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Farmacoterapia Os antibióticos são fármacos utilizados para o tratamento das infecções bacterianas

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Os antibióticos são fármacos utilizados para o tratamento das infecções bacterianas. São compostos naturais ou sintéticos capazes de inibir o crescimento ou causar a morte de fungos ou bactérias. (GUIMARÃES; MOMESSO; PUPO, 2010). Constituem um grupo de drogas das mais prescritas. São também drogas das mais usadas de maneira excessiva e indiscriminada, o que auxilia a gerar o maior problema da antibioticoterapia: a resistência dos microrganismos aos antibióticos (SILVA, 2010).
Os antibióticos são classificados de acordo com a sua potência. Os antibióticos bactericidas destroem as bactérias, enquanto os antibióticos bacteriostáticos evitam apenas que aquelas se multipliquem e permitem que o organismo elimine as bactérias resistentes. Para a maioria das infecções, ambos os tipos de antibióticos parecem igualmente eficazes; porém, se o sistema imune está enfraquecido ou a pessoa tem uma infecção grave, como uma endocardite bacteriana ou uma meningite, um antibiótico bactericida costuma ser mais eficaz (SILVA, 2010).
conteúdo
      Fonte: GANASSIN, 2012.
Os mecanismos de resistência bacteriana consistem na produção das enzimas que inativam os antibióticos (como as beta-lactamases); mutações genéticas que alteram os locais de ligação dos antibióticos; vias metabólicas alternativas que contornam a atividade antibiótica e alterações na qualidade de filtração da parede celular bacteriana, que impede o acesso de antibióticos ao local alvo do microrganismo (SILVA, 2010).
 
Penicilinas: Benzilpenicilina (penicilina G), fenoximetilmenicilina (penicilina V)
Ampicilina, cloxacilina, dicloxacilina
Ticarcilina Piperacilina
Cefalosporinas: Cefalexina, cefadroxila, cefatolina, cefazolina (1ª geração)
Cefoxitina, cefaclor, cefuroxima, cefamandol (2ª geração)
Cefotaxima, ceftriaxona, ceftazidima, cefoperozona, cefdinir, cefditorem (3ª geração)
Cefepima (4ª geração)
Ceftobiprol e ceftarolina (5ª geração)
Carbapenêmicos: Imipeném, meropeném, ertapeném, doripeném
Monopenêmicos: Aztreonam
Inibidores de betalactamases: Sulbactam, Ácido clavulânico, Tazobactam
Macrolídeos: Eritromicina, Claritomicina, Azitromicina
Aminoglicosídeos: Gentamicina, Tobramicina, Netilmicina, Amicacina, Estreptomicina
Quinolonas: Ciprofloxacino, Enoxacino, Gatifloxacino, Levofloxacino, Moxifloxacino, Norfloxacino, Ofloxacino, Peflxacino
Glicopeptídeos: Vancomicina, teicoplanina
Tetraciclinas: Tetracilina, Oxitetracilina, Clortetraciclina, Demeclociclina, Limediclina, Metaciclina, Rolitetraciclina, Doxiciclina, Minociclina, Tigeciclina
Sulfas:  Sulfassalazina, Sufadiazina, Sufisoxazol, Sulfametoxazol, Sulfadoxina, Mafedina, Sulfadiazina de prata, Sulfacetamida.
Lincosamidas: Clindamicina, Lincomicina
Rifamicinas: Rifamicina, Rifabutina
Oxazolidinonas: Linezolida
Metronidazol: Metronidazol,
Anfenicóis: Cloranfenicol
Estreptograminas: Quinupristina-Dalfopristina
Lipopeptídeos: Daptomicina
Polimixinas: Colistina (Polimixina E) e Polimixina B.
Antissépticos urinários: Trimetoprima, Nitrofurantoina, Metenamina
Outros antibióticos: Bacitracina
Antituberculosos: Isoniazida, Rifampicina, Etambutol, Pirazinamida, Estreptomicina, Capreomicina, Ciprofloxacino, Ciclosserina, Etionamida, Canamicina/Amicacina, Levofloxacino, Moxifloxacino, Ofloxacino, Ácido p-aminossalicílico, Rifabutina (FUCHS; WANNMACHER, 2012; GUIMARÃES; MOMESSO; PUPO, 2010; GOLAN et al., 2014; SILVA, 2010).
 
FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
GANASSIN, A. R. Antimicrobianos. (slides aula). 2012.
GOLAN, D. E. et al. Princípios de Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
GUIMARÃES, D. O.; MOMESSO, L. S.; PUPO, M. T. Antibióticos: Importância terapêutica e perspectivas para a descoberta e desenvolvimento de novos agentes. Quím. Nova, v. 33, n. 33, p. 667-679, 2010.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.