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VM_DIAGRAMAÇÃO_CADERNO_FINAL_R002_aula

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1
Rede Viaria Metropolitana
Sub-Região Oeste e Norte
Bruna Souza
Caue Melo
Luana Canassa
Lucas Pereira
Maria Eduarda
Talia Fernandes
Willian Alves
C99IHA7
C98JBA4
C577JI8
C9907I4
D015EC8
C6450F0
N850EF1
AU8P40
AU8P40
AU7P40
AU8Q40
AU8Q40
AU8Q40
AU8P40
Universidade Paulista
Projeto Urbanístico Regional - Estatuto da Cidade
27/11/2019
1
2
Sumario
1. Apresentação do Tema.................3
2. Sub-Regiões
 2.1 Sub Região Oeste.....................4
 2.2 Sub Região Norte.....................9
3. Rodovias
 3.1 Anhanguera...........................14
 3.2 Bandeirantes...........................15
 3.3 Castelo Branco.......................16
 3.4 Fernão Dias.............................17
 3.5 Raposo Tavares.......................18
 3.6 Rodoanel Mario Covas..........19
 3.7 Congestionamento, Acessos e 
Pedágio..............................................20
4. Propostas de Intervenção
 4.1 Corredor Metropolitano Itapevi ............21
 4.2 Acesso Direto à Castello Branco............22
 4.3 Rodoanel - Trecho Norte.......................24
 4.4 Acesso à Anhanguera..........................25
5. Conclusão......................................................26
6. Referencias Bibliográficas.................................27
2
3
3
1. Apresentação do Tema
 O crescimento exponencial da frota de 
veículos na Região Metropolitana de São Paulo 
(RMSP) traz diversas comodidades para os 
usuários, ao mesmo tempo que cria diversos 
problemas, como congestionamentos 
crônicos, acidentes e poluição, que tendem 
a piorar nos próximos anos caso não haja 
um controle no crescimento populacional 
e um planejamento viário eficiente que 
possa solucionar os problemas atuais e que 
impeçam que novos problemas apareçam. 
 A Rede Viária tem como objetivo 
proporcionar formas mais rápidas e eficazes 
de circulação de pessoas, bens e mercadorias, 
contribuindo com o desenvolvimento 
econômico regional, estadual e nacional.
 Só no Estado de São Paulo, a frota de 
veículos saltou de um pouco mais de 11 
milhões em 1997 para quase 30 milhões em 
2017 (DETRAN), sendo a maior parte dessa 
frota – 9 milhões – situada na cidade de São 
Paulo. Porém a infraestrutura rodoviária não 
acompanhou tal crescimento. 
 Nesse trabalho se tem como objeto 
de estudo as rodovias situadas nas sub-
regiões Norte e Oeste da RMSP. Foram 
realizados estudos de cada rodovia, e 
como elas afetam a vida dos municípios 
que compõem a região, em relação as 
facilidades de acesso, os congestionamentos, 
os pedágios e as condições das vias. 
Os estudos feitos serviram como base 
para a criação de propostas que visam 
o melhoramento da infraestrutura viária, 
resolvendo os principais problemas 
encontrados nas análises.
 
4
4Mapa: Sub-Região Oeste Esc: 1:100.000
O mapa apresenta em destaque os municípios que compõe a sub-região
Legenda
Municípios
Mancha Urbana
Tabela 1: Dados Básicos dos Municípios da Sub-Região Oeste.
 Fonte: IBGE Elaboração: Maria Eduarda Batista
 A tabela reúne dados significativos para demonstrar o desenvolvimento dos municípios. Como por exemplo o item de Salario 
Mensal onde o município de Barrueri de Destaca com 4,6 salarios minimos por trabalhadore formais, o que mostra porque é o municipio 
que mais se destaca economicamente.
 O município de Barueri também sai na frente com a maior porcentagem de escolarização infantil e com urbanização de vias 
publicas. Nos outros dados os demais municípios oscilam um pouco mais, se destacando em alguns, como é o caso de Jandira que 
possui apenas 31,9% da população recebendo até 1\2 salario mínimo.
População 
no último 
censo 
[2010] 
(Habitantes)
71,5
58
33,3
40
57
47,9 
37,1 
Urbanização de 
vias públicas 
[2010]
(% De vias 
urbanizadas)
Arborização de 
vias públicas 
[2010]
(% De vias 
arborizadas)
Mortalidade 
Infantil [2017]
(Óbitos por mil 
nascidos vivos)
Salário médio 
mensal dos 
trabalhadores 
formais [2017]
(Salários 
mínimos)
População com 
rendimento mensal 
de até 1/2 salário 
mínimo [2010]
(% De habitantes)
Taxa de 
escolarização de 
6 a 14 anos de 
idade [2010]
(% De Crianças 
Matriculadas)
240.749
369.584 
200.769 
108.344
666.740
15.733
108.813
97,8% 
96,2%
96,5%
96,9%
96%
97,5%
97,3%
34,5% 
35%
36,6%
31,9%
32,8%
37,1% 
34,5%
4,6 
2,3
3,9
3,2
3,2
2,6 
3,2
8,47 
10,77 
11,69
11,67 
11,79
15,09
8,32 
72,7
82,9
37,3
69,3
80,4
62,6 
58,4
Barueri
Carapicuíba
Itapevi
Jandira
Osasco
Pirapora do Bom Jesus 
Santana de Parnaíba
2. Infraestrutura Urbana
2.1 Sub-Região Oeste
 Formada pelos municípios de Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do 
Bom Jesus e Santana de Parnaíba. Sendo o município de Barueri o que possui acesso direto às 
rodovias Castello Branco, Raposo Tavares e ao Rodoanel Mário Covas, e por possuir destaque 
no cenário econômico, foi escolhida como sede do Consórcio Intermunicipal da Região Oeste.
 O CIOESTE foi formado em 2013, os seus três primeiros anos tiveram impactos positivos, 
propondo um diálogo entre todos os administradores municipais. As conversas contribuíram 
para se chegar a um consenso em várias frentes do desenvolvimento dos municípios em 
diferentes áreas.
 Apesar disso a região apresenta grandes desigualdades urbanas, com luxuosos 
condomínios residenciais e loteamentos comerciais dotados de infraestrutura completa em 
saneamento básico e áreas de lazer, contrapondo às áreas que possuem carências dessa 
mesma infraestrutura. Essas áreas possuem alta concentração populacional, e praticamente 
com uma inexistência de atividades econômicas dinâmicas.
 As maiores concentrações industriais ficam nos municípios de Barueri e Osasco, sendo 
o município de Osasco o maior desse território. O seu setor terciário apresenta comércio e 
atividades de serviços diversos, tendo como destaque as empresas de distribuição e logística, 
especialmente em Barueri.
 Alguns dos municípios tem como atividade o turismo, como Santana do Parnaíba que 
possui patrimônio cultural e histórico; Pirapora do Bom Jesus com turismo religioso; Vargem 
Grande Paulista com ecoturismo; Cotia com produção de flores e frutas e turismo sazonal.
5
5
2. Infraestrutura Urbana
2.1 Sub-Região Oeste
População
 O mapa mostra a quantidade de população registrada no ultimo censo em 2010, sendo 
o município de Osasco o com a maior população somando um total de 666.740, seguido por 
Carapicuíba, que possui quase a metade da população de Osasco, sendo ela 369.584.
 Logo em seguida vem Barueri com 240.769 habitantes, Itapevi com 200.769, Santana de 
Parnaíba com 108.813, Jandira com 108.344 e por ultimo Pirapora de Bom Jesus que conta 
com pouco mais de 10% da população de Jandira, sendo ela 15.733. A menor das Sub-regiões 
apresentadas nesse caderno.
Legenda 
(Habitantes)
Legenda 
(% de Crianças Matriculadas)
666.740
369.584
240.749
200.769
108.813
108.344
15.733
Mancha Urbana Mancha Urbana
Educação
 O mapa apresenta os dados de escolarização de crianças de cada município, com a 
faixa etária de 6 a 14 anos.
 Sendo o município de Osasco o com menor taxa nesse tópico, com apenas 96%, seguido 
por Carapicuíba com 96,2%, Itapevi com 96,5% e Jandira com 96,9%.
 Já os municípios de Santana de Parnaíba, Pirapora do Bom Jesus e Barueri apresentam 
uma taxa maior sendo cada um respectivamente 97,3%, 97,5% e 97,8%.
96%
96,2%
Mapa: Sub-Região Oeste Esc: 1:200.000
O mapa apresenta em destaque os municípios e seus dados de população.
Mapa: Sub-Região Oeste Esc: 1:200.000
O mapa apresenta em destaque os municípios e seus dados de escolarização.
96,5%
96,9%
97,3%
97,5%
97,8%
6
6
2. Infraestrutura Urbana
2.1 Sub-Região Oeste
Emprego
 Esse mapa apresenta as porcentagens de população com renda de até 1\2 
salários mínimos, levantados pelo IBGE em 2010, onde o salario mínimo era R$ 510,00.
 Com a menor porcentagem temos o município de Jandira, com 31,9% da 
população nessa situação,seguido por Osasco com 32,8% . Santana de Parnaíba 
e Barueri ficam empatadas com 34,5% . Carapicuíba chega a 35% , seguido pelos 
municípios com as maiores porcentagens, sendo eles Itapevi com 36,6% e Pirapora do 
Bom Jesus com 37,1%
Legenda 
(% De trabalhadores) Legenda
(Salários Mínimos)
Renda
 O mapa apresenta em ordem decrescente os salários mensais em media dos trabalhadores 
formais de cada município, com a menor media temos o município de Carapicuíba com 2,3 
salários. Seguido por Pirapora do Bom Jesus com 2,6 salários.
 Os municípios de Jandira, Osasco e Santana de Parnaíba possuem a mesma media de 
3,2 salários mensais. 
 Em seguida os municípios de Itapevi e Barueri possuem as maiores medias com 3,9 e 4,6 
respectivamente. O que mostra a desigualdade do município, pois quase 40% da população 
vive com 1\2 salario mínimo como vimos no mapa ao lado, e mesmo assim a media ainda é 
alta comparada aos outros municípios apresentados no caderno.
Mapa: Sub-Região Oeste Esc: 1:200.000
O mapa apresenta em destaque os municípios e seus dados de emprego.
Mapa: Sub-Região Oeste Esc: 1:200.000
O mapa apresenta em destaque os municípios e seus dados de renda.
31,9%
32,8%
34,5%
35%
36,6% 2,3
2,6
3,2
3,9
4,6
37,1%
Mancha Urbana
Mancha Urbana
7
7
2. Infraestrutura Urbana
2.1 Sub-Região Oeste
Saúde
 O mapa apresenta dados de mortalidade infantil levantados pelo IBGE em 2017, a saúde 
de um município pode ser ilustrada com o numero de crianças que morrem em seu território.
 Com o menor índice esta o município de Santana da Parnaíba, seguido por Barueri com 
8,47. Os demais municípios possuem mais que um decimo de índice, o que é considerado alto 
para mortalidade infantil, o que indica uma deficiência na saúde .
 Os municípios seguintes são Carapicuíba com 10,77, Jandira com 11,67, Itapevi com 
11,69, Osasco com 11,79 e por ultimo com o maior índice Pirapora do Bom Jesus.
Legenda
(Óbitos a cada mil nascidos vivos)
Legenda
(% Vias Publicas Urbanizadas)
Urbanização
 O mapa traz dados de urbanização em vias publicas nos municípios levantados em 
2010 pelo IBGE, esse índice acompanha os números de população, municípios com maiores 
números de habitantes tendem a ser mais urbanizados. Como é o caso de Carapicuíba que 
possui a segunda maior população e apresenta 58 de índice de urbanização, mantendo a 
segunda posição.
 Os demais municípios não seguem essa similaridade, mas mantem posições próximas. 
Como em Osasco que é o município de maior população e fica em terceiro com o índice de 
57 em urbanização. Com a menor urbanização temos Itapevi com 33,3 , seguido por Santana 
de Parnaíba com 37,1, depois Jandira com 40, Pirapora do bom Jesus com 47,9 e com o maior 
índice Barueri.
Mapa: Sub-Região Oeste Esc: 1:200.000
O mapa apresenta em destaque os municípios e seus dados de saúde.
Mapa: Sub-Região Oeste Esc: 1:200.000
O mapa apresenta em destaque os municípios e seus dados de Urbanização.
8.32
8,47
10,77
11,67
11,69
11,79
15,09 33,3%
37,1%
40% 57%
58%
71,5%
47,9%Mancha Urbana Mancha Urbana
8
Igreja da Matriz de Santa Ana – Largo da Matriz, 
s/n – Centro Histórico
Serra do Ivotoruna - Pirapora do Bom Jesus Serra do Itaqui – Área natural/sítio paisagístico – 
Itapevi/Barueri/Santana de Parnaíba
Capela de São João Batista – Aldeia de 
Carapicuíba
Jequitibá Branco (Cariniana Estrellensis) e uma 
Xixá (Sterculia Chicha) - Rua Duque de Caxias, 
nº238 - Engenho Novo
 Seringueira (Fícus Elastica) - Estrada Velha de 
Itapevi, nº 3042 - Jardim Paulista
Parque Estadual do Jaguara - Osasco Casa de Campo de Victor Brecheret – R. Martin 
Luther King, 1532, Osasco – SPz
Aldeia de Carapicuíba – Centro histórico 
(Parque Ecológico da Aldeia de Carapicuíba)
“Museu Municipal” Av. Henriqueta Mendes 
Guerra, nº 359 – Jardim Belval
Imagem de Nossa Senhora da Escada – R. 
Ministro Rafael de Barros Monteiro, 38, Jd. Dos 
Camargos, Barueri – SP
2 Sapucaias (Lecythis Lanceolata) - 
Localização: Parque Municipal Dom José 8
2. Infraestrutura Urbana
2.1 Sub-Região Oeste
Suporte Ambiental
Património Histórico
 Esse mapa apresenta a arborização presente nas vias publicas nos municípios. Que junto 
com os dados de população e urbanização dão um parâmetro da qualidade de vida dos 
habitantes.
 Osasco mesmo sendo o município com maior população é o segundo em arborização 
com 80,4. Já Pirapora do Bom Jesus que possui a menor população fica em quinto com 62,6 
de arborização.
 O município com menor arborização é o de Itapevi, que também possui o menor índice 
de urbanização em suas vias. Depois dele temos o município de Santana de Parnaíba com 
58,4, seguido por Jandira com 69,3, Barueri com 72,7 e por ultimo o município de Carapicuíba 
sendo o mais arborizado.
Legenda
(% de Arborização por vias publicas)
Mapa: Sub-Região Oeste Esc: 1:200.000
O mapa apresenta em destaque os municípios e seus dados de arborização.
37,3%
58,4%
62,6%
69,3%
72,7%
80,4%
82,9%
Mancha Urbana
9
Infraestrutura Urbana
Tabela 2: Dados Básicos dos Municípios da Sub-Região Norte
 Fonte: IBGE Elaboração: Maria Eduarda Batista
 A tabela apresenta dados que demonstram como os municípios se desenvolvem. Em destaque temos o município de Caieiras que possui 
o menor numero de população com o rendimento mensal até meio salario mínimo, e com o segundo maior salario médio entre os trabalhadores 
formais, alem disso possui o menor índice de mortalidade infantil.
 Como destaque negativo observamos o município de Franco da Rocha com a maior porcentagem de trabalhadores com até meio salario 
mínimo e o maior índice de mortalidade infantil.
33 % 
34,4 % 
37,7 % 
39,3 % 
36,3 % 
2,8 
3,5
2,2
2,7
2,3
7,54
13,52
10,93
14,24
8,77
83,6 % 
51,1 %
48,3 % 
73,7 % 
67,2 %
58,2 % 
32,5 % 
17,3 %
30,5 % 
27,3 %
Caieiras
Cajamar
Francisco Morato
Franco da Rocha
Mairiporã
86.529
64.114 
154.472
131.604 
80.956
94,8 %
96,5 %
95,8 %
95,7 % 
98,1 % 
Mapa: Sub-Região Norte Esc: 1:200000
O mapa apresenta em destaque os municípios que compõe a sub-região
2.2 Sub-Região Norte
2.
 A porção norte da RMSP foi inicialmente estruturada ao longo do antigo eixo Campinas-
São Paulo, pela estrada Anhanguera. Alguns de seus municípios possuem alta densidade 
populacional, como Francisco Morato, e demandam algumas políticas de desenvolvimento 
abrangentes, com ampliação dos serviços sociais e de infraestrutura, incluindo alguns programas 
de geração de emprego e renda.
 A indústria de impacto local tem como principais setores os de artigos de borracha e 
plástico, metalurgia básica e artefatos de concreto, cimento e gesso. No seu setor terciário, 
devem destacar atividades imobiliárias, em Mairiporã, e atividades turísticas, com potencial de 
desenvolvimento nas áreas de reservas florestais, rios, parques e barragens na região.
 Nos municípios Franco da Rocha e Caieiras, se encontra o Parque Estadual de Juquery, 
que ainda conta com áreas remanescentes de cerrado. As invasões e a ocupação sem 
controle de terrenos protegidos pela Lei de Proteção aos Mananciais acabam sendo um dos 
mais graves problemas da região, que levam à falta de infraestrutura de saneamento básico, 
principalmente nos municípios de Caieiras, Franco da Rocha e Francisco Morato.
9
Legenda
Municípios
Mancha Urbana
População 
no último 
censo 
[2010] 
(Habitantes)
Urbanização de 
vias públicas 
[2010]
(% De vias 
urbanizadas)
Arborização de 
vias públicas 
[2010]
(% De vias 
arborizadas)
Mortalidade 
Infantil [2017]
(Óbitos por mil 
nascidos vivos)
Salário médio 
mensal dos 
trabalhadores 
formais [2017]
(Salários 
mínimos)
População com 
rendimento mensal 
de até 1/2 salário 
mínimo [2010]
(% De habitantes)
Taxa de 
escolarização de 
6 a 14 anos de 
idade [2010]
(% De Crianças 
Matriculadas)
10
Infraestrutura Urbana
2.2 Sub-Região Norte
2.
10
População Educação
Legenda
(Habitantes)
Legenda
(% De CriançasMatriculadas)
Mapa: Sub-Região Norte Esc: 1:200.000
O mapa apresenta em destaque os municípios e seus dados de população.
Mapa: Sub-Região Norte Esc: 1:200000
O mapa apresenta em destaque os municípios e seus dados de educação.
 O mapa ilustra os dados de população levantados pelo ultimo censo em 2010 pelo IBGE. 
Nele podemos observar que a sub-região Norte possui uma população bem menor que a sub-
região Oeste, isso se da pelo fato de grandes áreas dos municípios serem reservas ambientais, 
o que faz com que as áreas construídas sejam menores e mais próximas, o que auxilia no 
controle do crescimento populacional.
 Com maior população temos o município de Francisco Morato, com 154.472, que por 
possuir um território menor, conta com uma grande densidade populacional. Em seguida 
temos Franco da Rocha com 131.604 habitantes concentrados no centro do município.
 Os demais três municípios possuem uma população mais despeça, sendo eles Caieiras 
com 86.529 habitantes, Mairiporã com 80.956 e Cajamar com 64.114.
154.472 98,1%
96,5%
95,8%
95,7%
94,8%
131.604
86.529
80.956
64.114
 O mapa apresenta os dados de escolarização de crianças de cada município, com a 
faixa etária de 6 a 14 anos.
 O município de Mairiporã é o que apresenta maior porcentagem, sendo ela de 98,1%. 
Seguido por Cajamar com 96,5%, Francisco Morato com 95,8% e Franco da Rocha com 95,7%, 
por ultimo temos o município de Caieiras com 94,8%
Mancha Urbana Mancha Urbana
11
Infraestrutura Urbana
2.2 Sub-Região Norte
2.
11
Emprego Renda
Legenda
(% De Trabalhadores)
Legenda
(Salários Mínimos)
 Esse mapa apresenta as porcentagens de população com renda de até 1\2 salários 
mínimos, levantados pelo IBGE em 2010, onde o salario mínimo era R$ 510,00.
 Com a maior porcentagem temos o município de Franco da Rocha com 39,3%, seguido 
por Francisco Morato com 37,7%, Mairiporã com 36,3% e Cajamar com 34,4% de pessoas nessa 
situação, por ultimo esta o município de Caieiras com 33%.
 O mapa apresenta a media de salario mensal dos trabalhadores formais, levantados em 
2017 pelo IBGE, quando o salario mínimo era R$ 957,00.
 O município que possui a maior media é Cajamar com 3,5 salários, seguido por Caieiras 
com 2,8, Franco da Rocha com 2,7, Mairiporã com 2,3 e Francisco Morato com 2,2.
 Mesmo com a diferença de sete anos, podemos ver uma relação com os dados do mapa 
ao lado, os municípios com menor porcentagem de população com rendimento mensal de 
1\2 salario mínimo, tem as maiores medias de salario por mês. Por exemplo Caieiras que tem a 
menor porcentagem (33%) e a segunda maior media (2,8).
Mapa: Sub-Região Norte Esc: 1:200.000
O mapa apresenta em destaque os municípios e seus dados de emprego.
Mapa: Sub-Região Norte Esc: 1:200.000
O mapa apresenta em destaque os municípios e seus dados de renda.
39,3%
37,7%
36,3%
34,4%
33% 3,5
2,8 2,3
2,7 2,2
Mancha Urbana Mancha Urbana
12
Infraestrutura Urbana
2.2 Sub-Região Norte
2.
12
Saúde Urbanização
Legenda
(Óbitos a cada mil nascidos vivos)
Legenda
(% De Urbanização em vias publicas)
Mancha Urbana Mancha Urbana
Mapa: Sub-Região Norte Esc: 1:200.000
O mapa apresenta em destaque os municípios e seus dados de saúde.
Mapa: Sub-Região Norte Esc: 1:200.000
O mapa apresenta em destaque os municípios e seus dados de urbanização.
14,24
13,52
10,93
8,77
7,54 58,2%
32,5% 27,3%
30,5% 17,3%
 O mapa apresenta dados de mortalidade infantil levantados pelo IBGE em 2017, a saúde 
de um município pode ser ilustrada com o numero de crianças que morrem em seu território, o 
que nos da uma ideia da deficiência na saúde dos municípios.
 Com os maiores índices temos os municípios de Franco da Rocha com 14,24, Cajamar 
com 13,52 e Francisco Morato com 10,93. E com os menores Mairiporã com 8,77 e Caieiras com 
7,54.
 O mapa traz dados de urbanização em vias publicas nos municípios levantados em 2010 
pelo IBGE, nesse caso o índice não acompanha os números de população, os municípios com 
maiores números de habitantes não tendem a ser mais urbanizados. Por exemplo o caso de 
Francisco Morato que possui a maior população da sub-região, mas a menor porcentagem de 
urbanização nas suas vias, com 17,3%
 Os índices dos demais municípios são Caieiras com 58,2%, Cajamar com 32,5%, Franco 
da Rocha com 30,5%. Mairiporã fica em quarto lugar em ambos os dados, população e 
urbanização, com 27,3% de área urbanizada ao longo de suas vias publicas.
13
Infraestrutura Urbana
2.2 Sub-Região Norte
2.
Complexo Hospitalar do Juquery – Av. dos Coqueiros s/n – 
Franco da Rocha – SP
Próximo à Rodovia Presidente Tancredo Neves
Acervo da Estrada de Ferro Perus-Pirapora
Morro do Juquery e Pico do Olho D’água – Próximo à Fernão Dias 
Conjunto da Estação Ferroviária de Franco da Rocha - Rua 
Azevedo Soares, Avenida Ângelo Sestini, Avenida Sete de 
Setembro, s/ nº
Conjunto ferroviário de caieiras – Rodovia Presidente Tancredo 
de Almeida Neves (SP-332)
13
Suporte Ambiental
Património Histórico
Legenda
(% De Arborização por via publicas)
Mancha Urbana
83,6%
73,7%
67,2%
51,1%
48,3%
 Esse mapa apresenta a arborização presente nas vias publicas nos municípios. Os índices 
nessa sub-região se tornam maiores por conta das reservas ambientais presentes nos municípios.
 Caieiras que possui a maior porcentagem em urbanização, mantem essa posição para 
arborização, com 83,6%, seguido por Franco da Rocha com 73,7%, Mairiporã com 67,2% e 
Cajamar com 51,1%.
 Com a menor porcentagem temos Francisco Morato, com 48,3%, que também manteve 
a mesma posição em urbanização.
Mapa: Sub-Região Norte Esc: 1:200.000
O mapa apresenta em destaque os municípios e seus dados de arborização.
14
Mapa: Municípios Apresentados e Rodovia Anhanguera Esc: 1:100.000
O mapa apresenta em destaque os municípios com mancha urbana e a Rodovia Anhanguera.
14
01\07
Tabela 3: Dados Básicos da Rodovia Anhanguera
 Fonte: Autoban Elaboração: Maria Eduarda Batista
Extensão Total Data do Reajuste 
Anual da Tarifa
453 KmRua Monte 
Pascal, Lapa, 
São Paulo 
(Km 10)
Rua Monte 
Pascal, Lapa, São 
Paulo (Km 10)
/ Divisa estadual 
com MG. Fim da 
SP-330 e início da 
BR-050 (Km 453)
 A rota começou a ser utilizada no século XVIII, por tropeiros que se deslocavam para 
o interior do estado. A partir de 1921, o trajeto foi ocupado para a construção da estrada 
Campinas-São Paulo, na época ainda de terra. O formato atual da rodovia surgiu em 1948, 
durante a administração do governo de Adhemar de Barros, sendo construído o trecho entre a 
capital e Jundiaí já utilizando asfalto.
 Em 1953, a Anhanguera tornou-se a primeira rodovia pavimentada e duplicada do Brasil, 
com 80 quilômetros de extensão, hoje possui 442 km de extensão batizada com o nome de SP-
330, idno de São Paulo a Igarapava, divisa com Minas Gerais, passando assim por 31 cidade 
ao todo.
 A palavra Anhanguera significa “diabo velho” em tupi e foi como os índios chamavam os 
bandeirantes Bartolomeu Bueno da Silva, pai e filho.
3.1 Anhanguera
Rodovias3.
Endereço Poder 
Concedente
Sigla\Nome Trechos 
Concedidos
SP-330 - Rodovia 
Anhanguera 
Governo do 
Estado
Legenda
Rodovia
Mancha Urbana
Municípios
Historia 
15
Mapa: Municípios Apresentados e Rodovia Bandeirantes Esc: 1:100.000
O mapa apresenta em destaque os municípios com mancha urbana e a Rodovia Bandeirantes.
15
São Paulo – 
Cordeirópolis
173 kmPonte Ulysses 
Guimarães, 
Marginal 
Tietê, em São 
Paulo
Tabela 4: Dados Básicos da Rodovia Bandeirantes
 Fonte: Autoban Elaboração: Maria Eduarda Batista
Extensão Total Data do Reajuste 
Anual da Tarifa
Trechos 
Concedidos
Sigla\Nome Poder 
Concedente
Endereço Inicial
 A Rodovia dos foi inaugurada em 28 de outubro de 1978, pelo então presidente Ernesto 
Geisel e pelo governador Paulo Egídio Martins. O seu nome é uma homenagem aos bandeirantes 
que desbravaram o interior do Brasil a partir do litoral no Estado de São Paulo, justamentena 
mesma rota em que hoje encontra-se a via.
 Quando a capacidade máxima de tráfego da Via Anhanguera foi atingida, por volta 
de 1960, o governo do estado decidiu construir outra rodovia com capacidade muito maior. 
Construída a partir de um projeto moderno (sendo uma das primeiras rodovias do país com 
três faixas em cada sentido;
3.2 Bandeirantes
Rodovias3.
SP-348 - 
Rodovia dos 
Bandeirantes
Governo do 
Estado de 
São Paulo
1º de julho
Historia 
Legenda
Rodovia
Mancha Urbana
Municípios
16
Mapa: Municípios Apresentados e Rodovia Castelo Branco Esc: 1:100.000
O mapa apresenta em destaque os municípios com mancha urbana e a Rodovia Castelo Branco
16
 A rodovia inicialmente conhecida como Auto-Estrada do Oeste teve seu projeto finalizado 
em 1961, com estudos para a construção desde 1953. A construção tem início em 1963, pelo 
governador Adhemar Pereira de Barros e o primeiro trecho, entre São Paulo e Torre de Pedra, foi 
finalizado em 1968, possuindo 171 quilômetros, ligando São Paulo e Porangaba. Em 1971 são 
entregues mais 75 quilômetros, no governo de Abreu Sodré
 O projeto inicial previa o fim da rodovia próximo à divisa entre São Paulo e Mato Grosso do 
Sul, com um total de 670 quilômetros, entre as rodovias Raposo Tavares e Marechal Rondon, no 
entanto o último trecho é entregue em 1992, com fim próximo aos municípios de Espírito Santo 
do Turvo e Santa Cruz do Rio Pardo, a 325 quilômetros da capital paulista, no governo de Paulo 
Maluf. 
 Desde o seu início é construída duplicada, com curvas e rampas mais suaves e de canteiro 
central largo, mantendo traçado reto em longos trechos. Até 2008, a passagem pela Serra de 
Botucatu ficou com pista simples, então a concessionária Viaoeste completa o trecho, com a 
construção de uma ponte de 625 metros e pilares de 40 metros.
 A rodovia ganhou bastante destaque como marco da engenharia brasileira, seu pavimento 
foi feito com 78 centímetros de espessura média e capa asfáltica de 12 centímetros, sendo 
comparada às rodovias da Europa e Estados Unidos.
3. Rodovias
3.3 Castelo Branco
SP-280 - Rodovia 
Castello Branco
06463-400 \ 
Barueri - SP
Marginais Tietê 
e Pinheiros - São 
Paulo \ SP-225,-
Santa Cruz do 
Rio Pardo.
315 km 6 de Julho
Trechos 
Concedidos
Sigla\Nome Poder 
Concedente
CEP\Cidade\
Estado
Tabela 5: Dados Básicos da Rodovia Castelo Branco
Fonte: ViaOeste Elaboração: Maria Eduarda Batista
Extensão Total Data do Reajuste 
Anual da Tarifa
Governo do 
Estado
Historia 
Legenda
Rodovia
Mancha Urbana
Municípios
17
Mapa: Municípios Apresentados e Rodovia Castello Branco Esc: 1:75.000
O mapa apresenta em destaque os municípios com mancha urbana e a Rodovia Castello Branco
Mapa: Municípios Apresentados e Rodovia Fernão Dias Esc: 1:100.000
O mapa apresenta em destaque os municípios com mancha urbana e a Rodovia Fernão Dias
17
 Foi inaugurada em 1959 pelo presidente Juscelino Kubitschek a ligação Belo Horizonte-
Pouso Alegre, quando a obra ainda não tinha sido concluída. Em 1961 a rodovia havia sido 
totalmente concluída, com a finalização das obras no trecho paulista. Pelo sistema antigo de 
numeração das rodovias federais, em vigor até 1964, era conhecida como BR-55.
 Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), São Paulo, tem cerca de 60% 
da produção nacional de ferro-gusa e aproximadamente 3 milhões de toneladas da produção 
agrícola mineira passam pela rodovia, representando uma circulação média de mais de 15 mil 
veículos - entre ônibus, caminhões e automóveis - por dia. 
 Apenas em junho de 2002, quase oito anos de obras, o presidente Fernando Henrique 
Cardoso entregou a total duplicação da rodovia.
 Já em outubro de 2007 houve um leilão da rodovia, realizado pela ANTT (Agência Nacional 
de Transportes Terrestres), juntamente com outras rodovias Federais, tendo a Arteris como 
vencedora.
 A Arteris e o Governo Federal assinaram no dia 14 de fevereiro de 2008 o contrato de 
concessão por 25 anos para a gestão e operacionalização da Rodovia Fernão Dias (BR-381), 
com 562 km de extensão.
3. Rodovias
3.4 Fernão Dias
Trechos 
Concedidos
Sigla\Nome Poder 
Concedente
CEP\Cidade\
Estado
Tabela 6: Dados Básicos da Rodovia Fernão Dias
Fonte: Arteris Elaboração: Maria Eduarda Batista
Extensão Total Data do Reajuste 
Anual da Tarifa
Historia 
Legenda
Rodovia
Mancha Urbana
Municípios
BR-381 - Rodovia 
Fernão Dias
KM 90,4 - Gua-
rulhos\SP a KM 
478,2 - Conta-
gem\MG
562,100 KMRodovia BR-381, 
KM 850 (Norte) - 
Quadra 19
Governo Federal 19\dez
18
Mapa: Municípios Apresentados e Rodovia Raposo Tavares Esc: 1:100.000
O mapa apresenta em destaque os municípios com mancha urbana e a Rodovia Raposo Tavares
18
 Inaugurada, em 26 de agosto de 1922, pelo presidente do estado de São Paulo, como 
era chamado o governador na época, era Washington Luiz. Com o lema “governar é abrir 
estradas”, ele inaugurou o trecho São Paulo-Cotia-São Roque da estrada denominada ‘São 
Paulo-Paraná’.
 Em 1954, a rodovia recebeu o nome de Raposo Tavares, em homenagem ao bandeirante 
que desbravou o oeste paulista. Neste mesmo ano, a rodovia - que era de terra - foi asfaltada. 
Durante duas décadas, a Rodovia Raposo Tavares foi o único meio de se chegar ao oeste do 
estado. 
 Hoje, o trecho que corta a cidade é todo duplicado. Em São Roque, um novo traçado foi 
inaugurado há 4 anos, mas não desviou totalmente a rodovia. Nove bairros são cortados pela 
Rodovia Raposo na cidade, fazendo parecer uma simples avenida.
3. Rodovias
3.5 Raposo Tavares
Trechos 
Concedidos
Sigla\Nome
Raposo Tavares 
(SP 270)
05573-900 \ São 
Paulo - SP
Governo do 
Estado
Butantã, São 
Paulo, SP (Km 
9,8)\
Município 
Presidente 
Epitácio (Km 
654)
654 Km 31 de Dezembro
Poder 
Concedente
CEP\Cidade\
Estado
Tabela 7: Dados Básicos da Rodovia Raposo Tavares
Fonte: DER Elaboração: Maria Eduarda Batista
Extensão Total Data do Reajuste 
Anual da Tarifa
Historia 
Legenda
Rodovia
Mancha Urbana
Municípios
19
Mapa: Municípios Apresentados e Rodoanel Mario Covas Esc: 1:100.000
O mapa apresenta em destaque os municípios com mancha urbana e o Rodoanel Mario Covas
19
 A rodovia é dividida em 4 trechos. O primeiro trecho (oeste) começou a ser construído em 
1998 e inaugurado em 2002. O trecho sul foi aberto em 2010 e o leste em 2014. Já o trecho norte 
estava previsto para ser concluído em 2019.
 O nome Rodoanel Mário Covas é uma homenagem ao governador do estado de São 
Paulo que faleceu durante o exercício do cargo em 2001. As obras, que começaram durante 
seu governo, foram finalizadas um ano após sua morte.
 O Rodoanel conecta todas as 10 rodovias estaduais ou federais que passam por São 
Paulo, de forma a criar rotas alternativas e evitar que caminhões circulem por vias urbanas.
3. Rodovias
3.6 Rodoanel Mario Covas
Trechos 
Concedidos
Sigla\Nome
Rodoanel Mario 
Covas
67113-330 \ 
Ananindeua - SP
Governo do 
Estado
Estrada Velha 
de Campinas\ 
Rodovia H. Eroles
176 Km 1 de Julho
Poder 
Concedente
CEP\Cidade\
Estado
Tabela 8: Dados Básicos do Rodoanel Mario Covas
Fonte: DERSA Elaboração: Maria Eduarda Batista
Extensão Total Data do Reajuste 
Anual da Tarifa
Historia 
Legenda
Rodovia
Mancha Urbana
Municípios
20
20
3. Rodovias
3.6 Congestionamento, 
Acessos e Pedágios
Legenda
Pontos de 
Acesso
Pedágio - Sentido 
Cidade
Pedágio - Sentido 
Interior
Pedágio - Ambos 
Sentido
Pontos de 
Congestionamento
Mapa: Municípios e Rodovias apresentados e seus pontos de congestionamento, acessos e pedágios. Esc: 1:100.000
O mapa apresenta em destaque os municípios com mancha urbana e as Rodovias
Rodovia Mancha 
Urbana
Municípios
ANHANGUERA 
 
Km 18 - Acesso a Osasco, São Paulo 
Km 22 - Acesso ao Rodoanel 
Km 22 - Acesso a CaieirasKm 25 - Acesso a São Paulo (Perus)
(via Estrada de Perus) 
Km 35 - Acesso a Cajamar (Centro) 
Km 39 - Acesso a Cajamar 
(Jordanense)
BANDEIRANTES 
Km 23 - Acesso ao Rodoanel 
Km 23 - Acesso a Caieiras 
Km 48 - Acesso a Cajamar (apenas 
sentido sul) 
Km 49 - Acesso a Cajamar (via retorno 
operacional, apenas sentido norte)
RODOANEL MARIO COVAS
Nos pontos de cruzamento com as demais rodovias
CASTELO BRANCO 
 
Km 16 - Acesso a Osasco 
Km 18 - Acesso a Osasco via Helena 
Maria 
Km 18,5 - Acesso ao Rodoanel Mário 
Covas 
Km 26 - Acesso a Barueri e Santana 
de Parnaíba 
Km 30 - Barueri - Jardim Belval e Arena 
Barueri 
Km 32 - Acesso a Itapevi, Jandira e 
Aldeia da Serra - Retorno
 O mapa apresenta graficamente os pontos de congestionamento, 
que podemos ver estar associado aos acessos das rodovias, ou a 
mudança de municípios. Os acessos são quase todos ligados a outras 
rodovias, poucos são de vias de caráter mais local. Os pedágios também 
seguem essa logica, de cobrar apenas esses acessos principais.
RAPOSO TAVARES 
 
Km 16 - Saída para Marginal Pinheiros 
(Ponte do Jaguaré), Rio Pequeno, 
Osasco 
Km 17 - Acesso a Jardim Boa Vista, 
Osasco 
Km 20 - Acesso a Rodoanel Mário 
Covas
Acessos
21
Mapa: Relação do Corredor Metropolitano Itapevi com o viário estudado Esc: 1:100.000
O mapa apresenta em destaque os municípios, as vias estruturais e o Corredor Metropolitano Itapevi
21
4. Propostas de Intervenção
4.1 Corredor Metropolitano Itapevi 
 A proposta do corredor é passar pelos municípios de Itapevi, Jandira, Barueri, 
Carapicuíba, Osasco e São Paulo. O traçado começa junto à Estação Itapevi, da CPTM, 
até Terminal Amador Bueno (Vila Yara), na divisa entre Osasco e São Paulo.
 O novo sistema, com 23,6 km de extensão, a extensão do Corredor Itapevi - São 
Paulo divide-se em trechos e lotes. 
 Essa divisão agiliza o planejamento e a execução do projeto. Promovendo uma 
maior mobilidade para a população por conta de sua integração com a rede metro 
ferroviária. Serão construídos novos terminais, estações de transferência, estações de 
embarque e desembarque e outras intervenções urbanas.
 Benefícios
• Economia do tempo de viagem;
• Organização do tráfego.
 Dados Gerais
• O Corredor beneficiará 90 mil passageiros/dia;
• Extensão total de 23,6 Km de extensão;
• Previsão de trajeto Itapevi – Jandira em 10 minutos;
• Trecho Itapevi - Jandira com demanda diária prevista de 10 mil usuários;
• Integração física com 12 estações da Linha 8 - Diamante da CPTM;
 Trecho prioritário Itapevi – Jandira
 O trecho prioritário do Corredor Itapevi - Jandira já foi entregue à população em 
março de 2018, com 5 km de extensão e viário compartilhado, trazendo um ganho de 
mobilidade para os usuários das linhas intermunicipais, além de criar nova alternativa 
para desafogar o trânsito da região oeste de São Paulo. 
 São sete paradas entre os terminais Itapevi e Jandira: Benedito de Abreu, Conjunto 
Habitacional Engenheiro Cardoso, Ameríndia (junto ao viaduto de mesmo nome já 
entregue), Antônio C. Fonseca, Rosa Maria, Mariana e Prestes Maia. 
 Trecho Jandira – Carapicuíba
 O trecho do corredor entre Jandira e Carapicuíba tem 8,8 quilômetros de extensão 
e grande parte do sistema viário finalizado, além de obras iniciadas no Terminal 
Carapicuíba e Estação de Transferência Barueri. Entre as obras previstas no novo contrato 
estão a estação Barueri, nove paradas e a cobertura do Terminal Carapicuíba
 Trecho Carapicuíba – Osasco
 Neste trecho estão previstas duas estações de embarque e desembarque, um 
viaduto em Carapicuíba e alças de acesso. 
 O Terminal Luiz Bortolosso (Osasco - km 21) foi entregue em 2017, com seis 
plataformas, elevadores, escadas rolantes, banheiros e bilheterias.
 Trecho Osasco km 21 – Vila Yara (divisa Osasco-SP)
 O quarto trecho, entre os terminais Luiz Bortolosso e Vila Yara, com 7,6 km de 
extensão, um terminal de integração na Vila Yara e dez estações de embarque, já teve 
os projetos básico e executivo concluídos e licença prévia ambiental emitida. As obras 
iniciaram em março de 2018.
 A reforma e ampliação do Terminal Vila Yara é importante para o funcionamento 
operacional completo, para proporcionar a integração física das linhas dos sistemas 
municipais e facilitar a interligação dos municípios da sub-região Oeste da Grande São 
Paulo.
Legenda
Terminais Pedágio - Sentido 
Cidade
Pedágio - Sentido 
Interior
Pedágio - Ambos 
Sentido
Trecho em 
Obras
Trecho em 
Projeto
Rodovia Mancha 
Urbana
Municípios
22
22
4. Propostas de Intervenção
4.1 Acesso Direto à Castelo Branco
 PROBLEMÁTICA
 Os índices levantados das rodovias em relação às áreas de congestionamento, aliados 
aos dados de volume médio diário mostram que principalmente o sistema Raposo-Castelo 
apresenta um grande número de tráfego de veículos domésticos e veículos de carga.
 São rodovias que se inserem na malha urbana: A rodovia Castelo Branco abrange o 
fluxo que sai desde a cidade de São Paulo, passando por municípios que geram grandes 
congestionamentos na sub-região Oeste da RMSP, principalmente entre Osasco, Barueri e 
Itapevi, enquanto que a rodovia Raposo Tavares, também saindo de São Paulo, cruza o Rodoanel 
Mario Covas também no município de Osasco. Isso faz com que haja uma necessidade de 
criação de uma rodovia alternativa para desafogar os acessos entre o Rodoanel Mario Covas, 
as rodovias Régis Bittencourt, Raposo Tavares e Castelo Branco.
 Dessa forma se torna necessário que esse novo sistema de interligação passe por fora da 
mancha urbana para que o de transporte de cargas proveniente do Rodoanel encontre uma 
rota alternativa que possa diminuir a intensidade do congestionamento nessas áreas, levando a 
uma ligação até a Rodovia Castelo Branco após o município de Itapevi. Portanto ainda que não 
esteja completamente implantado na sub-região Oeste da RMSP, será de extrema importância 
para essa área e também outras sub-regiões.
 CONDICIONANTES
 
 APA ITUPARARANGA
 A área de abrangência da APA de Itupararanga corresponde à área geográfica da bacia 
hidrográfica que forma a represa de Itupararanga, que é a sub-bacia Sorocaba-Médio-Tietê, 
denominada Alto Sorocaba. Compreende os municípios de Alumínio, Cotia, Ibiúna, Mairinque, 
Piedade, São Roque, Vargem Grande Paulista e Votorantim. É definida pela Lei Estadual nº 10.100 
de 01 de dezembro de 1998, e alterada pela Lei Estadual n.º 11.579 de 02 de dezembro de 2003
Localização da APA. Fonte: Plano de Manejamento APA de Itupararanga, 2012.
Zoneamento da APA. Fonte: Plano de Manejamento APA de Itupararanga, 2012.
 O Plano de Manejamento da APA de Itupararanga define em seu zoneamento dois tipos 
de zonas que são aptos para receber a implantação da nova Rodovia. O primeiro é a Zona 
de Ocupação Diversificada, que compreende a área em processo de urbanização, onde a 
ocupação deve ser planejada e controlada de modo a limitar os impactos sobre a Área de 
Conservação. O segundo é a Zona de Ocupação Consolidada, que compreende a área 
onde se localizam as manchas urbanas e onde devem ser estabelecidas diretrizes de uso e 
ocupação compatíveis com a proteção da APA.
 Para a implantação é necessário o mesmo processo que ocorreu com a duplicação das 
pistas da Rodovia Raposo Tavares, através do Processo SMA n. 13.741/1998, que estabeleceu a 
obrigatoriedade da VIAOESTE S.A. de cumprir as medidas de compensação ambiental para o 
licenciamento das obras.
 O Manual de Implantação Básica de Rodovia do DNIT, diz que para o tratamento ambiental 
consiste em buscar a adequada eliminação mitigação e/ou compensação de impactos 
ambientais negativos, em toda a sua abrangência, como decorrência de processo construtivo 
e da posterior operação da via. De igual forma, quando previsto impactos positivos significativos 
devem ser definidas medidas para garantir a otimização e potencialização destes impactos.
 Desta forma serão seguidas as etapas de elaboração de Relatório Preliminar de Avaliação 
Ambiental, Elaboração dos Estudos Ambientais, o qualconsiste em Estudo de Impacto Ambiental 
e Relatório de Impacto Ambiental.
 ESTUDOS DE IMPLANTAÇÃO
 Dentro dos processos de estudo para implantação para estudo dos corredores e seleção 
de melhor alternativa de traçado se incluem o Estudo Geológico, Estudo Hidrológico, Estudo 
Topográfico, Estudo Geotécnico, Projeto de Terraplenagem e Projeto de Drenagem. O Manual 
de Implantação Básica de Rodovia do DNIT, informa que esses estudos e projetos devem ser 
desenvolvido em três fases, a Fase Preliminar, a Fase de Projeto Básico e a Fase de Projeto Executivo.
23
Mapa: Relação da Proposta de Rodovia com o viário estudado Esc: 1:100.000
O mapa apresenta em destaque os municípios, as vias estruturais e a Rodovia proposta.
23
4. Propostas de Intervenção
4.1 Acesso Direto à Castelo Branco
 A nova Rodovia teria início com uma saída do Rodoanel antes dos municípios 
de Itapecerica e Embu das Artes, onde cruzaria a Rodovia Prefeito Bento Rotger 
Domingues (SP-234), porém sem interligação com essa, para então interseccionar 
com a Rodovia Régis Bittencourt (BR-116)
 A partir da Rodovia Regis Bittencourt, a nova Rodovia irá fazer interligação 
até a Rodovia Raposo Tavares, utilizando trechos criados e adaptando estradas 
já existentes, onde seria necessário alargamento das vias para criação de uma 
pista dupla. A interligação com a Rodovia Raposo Tavares será feita através da 
construção de um trevo. Dentre as vias já existentes seriam utilizadas as estradas:
Estr. do Xavi (Potuvera) prolongada até Estr. da Ressaca (Ressaca) prolongada até 
Estr. da Barragem (Jardim das Cerejeiras) criada uma nova até via Estr. do Dae 
(Jardim Nossa Sra. das Graças) - Estr. Morro Grande (Jardim Isis) - Estr. do Furquim 
(Chacara Santa Maria) - Caminho Furqui (Jardim Santa Paula).
 Seguindo da intersecção com a Raposo Tavares, a rodovia seguirá de forma 
paralela às estradas já existentes, as quais não serão utilizadas por seguirem formato 
irregular, interferindo no intuito de ser uma via expressa, de velocidade e poucos 
acessos. As vias existentes poderão ser utilizadas como rota alternativa para veículos 
de menor porte, considerando que são vias locais, a via utilizada como essa rota é 
a Estrada do Paiol.
 Esse trecho que não fará parte da Rodovia se inicia na Estrada do Pau Furado, 
segue para Estrada Victor Soares de Camargo, Estrada Boa Vista, Estrada Lucinda 
de Jesus Silva, Rua Benedito Vaz, Estrada Cruz de Pedra, Estrada Ernesto Stokler de 
Lima, até a Estrada Itapevi São Roque. Desta segue até a Rua Eduardo Santuci, 
Estrada Sem Nome até Rua Caio Prado Júnior, Estrada Mun. Darcy Penteado, Estrada 
Imperial que tem acesso à Rodovia Castelo Branco.
 Seguindo a proposta de criação a nova Rodovia irá cruzar a Estrada Itapevi 
, São João Novo, São Roque e a Estrada Imperial, saindo da RMSP e passando em 
um pequeno trecho da Região Metropolitana de Sorocaba, devido ao fato de ser 
uma área onde não se tem mancha urbana.
Pedágio - Sentido 
Cidade
Pedágio - Sentido 
Interior
Pedágio - Ambos 
Sentidos
Trecho a ser 
construido
Rodovia Mancha UrbanaMunicípios
Legenda
* Para melhor ilustrar nossa proposta 
adicionamos trechos de rodovias não presentes 
no arquivo base
24
Mapa: Relação do Trecho Norte do Rodoanel com o viário estudado Esc: 1:100.000
O mapa apresenta em destaque os municípios, as vias estruturais e o Trecho Norte do Rodoanel Mario Covas
24
4. Propostas de Intervenção
4.3 Trecho Norte do Rodoanel Mario Covas
 Trecho Norte
 O Trecho desenvolve-se a partir do final do Trecho Leste, entre o trevo de interseção com a 
Rodovia Presidente Dutra e Av. Raimundo Pereira de Magalhães (início do trecho Oeste), 
 Com 44 quilômetros de extensão no eixo principal, passara pelos municípios de São Paulo, 
Arujá e Guarulhos, pretende também dar acesso à Rodovia Fernão Dias e manter uma ligação 
exclusiva de 3,6 quilômetros com o Aeroporto Internacional de Guarulhos.
 Esse trecho servira para retirar da Marginal Tietê os veículos que partem de Minas Gerais, 
do Vale do Paraíba e do Rio de Janeiro para o Sul do país. 
 Lote 4
 Situada entre os municípios de São Paulo e Guarulhos, a obra possui extensão total de 
10,36 km, com dois túneis rodoviários com aproximadamente 210 m de extensão e 24 obras, 
entre túneis, pontes e viadutos, cujo volume corresponde a 91.900 m³.
 Lote 6
 Localizado entre Guarulhos e Arujá, esse lote tem extensão total de 15,3 km, com 23 obras, 
entre pontes e viadutos, resultando em um volume de 33 mil m³.
Pontos de 
Futuros Acessos
Pedágio - Sentido 
Cidade
Pedágio - Sentido 
Interior
Pedágio - Ambos 
Sentidos
Trecho em 
Construção
Rodovia Mancha UrbanaMunicípios
Legenda
25
Mapa: Relação do Trecho Norte do Rodoanel com o viário estudado Esc: 1:100.000
O mapa apresenta em destaque os municípios, as vias estruturais e o Trecho Norte do Rodoanel Mario Covas
25
4. Propostas de Intervenção
4.3 Acesso à Anhanguera
 CONTEXTO
 A Rodovia Anhanguera é uma das mais bem conservadas rodovias do país e liga Brasília 
à Santos pelo sistema br-050. Ela também liga as suas principais cidades industriais e áreas 
agrícolas, por esse motivo, é uma das mais importantes e movimentadas rodovias e tem o trecho 
de maior tráfego entre São Paulo e Campinas. É considerada, junto da Rodovia dos Bandeirantes 
um dos maiores corredores financeiros do país, ao ligar as duas regiões metropolitanas mais 
ricas do Estado e do Brasil.
 A Rodovia dos Bandeiras é extremamente importante pois faz a ligação entre importantes 
municípios paulistas como São Paulo, Caieiras, Cajamar, Franco da Rocha Jundiaí, Itupeva, 
Valinhos, Campinas, Hortolândia, Sumaré, Santa Bárbara d’Oeste, Limeira e Cordeirópolis. E por 
fazer tais ligações, acaba tendo um alto índice de engarrafamento.
 PROBLEMÁTICA
 Por se tratar de rodovias que fazem grandes ligações, os municípios que são atravessados 
por essas vias atraem muito congestionamento e sobrecarregam o sistema viário municipal. As 
prefeituras cortadas por essas vias não dispõe de instrumentos adequados e nem capacidade 
financeira para administrar o sistema viário de maneira satisfatória e efetiva. 
 O intenso tráfego e os gargalos de congestionamento provocam diversos conflitos com os 
moradores que tem outros usos, fazendo com que suas atividades rotineiras sejam influenciadas 
pelos pontos de engarrafamento e perigo de acidentes causados pelas rodovias. 
 A Rodovia dos Bandeirantes tem uma grande importância comercial, ajuda a integrar dois 
grandes polos de importação e exportação do país: o Aeroporto Internacional de Viracopos, 
importante terminal internacional de cargas e de passageiros, e o Porto de Santos, o maior da 
América Latina.
 IMPLANTAÇÃO 
 A nova Rodovia seria implantada com uma saída - um novo acesso com ampliação de 
vias - da Rodovia Anhanguera, antes do km 43, onde então cruzaria com a Rodovia Bandeirantes 
mas sem uma conexão, uma vez que a proposta e a intenção é justamente evitá-la, a fim de 
fugir do grande congestionamento e da sobrecarga já pré-existentes. 
 Nesse cruzamento com a Rodovia Bandeirantes, seria proposto a implantação de um 
túnel para que dessa maneira interligasse com a Rodovia Edgard Máximo Zambotto para 
então ter acesso direto à Rodovia Pres. Tancredo de Almeida Neves, próximo a Francisco Morato 
e Franco da Rocha. Fazendo com que houvesse a melhora ao acesso às cidades, trazendo 
aos moradores uma rota de fuga da Rodovia Bandeirantes, sem a necessidade de passar 
diretamente por ela e sim fazendo um cruzamento pelo trevo, evitando dessa maneira seus 
pontos de engarrafamento, principalmente durante os finais de semana e feriados onde há um 
aumento maior nos trechos de congestionamento. 
Pedágio - Sentido 
Cidade
Pedágio - Sentido 
Interior
Pedágio - Ambos 
Sentidos
Trecho a ser 
construido
Trecho a ser 
adaptado
Trecho do túnel 
proposto
Rodovia Mancha UrbanaMunicípios
Legenda
26
26
5. Conclusão
 Como apontamos ao longo do trabalho, 
a infraestrutura viária não se desenvolveu 
no mesmo ritmo do crescimentoda frota de 
veículos, tampouco da expansão da malha 
urbana da RMSP, criando uma carência 
cada vez maior nas rodovias existentes em 
relação ao atendimento das demandas. 
Rodovias como a Castelo Branco têm 
propostas para tentar diminuir essa carência 
que consideram apenas uma solução a 
curto prazo e temporária, como a expansão 
através de abertura de vias marginais.
 Concluímos que os problemas viários 
da RMSP são crônicos e não dependem 
exclusivamente dos motoristas. Pelo contrario, 
o papel dos motoristas, mesmo que de 
grande importância, resolveria só uma 
pequena parte dos problemas, que devem 
ser resolvidos com estudo profundo dos 
impactos das vias para a cidade e , a partir 
dessas analises criar propostas condizentes a 
medio e longo prazo, que possam melhorar 
as questões problemáticas das rodovias.
 Dessa forma, as propostas apresentadas 
visam redistribuir os fluxos de veículos 
provenientes dessas áreas urbanizadas 
através de novas rotas que facilitem o 
percurso para veículos de cargas e veículos 
domésticos sem uma confluência direta, 
diminuindo o congestionamento causado 
nos centros dos municípios da RMSP.
27
27
5. Bibliografia
 MOBILIDADE
 Desafios e perspectivas da infraestrutura rodoviária :trabalhos premiados no 4º Salão de 
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5. Bibliografia

Outros materiais