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Logaritmos e Funções Logarítmicas Sumário Logaritmos e Funções Logarítmicas Objetivos ..................................................................... 03 Introdução .................................................................... 04 1. O Surgimento dos Logaritmos ............................ 05 1.1 Definição de Logarítmo ...................................... 07 1.2 Propriedades Operatórias dos Logaritmos ........... 10 Referências Bibliográficas .............................................. 22 Fundamentos da Matemática | 3 Objetivos Ao final desta unidade de aprendizagem, você será capaz de: • Conceituar e definir condições de existência de logaritmos; • Aplicar os conceitos de logaritmo, a mudança de base e as propriedades operatórias na resolução de equações; • Solucionar equações exponenciais e logarítmicas; • Definir função logarítmica; • Identificar as propriedades de uma função logarítmica. 4 | Fundamentos da Matemática Introdução Desenvolvido pelo escocês John Napier (1550-1617), os logaritmos tinham como objetivo principal minimizar os cálculos realizados pelos navegadores e astrônomos da época. Por meio da tábua de logaritmo dos senos de 0º a 90º, desenvolvida por Napier em 1614, esses cálculos puderam ser mais simplificados. Atualmente, com o uso de computadores e calculadoras científicas, realizar as operações como multiplicações e divisões já não é mais tão exaustivo. No entanto, a utilização dos logaritmos ainda é muito presente em diferentes situações. Nesta unidade de aprendizagem iremos estudar os logaritmos e as funções logarítmicas.Veremos sua definição, propriedades e gráficos, bem como algumas técnicas de resolução de equações e inequações exponenciais e logarítmicas. Bons estudos! Fundamentos da Matemática | 5 1. O Surgimento dos Logaritmos De acordo com a história da matemática, foi o escocês John Napier (1550-1617) quem elaborou a teoria dos logaritmos, embora outros matemáticos, como o suíço Jobsti Burgui (1552-1632) e o IngLês Henry Briggs (1561-1630), tenham contribuído de forma significativa para o desenvolvimento desta teoria. O surgimento dessa invenção teve grande impacto nos meios científicos da época, pois significava um grande avanço de cálculo numérico que ajudariam a impulsionar o desenvolvimento do comércio, da navegação e da astronomia, já que, na época, multiplicações e divisões com números grandes eram feitas com o auxílio de relações trigonométricas. A ideia de Napier era associar os termos da sequência (b;b²;b³;b4;...;bn) aos termos de outra sequência (1;2;3;4;...n), de forma que o produto de dois termos quaisquer da primeira sequência (bx . by = b x + y ) estivesse associado à soma dos termos da segunda sequência. Veja um exemplo: 1ª sequência 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 2ª sequência 2 4 8 16 32 64 128 256 512 1024 6 | Fundamentos da Matemática Para fazer 16.32, note que: Para multiplicarmos 16 por 32, somamos os termos correspondentes a eles na 1ª sequência, ou seja, 4 + 5 = 9, e buscamos na 2ª sequência o número correspondente, que é 512. Logo, 16 x 32 = 512. Na linguagem dos logaritmos, os elementos da 1ª sequência da tabela correspondem ao logaritmo na base 2, dos respectivos elementos na 2ª sequência. Por longos anos, os logaritmos prestaram-se à finalidade para a qual foram inventados, que era facilitar cálculos para números muito grandes, porém, hoje, com o desenvolvimento das tecnologias e o surgimento das calculadoras eletrônicas, essa finalidade caiu em desuso. Contudo, quando aplicados ao estudo de funções logarítmicas, podem ser utilizadas para descrever diversos fenômenos físicos, químicos, econômicos e biológicos. Vamos imaginar a seguinte situação: Análise de uma cultura de bactérias: Uma cultura de bactérias apresenta taxa de crescimento diária de 5%. Em quantos dias uma população B0 dessa bactéria irá triplicar, se a taxa de crescimento se mantiver? Para responder a esta pergunta, devemos organizar as informações fornecidas. Dia População Início B0 1º dia B1 = B0 + B0 . 0,05 = B0 . 1,05 2º dia B2 = B1 + B1 . 0,05 = B1 . 1,05 = B0 (1,05)² 3º dia B3 = B2 + B2 .0,05 = B2 . 1,05 = B0 (1,05)³ ... ... Enésimo dia Bn = Bn-1 + Bn-1 .0,05 = Bn-1 . 1,05 = B0 (1,05)n Fundamentos da Matemática | 7 Como queremos determinar em quantos dias a população triplicará, teremos: Bn = 3.B0 (I) Como Bn = B0 (1,05) n , podemos substituir em (I) Bn por B0 (1,05)n , ficando assim: B0 (1,05)n = 3.B0 (1,05)n = 3 Observe que seria impossível resolvermos esta equação usando o conceito de função exponencial, pois as bases são diferentes. Em situações como estas recorremos aos logaritmos. Antes de iniciarmos o estudo das funções logarítmicas, faremos uma breve revisão do conceito de logaritmos. 1.1 Definição de Logarítmo Chama–se logaritmo de um número b > 0 em relação a uma base a (0 < a ≠ 1), o expoente x a que se deve elevar a base a, a fim de que a potência obtida seja igual a N. logab = x ax = b onde, b > 0, a > 0 e a ≠ 1. • x é o logaritmo; • a é a base; • b é o logaritmando ou antilogaritmo de x na base a. Exemplo 1: log216 = 4, pois 24 = 16 log525 = 2, pois 52 = 25 log1010000 = = 4, pois 104 = 10000 log40,25 = -1, pois 24 = 0,25 log327 = 3, pois 24 = 27 ⇔ 8 | Fundamentos da Matemática Nos exemplos dados acima, o cálculo dos itens ‘a’, ‘b’, ‘c’ e ‘e’ podem ser feitos mentalmente. No entanto, há casos em que esses cálculos não são tão simples assim – é o caso do item d. Vejamos, a partir da definição, o cálculo feito por meio da definição: Calcular o log40,25 Solução: Façamos log40,25=x, teremos então, pela definição 4x = 1/4 4x = 4-1 x = -1 Lembre que: 0,25 = ¼ =4-1, pelas propriedades de potência. Exemplo 2: Qual é o número real x e logx4=-2? Solução: Lembremos que, pela definição, x deve ser tal que 0 < x ≠ 1. Logo: logx4=-2 x-2= 4 1/x² = 4 x²=1/4 x = ±1/2 Como 0 < x ≠ 1, teremos x = ½ Importante Fundamentos da Matemática | 9 Relembrando: Propriedades de Potência Propriedades Propriedades P 1 Produto de potências de mesma base am. A n = am+n 55 . 52 = 55+2 = 57 P 2 Quocientes de potências de mesma base am: A n = am.n 128 : 12-2 = 128-(-2) = 1212 P 3 Potência de uma potência (am)n . A n (31/2 )2/5 = 31/2.2/5 = 31/5 P 4 Potência de produto (a.b )n = a n.b n (4 . 3 )-2 = 4-2 . 3-2 P 5 Potência de quocientes am. A n = am+n (5 : 4 )3 = 53 . 43 Chama-se logaritmo decimal aquele cuja base é 10. Indicamos o logaritmo decimal de um número a simplesmente por log a (a base 10 fica subentendida), ou seja: log10a = log a. Considerando a definição de logaritmo e as condições de existência, temos: 1) loga1 = 0 Exemplo: log61 = 0, pois se log61 = x, teremos 6x = 1 6x = 60 x = 0 2) logaa = 1 Exemplo: log66 = 1, pois se log66 = x, teremos 6x = 1 6x = 61 x = 1 ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ 10 | Fundamentos da Matemática 3) logaa β = β Exemplo: log22 5 = 5, pois se log22 5 = x, teremos 2x = 25 x = 5 4) logab = logac b=c Exemplo: log3x = log39 log3x = log332 log3x = 2 x=3² x=9 Então log3x = log39 implica em x = 9. 5) alogab = b Exemplo: 5log525 = 25, pois 5log525 = x 5log5252 = x Então, 52= x (pois log552 = 2), logo x = 25 Essa propriedade é uma decorrência da definição, ou seja, logab = x ax = b. 1.2 Propriedades Operatórias dos Logaritmos O logaritmo de um produto de dois ou mais fatores reais e positivos, de base real positiva e diferente de 1, é igual a soma dos logaritmos desses fatores, na mesma base. Matematicamente, temos: loga(m.n) = logam + logan, sendo 1 ≠ a > 0 e m > 0 e n > 0 Essa propriedade é válida para n fatores reais e positivos. ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇔ ⇔ Fundamentos da Matemática | 11 Exemplo: Determine o valor de log 6, sabendo que log 2 = a e log 3 = b. Solução: Podemos escrever 6, como produto entre 3 e 2, pois 3 . 2 = 6, fazemos assim log (3.2)= loga3 + loga2 então log 6 = a + b. Logaritmo de um quociente O logaritmo de um quociente de dois números reais e positivos de base real, positiva e diferente de 1, é igual à diferença entre o logaritmo do dividendo e o logaritmo do divisor na mesma base. Matematicamente, temos: logam/n = logam - logan, sendo 1 ≠ a > 0, e m > 0 e n > 0 Exemplo: Sabendo que log2b - log2a = 5, determine o quociente b/a. Solução: log2b - log2a = 5 log2b/a = 5 25=b/a b/a = 32 Logaritmo de uma potência Satisfeitas as condições de existência, o logaritmo de uma potência de expoente real é igual ao produto desse expoente pelo logaritmo da base dessa potência. ⇒ 12 | Fundamentos da Matemática Matematicamente, temos: logan k = k.logan, sendo 1 ≠ a > 0, e n > 0 Exemplo: Sabendo que log 2 = 0,3010, calcule o valor de log 64. log 64 = log 26 = 6 * log 2 = 6 * 0,3010 = 1,806 Mudança de base Há casos em que o logaritmo pode apresentar uma base que não convém, podendo ser substituída por outra. Para passarmos logab, com a e b e positivos e a ≠ 1, para a base c, com c > 0 e c ≠ 1, logab = logcb / logca, com logca ≠ 0. Exemplo Passando log49 para a base 2. log49 = log29/ log24 Função Logarítmica Chama-se função logarítmica toda função f: R+* R, tal que f(x) = logab, em que b é um número real, positivo e diferente de 1. Exemplos: a) f(x) = log2x é uma função logarítmica. b) f(x) = log2x é uma função logarítmica. Por meio de uma tabela, podemos obter alguns pontos dessa função e, a partir deles, esboçar o gráfico da função, em que x são os valores atribuídos e y são os valores correspondentes calculados. Fundamentos da Matemática | 13 Na escolha dos valores para x atribuímos potências de base 2, logo y é um inteiro facilmente calculado, por exemplo: a) f(x) = log2x b) f(x) = log1/2x 14 | Fundamentos da Matemática Função Logarítmica Crescente Uma função logarítmica é dita crescente se a > 1 para quaisquer que sejam os valores reais positivos de x. Observe que à medida que x aumenta, também aumenta f(x) ou y. Graficamente vemos que a curva da função é crescente. Observe também que, para dois valores de x(x1 e x2), temos logax2 > logax1 x2 > x1 para números reais positivos, com a > 1. Função Logarítmica Decrescente Uma função logarítmica é dita decrescente, se 0 < a < 1. Observe que à medida que x aumenta, y diminui. ⇔ Fundamentos da Matemática | 15 Observe também que, para dois valores de x(x1 e x2), temos: logax2 < logax1 x2 > x1, para números reais positivos, com 0 < a < 1. Note que, independentemente de a função ser crescente ou decrescente, o gráfico da função sempre cruza o eixo das abscissas no ponto (1, 0), além de nunca cruzar o eixo das ordenadas. O logax2 = logax1 x2 = x1, isto para x1, x2 e para números reais positivos, com a ≠ 1. • Observando os dois gráficos das funções logarítmicas f(x)=log2x e log1/2x, vemos que ambos estão localizados na direita do eixo dos y e os dois gráficos cortam o eixo dos x no ponto da abscissa 1; • Se a base da função logarítmica é maior que 1, então a função logarítmica é crescente (ver gráfico da função f(x)=log2x); • Se a base a da função logarítmica é maior que zero e menor que 1, então a função logarítmica é decrescente (ver gráfico da função log1/2x); • A função logarítmica é inversa da função exponencial e, portanto, o seu gráfico é simétrico do gráfico da função exponencial em relação à reta y = x, sendo representada graficamente por: ⇔ ⇔ 16 | Fundamentos da Matemática Equações e Inequações Exponenciais e Logarítmicas Quando estudamos pela primeira vez as equações e inequações exponenciais, resolvemos fatorando ambos os membros e aplicando as propriedades das potências, a fim de conseguir igualar as bases das potências em ambos os membros da igualdade (ou desigualdade). Entretanto, há equações e inequações que não podem ser reduzidas a uma igualdade de potências de mesma base pela simples aplicação das propriedades das potências. Exemplo: 3x = 17 (1). Como 3 e 17 são números primos, não é possível escrever os dois membros dessa igualdade como uma potência de mesma base. A resolução desta equação e de outras equações e inequações deste tipo baseia-se nas propriedades dos logaritmos. Para resolver a equação (1), aplicamos o log em ambos os membros: log 3x = log 17, Aplicando a propriedade da potência, temos: x .log 3 = log 17 x = log 17/log 3 Utilizando uma calculadora científica, obtemos: x 2,579 Agora que já conhecemos os logaritmos e como este pode auxiliar na resolução de algumas equações exponenciais, podemos resolver a situação apresentada no início desta unidade. Voltemos à situação: “Uma cultura de bactérias apresenta taxa de crescimento diária de 5%. Em quantos dias uma população B0 dessa bactéria irá triplicar, se a taxa de crescimento se mantiver?” Fundamentos da Matemática | 17 Vimos que após modelada a situação, chegamos a equação: (1,05)n = 3 (1). Para resolvermos, recorreremos aos logaritmos, reescrevendo (1) da seguinte forma: log (1,05)n = log 3 Aplicando a propriedade do logaritmo de uma potência, teremos: n.log (1,05) = log 3 n= log 3/log(1,05) Usando uma calculadora científica, temos que: n 0,477/ 0,021 22,7 Logo, em 23 dias, a população B0 terá triplicado. Definindo Equações Logarítmicas Equações logarítmicas são todas as equações que apresentam a incógnita no logarítmo ou na base de um logaritmo. 1) log4(x+3) = 1 2) log4(x – 3) = log4(– x + 7) Para resolvermos uma equação logarítmica, o primeiro passo é verificar as condições de existência do logaritmo. Lembre-se de que: logab = c existe quando a > 0, b > 0 e a ≠ 1. Importante 18 | Fundamentos da Matemática Verificada a condição de existência, resolvemos a equação, e, se a solução encontrada satisfizer a condição, este será o conjunto solução. Vejamos alguns exemplos: Exemplos: 1) Resolva a equação: log2(2x - 3) = 5 Solução: Primeiro, vamos verificar a condição de existência, ou seja, para quais valores de x o logaritmo existe. log2(2x - 3), então temos que ter 2x - 3 > 0, logo x > 3/2. Agora, vamos à solução: Usando a definição de logaritmos, temos: log5(2x - 3) = 2 2x - 3 = 5² 2x =25 + 3 x = 28/2 = 14 Como x =14 satisfaz, na condição de existência temos S={14} 2) Resolva as equações: log(x² -1)=log(2x-1) Primeiro, vamos verificar a condição de existência, ou seja, para quais valores de x o logaritmo existe. No primeiro termo da equação temos log(x2 -1). Então, pela condição de existência: x² - 1 > 0 x² > 1 x < -1 ou x > 1 ⇔ ⇔ ⇔ Fundamentos da Matemática | 19 No segundo termo da equação, temos: log (2x -1). Então, pela condição de existência: 2x - 1 > 0 2x > 1 x > 1/2 Logo, a condição de existência é x > 1, pois satisfaz as duas inequações acima. Agora vamos à solução da equação. Temos: log(x² -1) = log(2x-1) x² - 1 = 2x -1 x²-2x = 0, então x1=0 ou x2=2 Nesse caso, apenas x2 satisfaz a condição de existência, então o conjunto solução da equação é S = {2}. Inequações Logarítmicas Uma equação que apresenta a incógnita no logaritmando ou na base de um logaritmo é chamada equação logarítmica. Assim como nas equações, as resoluções das inequações também se baseiam por meio das propriedades dos logaritmos, mas na prática devemos considerar os seguintes casos para inequação: logab < logac Caso 1: (a > 1) A desigualdade entre f(x) e g(x) tem o mesmo sentido que a desigualdade entre os logaritmos, isto é: logab < logac logab < logac. ⇔ ⇔ ⇒ ⇒ ⇒ 20 | Fundamentos da Matemática Caso 2: (0 < a < 1): Desigualdade entre logaritmos de mesma base A desigualdade entre f(x) e g(x) tem sentido contrário ao da desigualdade entre os logaritmos, isto é: logab < logac logab > logac. Desigualdade entre um logaritmo e um número real: logab < k Neste caso, podemos aplicar a propriedade básicado logaritmo, mantendo intacto o símbolo da desigualdade: logab < x b < ax ou logab > x b > ax Exemplos: 1) Resolva a inequação log1/2(x-4) ≥ 2 Solução: a) Primeiro vamos verificar a condição de existência: x - 4 >0 x > 4 (I) b) Como a = 1/2 e 0 < a < 1, a desigualdade é invertida. log1/2(x-4) ≥ 2 log1/2(x-4) ≥ log1/2(1/2 )2 (x-4) ≤ (1/2)2 (x-4) ≤ 1/4 x ≤ 1/4 +4 x ≤ 17/4 (II) ⇒ ⇔ ⇔ Fundamentos da Matemática | 21 A solução da equação é dada pela intersecção entre (I) e (II), ou seja, x > 4 x ≤ 17/4 = 4 < x ≤ 17/4; logo, o conjunto solução será S= {x R/4 < x < 17/4}. Vimos, nesta unidade, que o estudo de logaritmos surgiu inicialmente para facilitar cálculos que hoje, com o auxílio das tecnologias, conseguimos resolver facilmente. Porém, sua aplicação não ficou restrita a esses cálculos. Hoje, o logaritmo e suas funções são utilizados em diferentes situações e, apesar de complexo, seu estudo se torna viável se aprendermos suas propriedades e consequências de sua definição. ∩ ∈ 22 | Fundamentos da Matemática Referências Bibliográficas BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2004. CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções básicas de matemática comercial e financeira. 3 ed. Curitiba: IBPEX, 2010. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. GOLDSTEIN, Larry J. et al. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. IEZZI, G. MURAKAMI, C. MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar. Volume 1. Editora Atual, 1993. IAN, Jacques. Matemática para economia e administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. LIMA, E. L. et al. A Matemática do ensino médio. Volume 1. Sociedade Brasileira de Matemática, 1997. MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática temas e metas. Volume 1 – Conjuntos Numéricos e Funções. Editora Atual, 1988.
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