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Nas últimas décadas, tem proliferado a participação de crianças em atividades esportivas, seja em atividades nas escolas, como lazer ou mesmo de rendimento.
	O comprometimento da criança com a prática esportiva regular, conforme Sobral (1993), iniciou-se após a realização dos Jogos Olímpicos de Roma, em 1960. No entanto, o autor revela que o envolvimento de pré-adolescentes (jovens) no esporte é um fenômeno relativamente recente.
	A problemática da criança no esporte, conforme Bento (1989), tem sido discutida há anos, de forma controversa e nem sempre está pautada pela objetividade e pelo rigor científico. Para Vargas Neto (1999), a participação de crianças no esporte está além do interesse da própria criança, pois há o envolvimento de pessoas com diferentes interesses e os mais variados conhecimentos ou, às vezes, nenhum conhecimento.
	Com a crescente participação de crianças em eventos esportivos, na busca de rendimento de alto nível, Krebs (1995) destaca que o treinamento e a participação competitiva de crianças têm sido, uma réplica, ou uma adaptação mais ou menos estreita, dos conhecimentos e formas de organização do esporte de alto rendimento. Dessa forma, a prática esportiva ocasiona efeitos de ordem fisiológica, emocional, psicológica e social
	Por um lado, proporciona satisfação, divertimento, prazer e até perspectiva de um futuro melhor, se tomarmos como exemplo a mídia que envolve os jogadores de futebol. Por outro lado, frustrações, perda de tempo, de dinheiro e até mesmo prejuízo à saúde, são alguns fatores prejudiciais de uma prática esportiva que não respeita a idade evolutiva das crianças e que coloque formas de pressão e cobranças de resultados inadequados à faixa etária.
	.
	Muitas atividades empregadas com crianças envolvem ações básicas as quais elas ainda não tiveram oportunidade de aprender. Assim, as crianças estariam a ser "empurradas" para as ações esportivas, mesmo antes de terem alcançado um nível de padrão motor próximo da forma madura e necessária para a habilidade subjacente.
	Para as crianças terem uma vida esportiva prolongada, chegando ao esporte de alto rendimento, torna-se necessário que suas experiências motoras e de iniciação esportiva sejam positivas, tanto do ponto de vista psicomotor quanto das dimensões afetivas, sociais e cognitivas.
	As primeiras séries de escolaridade, conforme Shigunov e Pereira (1993), devem ser o ponto de partida para a prática dos Jogos Esportivos Coletivos. A iniciação é favorecida pelo uso da bola, mais do que outros fatores de motivação, por tratar-se do implemento material preferido pelas crianças desde os estágios iniciais de idade.
	Muitos professores, conforme Stein (1988), têm adotado o caminho mais fácil de ensinar até a automatização de ações técnicas e táticas na forma de exercícios/jogadas programadas, que implicam em uma precoce especialização em posturas definidas nas equipes, fato este que elimina opções de criatividade ou "saída dos esquemas" do jovem jogador.
	A aprendizagem de qualquer modalidade esportiva deve ser feita com cuidadosa e adequada metodologia. Os preceitos da pedagogia, da didática e da psicologia devem ser empregados pelo professor na iniciação esportiva, pois está ultrapassada, e há muito tempo, a fase do empirismo, da auto-aprendizagem e da ausência de segura orientação na iniciação desportiva.
	Durante muito tempo, o processo de iniciação esportiva encontrava sua justificação no empirismo. A busca por uma fundamentação científica referente ao processo de ensino tem sido uma constante, possibilitando aos professores e técnicos abandonarem gradativamente sua prática empírica e indutiva.
	Ao longo dos anos, diferentes abordagens de ensino foram utilizadas no processo de iniciação esportiva. A literatura em língua portuguesa apresenta-nos autores que relacionam o processo de iniciação esportiva, mais especificamente, a iniciação aos jogos esportivos coletivos, "somente" aos fundamentos do jogo, em razão da palavra fundamentos vir do latim "fundamentu", que quer dizer base, alicerce
	Sendo assim, muitos profissionais de Educação Física, fíeis ao significado da palavra, entendem que os processos de ensino de um jogo esportivo restringem-se ao ensino dos fundamentos, que são os elementos da técnica individual dos jogadores, como exemplo o passe e o chute no futebol, o arremesso no basquetebol e o saque e a cortada no voleibol.
	Na teoria, as técnicas são consideradas pré-requisitos para que a criança desenvolva o jogo, contudo o ensino da técnica em algumas situações não corresponde àquelas enfrentadas pela criança no jogo. A forma de ensino que se observa na prática é a decomposição do jogo até se chegar às técnicas (passar, chutar, driblar, etc.). 
	Nas últimas décadas, tem proliferado a participação de crianças em atividades esportivas, seja em atividades nas escolas, como lazer ou mesmo de rendimento.
	Nas últimas décadas, tem proliferado a participação de crianças em atividades esportivas, seja em atividades nas escolas, como lazer ou mesmo de rendimento.
	Nas últimas décadas, tem proliferado a participação de crianças em atividades esportivas, seja em atividades nas escolas, como lazer ou mesmo de rendimento.
	Nas últimas décadas, tem proliferado a participação de crianças em atividades esportivas, seja em atividades nas escolas, como lazer ou mesmo de rendimento.
	Nas últimas décadas, tem proliferado a participação de crianças em atividades esportivas, seja em atividades nas escolas, como lazer ou mesmo de rendimento.
	Nas últimas décadas, tem proliferado a participação de crianças em atividades esportivas, seja em atividades nas escolas, como lazer ou mesmo de rendimento.
	Nas últimas décadas, tem proliferado a participação de crianças em atividades esportivas, seja em atividades nas escolas, como lazer ou mesmo de rendimento.
	Nas últimas décadas, tem proliferado a participação de crianças em atividades esportivas, seja em atividades nas escolas, como lazer ou mesmo de rendimento.
O mérito dessa evolução cabe ao nadador norte americano Harry Hebner, que venceu os cem metros nos jogos de Estocolmo, na Suécia, em 1912.
 O nado de costas, ao contrário do que se imagina, não é tão fácil de se aprender,por falta de condições perceptivas dos movimentos.
É realizada dentro da piscina;
Ao ser dada a saída, o nadador puxa o seu corpo contra o agarre e, ao mesmo tempo, empurra, com os pés, a borda de modo que o corpo se eleve e os quadris saiam da água, como se fosse uma mola comprimida;
Ao ouvir o tiro, ele mergulha para trás.
 O batimento das pernas seguem o padrão natural baseado na fórmula de seis batimentos para um ciclo completo de braçadas. 
 Para aumentar a eficiência da batida de pernas, os joelhos devem ficar o tempo todo dentro da água.
 A pernada para cima é uma extensão "em chicotada" da perna que começa com a flexão do quadril, seguida pela extensão do joelho e terminando com a flexão parcial do pé (os dedos do pé dão pernadas para cima até a superfície). 
 A pernada para baixo é uma ação similar a um repique, que começa quando a pernada para cima precedente está perto de terminar.
	 se movem alternadamente no plano vertical; 
	pequena propulsão no batimento para cima(em oposição ao crawl);
	tornozelos relaxados no batimento pra baixo; 
	flexão plantar no chute para cima;
	dedos dos pés voltados para dentro (como no chute de peito ao pé no futebol);
	joelhos devem permanecer o tempo todo abaixo da superfície da água,evitando o movimento de bicicleta;
 Na fase aérea, o braço se mantém estendido e depois é levantado sempre na linha do ombro. 
 Normalmente, os técnicos dizem: sai o dedão entra o dedinho, para explicar o movimento giratório dos braços.
Propulsiva
Agarre: 
é a base da fase propulsiva;
movimento começa com o braço dentro da água;
mão alinhada à frente do ombro;
braço estendido - punho ligeiramente flexionado;
trajetória da mãoé para baixo saindo da linha do ombro;
neste estágio começa o rolamento do ombro;
Tração: 
Braços flexionados ou estendidos,braços estendidos é mais fácil.
Empurre
   A mão é que conduz o movimento;
palma da mão ainda voltada para os pés;
no fim do estágio propulsivo, 
braços estendidos com a palma da mão voltada para 
Recuperação
Desmanchamento: Rotação axial do braço para dentro;a mão com o polegar para cima;braços se movimentam verticalmetne para cima, próximo ao corpo ; rotação medial do braço para fora da água;flexibilidade do ombro é fundamental.
Entrada:
Saia da água com o polegar primeiro. 
Levante o braço estendido bem para cima e comece a rotação do ombro. 
Continue a rotação do ombro e entre na água com o mindinho primeiro. 
Desenhe uma linha reta, pressionando as mãos para os pés. 
Finalize com a mão passando o quadril. 
O nadador deve fazer uma aproximação 
à parede na posição ventral;
O seu movimento dentro da água é
 semelhante a uma cambalhota de costas;
As pernas devem acompanhar esse movimento, sendo lançadas por cima até encostarem-se à parede da piscina;
Em seguida, o nadador dá impulso com os 
pés e prepara-se para voltar à posição 
original do estilo (posição dorsal). 
Não apresenta grandes problemas, porque o rosto fica a maior parte do tempo fora da água;
No entanto, alguns especialistas recomendam que o nadador faça a respiração naturalmente, nadando e respirando de forma tranqüila.
Quando ao final da prova, o nadador tem que tocar a parede na posição de costas. 
O corpo pode não estar submerso no toque.
 
Principais Ocorrências
(desclassificações):
Entrar na piscina, antes do apito/sinal do árbitro geral;
Quebrar ação contínua da volta (realizar pernadas alternadas durante o deslize na virada);
Trocar de raia após a saída ou virada;
Na chegada do nado costas, tocar com a mão na borda com o corpo sobre o peito (decúbito ventral - de frente) ultrapassando um ângulo de 90º graus.
Prancha ao lado do corpo;
Prancha atrás da cabeça “travesseiro”;
Abraçar a prancha;
Prancha ao joelho, para melhorar a pernada e não “pedalar”;
Copo de água na cabeça,sem deixar cair, para melhorar o equilíbrio e fazer com que o aluno olhe pra cima,mais ou menos á 45 graus.
Batida de Perna — Prancha sobre Cabeça 
Batida de Perna
Prancha sobre Cintura

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