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historia da africa 2

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Acadêmico:
	Drielly Andrade Pereira de Sousa (1189800)
	Disciplina:
	História da África (HID02)
	Avaliação:
	Avaliação II - Individual Semipresencial ( Cod.:638664) ( peso.:1,50)
	Prova Objetiva:
	17009463
Parte superior do formulário
	1.
	O historiador africano Ki-Zerbo (1972) analisa e problematiza que o conhecimento histórico que aborda a História da África muitas vezes ocorre de forma ufanista, fragmentada e tendenciosa e que se faz necessário demonstrar olhar crítico e atento, a fim de não reproduzir determinados preconceitos e equívocos com relação à História da África. Diante disto, analise as sentenças a seguir:
I- Ficam evidentes propostas de se estudar a história da África na perspectiva de uma ?história total?, que englobe os tempos das sociedades sem escrita até os dias atuais.
II- Diversos historiadores ainda apresentam a noção de que os povos africanos não são capazes de criar exemplares originais de cultura e referências sofisticadas que caracterizariam uma civilização. 
III- O conhecimento historiográfico conseguiu dar conta de integrar/unir as perspectivas internas como externas existentes e difundidas sobre a História da África.
IV- Perpassam explicações e noções colonialistas e pós-colonialistas que são responsáveis por fundamentar tanto o racismo como o racialismo.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	
	a) As sentenças II, III e IV estão corretas.
	
	b) As sentenças I, II e IV estão corretas.
	
	c) As sentenças I, II e III estão corretas.
	
	d) As sentenças I e III estão corretas.
	 
	 
	2.
	A população africana apresenta as mais variadas formas de organização de vida produtiva e econômica. Entre elas, as atividades comerciais ganham destaque. As atividades comerciais foram sempre muito frequentes e amplamente articuladas pelo povo africano. Desde os tempos mais longínquos, almejavam trocar e obter itens que não eram produzidos internamente. Sobre a organização e a articulação das atividades comerciais no continente africano, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) O comércio de curta distância tinha como finalidade trocar os excedentes da produção e, por conta disto, envolvia aldeias, províncias e cidades que vizinhavam. 
(    ) O comércio de longa distância exigia os maiores investimentos, pois sofria os maiores riscos. Por outro lado, era o que envolvia mercadorias de maior valor e as maiores margens de lucro. 
(    ) As populações costeiras trocaram os produtos obtidos na natureza, como pescados, por cereais, raízes e carnes vermelhas com as populações que habitavam as savanas. 
(    ) A forma de comércio mais expressiva era o que ocorria em escala de curta distância; o de longa distância era impossibilitado devido às diferenças culturais e religiosas entre as tribos.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	
	a) V - F - V - V.
	
	b) F - V - V - V.
	
	c) V - V - F - V.
	
	d) V - V - V - F.
	 
	 
	3.
	Molefi Kate Asante é uma das referências mais citadas e referenciadas em estudos e explicações sobre as questões afrocêntricas. No livro Afrocentricidade, publicado nos anos de 1970, constam teorizações de forma aprofundada, cuja abordagem é tida como revolucionária, pois apresenta uma percepção que ultrapassa os paradigmas que norteiam as pessoas brancas e coloca no centro da discussão os modos e as formas como os africanos reagiriam e responderiam diante das relações pessoais e das situações do mundo. Com relação às determinações que o conceito de afrocentricidade congrega, analise as sentenças a seguir:
I- Trata-se de uma teoria que sustenta o entendimento dos indivíduos africanos a partir das relações e contatos com a cultura branca ou indígena.
II- Comporta a noção de demarcação de fronteira cultural a partir de um determinado símbolo ou menção de algum herói ou heroína da história e cultura africana.
III- O povo negro é percebido na centralidade de sua própria história, dos processos políticos e econômicos e não mais nas margens e periferias.
IV- Trata-se de uma teoria que aborda o sujeito africano em seu contexto histórico, não mais como objeto em meio às tradições europeias.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	
	a) As sentenças II, III e IV estão corretas.
	
	b) As sentenças I, III e IV estão corretas.
	
	c) As sentenças I e II estão corretas.
	
	d) As sentenças I, II e III estão corretas.
	 
	 
	4.
	Amparados no livro História Geral da África, podemos dizer que o mapa geopolítico do mundo traça desde 1500, algumas regiões relativamente autônomas que estavam em certo grau interligadas, fosse através do comércio ou devido a conflitos. Citamos como exemplo o Extremo Oriente, representado pelo Japão, China e Índia, que era fonte de abastecimento do mundo em especiarias. A África, com suas encostas mediterrâneas ao Norte e suas encostas do Mar Vermelho e do Oceano Índico, também participava, de forma crescente do comércio internacional com o Extremo Oriente e com o Oriente. Contudo, cabe destacar que as sociedades africanas se desenvolveram de forma distinta em cada região e trocavam ou comercializavam os seus produtos por meio do comércio de curta e longa distância. Acerca das relações praticadas entre as sociedades africanas ou com outros povos, analise as sentenças a seguir: 
I- O comércio era um mecanismo importante nas relações estabelecidas entre as sociedades africanas, pois possibilitava não somente a troca de produtos, mas também de elementos culturais que muitas vezes foram incorporadas às tradições locais.  
II- As relações de troca permitiram que diversos grupos tivessem acesso a coisas que não produziam, como as populações costeiras que trocavam peixes por grãos cultivados nas regiões de savana. 
III- Os grupos que viviam nas regiões de savana trocavam os seus produtos com produtores de tubérculos e criadores de animais. 
IV- Apesar de produzir muitos produtos, as sociedades africanas dependiam dos povos do Extremo Oriente para ter acesso ao sal, tecidos, ferro, ouro, noz-de-cola e marfim.
V- O comércio possibilitou a troca de elementos culturais entre os povos africanos e os povos europeus e podemos citar como exemplo disso a influência do islamismo no interior do continente. 
FONTE: História Geral da África, V: África do século XVI ao XVIII/editado por Bethwell Allan Ogot.- Brasília: UNESCO, 2010. 
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	
	a) As sentenças I, II e IV estão corretas.
	
	b) As sentenças III, IV e V estão corretas.
	
	c) As sentenças II, III e V estão corretas.
	
	d) As sentenças I, II e III estão corretas.
	 
	 
	5.
	De acordo com pesquisas sobre a história da África, publicadas no livro História Geral da África, entre 1500 e 1800, o mundo presenciou o estabelecimento de um novo sistema geoeconômico orientado para o Oceano Atlântico ligando a Europa, a África e a América. A Europa se destacou em escala mundial na acumulação gerada pelo comércio e pela pilhagem. Ao que parece, Portugal foi atraído para a África negra pelo ouro, entretanto, não tardou a se interessar pelo tráfico humano, isto porque, os escravos eram muito requisitados pelos europeus. Com relação aos povos africanos escravizados que foram traficados para o Brasil, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para falsas: 
  
(    ) Muitos dos africanos escravizados trazidos para o Brasil eram bantos. A palavra banto quer dizer povo ou etnia. Esses povos eram originários das regiões da Somália, Etiópia, Angola e do Congo. Também são citados pelos historiadores como povos Nilo-Saarianos e faziam parte do tronco linguístico afro-asiático, composto por línguas semíticas como o árabe, o hebraico e o aramaico. 
(    ) Ao contrário do que muita gente acredita, os bantos não são um povo, nem sequer são uma etnia. Banto é um tronco linguístico, ou seja, é uma língua que deu origem a diversas outras línguas africanas. Conforme a origem, eram denominados bantos, quando eram do mesmo grupo étnico de nome ou sudaneses, quando originados dos outros grupos níger-congoleses.Os povos desse grande grupo linguístico estão diretamente relacionados à história do Brasil, pois os escravos trazidos para cá eram originários de diversos pontos da enorme região geográfica que ocupavam. 
(    ) O grupo níger-congolês é dividido em cinco subgrupos. O mais numeroso é o dos bantos, que teriam surgido provavelmente na região da atual Nigéria e, ao longo de mais de 2.500 anos, empreenderam uma grande migração por toda a região central da África, até o Oceano Índico. Conforme a região onde se estabeleciam, receberam nomes diferentes: ovimbundos, cassanjes, bacongos e lundas na região de Angola e do Congo, zulus, sesotos e suazis no sul, iaôs na costa do Índico.
(    ) A formação da cultura afro-brasileira realizou-se em constante dialogo étnico, cultural, linguístico e religioso com alguns povos negro-africanos no contexto da escravidão brasileira. Os Cabindas do Congo, os Bemguelas de Angola, os Macuas e Angicos de Moçambique, os Minas da Costa da Guiné, os Jejes do Daomé (atual Benin), os Haussas da Nigéria, os Iorubas dos Reinos de Oió e Keto. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: FERREIRA FILHO, Aurelino José. Resistir, Re-significar  e Re-criar Escravidão e a Reinvenção da África no Brasil- séculos XVI e XVII. Versão modificada deste artigo foi publicada, pelo mesmo autor, nos Anais do I Simpósio Internacional: Política, Gestão e Educação e IV Simpósio de Educação do Triângulo Mineiro. Universidade Federal de Uberlândia - Ituiutaba - MG, 2008. Disponível em: <http://www.congressohistoriajatai.org/2011/anais2008/doc%20(8).pdf>. Acesso em: 26 maio 2017.
	
	a) F - F - V - V.
	
	b) V - V - F - F.
	
	c) V - F - V - F.
	
	d) F - V - V - V.
	 
	 
	6.
	Os estudos que tratam da história e cultura africana propõem diversas estratégias e abordagens, no sentido de que se superem os modelos reducionistas e responsáveis por promover entendimentos superficiais daquele povo, bem como que se superem as abordagens que são feitas pelo viés dos valores e da moral da cultura ocidental. Neste contexto de novos olhares à história e cultura da África, existe a proposta do método afrocêntrico. Sobre as sugestões contidas no interior do método afrocêntrico, analise as afirmativas a seguir:
I- O método afrocêntrico considera que nenhum fenômeno pode ser apreendido adequadamente sem ser localizado e contextualizado primeiramente. 
II- O método afrocêntrico desconsidera a crítica cultural que examina a ordem e os usos das palavras e os termos para reconhecer a localização das fontes.
III- O método afrocêntrico procura descobrir o que está por trás das máscaras da retórica do poder, do privilégio e da hierarquia para estabelecê-lo como o principal lugar de produção de mitos. 
IV- O método afrocêntrico localiza a estrutura imaginativa de sistemas econômicos, partidos políticos, política de governo, forma de expressão cultural através da atitude, direção e linguagem do fenômeno, seja ele texto, instituição, personalidade, interação ou evento.
Assinale a alternativa CORRETA:
	
	a) As afirmativas II, III e IV estão corretas.
	
	b) As afirmativas I, II e IV estão corretas.
	
	c) As afirmativas II e IV estão corretas.
	
	d) As afirmativas I, III e IV estão corretas.
	 
	 
	7.
	A historiografia africana durante muito tempo foi marginalizada. São inúmeros os casos de historiadores que simplesmente não conseguiam acreditar que os  povos africanos fossem  capazes de criar culturas originais e civilizações sofisticadas e atribuíam a formação dos  impérios africanos a povos brancos, chamados hamíticos ou camitas, que teriam espalhado misteriosamente sua sabedoria sobre populações ignóbeis. O historiador burquinense Joseph Ki-Zerbo (1995) nos indica que essa tendenciosidade tem várias motivações. Entre as motivações, a mais importante destacada por Ki-Zerbo é:
	
	a) O racismo.
	
	b) O processo de escravidão.
	
	c) O pensamento pré-colonialista.
	
	d) Para Ki-Zerbo não existem motivações que remetam à marginalização da História da África.
	 
	 
	8.
	Até o final da Segunda Guerra Mundial, os estudos sobre a África se amparavam nas classificações e subdivisões das pessoas em categorias sociais que colocaram os povos africanos, de acordo com Cordova (2010, p. 61), "[...] nos últimos degraus da evolução das raças humanas". Naquele momento, o pensamento histórico desconsiderava a história vivenciada pelos povos africanos, isto porque grande parte das sociedades que viviam abaixo do Saara não conheciam os códigos escritos. Com relação à predominância da tradição oral no continente africano, assinale a alternativa CORRETA: 
FONTE: CORDOVA, Tânia. História da África. Indaial: UNIASSELVI, 2010. 
FONTE: DUARTE, Zuleide. A tradição oral na África. Estudos de Sociologia. Revista do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE. v. 15. n. 2, p. 181-189. Disponível em: <http://www.revista.ufpe.br/revsocio/index.php/revista/article/viewFile/.../86>. Acesso em: 20 jan. 2017.
	
	a) Nas sociedades tradicionais africanas, as narrativas orais configuram os pilares onde se apoiam os valores e as crenças transmitidas pela tradição e, simultaneamente, previnem as inversões éticas e o desrespeito ao legado ancestral da cultura.
	
	b) Nas sociedades tradicionais africanas que viviam acima do Saara, predominavam as narrativas orais que respondiam pela atualização constante dos ensinamentos, tornando-se um exercício vivo e interativo entre os membros da sociedade.
	
	c) A narrativa ou texto oral transmitia o legado das sociedades africanas através de exemplos que visavam a desfazer os laços entre os membros do grupo.
	
	d) O visual, o mímico, o imaginativo e o encantatório não faziam parte da narrativa oral que transmitia o legado mais íntimo das culturas locais da África.
	 
	 
	9.
	As perspectivas historiográficas inseriram a História da África dentro da História Geral, isto porque não existiam linhas de pesquisas que permitissem a compreensão do mosaico da diversidade cultural africana. Esta falta de estudos acerca das sociedades e culturas africanas impedia o historiador de enxergar o Continente Africano como o principal ator do processo historiográfico. Com relação às consequências das representações desfocadas da História da África e de como chegavam ou ainda chegam aos manuais escolares, analise as sentenças a seguir:
I- A circulação e a difusão dos saberes sobre a História da África até as décadas de 1970 e 1980 chegavam aos manuais escolares (ou ainda chegam) de forma racionalizada e ancoradas numa visão eurocêntrica. 
II- Podemos conceber que a história da África era projetada no espaço mundial numa perspectiva eurocêntrica. Contudo, não podemos negar que desde a história da colonização, iniciou-se uma intensa produção historiográfica com objetivo de resgatar a historicidade do Continente Africano e de sua diversidade cultural, o que mudou a percepção dos alunos com relação aos africanos escravizados.  
III- Em 1972, o historiador africano Joseph Ki-Zerbo questionava a circulação de estudos sobre a história da África. De acordo com o autor, desde a colonização ou mesmo com os processos de independência, a história da África não passava de um mero apêndice dentro da história do país colonizador. E esta forma de abordar a história se refletia na prática pedagógica e nos processos de ensino e aprendizagem de história. 
IV- Desde as décadas de 1970 e 1980, várias correntes africanas se difundiram em diferentes países dando início a pesquisas sobre a História da África e dos povos africanos escravizados. Esta intensa produção historiográfica dentro do Continente Africano teve e ainda tem como propósito retirá-lo da obscuridade e integrá-lo no cenário da história em âmbito mundial. A Lei 10.639/2003 vem contribuir para a formação dos professores e para que esses saberes cheguem aos espaços de educação.  
Assinale a alternativa CORRETA:
	
	a) As sentenças II, III e IV estão corretas.
	
	b) As sentenças II e IV estão corretas.
	
	c) As sentenças I, III e IV estãocorretas.
	
	d) As sentenças I, II e III estão corretas.
	 
	 
	10.
	Os historiadores africanos se deparam com alguns problemas metodológicos para o estudo da História da África, dentre os quais, a carência de fontes históricas escritas e para o preenchimento de algumas lacunas históricas. Com relação à história da África Antiga, por exemplo, as fontes escritas se sustentam principalmente em relatos de viajantes muçulmanos sobre as regiões mais ao Norte que ao Sul ou regiões de florestas. Entretanto, isto não inviabiliza as investigações. Quanto às fontes disponíveis para os estudos dos povos africanos, analise as sentenças a seguir:
I-A linguística e a arqueologia têm um papel extremamente relevante para os estudos da história da África. A primeira, por recolher os objetos que permitem suprir a carência de informações escritas. A segunda, porque o estudo das influências que uma língua africana exerceu sobre outras, dá pistas sobre o modo de vida original dessas populações e sobre as relações de parentesco étnico entre os vários povos.  
II- Os relatos da tradição oral têm permitido confirmar muitas das informações transmitidas pelos viajantes e, com base nessas relações de parentesco étnico, é possível fazer inferências sobre o comportamento de povos sobre os quais se tem pouca informação direta.
III- Alguns dos principais elementos da cultura material da África Antiga foram revelados pela arqueologia e encontram-se em sítios arqueológicos, dentre os quais, na Nigéria, no Congo e no Zimbábue. Algumas dessas produções se veem representadas nas coleções africanas do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo - MAE/USP através de objetos oriundos de complexos culturais do presente - caso dos iorubás, Nigéria.
IV- Os africanos, sendo um povo onde sua cultura tem como principal característica enfatizar o emprego da oralidade na transmissão oral do conhecimento, o faz de forma muito semelhante aos padrões culturais europeus. 
V- Sob a ótica do povo africano, a palavra expressa de forma oral possui um grande valor, sendo atribuído a mesma, um nível de relevância tamanho que chega a ser vista como elemento místico capaz de criar ou até mesmo destruir. 
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: CHAVES, Mara Rodrigues. Legado e patrimônio: narrativas de sítios arqueológicos de arte africana. Mestrado em Arqueologia. Universidade de São Paulo. Biblioteca do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, 2015. 286f. 
PIRES, Ricardo Annanias. A tradição oral africana e as raízes do Jazz. Mestrado em História Econômica. Instituição de Ensino: Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. 136 f.
FONTE DA IMAGEM: Disponível em: <http://bit.ly/2uVwJh3>. Acesso em: 25 maio 2017.
	
	
	a) As sentenças I, II e III estão corretas.
	
	b) As sentenças II, IV e V estão corretas.
	
	c) As sentenças I, II, IV e V estão corretas.
	
	d) As sentenças II, III e V estão corretas.
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