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prova 1GESTAO E ANALISE DE CUSTOS - FLEX

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1.O mé todo K AI ZEN pode ser co ns iderado um e le me nto c ha ve para a co mpe t it i vidad e 
das or ga niza ções japo nesas nas últ ima s trê s décadas do séc ulo XX (IM AI, 1986 ; 
BR UN ET, 2000). Sob re o mé todo KAI Z EN , c lass if iq ue V pa ra as s e nte nça s 
 
( ) Uma das pr e missas bá s icas d o K AI ZEN cons is te e m q ue rer fa zer. 
( ) De a cordo co m o método, indepe nde nte de o ut ro fa tores, é p rec iso te ntar fa zer. 
( ) O saber fa zer é irre le va nt e, desde q ue o fo co este ja e m q uerer fa zer. 
( ) Alé m de q ue rer fa zer, é p rec iso saber fa zer e ta mb é m poder fa zer. 
 : 
FO N TE: I MAI, M. Ka ize n: The k e y to Japa n' s C o mpet it ive S uccess. Ne w York : 
Ra ndo m Ho use, 1986. 
BR UN ET, A. P. "K a ize n: Fro m U nde rsta nd ing to Act io n. I ns t it ut io n o f Elec tr ica l 
Enginee rs : Lo ndo n, 2000. 
· V - F - F - V. 
 
2. A de finição de q ua lidade co mpre e nde as ca racte r ís t ica s de um p rod uto q ue 
sat is faça m às neces s idade s de um c lie nte e q ue pro mo ve m o s res ultado s esperado s. 
Lo go, a lta q ua lidade imp lica, ge ra lme nte, ma io res c us tos; a tra vé s de uma a ná lise de 
cus tos, a q ua lidade é a a usê nc ia de de fe itos o u erros d e fabr icação. É muito 
impor ta nte, pa ra q ua lq uer or ga nização b us car co ns ta nte me nt e a sat is fação dos 
c lie ntes, at ra vés da me lho r ia co nt ínua no s se us pr ocessos p ara q ue r es ulte m e m um 
produto e/o u de um se r viço q ue sat is faça m às nece ss id ades do c lie nt e. Sobre os 
pr inc ipa is be ne fíc ios da q ua lidade, a na lis e as se nte nças a se guir : 
 
I- Aume nto da sat is fação do s c lie nte s, atr a vés da me lhor ia nos s e us proce ssos e 
co mo co nseq uê nc ia nos prod utos. 
II- D iminuir o índ ice de er ros e re traba lho. 
III- P la neja r a q ua lidade e nvo lve ide nt ifica r as neces s idade s dos c lie nte s. 
IV- N esta etapa, p rec isa mos co mpar ar os res ultados obtidos co m as metas 
preestabe lec idas. 
 
FO N TE: J UR AN , J. M. A q ua lidade desde o p ro je to : no vos pa ssos pa ra o 
pla neja me nto da q ua lidad e e m prod utos e s er viço s. São Pa ulo : Cenga ge Lear ning, 
2009. 
· b) As se nte nças I, II e III e stão co rret as. 
 
 
3. "A ndo n" é uma e xp ressão japo nesa q ue e xpr ime s ina l so no ro o u vis ua l, co m a 
ut il ização de co res o u números. A s ua função é infor ma r q ua ndo da oco rrê nc ia de 
prob le ma s nas linhas de p rod ução. Esse s prob le mas pode m ser p rod utos não 
confo r me s, necess idade de ma nute nção o u fa lta de matér ia - pr ima para aba stece r o 
equipa me nto. N esse co nt e xto, c lass ifiq ue V pa ra as se nte nças ve rdade iras e F pa ra as 
( ) Uma va nta ge m da imp la ntação do s "A ndo ns " co ns is te na pos s ib ilid ade de 
ger e nc ia me nto e m te mpo rea l dos proc essos. 
( ) Co m a imp la ntação de "A ndo ns ", os p rob le mas são reso lvidos imed iata me nte, 
se m a neces s idade de p arada da linha de p rod ução. 
( ) É po ss íve l aco mpa nhar o vo lume de p rod ução e m te mpo rea l, info r mação 
impor ta nte pa ra o gere nc ia me nto de p rocessos co m re munera ção var iá ve l vi nc ulada 
ao dese mpe nho. 
( ) Trata- se de um d ispo s it ivo à pro va de erro s, q ue é insta lado nos proce ssos de 
produç ão. Ele e lim ina a c ha nce d e ocorrê nc ia de fa lha. 
 
· d) V - F - V - F. 
 
4. O processo de gere nc ia me nto da q ua lidade, e m se trat a ndo de or ga nizações, 
freq ue nte me nt e e nvo lve a ap rese ntação dos "núme ros da q ua lidade ", q ue pode m ser 
ente nd idos co mo med idas do de se mpe nho do s proces sos. Sobre os ind icado res de 
dese mpe nho, a na lise as se guintes se nte nça s : 
 
I- O ind icado r de dese mpe nho prec isa de mo nst rar co m c la re za o obj et ivo o u me ta. 
II- Pode conter t a nto t abe las co mo grá fico s. 
III- N or ma lme nte e xp r ime m q ua lidade s s ubje t iva s, de intere sse e xc lus ivo da d ireção. 
IV- Faze m par te de um s is te ma "o n- line ", de ace sso res tr ito aos co labor adores do 
a lto esc a lão. 
 
· c) As se nte nças I e II e stão co rret as. 
	
5. N as ind ústr ias, a re lação co m os for necedo res pode se r pa utada no est re ita me nto dos 
re lac io na me ntos, te ndo co mo va nta ge m a b usca por ga nho s e m co mum, pro mo ve ndo 
o desenvo lvi me nto de p rod uto s e proces sos de fo r ma coope rativa. Para J ura n (2009 ), 
os for necedo res pode m ser co ns iderado s uma e xte nsão de no ssa e mpresa. Ass ina le a 
a lter nat iva CO RRE TA q ue ap rese nta uma ferr a me nta ut ili zada para o e str e it a me nto 
do re lac io na me nto e nt re c lie nte s e for ne cedores : 
 
FO N TE: J UR AN , J. M. A q ua lidade desde o p roje to : no vos pa ssos pa ra o 
pla neja me nto da q ua lidad e e m prod utos e s er viço s. São Pa ulo : C enga ge Lear ning, 
2009. 
· d) Comake rs hip. 
 
6. W illia m Ed wards De ming, co ns iderado o p a i da e vo lução na q ua lidade, fo i um do s 
pio ne iro s na ap licação de me lho r ias no â mb ito da q ua lidade. De nt re se us traba lhos 
ma is p roe mine ntes, d estac a - se a teor ia de gerê nc ia, c ha mada de S iste ma do 
Conhec ime nto P ro fundo e os 14 po ntos par a um a mb ie nte de t raba lho o t imizado. 
São inúmera s as co ntr ib uições de De ming à me lhor ia e fe t iva da q ua lidade, de nt re os 
qua is o co nce ito K a ize n, de se nvo lvido no Japão. Sobr e os pr inc íp ios do K a ize n, 
· c) Rap ide z, traba lho e m eq uipe, fo co est raté gico, re s ult ados imed ia tos, ap re nder 
fa ze ndo, red ução de d esperd íc ios, q uebra de pa rad igma, no vo s iste ma de 
ad ministr ar e cr iatividad e ( não gas tar ). 
 
7. A imp la nt ação do gere nc ia me nto pe las d iret r izes d e ve ser inic iada co m a inte nsa 
part ic ipação e o co mpro met ime nto da a lta d ireção da e mpresa, ter a co mpa nha me nto 
e tre ina me nto dos e nvo lvidos no pro cesso, a pa rt ir da a va liação e e nte nd ime nto do 
ne gócio, para q ue se possa ter um e nte nd ime nto das nece ss idad es, dos prob le ma s e 
qua is pessoa s serão e nvo lvid as. Sobre a s etapa s da imp la ntação do gere nc ia me nto de 
diretrize s, a na lise as sentença s a seguir : 
 
I- A imp la ntação d e um s iste ma de co leta e a ná lise de dados e fic ie nte, p erso na lizado 
confo r me a s necess idades do p rocesso do ne gó c io. 
II- Ter um rob us to gere nc ia me nto func io na l pa ra se ja poss íve l ter uma ges tão e fica z 
da rot ina do s proces sos. 
III- É impor ta nte ter um apo io e co mpro metime nto da a lta d ireção da e mpres a. 
IV- Dese nvo lver um mé todo de reso lução de pro b le mas adeq uado à s est raté gias da 
e mpresa. 
 B. III, I, IV e II
8. De ming (1900- 1993) fo i respo nsá ve l por d iverso s co nce itos na te má t ica d a 
qua lidade. M uito s deste s são ap licado s até ho je, ta nto na e laboração de e str até gias, 
co mo no proces so de gest ão da q ua lidade. Sobre o s q uator ze pr inc íp io s de De ming, 
c lass ifiq ue V par a as se nte nças ve rdade iras e F par a as fa lsas : 
 
( ) Um ne góc io co mpe nsado r não de ve se r baseado s o me nte do po nto de vista do 
preço, mas, s im, ter co mo foco a red ução do c us to to ta l. 
( ) O s is te ma de ge stão da q ua lidad e de ve ser co nceb ido co m base na s inspe ções da 
qua lidade, s e ndo a q ua lidade depe nde nte de inspeções ro t ine ira s. 
( ) De ve m- s e e xc luir as meta s d ir igida s aos e mpre gados. 
( ) É impo rta nte inve stir no es tabe lec ime nto de um s is te ma de tr e ina me ntos e 
aper fe içoa me nto para todos os co labora do res. 
 
· c) V - F - V - V. 
9. De vido àeco no mia globa lizada, a s e mpr esas co rre m o r is co de te re m co nc o rre ntes 
de vá r ios pa íses. N os pró ximo s a nos, a b usc a pe la co mpet it ividade e me lho r ia 
cont ínua terão co mo ê nfas e o foco no a te nd ime nto ao c lie nte e na r ed ução drás t ic a e 
agr ess iva dos c us tos. Sobre o d ifer e nc ia l co mpe t it ivo de uma e mp resa, as s ina le a 
· d) As pessoa s. 
 
10. A est raté gia para o gere nc ia me nto da Q ua lidad e To ta l é uma fusão e nt re d ifere nt es 
metodo lo gias de ge re nc ia me nto e m toda a cade ia de proce ssos da e mpresa. Pa ra a 
imp la ntação do Pro gra ma d e Q ua lidade To ta l e m e mp resas, um dos co mpo ne ntes d a 
estra té gia de imp la nta ção é o Ge re nc ia me nto das Rot inas. C o m re lação à hiera rq uia 
do desdobra me nto das metas, p art indo das po lít icas e mpre sar ia is, de fin idas pe lo 
Comitê E xec ut ivo, c he ga ndo a té aos co laborado res, a tra vés d as fe rra me ntas de 
autoco ntro le e, ta mbé m, at ra vés de r e uniões de traba lho (Wo rks hops) , ass ina le a 
· b) Comitê e xec ut ivo, co mit ê opera c io na l: ger e nc ia me nto po r po lít icas. Gerê nc ia : 
ger e nc ia me nto po r proces sos. C he fia : gere nc ia me nto do d ia a d ia. C o laborador es : 
envo lvime nto dos co laborado res. 
. 
 
11. (EN A D E, 2015) Se gundo a N BR ISSO 9000 :2000, a a ud ito r ia da q ua lidade é um 
exa me s iste mático e indep e nde nte pa ra dete r minar se as at ividade s da q ua lidade e 
seus res ultados estão de acordo co m as d ispos içõ es p la ne jadas, se fora m 
imp le me nt adas co m e fic ác ia e se são adeq uada s à co nsec uç ão dos obje t ivos. A 
metodo lo gia de uma a ud itor ia da q ua lidade es tabe le ce etapa s a ser e m se guidas. A 
part ir dessa s info r maçõe s, a va lie as a sserçõe s a se guir e a r e lação p roposta e ntre e las. 
 
I- O aud ito r da q ua lidade de ve des cre ver as ações co rre t ivas necessá r ias, 
respo nsab ilidad es e pra zo s, fa ze r fo llow- up para ve r ificação e geração da s respo stas 
escr itas ao ór gão a ud itor sobr e a e fe t ividade dessa s ações. 
 
PO RQ UE 
 
II- O processo ad minis tra t ivo de ve s er imp le me nt ado e m todas as á reas da 
orga nização. 
 
A respe ito de ssas as serçõe s, ass ina le a opç ão corre ta : 
· d) As asse rções I e II são propos ições ve rdade iras, ma s a II não é uma j ust if icat iva 
correta d a I. 
 
12. (EN A D E, 2009) Cada uma da s teo r ias ad min is trat ivas s ur giu co mo uma respos ta aos 
prob le ma s e mp resar ia is ma is re le va nte s de s ua época. Sob re as Teor ias de 
Ad minis tração, co ns ider e as a fir mat ivas a se guir : 
 
I- A Teor ia da B uroc rac ia de Weber pr o c uro u ut ilizar métodos q ua nt itat ivos na b usca 
de so luções pa ra prob le mas co mp le xos. 
II- A V isão S is tê mica da Ad minis traçã o co ns ide ro u a or ga nização co mo um s is te ma 
fe c hado, se m necess idade de intera ção co m o a mb ie nte, o q ua l é está ve l e pr e vis íve l. 
III- A Esco la das Re laçõe s Huma nas ap rese nto u a e xis tê nc ia da or ga nização infor ma l 
e das necess idades soc ia is das pes soas na or ga nização. 
IV- A Ad min ist ração C ie nt ífica de Ta ylor b usco u a ume nt ar a e fic iê nc ia ope rac io na l 
das e mpre sas por me io da a usê nc ia d e desperd íc io s e da d ivisão do traba lho. 
 
Est ão CO RR ETAS so me nt e as a fir mativas : 
· III e I V.

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