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1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Resenha Crítica de Caso: “CIRQUE DU SOLEIL” Carolina Silva Marczak Trabalho da disciplina Psicologia na Segurança, Com. E Treinamento Tutor: Prof. Georgia Gomes Vicente Joinville – SC 2020 2 CIRQUE DU SOLEIL Referência: DELONG, Thomas J.; VIJAYARAGHAVAN, Vineeta. Cirque Du Soleil. Case 405- P01, Harvard Business School, 06 de Abril de 2006. 1- INTRODUÇÃO O circo mais famoso do mundo o Cirque Du Soleil tem sua trajetória narrada no estudo de caso: O Circo de Soleil, que foi construído em Baie-Sant-Paul, localizado em Quebec em 1984, foi fundado por dois artistas de rua, Guy Laliberté e Daniel Gauthier. A sede fica em Montreal, Canadá. 1- CIRQUE DU SOLEIL Em 1988, Laliberté compro a parte sociética de Gautier, e então se entregou completamente a direção e gestão do Circo. O circo possuía uma singularidade, sem animais, com pessoas de culturas diversas de todo o mundo. A equipe tem diversos artistas de rua, acrobatas, palhaços e ginastas, dentro de uma estrutura montada a partir da criatividade de Laliberté, com música ao vivo e cenários espetaculares. Com o passar do tempo, o negócio ganhou muita visibilidade e proporção Internacional, porem passou por vários problemas inclusives financeiros e alguns percalços que alguns espetáculos foram um fracasso. O negócio se cresceu numa proporção colossal que foi necessário para conseguir se ir para outros países com vários espetáculos ao mesmo tempo. Em 10 anos, que foram nos anos de 1990 e 2000 o crescimento foi fenomenal, o show que contava apenas com 73 artistas passou para mais de 3000 colaboradores e expandiu em mais de 40 países com até 15 espetáculos apresentados ao mesmo tempo e ganhou o mundo com seus espetáculos. Fizeram o novo e o resultado foi espetáculos únicos e grandiosos sem explorar os animais. Nos anos de 1987 e 1988 houve uma rebelião dos artistas, onde questionaram se o circo estava fazendo o melhor para todos e se ainda utilizavam a 3 essência da ideia inicial. Algumas mudanças para vencer a rebelião foram feitas, entre elas a de descentralizar a administração em três divisões regionais, uma na América do Norte, outra na Àsia e outra na Europa. Mas esse modelo foi um fracasso e na sequencia voltaram com a sede em Montreal novamente. O circo foi dividido partes iguais, porém em 1988 Gautier vendeu sua parte para Laliberté. Laliberté firmava que nunca ia vender sua parte, porém nos últimos tempos Laliberté vendeu seu império para um grupo de compradores norte- americanos (TPG). Mas Laliberté ainda é sócio minoritário e continua participando da direção artística do circo. O Circo tem a missão de sempre valorizar seus artistas e colaboradores, estando sempre aberta a novos talentos, pessoas especializadas em modalidades variadas e profissionais altamente capacitados. O Circo, sempre obedece um critério valioso: um artista nunca pode vir sozinho, só é contratado se tiver mais um artista da mesma região, pois acreditam que esta é uma forma de cuidar do bem-estar do artista. E assim ele se sentir, de certa forma, “em casa”. 1- CONCLUSÃO A história do circo transmite mostra como é importante inovar e valorizar seus funcionários e artistas. Mostra também a dedicação total de Laliberté quando se trata da equipe e do poder de mutabilidade do mercado. Existe uma enorme fragilidade no mercado nesse segmento, um crescimento quando se trata de gerir o conhecimento e a rotatividade dos funcionários. E muito acolhedor o ambiente para seus funcionários e ensina sempre a tirar o melhor da situação. Realmente é uma empresa admirável que foi construída com muito amor, garra, determinação e dedicação.
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