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Disciplina: História da África (HID02) Avaliação: Avaliação II - Individual Semipresencial ( Cod.:638664) ( peso.:1,50) Prova: 17525715 Nota da Prova: 10,00 Legenda: Resposta Certa Sua Resposta Errada 1. Até o final da Segunda Guerra Mundial, os estudos sobre a África se amparavam nas classificações e subdivisões das pessoas em categorias sociais que colocaram os povos africanos, de acordo com Cordova (2010, p. 61), "[...] nos últimos degraus da evolução das raças humanas". Naquele momento, o pensamento histórico desconsiderava a história vivenciada pelos povos africanos, isto porque grande parte das sociedades que viviam abaixo do Saara não conheciam os códigos escritos. Com relação à predominância da tradição oral no continente africano, assinale a alternativa CORRETA: FONTE: CORDOVA, Tânia. História da África. Indaial: UNIASSELVI, 2010. FONTE: DUARTE, Zuleide. A tradição oral na África. Estudos de Sociologia. Revista do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE. v. 15. n. 2, p. 181- 189. Disponível em: <http://www.revista.ufpe.br/revsocio/index.php/revista/article/viewFile/.../86>. Acesso em: 20 jan. 2017. a) A narrativa ou texto oral transmitia o legado das sociedades africanas através de exemplos que visavam a desfazer os laços entre os membros do grupo. b) O visual, o mímico, o imaginativo e o encantatório não faziam parte da narrativa oral que transmitia o legado mais íntimo das culturas locais da África. c) Nas sociedades tradicionais africanas que viviam acima do Saara, predominavam as narrativas orais que respondiam pela atualização constante dos ensinamentos, tornando-se um exercício vivo e interativo entre os membros da sociedade. d) Nas sociedades tradicionais africanas, as narrativas orais configuram os pilares onde se apoiam os valores e as crenças transmitidas pela tradição e, simultaneamente, previnem as inversões éticas e o desrespeito ao legado ancestral da cultura. 2. A historiografia africana durante muito tempo foi marginalizada. São inúmeros os casos de historiadores que simplesmente não conseguiam acreditar que os povos africanos fossem capazes de criar culturas originais e civilizações sofisticadas e atribuíam a formação dos impérios africanos a povos brancos, chamados hamíticos ou camitas, que teriam espalhado misteriosamente sua sabedoria sobre populações ignóbeis. O historiador burquinense Joseph Ki-Zerbo (1995) nos indica que essa tendenciosidade tem várias motivações. Entre as motivações, a mais importante destacada por Ki-Zerbo é: a) O processo de escravidão. b) O pensamento pré-colonialista. c) O racismo. d) Para Ki-Zerbo não existem motivações que remetam à marginalização da História da África. https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=SElEMDYzNg==&action2=SElEMDI=&action3=NjM4NjY0&action4=MjAyMC8x&prova=MTc1MjU3MTU=#questao_1%20aria-label= https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=SElEMDYzNg==&action2=SElEMDI=&action3=NjM4NjY0&action4=MjAyMC8x&prova=MTc1MjU3MTU=#questao_2%20aria-label= 3. Por muito tempo, teóricos defenderam a ideia que a África não tinha história. Após a Segunda Guerra Mundial, devido às descobertas arqueológicas, os processos de independência e os movimentos de libertação dos países africanos, o Continente Africano começou a ser revelado no cenário mundial. Até então, o registro escrito da África e a participação dos povos africanos na história mundial era explicado pelas matrizes teóricas do positivismo e do materialismo histórico e a partir da década de 1940 e 1950, na perspectiva da Escola de Annales. Se amparando em uma das correntes historiográficas supramencionadas, alguns estudiosos, como, por exemplo, os eurocentristas, defendiam que a África nunca participou da História Universal, ou ainda, que a única marca dos africanos na história foi a deixada pelos negociantes sudaneses através do comércio euro-asiático. Outros, os pesquisadores progressistas, reivindicavam uma investigação séria sobre a história da África e dos povos africanos, sem preconceitos e embasada em teorias e métodos de análise. Com relação à historiografia afrocêntrica e à abordagem dos estudiosos que trabalhavam nesta perspectiva, analise as sentenças a seguir: I- A historiografia afrocêntrica é uma corrente que surge intimamente ligada ao nacionalismo africano e é caracterizada por valorizar excessivamente as realizações dos povos africanos. II- As investigações realizadas na perspectiva do corrente afrocêntrica procuravam valorizar os grandes reinos da África e grandes monumentos erguidos pelos africanos, destacando a originalidade das civilizações dos continentes. Por vezes, os historiadores chegaram a afirmar a superioridade Africana com relação às demais regiões do mundo. III- Os historiadores afrocêntricos eram críticos da historiografia tendenciosa sobre a África e do seu radicalismo como extremo oposto ao do eurocentrismo ao recusar a influência que os europeus exerceram sobre a História da África. IV- Buscando valorizar a história africana e principalmente combater os preconceitos acadêmicos a respeito, alguns historiadores formados em prestigiosas universidades dos Estados Unidos e Europa, procuraram utilizar em seus escritos, os mesmos argumentos e a mesma metodologia que tradicionalmente se utiliza para a história europeia. V- Essa perspectiva da historiografia afrocêntrica foi criticada por muitos estudiosos que alegaram que a África é uma região de grande autonomia e criatividade, que não necessita de parâmetros europeus para ser estudada. Assinale a alternativa CORRETA: FONTE: Historiografia Africana. Disponível em: <https://escola.mmo.co.mz/historia/historiografia-africana/>. Acesso em: 24 maio 2017. a) As sentenças II, III, IV e V estão corretas. b) As sentenças I, III e IV estão corretas. c) As sentenças II, III e V estão corretas. d) As sentenças I, II, IV e V estão corretas. 4. De acordo com pesquisas sobre a história da África, publicadas no livro História Geral da África, entre 1500 e 1800, o mundo presenciou o estabelecimento de um novo sistema geoeconômico orientado para o Oceano Atlântico ligando a Europa, a https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=SElEMDYzNg==&action2=SElEMDI=&action3=NjM4NjY0&action4=MjAyMC8x&prova=MTc1MjU3MTU=#questao_3%20aria-label= https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=SElEMDYzNg==&action2=SElEMDI=&action3=NjM4NjY0&action4=MjAyMC8x&prova=MTc1MjU3MTU=#questao_4%20aria-label= África e a América. A Europa se destacou em escala mundial na acumulação gerada pelo comércio e pela pilhagem. Ao que parece, Portugal foi atraído para a África negra pelo ouro, entretanto, não tardou a se interessar pelo tráfico humano, isto porque, os escravos eram muito requisitados pelos europeus. Com relação aos povos africanos escravizados que foram traficados para o Brasil, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para falsas: ( ) Muitos dos africanos escravizados trazidos para o Brasil eram bantos. A palavra banto quer dizer povo ou etnia. Esses povos eram originários das regiões da Somália, Etiópia, Angola e do Congo. Também são citados pelos historiadores como povos Nilo-Saarianos e faziam parte do tronco linguístico afro-asiático, composto por línguas semíticas como o árabe, o hebraico e o aramaico. ( ) Ao contrário do que muita gente acredita, os bantos não são um povo, nem sequer são uma etnia. Banto é um tronco linguístico, ou seja, é uma língua que deu origem a diversas outras línguas africanas. Conforme a origem, eram denominados bantos, quando eram do mesmo grupo étnico de nome ou sudaneses, quando originados dos outros grupos níger-congoleses. Os povos desse grande grupo linguísticoestão diretamente relacionados à história do Brasil, pois os escravos trazidos para cá eram originários de diversos pontos da enorme região geográfica que ocupavam. ( ) O grupo níger-congolês é dividido em cinco subgrupos. O mais numeroso é o dos bantos, que teriam surgido provavelmente na região da atual Nigéria e, ao longo de mais de 2.500 anos, empreenderam uma grande migração por toda a região central da África, até o Oceano Índico. Conforme a região onde se estabeleciam, receberam nomes diferentes: ovimbundos, cassanjes, bacongos e lundas na região de Angola e do Congo, zulus, sesotos e suazis no sul, iaôs na costa do Índico. ( ) A formação da cultura afro-brasileira realizou-se em constante dialogo étnico, cultural, linguístico e religioso com alguns povos negro-africanos no contexto da escravidão brasileira. Os Cabindas do Congo, os Bemguelas de Angola, os Macuas e Angicos de Moçambique, os Minas da Costa da Guiné, os Jejes do Daomé (atual Benin), os Haussas da Nigéria, os Iorubas dos Reinos de Oió e Keto. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: FONTE: FERREIRA FILHO, Aurelino José. Resistir, Re-significar e Re-criar Escravidão e a Reinvenção da África no Brasil- séculos XVI e XVII. Versão modificada deste artigo foi publicada, pelo mesmo autor, nos Anais do I Simpósio Internacional: Política, Gestão e Educação e IV Simpósio de Educação do Triângulo Mineiro. Universidade Federal de Uberlândia - Ituiutaba - MG, 2008. Disponível em: <http://www.congressohistoriajatai.org/2011/anais2008/doc%20(8).pdf>. Acesso em: 26 maio 2017. a) V - F - V - F. b) V - V - F - F. c) F - F - V - V. d) F - V - V - V. 5. Por muito tempo determinados estudos e teorias apresentaram os povos e sociedades africanas como sendo sociedades que não possuíam capacidade de se desenvolver de https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=SElEMDYzNg==&action2=SElEMDI=&action3=NjM4NjY0&action4=MjAyMC8x&prova=MTc1MjU3MTU=#questao_5%20aria-label= forma autônoma assim como incapazes de apresentar uma cultura original e sofisticada. Diante disto é possível afirmar que: a) Tais estudos são reveladores de concepções dos estudiosos que procuram justificar a colonização dos povos brancos em meio às populações africanas. b) Tais estudos são reveladores do fato de que a história oficial do Continente inicia à partir do século XIX, o que por sua vez é muito recente em relação às demais sociedades, e por outro lado aquelas sociedades ainda não produziram tecnologias. c) Tais estudos acabam por revelar concepções e entendimentos elaborados diante do contexto de conflitos étnicos que são aturais e típicos em meio aos povos africanos. d) Tais estudos são reveladores de que a diversidade cultural e étnica do continente não permite que uma única cultura seja definida. 6. Amparados no livro História Geral da África, podemos dizer que o mapa geopolítico do mundo traça desde 1500, algumas regiões relativamente autônomas que estavam em certo grau interligadas, fosse através do comércio ou devido a conflitos. Citamos como exemplo o Extremo Oriente, representado pelo Japão, China e Índia, que era fonte de abastecimento do mundo em especiarias. A África, com suas encostas mediterrâneas ao Norte e suas encostas do Mar Vermelho e do Oceano Índico, também participava, de forma crescente do comércio internacional com o Extremo Oriente e com o Oriente. Contudo, cabe destacar que as sociedades africanas se desenvolveram de forma distinta em cada região e trocavam ou comercializavam os seus produtos por meio do comércio de curta e longa distância. Acerca das relações praticadas entre as sociedades africanas ou com outros povos, analise as sentenças a seguir: I- O comércio era um mecanismo importante nas relações estabelecidas entre as sociedades africanas, pois possibilitava não somente a troca de produtos, mas também de elementos culturais que muitas vezes foram incorporadas às tradições locais. II- As relações de troca permitiram que diversos grupos tivessem acesso a coisas que não produziam, como as populações costeiras que trocavam peixes por grãos cultivados nas regiões de savana. III- Os grupos que viviam nas regiões de savana trocavam os seus produtos com produtores de tubérculos e criadores de animais. IV- Apesar de produzir muitos produtos, as sociedades africanas dependiam dos povos do Extremo Oriente para ter acesso ao sal, tecidos, ferro, ouro, noz-de-cola e marfim. V- O comércio possibilitou a troca de elementos culturais entre os povos africanos e os povos europeus e podemos citar como exemplo disso a influência do islamismo no interior do continente. FONTE: História Geral da África, V: África do século XVI ao XVIII/editado por Bethwell Allan Ogot.- Brasília: UNESCO, 2010. Agora, assinale a alternativa CORRETA: a) As sentenças II, III e V estão corretas. b) As sentenças I, II e III estão corretas. https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=SElEMDYzNg==&action2=SElEMDI=&action3=NjM4NjY0&action4=MjAyMC8x&prova=MTc1MjU3MTU=#questao_6%20aria-label= c) As sentenças III, IV e V estão corretas. d) As sentenças I, II e IV estão corretas. 7. No que tange a categorias e conceitos de explicação e análise à sociedade africana, ocorrem conceitos de racismo e racialismo que são amplamente utilizados, porém, se não tomarmos o devido cuidado, estes mesmos conceitos podem ser responsáveis por veicular noções equivocadas, depreciativas e inferiorizadoras à população africana. Associe os itens, utilizando o código a seguir: I- Racismo. II- Racialismo. ( ) Trata-se da noção de que existem grupos humanos que apresentam características físicas diferentes uns com relação aos outros. ( ) Noção que não presume juízo moral e depreciação social diante das diferenças físicas entre os indivíduos. ( ) Trata-se da tentativa de negar a capacidade da raça negra enquanto povo e civilização e que estas dependem de outras sociedades. ( ) Noção que não reconhece que africanos e seus descendentes como indivíduos dotados de inteligência e humanidade. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a) II - II - I - I. b) I - I - II - II. c) I - II - I - II. d) II - I - II - I. 8. Os historiadores africanos se deparam com alguns problemas metodológicos para o estudo da História da África, dentre os quais, a carência de fontes históricas escritas e para o preenchimento de algumas lacunas históricas. Com relação à história da África Antiga, por exemplo, as fontes escritas se sustentam principalmente em relatos de viajantes muçulmanos sobre as regiões mais ao Norte que ao Sul ou regiões de florestas. Entretanto, isto não inviabiliza as investigações. Quanto às fontes disponíveis para os estudos dos povos africanos, analise as sentenças a seguir: I-A linguística e a arqueologia têm um papel extremamente relevante para os estudos da história da África. A primeira, por recolher os objetos que permitem suprir a carência de informações escritas. A segunda, porque o estudo das influências que uma língua africana exerceu sobre outras, dá pistas sobre o modo de vida original dessas populações e sobre as relações de parentesco étnico entre os vários povos. II- Os relatos da tradição oral têm permitido confirmar muitas das informações transmitidas pelos viajantes e, com base nessas relações de parentesco étnico, é possível fazer inferências sobre o comportamento de povos sobre os quais se tem pouca informação direta. III- Alguns dos principais elementos da cultura material da África Antiga foram revelados pela arqueologia e encontram-se em sítios arqueológicos, dentre os quais, na Nigéria, no Congo e no Zimbábue. Algumas dessas produções se veem representadas nas coleçõesafricanas do Museu de Arqueologia e Etnologia da https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=SElEMDYzNg==&action2=SElEMDI=&action3=NjM4NjY0&action4=MjAyMC8x&prova=MTc1MjU3MTU=#questao_7%20aria-label= https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=SElEMDYzNg==&action2=SElEMDI=&action3=NjM4NjY0&action4=MjAyMC8x&prova=MTc1MjU3MTU=#questao_8%20aria-label= Universidade de São Paulo - MAE/USP através de objetos oriundos de complexos culturais do presente - caso dos iorubás, Nigéria. IV- Os africanos, sendo um povo onde sua cultura tem como principal característica enfatizar o emprego da oralidade na transmissão oral do conhecimento, o faz de forma muito semelhante aos padrões culturais europeus. V- Sob a ótica do povo africano, a palavra expressa de forma oral possui um grande valor, sendo atribuído a mesma, um nível de relevância tamanho que chega a ser vista como elemento místico capaz de criar ou até mesmo destruir. Assinale a alternativa CORRETA: FONTE: CHAVES, Mara Rodrigues. Legado e patrimônio: narrativas de sítios arqueológicos de arte africana. Mestrado em Arqueologia. Universidade de São Paulo. Biblioteca do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, 2015. 286f. PIRES, Ricardo Annanias. A tradição oral africana e as raízes do Jazz. Mestrado em História Econômica. Instituição de Ensino: Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. 136 f. FONTE DA IMAGEM: Disponível em: <http://bit.ly/2uVwJh3>. Acesso em: 25 maio 2017. a) As sentenças I, II e III estão corretas. b) As sentenças II, IV e V estão corretas. c) As sentenças II, III e V estão corretas. d) As sentenças I, II, IV e V estão corretas. 9. Nos ditos populares, em materiais didáticas e produções científicas é comum encontrar a expressão "África, o berço da humanidade". Qual é a razão, o fato que justifica a ocorrência, o uso e a aplicação desta expressão? a) O fato de que, no final do século XVII, a corrente historiográfica do criacionismo defendeu tal teoria e nenhuma outra conseguiu colocá-la em xeque. b) O fato de que todos os continentes estiveram, em um passado longínquo, ligados e reunidos à África, isso se deu na era geológica da Pangea. https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=SElEMDYzNg==&action2=SElEMDI=&action3=NjM4NjY0&action4=MjAyMC8x&prova=MTc1MjU3MTU=#questao_9%20aria-label= c) O fato de que foi na África onde foram encontrados os vestígios mais antigos de existência humana. d) O fato de terem sido os africanos os primeiros povos a construir estradas e elaborar meios de transporte, que depois serviram de modelo a outras culturas. 10. Os estudos que tratam da história e cultura africana propõem diversas estratégias e abordagens, no sentido de que se superem os modelos reducionistas e responsáveis por promover entendimentos superficiais daquele povo, bem como que se superem as abordagens que são feitas pelo viés dos valores e da moral da cultura ocidental. Neste contexto de novos olhares à história e cultura da África, existe a proposta do método afrocêntrico. Sobre as sugestões contidas no interior do método afrocêntrico, analise as afirmativas a seguir: I- O método afrocêntrico considera que nenhum fenômeno pode ser apreendido adequadamente sem ser localizado e contextualizado primeiramente. II- O método afrocêntrico desconsidera a crítica cultural que examina a ordem e os usos das palavras e os termos para reconhecer a localização das fontes. III- O método afrocêntrico procura descobrir o que está por trás das máscaras da retórica do poder, do privilégio e da hierarquia para estabelecê-lo como o principal lugar de produção de mitos. IV- O método afrocêntrico localiza a estrutura imaginativa de sistemas econômicos, partidos políticos, política de governo, forma de expressão cultural através da atitude, direção e linguagem do fenômeno, seja ele texto, instituição, personalidade, interação ou evento. Assinale a alternativa CORRETA: a) As afirmativas II e IV estão corretas. b) As afirmativas I, III e IV estão corretas. c) As afirmativas I, II e IV estão corretas. d) As afirmativas II, III e IV estão corretas. https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=SElEMDYzNg==&action2=SElEMDI=&action3=NjM4NjY0&action4=MjAyMC8x&prova=MTc1MjU3MTU=#questao_10%20aria-label=
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