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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP
CURSO DE NUTRIÇÃO
INTERVENÇAO EDUCATIVA DE alimentacao mais saudavel A CLIENTELA DA UNIDADE DE ALIMENTACAO E NUTRICAO.
PATRICIA GONCALVES VICENTE
JUNDIAÍ
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇAO 
2. OBJETIVO
2.1 Geral
2.2 Específicos
3. METODOLOGIA
4. HABITOS ALIMENTARES 
5. RECOMENDAÇÕES DO PAT DE MACRONUTRIENTES, FIBRAS E SÓDIO
6. CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL
7. RESULTADOS
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
9. REFERENCIAS
1. INTRODUÇÃO
Nos últimos anos o Brasil passou por diversas mudanças, e algumas delas estão a transição demográfica, epidemiológica e nutricional, que resultou em maior expectativa de vida, redução da fertilidade, como também as mudanças no perfil alimentar da população brasileira. Apesar de essas mudanças terem diminuído a desnutrição, o sobrepeso e a obesidade teve um aumento expressivo, contribuindo para as doenças crônicas que são as principais causas de morte entre adultos ( Ministério da Saúde, 2014).
No Brasil, o número de refeições que são realizadas fora de casa tem aumentado significativamente, para atender a demanda é necessário que as unidades produtoras de refeições garantam a qualidade, a segurança dos alimentos e também promova ou até mesmo recupere a saúde individual e coletiva dos consumidores. (PROENÇA, R. et al., 2005). As Unidades de Alimentação e Nutrição(UAN) tem como objetivo fornecer refeições equilibradas nutricionalmente a clientela das empresas (TEIXEIRA S.M.F.G, et.al., 1997).
Um dos sistemas de distribuição de alimentos nessas empresas está o self service, o cliente escolhe diversas opções disponíveis e se serve variando de pratos quentes e frios apresentados em balcões, como afirma Santos et al (2011). São oferecidas opções de guarnição, carnes, pratos base (arroz e feijão), saladas, sobremesas, as quais variam em quantidade e variedade conforme o local. A Rapidez de atendimento, custos acessíveis e variedades de opções são algumas vantagens oferecidas pelo este tipo de serviço. (COELHO et al., 2010). Com o aumento do número de refeições fornecidas por este segmento, torna-se maior a preocupação com a qualidade dos alimentos, visando principalmente à garantia da saúde dos comensais (SÃO JOSÉ; COELHO; FERREIRA, 2011).
Por isso em todas as empresas de fornecimento de refeições é obrigatório seguir as recomendações do PAT que é um programa de alimentação ao trabalhador. Ele surgiu pela Lei nº 6.321 de 14 de abril de 1976, regulamentado no ano de 1991. Além disso o PAT garante aos trabalhadores o acesso a alimentação, que é um direito básico reconhecido internacionalmente pelos direitos humanos. (PELUFFO, D. R., 2014).
Através dessas considerações, o presente trabalho irá abordar sobre o estado nutricional de alguns trabalhadores e propor a eles escolhas mais saudáveis no momento da montagem do prato.
2. OBJETIVO
2.1 Geral
Avaliar o estado nutricional e propor escolhas mais saudáveis na montagem do prato. 
2.2 Específicos
	
	Apresentar um exemplo de prato mais saudável oferecido no dia.
	Incentivar a alimentação saudável.
Avaliar o estado nutricional através da medida da circunferência abdominal.
3. METODOLOGIA
A intervenção foi realizada para a clientela da Unidade GRSA Foxconn 7582, no município de Jundiaí – SP no período do dia 04 a 06 de Abril de 2018 com as seguintes abordagens:
Foi disponibilizado em todas as mesas do refeitório, informativos sobre alimentação saudável.
Foi feito demonstrações de pratos montados com opções saudáveis disponíveis no dia na entrada dos clientes no refeitório e informado a maneira correta de distribuir os macro e micronutrientes de acordo com as recomendações do PAT; 
Foi avaliado o estado nutricional de alguns trabalhadores através da medida da circunferência abdominal e anotado em lembretes para entregá-los juntamente com orientações saudáveis para levarem embora;
Foi rodado no telão vídeo sobre alimentação saudável.
Foi realizado uma pesquisa com perguntas fechadas para informações dos resultados obtidos.
4. habitos alimentares
	Os hábitos alimentares inadequados podem contribuir para o aparecimento de doenças crônicas na fase atual ou futura (MENDES et al, 2001). Segundo Assis e Nahas (1999), práticas saudáveis como alimentação equilibrada e pratica de atividade física pode trazer benefícios para viver melhor e com qualidade.
De acordo com experiências profissionais, sabe-se que a prevenção e o controle das doenças crônicas como também a promoção de saúde, dependem, entre outros fatores, de estratégias de mudanças de hábitos e comportamentos individuais (CERVATO et al, 2005). Porém, muitas pessoas não pensam na alimentação como uma fonte de energia para a execução de suas atividades diárias, ou de nutrientes para a constituição do seu corpo, mas, fundamentalmente, em termos de prazer gustativo, olfativo e visual (CASTRO et al, 2002).
Segundo Saunders e Ramalho (2000), a carência de macro e micronutrientes não afetam somente pessoas com baixo poder aquisitivo, mas manifesta em indivíduos que não consomem frutas e verduras, pois não consideram como parte de uma boa alimentação e como conseqüência pode apresentar deficiência de vitaminas e minerais.
O conhecimento a respeito do que comer é um fator de declínio do hábito alimentar saudável, uma vez que o mesmo não força a mudanças, mas propõe resultados quando se deseja mudar (CHAPMAN et al, 1995 apud ASSIS e NAHAS, 1999).
5. RECOMENDAÇÕES DO PAT DE MACRONUTRIENTES, FIBRAS E SÓDIO
	Empresas cadastradas no PAT deverão assegurar qualidade e quantidade da alimentação fornecida aos trabalhadores.
	Os parâmetros nutricionais para a alimentação do trabalhador estabelecidos pelo PAT deverão ser calculados com base nos seguintes valores diários de referência para macro e micronutrientes: valor energético total baseados a uma dieta de 2000 calorias; carboidratos de 55 – 75%; proteína de 10 – 15%; gordura total de 15 – 30 %; gordura saturada menor que 10 %; fibras maior que 25g e sódio menor ou igual a 2400 mg.
As refeições principais (almoço, jantar e ceia) deverão conter de seiscentas a oitocentas calorias, admitindo-se um acréscimo de vinte por cento (quatrocentas calorias) em relação ao Valor Energético Total –VET de duas mil calorias por dia e deverão corresponder a faixa de 30- 40% (trinta a quarenta por cento) do VET diário;
As refeições menores (desjejum e lanche) deverão conter de trezentas a quatrocentas calorias, admitindo-se um acréscimo de vinte por cento (quatrocentas calorias) em relação ao Valor Energético Total de duas mil calorias por dia e deverão corresponder a faixa de 15 - 20 % (quinze a vinte por cento) do VET diário;
As refeições principais e menores deverão seguir a seguinte distribuição no desjejum e lanche: 60 % carboidratos; 15% proteínas; 25% gorduras totais; menor que 10 % de gorduras saturadas; fibras de 4-5 g e 360 a 480 mg sódio. No almoço jantar e ceia deverão seguir as seguinte distribuição: 60 % carboidratos; 15% proteínas; 25% gorduras totais; menor que 10 % de gorduras saturadas; fibras de 7 – 10g e sódio de 720 – 960 mg.
O percentual protéico - calórico (NdPCal) das refeições deverá ser de no mínimo 6% (seis por cento) e no máximo 10% (dez por cento).
6. CIRCUNFERENCIA ABDOMINAL
A Circunferência Abdominal (CA) é a medida mais utilizada entre os adultos como ferramenta para avaliação do risco cardiovascular específico. (Mello A. L., 2012). 
A OMS estabelece como ponto de corte para risco cardiovascular aumentado a medida de circunferência abdominal igual ou superior a 94 cm em homens e 80 cm em mulheres e risco substancialmente aumentado igual ou superior a 102 cm para homens e 88 cm para mulheres (OMS, 2004). Tabela 1. 
Tabela 1:
A medida da CA, por ser reconhecidamente um importante e simples indicador da obesidade central e de risco para doenças crônicas, é por essa razão considerada no diagnóstico da síndrome metabólica (INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION, 2006; NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH, 2002).
 Esta medida não é invasiva,utiliza o mínimo de equipamentos quando comparada às técnicas laboratoriais, é de rápida aplicação, fácil de ser utilizada por avaliadores treinados, sendo de custo muito acessível (GIBSON, 2005).
7. RESULTADOS
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
09. REFERENCIAS
Guia alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 156 p.
PROENÇA, R. et al. Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: UFSC; 2005.
Teixeira SMFG, Oliveira ZMC, Rego JC, Biscontini TMB. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu; 1997
SANTOS, M.V. et al. Os restaurantes por peso no contexto de alimentação saudável fora de casa. Revista de Nutrição, Campinas, v.24, n.4, p.641-649, 2011.
COELHO, A.I. M. et al. Contaminação microbiológica de ambientes e de superfícies em restaurantes comerciais. Ciência & Saúde Coletiva, v.15, n. 1, p.1597-1606, 2010
 SÃO JOSÉ, J. F. B.; COELHO, A.I. M.; FERREIRA, K. R. Avaliação das boas práticas em unidade de alimentação e nutrição no município de Contagem-MG. Alim. Nutr., Araraquara, v. 22, n. 3, p. 479-487, 2011.
 PELUFFO, D. R. Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT. 2012. Disponível em: Acesso em: 20 de fev. 2014.
MENDES, F.S.V. et al. Avaliação do estilo de vida e condições nutricionais de adolescentes atendidos em um programa específico. Nutrição em Pauta, São Paulo, ano.IX, n.47, p.20-24, mar./abr.2001.
ASSIS, M.A.A.de; NAHAS, M.V. Aspectos motivacionais em programas de mudança de comportamento alimentar. Revista de Nutrição, Campinas, v.12, n.1, p.33-41, jan./abr.1999.
CERVATO, A.M. et al. Educação nutricional para adultos e idosos: uma experiência positiva em Universidade Aberta para a Terceira Idade. Revista de Nutrição, Campinas, v.18, n.1, p.41-52, jan./fev.2005.
CASTRO, F.A.F. et al. Educação Nutricional: a importância da prática dietética. Educação Nutricional na adolescência. Nutrição em Pauta, São Paulo, ano.X, n.52, p.09-15, jan./fev.2002.
SAUNDERS, C.; RAMALHO, R.A. O papel da educação Nutricional no combate às carências nutricionais. Revista de Nutrição, Campinas, v.13, n.1, p.70-78, jan./abr.2000.
Mello A. L. . Manual de avaliação nutricional e necessidade energética de crianças e adolescentes : uma aplicação prática. Salvador : EDUFBA, 2012. 88 p.
OMS. Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde: Declaração de Alma-Ata, 1978. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004.
INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION - IDF. The IDF consensus worldwide definition of the metabolic syndrome. IDF, 2006, 16 p.
GIBSON, R.S. Principles of nutritional assessment. Oxford, cap. 2, p. 273-299, 2005.
______. Ministério do Trabalho e do Emprego. Ministério da Fazenda. Ministério da Saúde. Ministério da Previdência Social e do desenvolvimento social e do combate à fome. Portaria interministerial nº 66, de 25 de agosto de 2006. Diário Oficial da União, Brasília, de 28 de agosto de 2006.

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