aps 4 semestre 2019

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Nomes: Ana Caroline Lopes Menegossi RA:D59CEJ6 
Márcia Leandra de Oliveira Vera Teixeira RA:N356AH4 
Daniela de Sousa Silva RA:N363BE3 
Curso: Nutrição / Matutino 
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP - JUNDIAÍ 
 
 
 Sumário: 
1. Objetivo .................................................................................................................... ....................... 
2. Introdução....................................................................................................................................... 
3. Ciclo de vida: Adulto ....................................................................................................... ........... 
4. Cardápio: Adulto....................................................................................................................... .. 
5. Conclusão: Adulto... .................................................................................................................... 
6. Ciclo de vida: Gestante...................................................................................................... ......... 
7. Cardápio: Gestante ..................................................................................................................... 
8. Conclusão: Gestante ......................................................................................................... .......... 
9. Ciclo de vida: Bebês..................................................................................................................... 
10. Cardápio: Bebês............................................................................................................................ 
11. Conclusão: Bebês.......................................................................................................................... 
12. Ciclo de vida: Pré-escolar e escolar ..................................................................................... 
13. Cardápio: Pré-escolar e escolar............................................................................................. 
14. Conclusão: Pré-escolar e escolar........................................................................................... 
15. Ciclo de vida: Adolescêntes.................................................................................................. .... 
16. Cardápio: Adolescêntes....................................................................................................... ...... 
17. Conclusão: Adolescêntes........................................................................................................... 
18. Ciclo de vida: Idosos........................................................................................................ ........... 
19. Cardápio: Idosos................................................................................................ ........................... 
20. Conclusão: Idosos........................................................................................................................ 
21. Referências .................................................................................................................................... 
 
 
 
 1. Objetivo: 
 A atividade prática supervisionada do 4° semestre de 2019 da turma de 
nutrição tem como objetivo elaborar cardápios com as necessidades nutricionais 
de diferentes ciclos de vida. 
 O trabalho foi baseado em cálculos levando em consideração a idade, sexo, 
peso, altura e necessidades nutricionais especificas de cada um. 
 Para a distribuição de calorias por refeição foi usado esse parâmetro: 
 ✓Desjejum: 20 a 25% do VET 
 ✓Colação: 5% do VET 
 ✓Almoço: 35 a 40% do VET 
 ✓Lanche: 10 a 15% do VET 
 ✓ Jantar: 10 a 15% do VET 
 ✓Ceia: 5% do VET 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2. Introdução: 
 
 O planejamento de cardápio segundo a resolução do CFN n° 380/05 a composição 
física e química da dieta só pode ser exclusivamente exercida pelo nutricionista , por meio de 
alimentos que conferem em uma dieta com nutrientes adequados e necessários para a 
promoção ou recuperação da saúde de acordo com cada indivíduo . 
 Na elaboração do cardápio também devemos levar em conta suas necessidades 
fisiológicas e energéticas de cada indivíduo sempre visando a saúde dos mesmos , devemos 
sempre evitar o consumo em excesso de sal , açúcar além de respeitar os hábitos culturais, 
sociais, religiosos e econômico de cada indivíduo . 
 No planejamento do cardápio devemos também levar em conta as leis da 
alimentação de Pedro Escudeiro entre estas estão : 
Lei da Quantidade– A quantidade de alimentos deve suprir as necessidades energéticas e 
nutricionais do indivíduo. Dessa forma deve-se atentar para excessos e restrições, pois ambas 
as situações são prejudiciais ao organismo. 
 Lei da Qualidade– Uma alimentação completa inclui todos os nutrientes para formação e 
manutenção do organismo. As refeições devem ser variadas, contemplando todos os grupos 
de nutrientes para o bom funcionamento do corpo. 
Lei da Harmonia – É a distribuição e proporcionalidade entre os nutrientes, resultando no 
equilíbrio. Para que o nosso organismo consiga aproveitar os nutrientes, estes devem se 
encontrar em proporções adequadas nas refeições. 
Lei da Adequação – A alimentação deve se adequar às necessidades do organismo de cada 
indivíduo, às especificidades de quem está consumindo. Os ciclos da vida (infância, 
adolescência, adulto e idoso), o estado fisiológico (gestação, lactação), o estado de saúde 
(doenças), os hábitos alimentares, e as condições específicas de cada individuo . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O guia alimentar (pirâmide): 
 
 O guia alimentar apresenta uma representação gráfica ( pirâmide ), que 
facilita a visualização dos alimentos e suas porções diárias. A elaboração dele 
consiste em 8 grupos de alimentos que foram estabelecidos de acordo com sua 
característica nutricionais e hábitos dos brasileiros , com a representação gráfica 
os os grupos foram divididos em quatro níveis de acordo com sua função ( oferta 
de energia básica, oferta de vitaminas, minerais e fibras, oferta de proteína e oferta 
de energia extra ): 
Nível 1: grupo dos cereais, raízes, tubérculos e massa porção 150 kcal; 
Nível 2: grupo das hortaliças - porções 15 kcal. 
Grupo das frutas - porções 35 kcal ; 
Nível 3:grupo dos derivados lácteos - porções de 120 kcal. 
Grupo das carnes - porções 190 kcal 
Grupo das leguminosas - porções 55 kcal; 
Nível 4: grupo dos açúcares - porções 110 kcal; 
Grupo das gorduras e óleos - porções de 73 kcal (1*) 
 
 
 
 3.Ciclo da vida :Adulto 
 
 https://www.queroviverbem.com.br/como-calcular-imc/ 
 
A alimentação na fase adulta é voltada para uma nutrição defensiva, isto é, uma 
nutrição que enfatiza fazer escolhas de alimentos saudáveis para promover o bem-
estar e prover os sistemas orgânicos de maneira que tenham um funcionamento 
ótimo durante o envelhecimento. 
É uma nutrição baseada no consumo de frutas, hortaliças, grãos integrais, nozes, 
leguminosas, peixes, ovos e aves. O consumo de carne vermelha deve ser limitado. 
As gorduras saudáveis, que devem ser ingeridas (ácido graxo ômega 3 e ômega 6), 
são encontradas nos óleos vegetais, oliva e nos peixes de água fria; e as não 
saudáveis, saturadas e trans, como gorduras de origem animal (manteiga, carnes 
gordurosas), e as gorduras de origem vegetal quesofrem saturação (margarina, 
recheio de bolachas), devem ser evitadas. 
Uma dieta de base predominantemente vegetal, aliada a exercícios físicos bem 
dosados pode ter um impacto positivo sobre o envelhecimento pela redução do 
risco de doença cardiovascular, obesidade, câncer e diabetes. 
Se houver necessidade de suplementação de vitaminas e minerais, procure sempre 
um profissional responsável. 
É importante enfatizar as diferenças principalmente hormonais entre homens e 
mulheres.(2*) 
 
 
 
4. Cardápio: Adulto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5.Conclusão: Adulto 
 
 
 
6.Ciclo da vida : Gestante . 
Numa gestação é importante que se adote uma alimentação equilibrada, pois isso pode 
evitar problemas sérios.. 
A gestação não é época para fazer dietas e nem perder peso. Por outro lado, também não 
significa comer em excesso. 
O ganho de peso adequado no primeiro trimestre da gravidez é de 1,5 a 2,0Kg. A partir 
desta fase, é recomendado um ganho adicional de 1,5 a 2,0Kg por mês para chegar ao final 
da gravidez com 7,0 a 15,0Kg a mais, no máximo. 
A forma simples de saber qual deve ser o seu ganho de peso é aplicar a fórmula do Índice 
de Massa Corporal (IMC). O IMC leva em conta o peso antes da gravidez: 
IMC= Peso habitual antes da gestação (kg) / Altura²(m) 
Com base no valor do IMC, veja na tabela a seguir a recomendação do ganho de peso: 
 
 
 Os nove meses de gestação exigem uma alimentação equilibrada, com todos os grupos 
alimentares, e em determinados períodos, o consumo de certos nutrientes deve ser 
reforçado. 
O segredo está na escolha dos nutrientes, que precisam ser consumidos adequadamente 
em cada fase da gravidez, para garantir a saúde de ambas as partes. 
Os principais nutrientes a serem consumidos em todas as fases da gestação são: 
PRIMEIRO TRIMESTRE 
Ácido fólico — ou vitamina B9. 
SEGUNDO TRIMESTRE 
 
 
Vitamina C, Magnésio, Vitamina B6, Ferro. 
TERCEIRO TRIMESTRE 
Cálcio. 
OS ESSENCIAIS 
CARBOIDRATOS, FÓSFORO, PROTEÍNA, VITAMINA D, Lipídeos (GORDURAS), NIACINA 
(VITAMINA B3), PIRIDOXINA (VITAMINA B6), TIAMINA (VITAMINA B1), VITAMINA A. 
EVITE 
Durante a gestação, o consumo de cafeína (café e chá) deve ser moderado. 
Outros alimentos a serem evitados são: queijo fresco de leite não pasteurizado, álcool, 
comidas que aumentam a formação de gases, como grãos, feijão, repolho, couve-flor e 
bebidas gaseificadas; carne mal passada, mariscos e maioneses..(3*) 
 
 
7. Cardápio: Gestante 
 
 
8.Conclusão: Gestante 
A gestação é um momento para fazer escolhas saudáveis, a fim de ganhar somente o peso 
necessário para o aumento dos tecidos maternos e o desenvolvimento do bebê. 
É nesse período, portanto, que a alimentação precisa ser selecionada e muito mais 
balanceada. É claro que nada substitui o acompanhamento médico e os exames que que 
devem ser feitos durante o pré-natal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9.Ciclo da vida : Bebês 
 
https://revivanutricao.com.br/a-dieta-da-mae-e-sua-influencia-no-paladar-e-olfato-do-bebe/ 
 Amamentação até os 2 anos ou mais e exclusiva até os 6 meses. 
 A recomendação atual é que a criança seja amamentada por 2 anos ou mais, e que 
nos primeiros 6 meses ela receba somente leite materno. Essa prática é 
chamada de amamentação exclusiva. Nenhum outro tipo de alimento necessita ser dado ao 
bebê enquanto estiver em amamentação exclusiva: nem líquidos, como água, chá, suco ou 
outros leites; nem sólidos, como papinha e mingau. 
 Mesmo em regiões secas e quentes, não é necessário oferecer água às crianças 
alimentadas somente com leite materno, pois ele possui toda a água necessária para a 
hidratação nesse período. A oferta de outros alimentos antes dos 6 meses, além de 
desnecessária, pode ser prejudicial porque aumenta o risco de a criança ficar doente e pode 
prejudicar a absorção de nutrientes importantes existentes no leite materno, como o ferro e o 
zinco. 
 Não existe outro leite semelhante, nem mesmo aqueles muito caros, à venda nas 
farmácias e supermercados. Produzido naturalmente pelo corpo da mulher, o leite materno é 
rico em anticorpos e outras substâncias que protegem a criança de infecções comuns nos 2 
primeiros anos de vida. São esses 2 anos os mais decisivos para o crescimento e 
desenvolvimento da criança, com repercussões ao longo de toda a vida do indivíduo. O 
desenvolvimento infantil é um processo contínuo e muito intenso nesse período. O corpo da 
criança modifica-se rapidamente e o cérebro aperfeiçoa habilidades fundamentais, como 
https://revivanutricao.com.br/a-dieta-da-mae-e-sua-influencia-no-paladar-e-olfato-do-bebe/
 
 
visão, inteligência e capacidade de interação. Essas transformações estão interligadas; uma 
influencia a outra. Todo esse desenvolvimento depende não somente das características da 
criança quando nasce, mas também da interação com o meio em que vive. Tanto as 
necessidades físicas – como alimentação e higiene – como as emocionais –como sentir-se 
segura, amada e protegida – precisam e devem ser atendidas. 
 O ambiente familiar é espaço promotor da saúde. Nos primeiros anos, as crianças 
passam grande parte do seu tempo em casa e este ambiente tem influência direta em sua 
saúde e nutrição. O ambiente familiar deve proporcionar interações e fortalecer vínculos entre 
a criança e os demais membros da família, ser seguro e propiciar alimentação adequada e 
saudável. As relações de afeto, a segurança e a nutrição são fundamentais para o 
desenvolvimento integral da criança. 
 Os primeiros anos de vida são importantes para a formação dos hábitos alimentares. 
A alimentação tem um papel além da nutrição. Nos primeiros anos de vida, a variedade e a 
forma com que os alimentos são oferecidos influenciam a formação do gosto e a relação da 
criança com a alimentação. A criança que come alimentos saudáveis e adequados quando 
pequena tem mais chances de se tornar uma pessoa adulta consciente e autônoma para fazer 
boas escolhas alimentares.(4*) 
MINISTÉRIO 
DA SAÚDE -ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE 1.ª EDIÇÃO 2.ª REIMPRESSÃO -SÉRIE A. 
NORMAS E MANUAIS TÉCNICOS BRASÍLIA – DF 2005 
 
 
10. Cardápio: Bebês 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11. Conclusão: Bebês 
Aprendemos com esse ciclo que até os 6 meses deverá fazer o uso exclusivo do aleitamento 
materno, após os 6 meses já é necessário começar a introdução de forma gradual os 
alimentos, pois somente o aleitamento por aí só não consegue suprir as necessidades diárias 
de macro e micronutrientes que o bebê precisa para continuar saudável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 12.Ciclo da vida : Pré-escolar e escolar 
 
 https://encantes.blogspot.com.br/2013/08/comer-bem-na-hora-do-recreio-pode-
virar.html 
A idade escolar fica entre a infância e a adolescência, que são crianças de 7 anos de idade 
até a puberdade, aproximadamente 10 anos de idade. É uma fase crescente da 
independência da criança.. O período escolar promove uma maior e melhor aceitação dos 
alimentos e um apetite voraz, que deve ser compatível com a atividade física e o estilo de 
vida do escolar. 
Inicia o período de maior acúmulo de massa óssea, que perdurará até 25 a 30 anos de 
idade. A criança apresenta músculos mais fortes e habilidades motoras mais 
desenvolvidas. Com isso, tem início de atividades físicas regulares e aumento do interesse 
pelos esportes. O ritmo de crescimento é constante, com ganho mais acentuado de peso 
próximo ao estirão da adolescência. Verifica-se também a omissão de refeições, 
especialmente o café da manhã, e a redução da ingestão de leite que deve ser monitoradapara que não haja a falta de cálcio necessário à formação óssea. 
Assim como a família, a escola passa a desempenhar papel importante na manutenção da 
saúde da criança. O consumo de alimentos industrializados e ricos em gordura aumentou e 
houve ainda redução da atividade física. Essas modificações determinaram o processo 
transição nutricional, que é caracterizado por queda das taxas de desnutrição, aumento da 
prevalência de obesidade que pode causar deficiências nutricionais específicas, pouco 
evidentes clinicamente, mas prejudiciais à boa saúde. 
A fase pré-escolar (de 1 a 6 anos de idade) tem característica da redução da velocidade de 
crescimento e do apetite, pois é a fase de interesse do ambiente e assim reduz o interesse 
pelos alimentos. Após o 2º ano de vida, a criança torna-se mais independente, começa a 
comunicar, além de já possuir diversos dentes e apresentar sistemas metabólico e 
digestivo. É um bom momento de estimular a criança a se alimentar sozinha, fazendo suas 
refeições em local adequado junto aos demais familiares. 
 
 
É uma fase decisiva em termos de formação de hábitos alimentares, que tendem a se 
solidificar na vida adulta. Por isso, é importante estimular o consumo de uma alimentação 
saudável o mais precocemente possível. 
Os pré-escolares estão expostos a uma ampla variedade de alimentos com diversas 
composições, sabores, texturas e cores. Nessa fase, sua dieta costuma ser semelhante à dos 
escolares, entretanto, os pré-escolares ingerem menos alimentos e tomam menos líquidos 
do que os escolares. Depois do leite e produtos lácteos, os principais componentes da 
dieta de pré-escolares são as frutas, os vegetais verdes, os tubérculos, os cereais, o açúcar, 
a carne e seus derivados. A ingestão de micronutrientes está relacionada com a ingestão 
de energia. 
Nessa fase deve ser avaliada tanto pelo pediatra quanto pelo nutricionista, por meio de 
uma criteriosa anamnese alimentar, adequações do peso à estatura, exames físico e 
laboratoriais, para que se possa diferenciar da inapetência orgânica, que pode estar 
associada à deficiência de micronutrientes, especialmente o ferro. A nutrição inadequada, 
em especial a deficiência de ácidos graxos essenciais, pode estar associada a déficits de 
aprendizagem e maior suscetibilidade a infecções.(5*) 
 
 
13. Cardápio: Pré-escolar e escolar 
 
 
14.Conclusão: Pré-escolar e escolar 
O grupo conclui que as transformações, aliadas ao processo educacional, são 
determinantes para o aprendizado em todas as áreas e o estabelecimento de novos 
hábitos. 
Portanto, a alimentação adequada é fundamental para o crescimento e o desenvolvimento 
de crianças nessa faixa etária, pois é nessa fase que se consolidam os principais sistemas 
orgânicos e se formam os hábitos alimentares, fatores condicionantes para o equilíbrio da 
saúde do futuro adulto. 
 
 
 15.Ciclo da vida : Adolescêntes 
 
https://diacler.com.br/cuidados-basicos-com-a-saude-evitam-complicacoes-da-diabetes/ 
Momento em que a velocidade de crescimento é realmente aumentada, o adolescente 
ganha em período de tempo curto cerca de 20% de sua altura adulta e 50% de seu peso. 
Esse período do crescimento e ocorre em idades diferentes para cada indivíduo. 
Normalmente as meninas maturam mais cedo que os meninos. 
Na fase pré-puberal (aquela que antecede a maturação sexual) os meninos e as meninas 
tendem a ser igual na gordura corporal 15-19%. Já na fase puberal (onde a capacidade de 
reprodução já foi atingida) e adulta as meninas tendem a ter maior gordura corporal cerca 
de 22-26% contra 15-18% nos meninos. Já os meninos ganham na puberdade duas vezes 
mais tecido magro que as meninas. 
O adolescente passa por um desenvolvimento cognitivo e emocional que pode ser dividido 
em: inicial, intermediário e final. O aconselhamento nutricional deve ser diferente 
dependendo da fase em que o adolescente está. 
Na fase inicial o adolescente apresenta as seguintes características: é preocupado com a 
sua imagem corporal, ele confia e respeita os adultos e é ansioso quanto a sua relação com 
os colegas. São desejosos em fazer ou experimentar qualquer coisa que melhore sua 
imagem corporal de maneira rápida. 
O adolescente é muito influenciado pelo grupo de colegas, e querem ter a independência 
como algo muito importante. Nessa fase o adolescente escutará mais os amigos que a 
própria família; estão se tornando mais responsáveis pelo que consomem. O impulso para 
a independência faz com que tenham repulsa pelos hábitos alimentares da família. 
A orientação alimentar deve ser focada para os cuidados que se deve ter ao alimentar-se 
dentro e fora de casa. 
 
 
A fase final é aquela em que o adolescente já estabeleceu sua imagem corporal, pensa no 
futuro e faz planos, está mais independente. Nessa fase, já estão preocupados com sua 
saúde geral, assim os aconselhamentos nutricionais devem ser em longo prazo. 
A imagem corporal é um fator muito importante nesse ciclo tanto intelectual quanto como 
emocional. O adolescente se sente incomodado com as alterações sofridas pelo corpo, em 
relação a estarem ou não atendendo padrões impostos pela sociedade em que convive. 
Nessa fase, a alimentação e o exercício físico do adolescente devem ser observados e 
orientados por profissionais que possam identificar possíveis problemas com a imagem 
corporal. 
Os transtornos alimentares como bulimia, anorexia e alimentação compulsiva são 
distúrbios que envolvem a imagem corporal que são muito frequentes nessa fase. 
 
 
16. Cardápio: Adolescêntes 
 
 
 17.Conclusão: Adolescêntes 
 
 
 
 
 18.Ciclo da vida : Idosos 
 
http://www.tuoptometrista.com/alimentacion-y-vision/ 
 
A terceira idade inicia em torno de 60 anos de idade, mas muitos fatores influenciam na 
velocidade e intensidade desse processo de envelhecimento de cada um. Entre esses 
podemos citar a alimentação, meio ambiente, estilo de vida, hábito de fumar, prática de 
atividade física, depressão, stress. 
Os hábitos alimentares desse ciclo não são apenas pelas preferências e sim pelas 
transformações fisiológicas que ocorrerem pois o metabolismo fica mais lento e 
absorvente menos nutrientes por exemplo no trato digestório o intestino perde suas 
forças musculares, já nos órgãos sensitivos tem a diminuição como olfato e paladar e isso 
pode resultar na redução de apetite, a visão diminui que pode dificultar na compra e 
preparação desses alimentos já os hormônios presentes no pâncreas produzem menos 
insulina causando então um metabolismo anormal de glicose que pode levar diabetes. 
Ao montar um cardápio sempre devemos levar em conta as condições fisiológicas de cada 
pessoa, suas particularidades e cultura para conseguir melhorar não só a alimentação 
mais a vida da pessoa para assim ela ter uma vida mais saudável e satisfatória.(7*) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 19. Cardápio: Idosos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20.Conclusão: Idosos 
Nós concluímos que esse ciclo tem várias modificações fisiológicas que podem acarretar a 
doenças ou até problemas sensitivos então sempre devemos pensar nas condições 
fisiológicas da pessoa para se conseguir elaborar um cardápio ideal para que a pessoa 
consiga ter uma vida saldável , feliz e satisfatória. 
 
 
Referencias: 
1.Guimarães. Andréa Fraga e GALISA, Mônica Santiago. Cálculos nutricionais: 
Conceitos e aplicações práticas. São Paulo: M Brooks do Brasil editora LTDA, 2008 . 
2. MAHAN,L.K., ESCOTT-STUMP, S. KRAUSE-Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo, 
Roca, 2005. 
3.https://www.gineco.com.br/saude-feminina/gravidez/nutricao-gestacional/ 
4. Ministério da Saúde:Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de 
Alimentação e Nutrição.GUIA ALIMENTAR PARA CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS- Versão 
para consulta pública -Brasília, junho/julhode 2018 
5.https://www.medicinanet.com.br/m/conteudos/revisoes/3015/alimentacao_e
m_pre_escolares_escolares_e_adolescentes.htm 
6. MAHAN,L.K., ESCOTT-STUMP, S. KRAUSE-Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo, 
Roca, 2005. 
7. http://www.nutricio.com.br/alimentacao-idosos.htm