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DIREITO CIVIL 5 01

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1a Questão (Ref.:201603672905)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Quanto ao princípio da afetividade é correto afirmar
		
	
	é sinônimo de afeto, indispensável em todas as relações familiares
	
	é princípio consagrado no Estatuto da Criança e do adolescente, sendo sua falta causa de alienação parental
	
	é princípio já apregoado no Código Civil de 1916
	 
	é princípio basear do direito de família, estando expresso na Constituição Federal e Código Civil de 2002
	 
	é um princípio fundado no princípio constitucional da dignidade da pessoa humana
	
Compare com a sua resposta: A) Não, pois o Art. 1.723 do Código Civil não prevê a coabitação como requisito para a configuração da união estável. B) Não. O reconhecimento da união estável pela Justiça Federal se deu incidentalmente como questão prejudicial. Considerando que a Justiça Federal não é competente para decidir como questão principal acerca da ocorrência de união estável, sua apreciação não é apta a fazer coisa julgada, nos termos do Art. 503, § 1º, inciso III, do CPC/15. Em consequência, a Justiça Estadual poderá decidir de maneira diversa a respeito da configuração da relação de companheirismo.
	
	2a Questão (Ref.:201603672853)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(2016 ¿ CONSULPLAN - TJ-MG) Casamento na festa junina, em que o casal não tem nenhum vínculo, é casamento
		
	
	nulo
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	
	putativo.
	 
	inexistente.
	
	nuncupativo.
	Respondido em 14/04/2020 21:20:20
	
Compare com a sua resposta: A prevalência da paternidade socioafetiva em detrimento da paternidade biológica é relevante sob os pontos de vista econômico, jurídico e social. Devem ser reconhecidas como jurídicas ambas as paternidades, socioafetiva e biológica, em condições de igualdade material, sem hierarquia, a priori, nos casos em que ambas apresentem vínculos socioafetivos relevantes; e que se proclame o reconhecimento jurídico da parentalidade socioafetiva. O sentido contemporâneo de família abarca tanto relacionamentos parentais lastreados em vínculos afetivos quanto em vínculos biológicos.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201603672832)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Ana Maria Casou-se com Mauro. Contudo, o casamento celebrado não respeitou as causas suspensivas elencadas no artigo 1523 do CC, logo será:
		
	 
	anulável
	 
	válido, mas irregular
	
	regido pelo regime da comunhão universal de bens
	
	nulo
	
	inexistente
	Respondido em 14/04/2020 21:22:33
	
Compare com a sua resposta: è o impedimento em que pessoas casadas não podem casar por gerar entre eles um vínculo art. 1521, VI
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201603672861)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(2016 ¿ CONSULPLAN - TJ-MG) Sobre a retratação do nubente prevista no Código Civil, assinale a alternativa correta.
		
	
	Uma vez declarado pelo nubente que a sua vontade não é livre, nem espontânea, inadmissível se mostra a sua retratação.
	
	Suspensa a celebração do casamento, a retratação será possível mediante novo processo de habilitação e não poderá ocorrer em prazo menor do que de quinze dias.
	 
	O nubente que, por algum dos fatos mencionados no caput do art. 1.538, do Código Civil, der causa à suspensão do ato, não será admitido a retratar-se no mesmo dia.
	
	Recusada a afirmação da vontade de casar, é inadmissível a sua retratação.
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	Respondido em 14/04/2020 21:24:55
	
Compare com a sua resposta: A) A questão envolve os denominados ¿alimentos suplementares¿, tal como regulados pelo Art. 1.698 do CC. Nesse cenário, diante da insuficiência econômica dos pais, os avós são obrigados a prestar alimentos em favor de sua neta. No entanto, não se trata de obrigação solidária, tal como regulada pelo Art. 264 do CC, mas de obrigação subsidiária, devendo ser diluída entre avós paternos e maternos na medida de seus recursos, diante de sua divisibilidade e possibilidade de fracionamento. B) É possível o exercício da pretensão alimentar contra um ou mais avós. Com efeito, a obrigação alimentar por parte dos avós guarda caracteres de divisibilidade e não há solidariedade, afastando o litisconsórcio necessário (Art. 114 do CPC/15). A exegese do Art. 1.698 do CC explicita tratar-se de litisconsórcio facultativo (Art. 113 do CPC/15), bastando que haja a opção por um dos avós, que suporte o encargo nos limites de suas possibilidades.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201603672359)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Acerca da celebração do casamento, assinale a opção correta
		
	
	O casamento não se suspende em caso de dúvida de um dos nubentes;
	
	No casamento in extremis vitae a ausência de confirmação de uma das testemunhas pode ser suprida por outra testemunha, em qualquer situação;
	
	O casamento deve ser celebrado em sigilo, a fim de preservar a privacidade dos noivos.
	 
	No caso de casamento de nubente com moléstia grave, este deverá ser realizado na presença de duas testemunhas, parentes ou não dos noivos
	
	Permite a lei brasileira o casamento através de instrumento particular com firma reconhecida por autenticidade;
	Respondido em 14/04/2020 21:38:58
	
Compare com a sua resposta: a) Heloísa e Ítalo; Ítalo é descendente em linha reta de 3º grau b) Gustavo e Maurício; colateral de 5º grau, sem direito sucessório c) Maurício e Edson; colateral de 4º grau d) Alberto e Janice. 1º grau linha direta por afinidade
		1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(TJSC 2011 Juiz Substituto) Assinale a alternativa correta:
I. Não pode casar o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante.
II. É da essência do ato a certidão, de modo que o casamento somente pode ser provado por ela.
III. É nulo o casamento por violação de impedimento e anulável aquele celebrado em desacordo com as regras da idade núbil.
IV. Mesmo o casamento nulo, se celebrado de boa-fé por ambos os cônjuges, produz efeitos em relação a estes e aos respectivos filhos até a data da sentença anulatória.
 
		
	
	Somente as proposições III e IV estão corretas.
	
	Somente as proposições I e III estão corretas.
	
	Somente as proposições I, II e IV estão corretas.
	 
	Somente as proposições I, III e IV estão corretas.
	
	Somente as proposições II e III estão corretas.
	
Compare com a sua resposta:
Sugestão de gabarito:
a) O casamento é válido, no entanto, o pacto antenupcial quanto ao regime escolhido é inválido porque para afastar a causa suspensiva do art. 1.523, I, CC, não basta a abertura do inventário, é preciso sua finalização. Então, para o caso, impõe-se o regime de separação obrigatóra de bens, conforme art. 1.641, CC.
b) Não incide sobre o caso nenhum dos impedimentos dirimentos públicos do art. 1.521, CC.
           
		2
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,1
	Acerca da celebração do casamento, assinale a opção correta
		
	 
	No casamento in extremis vitae a ausência de confirmação de uma das testemunhas pode ser suprida por outra testemunha, em qualquer situação;
	 
	No caso de casamento de nubente com moléstia grave, este deverá ser realizado na presença de duas testemunhas, parentes ou não dos noivos
	
	Permite a lei brasileira o casamento através de instrumento particular com firma reconhecida por autenticidade;
	
	O casamento não se suspende em caso de dúvida de um dos nubentes;
	
	O casamento deve ser celebrado em sigilo, a fim de preservar a privacidade dos noivos.
	
Compare com a sua resposta: a) Heloísa e Ítalo; Ítalo é descendente em linha reta de 3º grau b) Gustavo e Maurício; colateral de 5º grau, sem direito sucessório c) Maurício e Edson; colateral de 4º grau d) Alberto e Janice. 1º grau linha direta por afinidade
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	José casou-se com Maria, adotando o casal regime de comunhão parcial de bens e, já casados, Maria comprou e quitou um veículo. Na constância do casamento, José veio a ser condenado civilmente em danos morais por agressão física a terceira pessoa. A vítima da agressão, na execução da sentença, pediu a penhora de 50% do carro deMaria, já que não encontrou nenhum bem em nome de José para garantir a condenação. É correto afirmar que:
		
	
	Como o ato ilícito foi cometido na constância do casamento e da mesma forma a compra do carro, o veículo de Maria pode ter 50% penhorado para satisfazer a dívida de seu marido.
	 
	A penhora deve ser indeferida, já que a obrigação é proveniente de ato ilícito e não foi em proveito do casal.
	
	A comunhão de bens do casal adquiridos na constância do casamento somente é aplicada para casos que envolvam imóveis, de forma que não pode ser a penhora realizada.
	
	A penhora pode ser efetuada nos 50% que seria a meação do marido, em razão do regime de casamento e da data da aquisição do bem, já que se trata de obrigação decorrente de sentença judicial e a questão de bens entre marido e mulher não pode prejudicar direito do credor.
	
	Não há opção correta.
	
Compare com a sua resposta: a-Não, uma vez que o casal possui filhos menores. b- Patrimônio de Paulo: lote de terras rurais. Patrimônio de Eliane: lote de terras. A produção de café, contudo, irá compor o patrimônio partilhável nos termos do art. 1660,V
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	(Ano: 2016 - Banca: FCC - Órgão: Prefeitura de Teresina ¿ PI - Prova: Auditor Fiscal da Receita Municipal) --> A respeito do regime de bens, a legislação vigente estabelece que:
		
	
	o cônjuge pode dar em garantia bem imóvel independente de autorização de seu consorte, desde que prove que o bem não integra o patrimônio comum do casal.
	
	o casamento de um homem sexagenário, ou seja, com 60 anos, com uma mulher mais jovem impõe a adoção do regime da separação obrigatória de bens, por força de expressa previsão legal neste sentido.
	 
	o regime da comunhão parcial de bens é o regime legal supletivo tanto no casamento como na união estável, de modo que os bens adquiridos onerosamente por qualquer um dos cônjuges ou companheiros devem ser partilhados, independentemente de prova do esforço comum.
	
	o regime de bens no casamento deve ser escolhido pelos cônjuges por meio de pacto antenupcial, negócio jurídico solene e que exige instrumento público para a sua validade e que gera efeitos a partir da celebração do casamento, tornando imutável o regime na vigência da sociedade conjugal.
	
	caso uma pessoa casada pelo regime da comunhão parcial de bens seja o ganhador de um prêmio em dinheiro mediante sorteio da loteria oficial, o valor será de sua exclusiva propriedade e não integrará o patrimônio comum do casal.
	
Compare com a sua resposta: Trata-se de típico erro essencial quanto à pessoa do cônjuge, que permite a anulação do casamento, com base nos arts. 1.557, II, combinado com 1.560, III, ambos do Código Civil. O prazo decadencial para tal anulação é de três anos. Obs: Não é obrigatória a menção do aluno na resposta a uma cautelar de separação de corpos, por se tratar de matéria processual. Se ocorrer, todavia, não há qualquer implicação na exatidão da resposta.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	(2016 ¿ CONSULPLAN - TJ-MG) Sobre a retratação do nubente prevista no Código Civil, assinale a alternativa correta.
		
	
	Uma vez declarado pelo nubente que a sua vontade não é livre, nem espontânea, inadmissível se mostra a sua retratação.
	 
	O nubente que, por algum dos fatos mencionados no caput do art. 1.538, do Código Civil, der causa à suspensão do ato, não será admitido a retratar-se no mesmo dia.
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	
	Recusada a afirmação da vontade de casar, é inadmissível a sua retratação.
	
	Suspensa a celebração do casamento, a retratação será possível mediante novo processo de habilitação e não poderá ocorrer em prazo menor do que de quinze dias.
	
Compare com a sua resposta: A) A questão envolve os denominados ¿alimentos suplementares¿, tal como regulados pelo Art. 1.698 do CC. Nesse cenário, diante da insuficiência econômica dos pais, os avós são obrigados a prestar alimentos em favor de sua neta. No entanto, não se trata de obrigação solidária, tal como regulada pelo Art. 264 do CC, mas de obrigação subsidiária, devendo ser diluída entre avós paternos e maternos na medida de seus recursos, diante de sua divisibilidade e possibilidade de fracionamento. B) É possível o exercício da pretensão alimentar contra um ou mais avós. Com efeito, a obrigação alimentar por parte dos avós guarda caracteres de divisibilidade e não há solidariedade, afastando o litisconsórcio necessário (Art. 114 do CPC/15). A exegese do Art. 1.698 do CC explicita tratar-se de litisconsórcio facultativo (Art. 113 do CPC/15), bastando que haja a opção por um dos avós, que suporte o encargo nos limites de suas possibilidades.

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