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APÊNDICE UNIDADE 1 Resistência dos materiais U1 - Resistência dos materiais1 Apêndice Gabaritos comentados com resposta-padrão UNIDADE 1: Resistência dos Materiais Gabarito 1. Faça valer a pena - Seção 1.1 1. Alternativa B. Resposta comentada: Normalmente, os membros de força zero de uma treliça podem ser determinados por observação de cada um dos nós. Se desenharmos o DCL do nó B, podemos observar rapidamente que as forças no eixo x atuantes nas barras AB e BD se anulam, ou seja, terão o mesmo valor. E para o eixo y, a força da barra BC não terá nenhum esforço para equilibrar, assim o seu valor será zero. 2. Alternativa B. Resposta comentada: Trata-se de uma estrutura isostática, pois tem- se duas reações de apoio para o apoio fixo e uma para o apoio móvel, totalizando três incógnitas. Como há três equações de equilíbrio: ΣFx = 0; ΣFy = 0; ΣM = 0, dessa forma, tem-se a mesma quantidade de equações de equilíbrio e incógnitas. 3. Alternativa E. Resposta comentada: Para resolver esse problema, deve-se fazer o diagrama de corpo livre para o nó C. Em seguida, deve-se adotar a máxima carga para as barras AC e BC e descobrir a força P, utilizando as equações de equilíbrio. Após isso, é conveniente calcular os esforços nas barras com a força P igual a 6kN, fazendo isso, o resultado da força na barra BC será igual a 8kN e para a força na barra AC será igual a 10kN. U1 - Resistência dos materiais2 Gabarito 2. Faça valer a pena - Seção 1.2 1. Alternativa D. Resposta comentada: Aplicação do conceito de tensão normal média para uma situação simples, entretanto, deve-se ter cuidado com a unidade da resposta. Assim temos: σ = = ( )( ) = = P A N m m Pa kPa1000 2 1 500 0 5, 2. Alternativa C. Resposta comentada: Aplicação da equação 1.1: σ = P A, para A d= π 2 4 . Como objetivo é descobrir o diâmetro, iremos isolá-lo na equação, assim temos: A P= σ → π σ d P2 4 = → d P= 4 πσ . Para o segmento AB, obtêm-se a força interna fazendo um corte e utilizando a equação de condição de equilíbrio ∑ =Fy 0, assim: P kN kN kNab = + =30 40 70 . O mesmo procedimento para o segmento BC, tem-se: P kNbc = 30 . Agora com todas as informações, iremos calcular o diâmetro de cada segmento. Para o segmento AB, temos: d N MPa mmab = × ×( ) ( ) = 4 70 10 165 23 24 3 π , . E para o segmento BC, temos: d N MPa mmab = × ×( ) ( ) = 4 30 10 100 19 54 3 π , 3. Alternativa A. Resposta comentada: É necessário aplicar os conceitos da seção anterior. Fazer o equilíbrio no ponto B (DCL) para achar as forças nas hastes. Utilizando as equações de condição de equilíbrio, tem-se: ∑ =Fx 0 → − ( ) + =N Nab bccos 60 4 5 0� ∑ =Fy 0 → N sen N kg m sab bc60 3 5 50 9 81 02�( ) + − ×( ) =, Resolvendo esse sistema de equações, temos que: N N Tab = ( )395 23, e N N Tbc = ( )247 02, . Com os resultados das forças normais internas das barras, em seguida aplicaremos a equação 1.1 para o cálculo de tensões: σ πab N MPa= × = 395 23 10 4 5 032 , , e σ πab N MPa= × = 247 02 10 4 3 152 , , . U1 - Resistência dos materiais3 Gabarito 3. Faça valer a pena - Seção 1.3 1. Alternativa A. Resposta comentada: Trata-se de um exercício simples de aplicação direta da fórmula da tensão de esmagamento σe P A = na qual temos: 2 5 70 10 140 3 , MPa N mm L = × × → L Nmm MPa mm= × × = 70 10 140 2 5 200 3 , Não está sendo considerado o dimensionamento da escora e nem da vigota. 2. Alternativa E. Resposta comentada: Primeiramente, deve-se descobrir qual a força que atua tangencial à seção EDB. Assim o componente x do módulo da força . Tem-se então a força de cisalhamento igual a 3,6kN. Dessa forma, basta calcular a tensão de cisalhamento utilizando a Equação 1.3: = =τméd V A N mm mm MPa ( ) ( ) = 3600 40 75 120, 3. Alternativa D. Resposta comentada: Para calcular a tensão de cisalhamento no pino em B, antes deve-se calcular a máxima força normal que atua na barra BC. A pior situação encontra-se para x igual a 3,6m, assim analisando o equilíbrio da barra inferior e calculando o momento em A, tem-se: ∑ =MA 0 → − ×( ) + ( ) ( ) =°15 3 6 30 3 0kN m N sen mBC, → N kN m sen kNBC = ×( ) =° 15 3 6 3 30 36 , ∴ A força normal na barra BC igual a 36kN. A força tangencial ao pino é metade da força normal na barra, por ser cisalhamento duplo. Assim tem-se: = =τ π × ( ) = P A N mm MPa18 10 16 4 89 52 3 2 ,
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