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Organização do Estado: Elementos e Formas

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ORGANIZAÇÃO DO ESTADO I
Prof. Me. Ivonaldo da Silva Mesquita
1DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
1.1 ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO ESTADO
Doutrina tradicional
Doutrina moderna
1.2 ESTRUTURAÇÃO DO ESTADO (ASPECTO TRIPARTITE) 
Forma de Governo 
1.2 ESTRUTURAÇÃO DO ESTADO (ASPECTO TRIPARTITE) 
Sistema ou Regime de Governo
1.2 ESTRUTURAÇÃO DO ESTADO (ASPECTO TRIPARTITE) 
Forma de Estado
1.3 FORMAS DE ESTADO
São diferenciados a partir da distribuição espacial do poder político.
Critério utilizado: modo como o poder político é distribuído dentro de um território 
Formas:
i) Estado unitário ou simples;
ii) Estados compostos;
Iii) União incorporada. 
1.3 FORMAS DE ESTADO
i) ESTADOS UNITÁRIOS ou SIMPLES: caracterizam-se pela centralização política e o monismo de poder, cuja tomada de decisão fica a cargo do Poder Central (órgão Legislativo – único a pripori)
Após a tomada de decisões, o Estado unitário pode ser subdividido em:
a)Estado unitário puro ou centralizado;
b)Estado unitário descentralizado administrativamente;
c)Estado unitário descentralizado política e administrativamente; 
1.3 FORMAS DE ESTADO
ii) ESTADO COMPOSTO: é uma forma de Estado mais complexa em que duas ou mais entidades políticas detém o poder dentro de um mesmo território. Possui várias exteriorizações ao longo da história, cuja única espécie existente, atualmente, é a federação.
Espécies:
a) União Pessoal;
b) União Real;
c) Confederação;
d) Federação. 
1.3 FORMAS DE ESTADO
CONFEDERAÇÃO: consiste em uma associação de Estados nacionais soberanos, firmada por intermédio de um tratado internacional, com vistas a estipular tarefas e objetivos comuns, como a garantia da segurança interna, a defesa do território, além de outras expressamente pactuadas. (NOVELINO, 2012, p. 711).
Exs.: antiga Confederação Americana (1778); antiga Confederação Germânica (1834); antiga Confederação Suíça (1815, que sucedeu a antiga Confederação Helvética de 1291). 
 
1.3 FORMAS DE ESTADO
	CARACTERÍSTICAS DA CONFEDERAÇÃO
	∙ Pessoa jurídica de direito público; 
	∙ União por tratado internacional;
	∙ Direito de secessão;
	∙ Direito de nulificação; 
	∙ Órgão Central (Dieta ou Parlamento Confederal);
	∙ Conservação da soberania e personalidade internacional de seus membros;
	∙ Atividades voltadas especialmente aos negócios externos;
	∙ Cidadãos são nacionais dos seu respectivos Estados; 
	∙ Congresso Confederal (órgão comum a todos os Estados confederados, possuindo cada qual os seus podes Executivo, Legislativo e Judiciário) 
1.3 FORMAS DE ESTADO
FEDERAÇÃO (ou Estado Federal):
Etimologia (do latim): foedus, foederis → elo, pacto, aliança, união entre Estados-membros. 
ORIGEM: A FEDERAÇÃO NORTE-AMERICANA:
 Declaração de Independência de 1776;
 Artigos da Confederação de 1781;
 Constituição escrita de 1787;
 O federalismo por Agregação.
1.3 FORMAS DE ESTADO
Os ideais federalistas foram propagados no seio da comunidade estadunidense por meio de artigos publicados em jornais no Estado de Nova Iorque, os quais foram posteriormente reunidos em obra intitulada “O Federalista”, eternizando a luta de Hamilton, Jay e Madison em prol do pacto federal (PUCCINELLI JUNIOR, 2012, p. 408-409). 
“O Federalista”
Alexander Hamilton, James Madison e John Jay
“Proponho-me a discutir, em uma série de artigos, os seguintes temas de grande interesse: A utilidade da União para a vossa prosperidade política; A insuficiência da atual confederação para preservar essa União; A necessidade de um governo pelo menos com vigor similar ao do proposto para atingir tal objetivo; A conformidade da Constituição proposta com verdadeiros princípios do governo republicano; Sua analogia com a Constituição de vosso próprio estado-membro; e, finalmente, a segurança adicional que sua adoção propiciará à preservação desta forma de governo, à liberdade e à prosperidade” 
1.3 FORMAS DE ESTADO
Conceituação: “exsurge a federação como a associação de Estados (foedus, foederis) para formação do novo Estado (o federal) com a repartição rígida de atributos da soberania entre eles. Informa-se seu relacionamento pela ‘autonomia recíproca da União e dos Estados, sob a égide da Constituição Federal’ (Sampaio Dória), caracterizadora dessa igualdade jurídica (Ruy Barbosa), dado que ambos extraem suas competências da mesma norma (Kelsen). Daí que cada qual ser supremo em sua esfera, tal como disposto no Pacto Federal (Victor Nunes)” (ATALIBA apud MORAIS, 2014, p. 286-287).  (grifos nosso)        
1.3 FORMAS DE ESTADO
	CARACTERÍSTICAS DO ESTADO FEDERAL 
	∙ É um Estado para a sociedade internacional; 
	∙ Os Estados-membros são unidos por uma Constituição (pacto federativo) ;
	∙ Os membros possuem autonomia;
	∙ Vedado o direito de secessão, com possibilidade de intervenção federal, caso algum Estado queira se separar;
	∙ Todas as decisões dos órgãos centrais, desde que dentro de suas competências, são obrigatórias para todos os membros. É vinculante para todos os membros;
	∙ Trata de atividades relacionadas a assuntos internos e externos; 
	∙ Existe uma única nacionalidade, que é a do Estado federal;
	∙ O poder central é dividido em legislativo, executivo e judiciário. 
1.3 FORMAS DE ESTADO
É ainda Raul Machado HORTA (2002: 307) quem aponta como principais características do federalismo e que se constituem como seus princípios, técnicas e instrumentos operacionais os seguintes elementos: 
a)a decisão constituinte criadora do Estado Federal e de suas partes indissociáveis, a federação ou União, e os estados-membros;
b)a repartição de competências entre a federação e os estados-membros;
c)o poder de auto-organização constitucional dos estados-membros, atribuindo-lhes autonomia constitucional;
d)a intervenção federal, instrumento para restabelecer o equilíbrio federativo, em casos constitucionalmente definidos;
1.3 FORMAS DE ESTADO
e)a Câmara dos Estados, como órgão do Poder Legislativo Federal, para permitir a participação do estado-membro na formação da legislação federal;
f)a titularidade dos estados-membros, através de suas Assembleias Legislativas, em número qualificado, para propor emenda à Constituição Federal;
g)a criação de novo estado ou modificação territorial de estado existente dependendo da aquiescência da população do estado afetado;
h)a existência do Poder Judiciário Federal de um Supremo Tribunal Federal ou Corte Suprema, para interpretar e proteger a Constituição Federal, e dirimir litígios ou conflitos entre a União, os Estados e outra pessoas jurídicas de direito interno. (LIVRO DIDÁTICO)
1.3 FORMAS DE ESTADO
	CARACTERÍSTICAS ESSECIAIS DO ESTADO FEDERAL
	∙ Descentralização político-administrativa fixada pela Constituição. Quem descentraliza é a própria constituição, e não o ente central; 
	∙ Participação das vontades parciais na formação da vontade nacional (princípio da participação). Os entes federados participam efetivamente na formação da vontade nacional, isso é feito através do Senado;
	∙ Auto-organização dos membros da federação (princípio da autonomia). Geralmente cada ente federativo tem sua própria constituição. 
1.3 FORMAS DE ESTADO
	REQUISITOS PARA MANUTENÇÃO
	∙ Rigidez constitucional; 
	∙ Forma federativa de Estado como cláusula pétrea; 
	∙ Existência de órgãos encarregados de exercer o controle de constitucionalidade. 
Obs.: A principal característica do Estado federal, como já salientamos, é a descentralização administrativa e política. O que torna esta forma de organização bastante sofisticada é que o poder neste tipo de Estado seja dividido em diferentes funções de poder (Legislativo, Executivo e Judiciário), e estas reproduzidas simetricamente em todos os níveis da federação (LIVRO DIDÁTICO)
1.3 FORMAS DE ESTADO
	SOBERANIA 	AUTONOMIA
	É o poder político supremo e independente. É supremo → por não estar limitado por nenhum outro poder na ordem interna. Dentro do Estado, a soberania não encontra limites. Independente → significa que não está obrigado a acatar, na ordem internacional, regras que não sejam voluntariamente aceitas, e se encontrarem igualdade com os poderes supremos dos outros povos. (NOVELINO, 2011).	(autos = próprio; nomos = norma): seria a capacidade de edição de normas próprias. 
A autonomia não é ilimitada, ela encontra limites nos entes soberanos (delineada nas constituições). 
Autonomia → consiste na capacidade de autodeterminação dos entes federativos dentro de certos limites constitucionalmente estabelecidos. (NOVELINO, 2011)
1.3 FORMAS DE ESTADO
 A soberania pertence a quem? 
R= Em um estado federal, nenhum ente é soberano, todos os entes federados gozam apenas de autonomia. A soberania pertence ao Estado federal (no caso a República Federativa do Brasil).
 
 
 Quem exerce esse atributo no plano internacional em nome do Estado brasileiro?
1.3 FORMAS DE ESTADO
Estado brasileiro: 4 (quatro) tipos de autonomia (capacidades):
Auto-organização (União = constituição federal; Estados-membros = constituição estadual; Município = lei orgânica);
Autolegislação (editar as próprias leis nos limites constitucionalmente previstos);
Autogoverno (escolha dos representantes de seus poderes Executivo e Legislativo); 
Autoadministração (capacidade de execução de suas próprias leis e gerir a máquina burocrática). 
1 FEDERAÇÃO OU ESTADO FEDERAL
É a atual forma de Estado adotada pelo Brasil (CF, art. 1º, caput). 
Caracteriza pela coexistência de um poder soberano e diversas forças políticas autônomas, unidas por uma Constituição. 
2 ESPÉCIES DE FEDERALISMO
2.1 Federalismo dualista, ou cooperativo, ou de integração
2.2 Federalismo simétrico e assimétrico
2.3 Federalismo de equilíbrio
2.4 Federalismo orgânico
2 ESPÉCIES DE FEDERALISMO
2.1 Federalismo dualista, ou cooperativo, ou de integração → classificação que leva em conta a relação entre os entes autônomos, estes podem ser dualistas, cooperativos ou de integração.
Federalismo dual (ou dualista, clássico) → “as entidades autônomas são distintas, estanques, não se comunicam.”
Federalismo cooperativo* → “os entes atuam de forma coordenada, exercendo, inclusive, atribuições em conjunto.” (Ex. CF, art. 23, p. único)
Federalismo de integração → “há predominância da União em relação às demais unidades, aproximando-se do Estado unitário.”
2 ESPÉCIES DE FEDERALISMO
2.2 Federalismo simétrico e assimétrico → “são perquiridas diversas questões, como a cultura, língua, desenvolvimento das entidades autônomas.”
Federalismo simétrico → “há uniformidade de cultura, língua e desenvolvimento entre as entidades autônomas, como ocorre nos Estados Unidos da América.”
Federalismo assimétrico→ “ao revés, ocorre diversidade de cultura, língua ou desenvolvimento, como ocorre no Canadá (onde há diversidade de língua e cultura) e na Suíça (onde há diversidade de etnia).”
2 ESPÉCIES DE FEDERALISMO
2.3 Federalismo de equilíbrio →“Traduz-se na necessidade de que no federalismo mantenha-se o delicado equilíbrio entre as entidades federativas.”
“isso pode ser alcançado pelo estabelecimento de regiões de desenvolvimento (entre os estados) e de regiões metropolitanas (entre os municípios), concessão de benefícios, além de redistribuição de rendas”. (André Ramos Tavares)
2 ESPÉCIES DE FEDERALISMO
2.4 Federalismo orgânico → as “unidades federadas se formam à simples imagem e semelhança do todo-poderoso poder central”.(ZIMMERMANN)
 Nesta hipótese, o poder central limita por demais os poderes autônomos, sendo quase um regresso ao unitarismo.
Ex.: quando a Constituição disciplina tão pormenorizadamente as atribuições dos órgãos autônomos, o que deixa pouca margem para o exercício livre do poder político. (André Ramos Tavares)
3 CLASSIFICAÇÃO DO FEDERALISMO (Critérios)
3.1 Quanto à formação:
a) Federalismo por movimento centrípeto (agregação);
b) Federalismo por movimento centrífugo (segregação ou desagregação).
3.2 Quanto ao tipo:
a) Federalismo clássico (em dois níveis);
b) Federalismo sui generis (em quatro níveis, multifacetado ou de 3.º grau).
3 CLASSIFICAÇÃO DO FEDERALISMO
a) Federalismo por movimento centrípeto (agregação)→ “Parte de entes independentes e soberanos que se unem para criar um Estado federal único, cedendo a soberania para um único ente e mantendo o poder autônomo”. 
Ex.: os Estados Unidos, Alemanha e Suíça. 
3 CLASSIFICAÇÃO DO FEDERALISMO
b) Federalismo por movimento centrífugo (segregação ou desagregação) → “Ocorre quando um Estado unitário abre mão de parcela do poder, delegando poder autônomo para órgãos regionais.”
No Brasil: Marechal Floriano Peixoto instituiu, pelo Decreto nº 01, de 15.11.1889, além da República, o federalismo. Por meio deste documento foi concedido poder autônomo para os Estados, desagregando o poder que estava enraizado nas mãos da União.
3 CLASSIFICAÇÃO DO FEDERALISMO
3.2 Quanto ao tipo:
a) Federalismo clássico (em dois níveis)→ “quando é formado por uma ordem soberana e duas ordens autônomas.” Ex.: Canadá e EUA.
b) Federalismo sui generis (em quatro níveis, multifacetado ou de 3.º grau) → “formado por uma ordem soberana e quatro ordens políticas autônomas”. Ex.: Brasil (art. 18).
4 CARACTERÍSTICAS DA FEDERAÇÃO NO BRASIL
	a)Descentralização política – Os entes federados devem possuir margem de discricionariedade política;
	b)Existência de uma constituição rígida – Possibilita a estabilidade aos entes federados;
	c)Existência de um órgão guardião da Constituição – No Brasil é o STF, pela previsão expressa do art. 102, caput, da CRFB;
	d)Soberania do Estado federal – Além de entes autônomos, a federação é dotada de um órgão munido de um poder maior, denominado “soberania”;
	e)Auto-organização dos Estados-membros – Os Estados possuem liberdade para estabelecer regras de condutas próprias para sua realidade mediante Constituições próprias (art. 25), sempre nos parâmetros impostos pelo poder soberano;
4 CARACTERÍSTICAS DA FEDERAÇÃO NO BRASIL
	f) Vedado o direito à secessão – Em razão do princípio da indissolubilidade do vínculo federativo (art. 1.º da CF), um ente autônomo não pode se separar da federação. Caso haja tentativa de independência, caberá intervenção federal no Estado rebelde (art. 34, I), com suspensão temporária de sua autonomia;
	g) Existência de um órgão representativo dos Estados-membros em âmbito federal – No Brasil é função do Senado Federal (CRFB,art. 46 e 52);
	h) Repartição de receita tributária – Assegura a estabilidade entre os entes federados (CRFB,arts. 157 ao 159).
5 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Nosso nome oficial;
É ente soberano;
Natureza jurídica → pessoa jurídica de direito público externo;
Idioma oficial → língua portuguesa (art. 13, caput), o que se deu em razão da colonização; porém, a Constituição permite às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processo próprio de aprendizagem (art. 210, § 2.º) e ainda protege a língua indígena (art. 231).
5 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Símbolos : a bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais (art. 13, § 1º).
Obs.: Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão ter símbolos próprios (art. 13, § 2º).
5 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
No tocante às cores nacionais, a Lei 5.700/1971 estabelece o verde e amarelo como as cores nacionais (art. 28); entretanto, nada impede que sejam usadas as cores azul e branca (art. 29).
6 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
O título “Dos Princípios Fundamentais” da Constituição Federal está dividido:
Fundamentos, 
Objetivos; e 
Princípios de regência das relações internacionais.
6 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
6 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I- construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
5 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
I - independência nacional;
II - prevalência dos direitos humanos;
III - autodeterminação dos povos;
IV - não-intervenção;
V - igualdade entre os Estados;
VI - defesa da paz;
VII - solução pacífica dos conflitos;
VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
X - concessão de asilo político.
VEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS AOS ENTES AUTÔNOMOS
Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público (Brasil é laico – art. 5º, VI a VIII);
II - recusar fé aos documentos públicos; [não pode um Estado exigir documentos expedidos exclusivamente por seus órgãos, devendo aceitar os expedidos por todos os entes da federação]
III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.[decorrência do princípio da isonomia – art. 5º, caput]
Até a próxima aula!!!

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