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Atividade de campo a) Os desembargadores, ao considerarem uma mulher transexual como vítima de feminicídio se utilizaram de um recurso interpretativo ou integrativo? Diferencie interpretação analógica e analogia. R: Recurso integrativo, pois no ordenamento jurídico não há lei para feminicídio de transexual. R: Analógica: é a adaptação das lacunas da lei, onde é feita uma comparação de casos concretos diferentes, mas com um problema parecido para surgir a mesma resposta R: Interpretação analógica: e onde a lei regula o caso concreto de modo expresso, mais de uma forma genérica. b) A matéria trata de feminicídio tentado praticado por quatro jovens menores de 18 anos. Caso a vítima viesse a falecer três meses após em decorrência das agressões sofridas, seria possível imputar tal delito aos envolvidos que tenham completado 18 anos antes do falecimento da vítima? R: sim, pois foi consequência das agressões. c) Caso a vítima viesse a falecer a caminho do hospital em decorrência da colisão da ambulância na qual se encontrava com um ônibus, o resultado morte seria imputado aos adolescentes? R: Sim, pois se a vítima não tivesse sofrido agressões não estaria vulnerável ao acidente. d) Caso um policial estivesse presente no momento do crime e, por livre e espontânea vontade, decidisse não intervir na defesa da vítima, sua conduta teria relevância penal? R: Sim, seria omissão de socorro conforme art. 135 C.C deixar de prestar assistência, quando possível faze-lo sem risco pessoal, pois o policial tem por lei a obrigação da proteção, cuidado, o dever de agir, conforme art. .3 § 2º. Do C.C
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