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Cirurgias do aparelho digestivo baixo

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Cirurgias do aparelho digestivo baixo 
 
RESSECÇÕES COLÔNICAS 
 Transversectomia. 
 Colectomia direita. 
 Colectomia esquerda. 
 Sigmoidectomia. 
 Amputação de reto. 
 Cirurgia de Hartmann (1º tempo cirúrgico) 
 
- Cirurgia em que houve uma obstrução e, 
consequentemente, uma distensão. É feita a retirada 
da obstrução respeitando a irrigação; no entanto, o pct 
não obteve preparo adequado para a cirurgia (p. ex. 
lavagem intestinal), logo, não é feita a anastomose, e 
sim uma colostomia temporária (semanas-meses). 
- Se trata de uma colectomia parcial num quadro de 
abdome agudo (urgência → hemorragia maciça [rara], 
perfuração ou obstrução [10%]), em que é feita uma 
colostomia para prevenir eventual complicação da 
anastomose. 
- O intervalo entre o 1º e o 2º tempo cirúrgico 
geralmente é de 5-6 semanas (sem complicações). 
 Cirurgia de Hartmann (2º tempo cirúrgico) 
 
 Fístula mucosa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Colostomia + fistula mucosa para eliminar secreção. 
 Ileostomia terminal 
 
- Situações de colectomia total: haverá perda excessiva 
de água, pois o cólon responsável pela reabsorção não 
estará presente (volume fecal eliminado na bolsa 
muito maior que a colostomia). 
Cólon distendido 
Obstrução 
no cólon 
sigmoide 
Colostomia 
temporária 
- Diarreia crônica com varias evacuações com um 
volume muito grande. ATENÇÃO A HIDRATAÇÃO! 
- Ex: Megacólon tóxico, colite extrema, hemorragia 
maciça. 
 Ileostomia em alça (TRANSITÓRIA!) 
 
 
 
 
- Para proteger o segmento do intestino que foi 
anastomosado. Característica transitória (2-3 
semanas). Obrigatoriamente transitória. 
PÓLIPOS DE CÓLON E RETO 
- Neoplásicos (Adenomas): 
I- Adenomas tubulares (até 25% de tecido viloso). 
II- Adenomas túbulo-vilosos (25-75% de tecido viloso). 
III- Adenomas vilosos (100% de tecido viloso). 
- Hiperplásicos. 
- Inflamatórios. 
- Hamartomosos: 
I- Má formação ou erro de desenvolvimento tecidual. 
II- Polipose juvenil. 
III- Síndrome de Peutz-Jeghers (pigmentação 
mucocutânea e polipose gastrointestinal). 
LOCALIZAÇÃO: 
✓ Reto (43%). 
✓ Sigmóide (25%). 
✓ Cólon ascendente (18%). 
✓ Cólon transverso (9%). 
✓ Cólon descendente (5%). 
 ADENOMA VILOSO: Cerca de 24% dos pacientes 
com pólipos não tratados desenvolveram carcinoma 
invasivo em 20 anos; TTO: biópsia e cirurgia. 
 
 
 
 
 ADENOMA TUBULAR: é possível realizar a 
polipectomia durante a colonoscopia. 
 
 
 
- Rastreamento pós-polipectomia: o acompanhamento 
depois da polipectomia colonoscópica é muito 
importante, pois a chance haver de novos pólipos é de 
30-40% após 3 anos. Uma nova colonoscopia deve ser 
realizada após 3 anos para flagrar possíveis 
recorrências. Na ausência de novos pólipos, o 
rastreamento colonoscópico pode ser marcado a cada 
5 anos.

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