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ALIMENTAÇÃO E CONTROLE GLICÊMICO

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ALIMENTAÇÃO E 
CONTROLE GLICÊMICO 
 
- DIABETES MELLITUS TIPO 2 
O diabetes tipo 2 é caracterizado pelo 
excesso crônico de açúcar no sangue, o 
que desencadeia uma série de 
complicações, de infarto a perda de visão. 
Mas, nesse cenário, a causa da glicemia 
alta decorre de um fenômeno conhecido 
como resistência à insulina. E os sintomas 
só aparecem anos depois da instalação da 
doença. 
- CARBOIDRATOS X GLICEMIA 
 
 
 
 
 
- RESPOSTA INSULÍNICA PÓS-
ALIMENTAÇÃO EM PACIENTES COM 
DIABETES MELLITUS TIPO 2 
 
Em pacientes com diabetes tipo 2, os 
receptores de insulina da célula tem um 
déficit, fazendo com acumule glicose na 
corrente sanguínea, acarretando assim um 
aumento glicêmico. 
 
 
 - ALIMENTAÇÃO FRACIONADA E A 
ESCOLHA DOS ALIMENTOS 
Ter diabetes não significa ter que 
renunciar a uma alimentação prazerosa e 
saborosa. Algumas alterações auxiliam no 
melhor controle glicêmico: 
 
 
 
 
 
 
- OQUE FAZER NA HIPOGLICEMIA? 
De acordo com a Sociedade Brasileira de 
Diabetes o melhor a se fazer em crises de 
hipoglicemia é consumiu de 15 a 20 gramas de 
carboidratos simples como açúcar ou mel, 1 
copo de suco integral, laranja por exemplo ou 
até mesmo um pouco de refrigerante 
tradicional. Quando a glicose retornar ao 
normal faça um pequeno lanche. 
Entre todos os macronutrientes o 
carboidrato é o maior fornecedor de 
glicose ao corpo humano já que 100% dele 
é transformado em açúcar pelo nosso 
metabolismo, portanto ele possui alta 
capacidade de elevação da glicemia. 
Por mais que o nosso corpo precise de 
açúcar para a produção de energia, a 
glicose em níveis exacerbados pode 
acarretar em problemas como, diminuição 
de HDL, gordura no fígado (triglicerídeos), 
oque pode resultar em doenças cardíacas 
e também a própria diabetes. 
- fracionar a alimentação em 5 a 6 refeições ao dia, 
evitando ficar muitas horas sem se alimentar; 
- substituir alimentos como arroz, pães e macarrão 
feitos com farinhas brancas, por opções integrais 
(por serem ricos em fibras, liberam a glicose de 
forma mais lenta na corrente sanguínea).

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