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Lesões melanocíticas 2

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Decifra-me
Ou te devoro
Nevos melanocíticos
São tumores benignos de melanócitos.
A histopatologia é dinâmica,varia com a idade.
Nevos juncionais
Nevos compostos
Nevos intra-dérmicos
A correlação clínico-patológica nem sempre é precisa.
Nevo juncional
Ninhos esféricos 
de células
névicas nas pontas
das cristas 
interpapilares 
Nevo melanocítico comum adquirido (juncional)
Nevo melanocítico común adquirido (juncional)
Nevo composto
Ninhos esféricos de 
células
 intra-epidérmicas
e
Ninhos e cordões 
de 
células na derme
 subjacente
Nevo composto
Nevo melanocítico comum adquirido (composto)
Nevo intradérmico
Ninhos e 
cordões
de células 
névicas na 
derme em
diferentes 
estágios 
de maturação. 
Nevo melanocítico comum adquirido – intradérmico 
Nevo melanocítico común adquirido – intradérmico
Nevo melanocítico comun adquirido – intradérmico
Nevo Congênito
Pequeno <1,5cm
Médio 1,5-20cm
Grande >20cm  5 a 20% de malignização
D. Moreno Ramírez
D. Moreno Ramírez
Superfície rugosa
Densamente pilosos
Coloração do castanho ao negro
Nevos menores satélites
Nódulos proliferativos
# Cabeça e pescoço : possível infiltração das 
leptomeninges  melanose neurocutânea – epilepsia e
 retardo mental
# Frequente transformação maligna no SNC
# Ao biopsiar lesões nodulares de NMCG sobre a coluna
 vertebral, afastar mielomeningocele e espinha bífida. 
# Deve-se remover cirurgicamente o NMCG sempre 
que o tamanho permitir
# Não é indicado retirar os NMC não gigantes.
Nevo Melanocítico Congênito
Nevo congénito mediano
Nevo congénito mediano
Nevo Atípico
Nevo atípico: pelo menos 3 das seguintes características:
# Margens irregulares
# Bordas mal definidas
# Múltiplas cores
# Diâmetro maior que 5 mm
# Presença de componentes maculares e papulares 
ABCDE
Nevo Atípico
Nevo atípico pode estar presente em qq área do corpo, mesmo áreas cobertas
Mais comum em tronco posterior e superior
Síndrome do Nevo Displásico
H. fam + para melanoma em parente de 
primeiro ou segundo grau 
Mais de 50 nevos
Presença de nevos atípicos 
Síndrome do Nevo Displásico
Pacientes com nevos atípicos múltiplos apresentam risco aumentado de desenvolver melanoma ocular. 
Exame oftalmológico completo uma vez por ano.
Se houver ocorrência de 2 ou mais casos em parentes de 1º ou 2º grau, é indicado o teste genético para pesquisa do gene CDKN2A.
Síndrome do Melanoma Familiar
5 mutações genéticas ligadas a sd do melanoma familial
O gene CDKN2A codifica a proteína P16 que faz a modulação da proliferação celular. 
67% dos portadores da mutação desenvolve melanoma
Xeroderma pigmentoso: 2000 x mais melanoma 
5 a 10% dos melanomas estão associados a mutações genéticas hereditárias
23
Mapeamento corporal total
Consiste em fotografias digitais de alta resolução de todo o corpo em poses padronizadas, associado à dermatoscopia digital de nevos melanocíticos suspeitos. 
As imagens são arquivadas em um software específico que permite a comparação em intervalos de tempo pré-estabelecidos.
Mapa para as lesões submetidas a dermatoscopia e detectar novos nevos
24
Mapeamento corporal total
Mapeamento corporal total
Surgimento de um novo nevo melanocítico no seguimento de 1 ano.
 O nevo foi removido e enviado para análise que revelou ser uma lesão 
benigna.
Mapeamento corporal total
Seguimento de paciente com melanoma previamente retirado. 
Observa-se o surgimento de 3 novas pintas que são retiradas e
enviadas para A-P.
Mapeamento corporal total
Indicações:
Pacientes com múltiplos nevos
História familiar de melanoma
História prévia de melanoma
O programa de computador indica mais exéreses que o médico.
Melanose maligna (lentigo maligno) 
Áreas foto-expostas de indivíduos idosos.
Aumento da atividade dos
melanócitos  melanose solar.
Proliferação de melanócitos atípicos na epiderme  lentigo maligno - melanoma in situ
Cels atípicas invadem a derme  lentigo maligno melanoma.
Lentigo solar (senil)
Lesões acastanhadas isoladas ou múltiplas, em áreas fotoexpostas de pessoas
 acima de 40 anos. Está presente em 90% de brancos acima de 60 anos.
Lentigo Maligno
Mancha de cor castanha a negra, que se estende lentamente em superfície, por anos, atingindo vários centímetros de extensão. ABCD. Ocorre em áreas foto-expostas de indivíduos idosos
Lentigo maligno
Biópsia no local de maior infiltração
Crioterapia 60’ 2 jatos intervalo de alguns minutos e margem de congelamento de 1 cm na borda
Imiquimod 5x/sem – 10 a 12 sem
Lentigo Maligno Melanoma
Após meses ou anos, em um terço dos casos, há
aumento da pigmentação e podem aparecer pápulas, nodulos, infiltração, ulceração, sangramento e crostas – transformação em LMM
Lentigo maligno melanoma
O tratamento é a exerese. 
Deve ser pesquisado o comprometimento de linfonodos regionais  linfadenectomia
Prognóstico favorável, devido a evolução crônica e lenta, totalmente diversa do melanoma maligno.
Melanoma Maligno
O mais maligno dos tumores cutâneos
Idade + comum entre os 30 e 60 anos. Mais comum em homens
Aumento da incidência de 4 a 8% ao ano vêm sendo registrada na população branca.
Pode se originar de nevo juncional ou composto
70% dos casos surgem sem existência prévia de nevo pigmentar.
Melanoma Maligno
Etiopatogenia:
Fator genético: ocorrência familiar 5 a 10%
Risco 2 a 3 x maior de desenvolver melanoma em indivíduos parentes de 1º grau de portador do tumor
Fatores físicos: radiação UV baixa ocorrência em fototipos altos e em áreas duplamente cobertas, alta ocorrência na Austrália, e portadores de xeroderma pigmentoso.
Tipos de Crescimento
Horizontal – pode ocorrer por vários anos - período denominado microinvasivo, quando as células tumorais ainda não apresentam capacidade de metastatização.
Vertical - em profundidade – mais grave
Melanoma Extensivo Superficial
É a forma clínica mais frequente - 70%
Associa-se com lesões névicas prévias
Mais freqüente 4• ou 5ª décadas
Mais freqüente em tronco e dorso nos 
homens e membros inferiores nas mulheres.
Melanócitos atípicos na epiderme e derme
Melanoma Extensivo Superficial
ABCDE
Melanoma Nodular
2ª forma mais frequente: 15 a 30%
Dorso de homens e pernas de mulheres
5 ª década
5% dos casos podem ser amelanóticos
Crescimento vertical rápido atinge a derme desde o início 
levando a prognóstico desfavorável pela espessura.
Melanoma Lentiginoso Acral
Raro nos indivíduos de pele branca 2-8% 
É a forma mais comum em negros e asiáticos (35-60%) 
6ª década de vida
Regiões palmo-plantares e falanges terminais, podendo ser peri e subungueais.
Melanoma Lentiginoso Acral
Crescimento horizontal, antes do çrescimento vertical. 
Pode ser amelanótico.
Diagn freq tardio.
Melanoma Amelanótico
DD: granuloma piogênico, CBC, CEC, mal perfurante plantar. 
Diagnóstico tardio
Outras localizações
Pode ainda surgir melanoma primário em mucosas oral, anal, uretral, vaginal, 
globo ocular, e, eventualmente, outras regiões como bexiga, nervos periféricos, 
leptomeninge, pulmões, parótidas e outros. 
44
Melanoma Maligno
Diagnóstico:
Ponto pigmentado que cresce e se torna pápulo-nodular
Nevo melanocítico que se altera
Derrame de pigmento além da borda da lesão
Sinal de Hutchinson
Biopsiar!!!
Sinal de Hutchinson
Melanoma Maligno
Assimetria
Bordas
Cor
Diâmetro superior a 6 mm
Expansão – caráter dinâmico
Mudança do sensório
Inflamação
Crostas
Ulceração
Sangramento
Diagnóstico Clínico
Melanoma Maligno
DD: Queratose seborréica, CBC pigmentado, dermatofibroma, angioma capilar trombosado e tumores vasculares trombosados. 
Melanoma amelanótico: DD granuloma piogênico, carcinoma espinocelular, lesão sarcomatosa.
Dermatoscopia aumenta a acuidade do diagnóstico porém apenas histopatologia dá diagnóstico de certeza.
D. Moreno Ramírez
Queratose seborréica
Ceratose seborreica
?
Queratosis seborreica
?
D. Moreno Ramírez
CBC pigmentado
CBC pigmentado
Dermatofibroma
Angioqueratoma
D. Moreno Ramírez
Melanoma Maligno
Lesões pequenas -biópsia excisional . 2mm de margem.
Lesão muito grande: biopsiar a porção mais espessa.

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