna primavera
E a eterna luz da terra abençoada,
Onde, entre flores, teu amor me espera.
FONTE: BILAC, O. Melhores poemas. Seleção de Marisa Lajolo. São Paulo: Global, 2003, p. 54.
Acerca dos textos apresentados, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	O texto 1 explica o eu-lírico e o 2 é um texto lírico.
	 b)
	Ambos os textos demonstram a erudição do vocabulário.
	 c)
	Os dois textos abordam aspectos relativos aos sentimentos de uma pessoa.
	 d)
	O texto 1 defende que autor e eu-lírico são idênticos o 2 é um texto lírico.
	10.
	Por ser uma modalidade literária do gênero narrativo, a epopeia consagrou-se na antiguidade clássica com os mesmos elementos que permaneceriam nas narrativas modernas como a presença de um narrador, em primeira ou terceira pessoa, assim como personagens, tempo, espaço e enredo. Acerca dos elementos constituintes de uma narrativa, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as sentenças falsas:
(    ) O enredo apresenta uma sequência de ações vividas por personagens.
(    ) As ações são realizadas por personagens, não por pessoas, já que estamos em um gênero ficcional.
(    ) O narrador consiste na voz que narra, portanto ele é o autor da obra.
(    ) O espaço consiste na furação e na sucessão dos acontecimentos e pode ser espaço físico ou espaço psicológico.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - F - V - F.
	 b)
	F - F - V - F.
	 c)
	F - F - V - V.
	 d)
	V - V - F - F.
	11.
	(ENADE, 2008) "Ao lermos, se estamos descobrindo a expressão de outrem, estamos também nos revelando, seja para nós mesmos, seja abertamente. Daí por que a troca de idéias nos acrescenta, permite dimensionarmo-nos melhor, esclarecendo-nos para nós mesmos, lendo nossos interlocutores. Tanto sabia disso Sócrates como o sabe o artista de rua: "conversando também conheço o que é que eu digo". A partir das reflexões do texto apresentado, assinale a alternativa CORRETA a respeito da interação texto-leitor.
FONTE: Recepção e interação na leitura. In: Pensar a leitura: complexidade. Eliana Yunes (Org). Rio de Janeiro: PUCRio; São Paulo: Loyola, 2002, p. 105 (com adaptações).
	 a)
	A perspectiva apontada no texto favorece a vivência da leitura como autoconhecimento, em detrimento da leitura como identificação da expressão do outro.
	 b)
	A interação texto-leitor deve ser evitada, por fugir ao controle do autor e favorecer uma espécie de "valetudo interpretativo".
	 c)
	Para a leitura como descobrimento ser efetiva, é necessária a troca de ideias sobre a leitura; ler com o outro para nos conhecermos.
	 d)
	A aproximação, no texto, entre o que sabia Sócrates e o que sabe o artista de rua, é incoerente porque os respectivos horizontes de expectativa são diferentes.
	12.
	(ENADE, 2017)
TEXTO 1
O processo de canonização não pode ser isolado dos interesses dos grupos que foram responsáveis por sua constituição, e, no fundo, o cânon reflete estes valores e interesses de classe. O cânon é um evento histórico, visto ser possível rastrear a sua construção e sua disseminação. Não é suficiente repensá-lo ou revisá-lo, lendo outros e novos textos, não canônicos e não canonizados, substituindo os 'maiores' pelos 'menores', os escritores pelas escritoras e assim por diante. Tampouco basta - ainda que seja extremamente necessário - dilatar o cânon e nele incorporar outras formações discursivas, como a telenovela, ocinema, o cordel, a propaganda, a música popular, os livros didáticos ou infantis, a ficção científica, buscando uma maior representatividade dos discursos culturais. O que é problemático, em síntese, é a própria existência de um cânon, de uma canonização que reduplica as relações injustas que compartimentam a sociedade.
FONTE: REIS, R.C. In: JOBIM, J. L. (Org.). Palavras da crítica. Rio de Janeiro: Imago, 1992 (adaptado).
TEXTO 2
Uma vida inteira pela frente. O tiro veio por trás.
FONTE: MOSCOVICH, C. Uma vida inteira pela frente. In: FREIRE, M. (Org.). Os cem menores contos brasileiros do século. 2. ed. Cotia: Ateliê Editorial, 2004 (adaptado).
Considerando a discussão sobre o cânon literário apresentada no texto 1 e o gênero do miniconto, exemplificado no texto 2, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I- A forma literária do miniconto, por ser semelhante à da crônica, deve ser considerada expressão literária de valor para que a seleção de obras que integram o cânon seja democrática.
PORQUE
II- A formação do cânon é derivada de valores estéticos e políticos, e sua existência promove a valorização justa de obras e a manutenção da divisão social.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As asserções I e II são proposições falsas.
	 b)
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
	 c)
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	 d)
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

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