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APOL 2 HISTÓRIA E MEMÓRIA- 3ª Tentativa

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Questão 1/10 - História e Memória
Leia o extrato do texto a seguir:
“As identidades são fabricadas por meio da marcação da diferença. Essa marcação da diferença ocorre tanto por meio de sistemas simbólicos de representação quanto por meio de formas de exclusão social. A identidade, pois, não é o oposto da diferença: a identidade depende da diferença”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SILVA, T. T. da. A produção social da identidade e da diferença. In. SILVA, T. T. da. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. p.40.
Considerando o extrato do texto  e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre as três concepções de sujeito na história apresentadas por Stuart Hall que compõem as mudanças identitárias, relacione corretamente os seguintes elementos às suas respectivas características:
1. O sujeito do iluminismo
2. O sujeito sociológico
3. O sujeito pós-moderno
( ) Pertence a múltiplos grupos, com uma identidade fragmentada, formada e transformada constantemente e, muitas vezes, contraditória.
( ) Baseia-se em uma concepção de peso como indivíduo, totalmente centrado, unificado e dotado das capacidades de razão, consciência e ação.
( ) Sujeito não autônomo, formado nas relações com pessoas consideradas importantes para ele – alguém que transita entre os universos pessoal e público.
Agora marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	3-2-1
	
	B
	2-3-1
	
	C
	1-2-3
	
	D
	2-1-3
	
	E
	3-1-2
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é 3-1-2, pois são estas as concepções de sujeitos:
[3] O sujeito pós-moderno: que pertence a múltiplos grupos, com uma identidade fragmentada, formada e transformada constantemente e, muitas vezes, contraditória.
[1] O sujeito do Iluminismo: baseado em uma concepção de peso como indivíduo, totalmente centrado, unificado e dotado das capacidades de razão, consciência e ação.
[2] O sujeito sociológico: não autônomo, formado nas relações com pessoas consideradas importantes para ele – alguém que transita entre os universos pessoal e público. (livro base p.212-213).
Questão 2/10 - História e Memória
Leia o seguinte fragmento do texto:
“A contaminação da Memória pela História ou por materiais cronísticos previamente conhecidos, por exemplo, constitui uma importante questão a ser considerada com relação aos processos de elaboração da memória coletiva”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BARROS, J. D. Memória e História: uma discussão conceitual. Tempos Históricos, São Paulo, v.15, p. 317-343, 1º sem. 2011. p. 335.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre a memória histórica, como reconstrução do passado, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	A memória histórica reconstitui o passado de maneira fiel, narrando eventos históricos com extrema precisão.
	
	B
	A memória histórica, como reconstrução do passado, é permeada por critérios e métodos que buscam filtrar os dados das memórias individual e coletiva.
Você acertou!
Comentário: Esta é a resposta correta porque:  “A memória histórica, enquanto reconstrução do passado, mas permeada por critérios e métodos (diferente da constituição da memória coletiva), possui uma característica fundamental: a produção de um efeito de verdade, um efeito de real” (livro-base, p. 61). As demais alternativas distorcem o conteúdo do livro-base (p.61-62) pois deve-se levar em consideração que o passado não pode ser reconstruído tal qual ocorreu. A memória histórica é sempre um discurso sobre o passado mediado pelas questões do presente. Também nunca é uma visão homogênea, neutra e objetiva, ao contrário, é construída segundo determinados interesses e objetivos que buscam produzir um efeito de verdade.
	
	C
	Por meio do estudo da memória histórica é possível acessar o passado integralmente e produzir uma narrativa imutável e absoluta sobre ele.
	
	D
	Os historiadores, ao se debruçarem sobre a memória histórica, contribuem para a produção de discursos legítimos e únicos sobre o passado.
	
	E
	Pode-se afirmar que a memória histórica, diferente da memória individual e coletiva, carece de elementos de subjetividade.
Questão 3/10 - História e Memória
Leia o extrato do texto a seguir:
“Natan Watchel demonstra bem como na sociedade inca uma visão de mundo, que anterior ao período da Conquista estava em harmonia com um determinado tipo de organização social torna-se trágica após a destruição do império pelos espanhóis. A visão dos vencidos se perpetuou na ‘memória coletiva’ e se manifesta, ainda hoje, em uma tradição de resistência passiva à sociedade branca”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CANDAU, J. Memória e identidade.  Trad. Maria Letícia Ferreira. São Paulo: Contexto, 2012. p. 151-152.
Considerando o extrato de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre as dimensões da memória, pode-se considerar o texto citado acima como exemplo de:
Nota: 10.0
	
	A
	Memória involuntária
	
	B
	Memória forte
Você acertou!
Comentário: Esta é a resposta correta porque: O trecho citado é um exemplo de memória forte:“uma memória forte é uma memória organizadora no sentido de que se trata de uma dimensão importante da estruturação de um grupo e da representação que ele vai ter de sua própria identidade. Uma memória forte é compartilhada mais massivamente pelo grupo, sendo mais facilmente encontrada em grupos menores. Geralmente, ela vem à tona entremeada por sentimentos (positivos ou negativos), os quais devem ser captados pela sensibilidade do pesquisador tanto na hora de fazer a entrevista como no momento de se apropriar dela para a produção de uma narrativa histórica. A memória forte se refere, portanto, a eventos que marcaram de alguma forma a vivência do grupo: uma festa, o recebimento de um prêmio, a visita de alguém importante, uma tragédia, um crime, um acontecimento inesperado, a trajetória de alguém que se destacou no grupo por suas realizações e atitudes etc.” (livro-base, p. 231) O exemplo do texto-base corrobora com esse conceito de memória-forte.
	
	C
	Memória fraca
	
	D
	Memória voluntária
	
	E
	Esquecimento
Questão 4/10 - História e Memória
Leia o excerto de texto a seguir:
“A primeira geração surgiu nos Estados Unidos nos anos 50 e seu intento era modesto: coligir material para os historiadores futuros; seria um instrumento para os biógrafos vindouros. Ela está decididamente do lado das ciências políticas e se ocupa somente dos notáveis”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: JOUTARD, P. História oral: balanço da metodologia e da produção nos últimos 25 anos. In: AMADO, J.; FERREIRA, M. de M. (Org.). Usos e abusos da história oral. 8. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2006. p.45.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre o percurso da história oral enquanto uma metodologia moderna, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Nos anos 1950 nos EUA, quando a história oral começou a formar arquivos sonoros, registrou-se primeiramente a história de norte-americanos ilustres.
Você acertou!
COMENTÁRIO: Esta é a resposta correta porque: “Inicialmente, nos anos de 1950, a história oral se preocupou em registrar a história de pessoas ilustres da sociedade norte-americana (a história oral como técnica moderna de documentação apareceu pela primeira vez em 1948, na Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, com a criação da Oral History Association) – primeira geração dos pesquisadores em história oral” (livro-base p. 181). As demais alternativas distorcem, parcial ou integralmente, os conteúdos do livro-base páginas 180-183.
	
	B
	A história oral se desenvolveu a partir da preocupação na salvaguarda de registros orais das comunidades indígenas norte-americanas.C
	Os primeiros arquivos orais se constituíram de entrevistas feitas com pessoas em situação de vulnerabilidade social da sociedade norte-americana.
	
	D
	A primeira geração de pesquisadores em história oral se preocupou em dar voz e vez aos negros e mulheres norte-americanas.
	
	E
	Nos Estados Unidos, a história oral se preocupou especialmente com o registro das campanhas eleitorais para presidente.
Questão 5/10 - História e Memória
Leia o extrato do texto a seguir sobre a História oral:
“[...] é uma história vista como alternativa a todas as construções historiográficas baseadas no escrito. Desenvolveu-se à margem da Academia, baseando-se implicitamente na ideia de que se chega à ‘verdade do povo’ graças ao testemunho oral”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. p.89.
Considerando o extrato do texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre o percurso da história oral, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	A oralidade só passou a ser considerada nas pesquisas acadêmicas no século XXI.
	
	B
	A história oral, como técnica moderna de documentação, está diretamente ligada ao aparecimento do gravador no século XX.
Você acertou!
Comentário: A alternativa correta é a letra B, pois “A história oral, como técnica moderna de documentação, está diretamente ligada ao aparecimento do gravador”(livro-base, p.179). As demais alternativas distorcem parcial ou totalmente os conteúdos do livro-base p.179-181.
	
	C
	Na Grécia Antiga a oralidade tinha menos valor que o documento escrito, historiadores gregos antigos rejeitavam os depoimentos orais.
	
	D
	No século XVIII, com o Iluminismo, houve a valorização da oralidade em detrimento do documento escrito oficial para o conhecimento da história.
	
	E
	A interdisciplinaridade teve pouca importância para a difusão do uso da história oral no meio acadêmico.
Questão 6/10 - História e Memória
Leia o fragmento do texto:
“Na figura de Tiradentes todos podiam identificar-se, ele operava a unidade mística dos cidadãos, o sentimento de participação, de união em torno de um ideal, fosse ele a liberdade, a independência ou a república. Era o totem cívico. Não antagonizava ninguém, não dividia as pessoas e as classes sociais, não dividia o país, não separava o presente do futuro”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARVALHO, J. M. de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. P.68.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre a construção da memória de Tiradentes ao longo dos séculos XIX e XX, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	com a proclamação da República em 1889, em um contexto em que predominavam as ideias positivistas, Tiradentes foi alçado à categoria de mártir, de herói da nação.
Você acertou!
Comentário: Esta é a resposta correta porque: “Como nesse momento [período da proclamação da República] predominava o positivismo como modelo para a escrita da história, Tiradentes foi envolvido em uma aura de mártir, de herói da nação. O ensino de História, veiculado por professores formados no modelo positivista e pensado como instrumento para construir ideais civistas e nacionalistas, contribuiu para enraizar uma outra memória sobre esse personagem histórico” (livro-base p. 147-148) as demais alternativas distorcem, parcial ou integralmente, o conteúdo do livro-base (p.147-149).
	
	B
	O ensino de história, já nas primeiras décadas do século XX, no início da República, contribuiu para desconstruir a imagem de Tiradentes como mártir e herói da nação.
	
	C
	No período do Regime Militar (1964-1985) a figura de Tiradentes foi desvalorizada em função de ele ter liderado uma revolta, o que, aos olhos dos militares, não satisfazia a ideia de herói da nação.
	
	D
	Durante o Estado Novo (1937-1945), com Vargas, houve uma tentativa de substituir a representação heroica de Tiradentes por uma representação mais vinculada as pessoas comuns, extrato social do qual ele pertencia.
	
	E
	Uma memória histórica positiva de Tiradentes foi construída ainda no período imperial (1822-1889) como forma de valorizar seus feitos e construir uma identificação entre seus ideais e o projeto de nação daquele contexto.
Questão 7/10 - História e Memória
Leia o fragmento de texto:
“A boa realização de qualquer projeto em história oral deve entender o delineamento cuidadoso do corpus documental a ser usado. Assim, a definição do que se tratará de história oral pura ou híbrida, com ou sem cruzamentos de entrevistas é essencial”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MEIHY, J.C.S.; RIBEIRO, S.L.S. Guia prático de história oral para empresas, universidades, comunidades, famílias.  São Paulo, Contexto, 2011. p.78.
Considerando esse fragmento de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre as diferenças em história oral, relacione corretamente os seguintes elementos às suas respectivas características.
1. História oral de vida
2. História oral testemunhal
3. História oral temática
4. Tradição oral
( ) Busca dar voz exclusivamente às pessoas que viveram tragédias individuais ou coletivas.
( ) Parte de critérios mais objetivos baseados em roteiros estruturados ou semiestruturados com questões explícitas que deverão ser abordadas.
( ) Constitui em um processo de maior duração e versa sobre aspectos continuados das experiências das pessoas.
( ) Conjunto de informações transmitidos às gerações seguintes.
A sequência correta é:
Nota: 10.0
	
	A
	2 – 3 – 1 – 4
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é 2-3-1-4, pois a [2] História oral testemunhal “busca dar voz exclusivamente às pessoas que viveram tragédias individuais ou coletivas” (livro-base, p.191); já a [3] “na história oral temática parte-se de perguntas. Assim, é o entrevistador quem conduz o processo de narração do entrevistado por meio de indagações a respeito de um tema” (p.192); [1] a história oral de vida “se constitui em um processo de maior duração e versa sobre aspectos continuados da experiência das pessoas” (p. 189); e a [4] tradição oral é “entendida como o processo pelo qual um conjunto de informações é transmitido às gerações seguintes” (p.178).
	
	B
	2 – 1 – 3 – 4
	
	C
	3 – 2 – 1 – 4
	
	D
	4 – 2 – 3 – 1
	
	E
	1 – 3 – 2 – 4
Questão 8/10 - História e Memória
Leia o extrato do texto:
“[...] é uma história vista como alternativa a todas as construções historiográficas baseadas no escrito. Desenvolveu-se à margem da Academia, baseando-se implicitamente na ideia de que se chega à ‘verdade do povo’ graças ao testemunho oral”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. 3ª ed. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. p.89.
Considerando o extrato do texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre o percurso da história oral, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	A oralidade só passou a ser considerada nas pesquisas acadêmicas no século XXI.
	
	B
	A história oral, como técnica moderna de documentação, está diretamente ligada ao aparecimento do gravador no século XX.
Você acertou!
Comentário: A alternativa correta é a letra B, pois “A história oral, como técnica moderna de documentação, está diretamente ligada ao aparecimento do gravador” (livro-base, p.179). As demais alternativas distorcem parcial ou totalmente os conteúdos do livro-base p.179-181.
	
	C
	Na Grécia Antiga a oralidade tinha menos valor que o documento escrito, historiadores gregos antigos rejeitavam os depoimentos orais.
	
	D
	No século XVIII, com o Iluminismo, houve a valorização da oralidade em detrimento do documento escrito oficial para o conhecimentoda história.
	
	E
	A interdisciplinaridade teve pouca importância para a difusão do uso da história oral no meio acadêmico.
Questão 9/10 - História e Memória
Leia o fragmento do texto:
“Nas práticas educativas da História ensinada, cabe ao professor assumir um papel de mediador buscando trabalhar a metodologia da História Oral das memórias mais próximas do educando – a memória individual, familiar e coletiva da escola, do bairro e da própria cidade, estimulando o diálogo dos educandos com o seu próprio meio”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BARROS, E.V.C.P.; QUEIROZ, M.G. História oral como alternativa no ensino de História. SEMINÁRIO PESQUISA E EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE. Anais..., Caruaru, 12 a 14 de setembro de 2012. Disponível em: https://www.fundaj.gov.br/images/stories/epepe/IV_EPEPE/t2/P2-02.pdf. Acesso em: 12 de jun. 2019.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre o uso da história oral em sala de aula, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	O uso da história oral em sala faz os alunos sentirem-se partícipes dos processos históricos, rompendo com a ideia de história como estudo de um passado distante.
Você acertou!
Comentário: Esta é a resposta correta porque: “No ensino de História, um dos objetivos é fazer os alunos se sentirem partícipes dos processos históricos, de modo a eliminar a visão tradicional da história como estudo de um passado distante e congelado no tempo. As experiências deles ou que lhes foram contadas pelos pais, avós, amigos, conhecidos ou parentes podem contribuir para discutir e problematizar diversos temas comumente estudados nas aulas de História” (livro-base, p. 262). As demais alternativas distorcem, parcial ou total, o conteúdo base do livro indicado nas páginas 262-263.
	
	B
	a experiência do uso da história oral em sala de aula possibilita que os alunos e professores atuem e ajam como historiadores orais profissionais.
	
	C
	O uso da história oral em sala de aula pode servir como maneira de substituir conteúdos do currículo considerados enfadonhos aos alunos, uma vez que os estudos com documentos são muito trabalhosos.
	
	D
	A história oral em sala de aula apresenta alguns complicadores ao trabalho do professor como o fato de as experiências de vida dos alunos e seus familiares serem alheias aos processos históricos coletivos.
	
	E
	O professor, em sala de aula, pode propor que os alunos realizem entrevistas aleatórias, de acordo com o gosto e aptidão de cada um, pois assim estudam com entusiasmo.
Questão 10/10 - História e Memória
Leia o fragmento de texto:
“No fim da Idade Média, nos séculos XV e XVI, o Ocidente entrou definitivamente numa era de escritura. Os textos passaram a ser generalizados, utilizados de forma corrente pelas administrações públicas, e houve também a criação de memórias institucionalizadas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SCARPIM, F.A.; TREVISAN, M.B. História & memória: diálogos e tensões. Curitiba: Intersaberes, 2018. P.93.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base História & Memória: diálogos e tensões sobre as mudanças ocorridas no fim da Idade Média e início da Idade Moderna que impactaram na forma de se constituir a História e Memória, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	A partir do Renascimento e da busca humanista, a História perdeu sua missão maior e universal de História Magistrae.
	
	B
	Foi no Renascimento que a História se desvencilhou da Literatura e se constituiu como ciência com método próprio.
	
	C
	No fim da Idade Média e início da Idade Moderna, com a invenção da imprensa, as chamadas artes da memória deixaram de ser essenciais.
Você acertou!
Comentário: Esta é a resposta correta porque: No fim do período medieval e início do período moderno a invenção da imprensa contribuiu para a valorização da palavra escrita conforme consta no livro-base p. 94. “No fim da Idade Média e alvorecer da Idade Moderna, com a invenção da imprensa, as chamadas artes da memória (ligadas à mnemotécnica) deixaram de ser essenciais. A ampliação da produção escrita e de sua divulgação fizeram o leitor ser colocado diante do registro de uma memória coletiva enorme e que, muitas vezes, levou-o a explorar novos textos”. As demais alternativas são falsas porque distorcem o conteúdo colocado nas páginas 94-95 do livro base.
	
	D
	No período do Renascimento a tradição greco-romana da memória foi retomada e transformada na ciência nascente.
	
	E
	Com a invenção da imprensa, artes e técnicas da memória receberam um novo impulso, estimulando mais ainda a memória individual.

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