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Análise mercadológica (Volkswagen)

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3
Tecnólogo em Marketing.
PROJETO EM ANÁLISE MERCADOLÓGICA
VOLKSWAGEN
Rio de Janeiro
2018.
Sumário
Conteúdo
1.	Introdução	3
2. Perfil da organização	6
2.1 Histórico da Organizaçao	6
2.2 Situação atual	7
2.3 Receita Volkswagen (GRUPO VW – MUNDO)	7
3.1 Concorrência	8
3.1.2- Principais concorrentes	8
3.1.3. Principais características dos concorrentes	13
3.1.4 Pontos Fortes	15
3.1.5 Pontos fracos	16
3.1.6 Análise Final	16
3.2 Barreiras de Entrada	17
3.2.1- Potenciais concorrentes(não atuam no mesmo mercado)	18
3.2.2 – Potências Concorrentes que não oferecem os mesmos produtos ,mas tem potencial para fazê-los	22
3.2.3- Principais estratégias para evitar a entrada de novos concorrentes	24
3.2.4- Analise Final	25
3.3 Poder De Barganha Dos Fornecedores:	25
3.3.1 Definição do Conceito:	25
3.3.2 Situação atual de mercado:	26
3.3.3 Tendências de mercado:	29
3.3.4 Análise final	30
3.4 Força de Porter: Poder de barganha dos clientes	30
3.4.1 Conceito	30
3.4.2 Clientes	31
3.4.3 Tendências de Mercado	32
4. Matriz Swot	32
4.1 Forças	32
4.2 Fraquezas	33
4.3 Oportunidades	33
4.4 Ameaças	33
4.5 Análise Final	33
Referencia Bibliográficas	34
1. Introdução
Volkswagen 
Perfil da Organização (principais objetivos, propósitos, metas e valores da organização) 
Razão social: Volkswagen do Brasil Ltda. 
Tipo: Empresa de capital fechado 
Slogan: Inspirada na sua vida 
Indústria: Automobilística 
Gênero : Subsidiária 
Fundação: 1953 (65 anos) 
Sede: São Bernardo do Campo, São Paulo, Brasil 
Área(s) servida(s) Em todo o Brasil. 
Proprietário(s) Grupo Volkswagen (Volkswagen AG) 
Presidente David Powells 
Volkswagen do Brasil 
A Volkswagen tem 65 anos de Brasil. Essa história de sucesso teve início em um pequeno galpão alugado na rua do Manifesto, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, com apenas 12 funcionários. Apenas seis anos depois, em 18 de novembro de 1959, a empresa já inaugurava a unidade Anchieta, com a participação do então presidente Juscelino Kubistchek. 
Em 1976, a Volkswagen iniciou a operação da fábrica de Taubaté, erguida com o propósito de produzir o Gol. Vinte anos depois, em 1996, a empresa inaugurou a fábrica de São Carlos, uma das três maiores produtoras de motores do Grupo Volkswagen no mundo. E, em 1999, iniciou a operação da moderna unidade de São José dos Pinhais. 
O Grupo Volkswagen é um conglomerado alemão com sede em Wolfsburgo. Fabricante de veículos, o grupo comercializa seus produtos em 153 países e suas principais marcas são: Volkswagen, Audi, Seat, Skoda, Bentley, Bugatti, Lamborghini, Porsche, Ducati; e para veículos comerciais, Scania e MAN Em 2016, a Volkswagen superou sua concorrente, a japonesa Toyota, e tornou-se líder mundial em vendas de veículos, com 10,3 milhões de unidades vendidas. 
Visão 
We are the key to mobility. 
somos a chave para a mobilidade 
Valores 
Somos orientados para o sucesso e pela busca de alto desempenho. Para isso, somos guiados não somente pela paixão pelo que fazemos, como também, por valores fundamentais que expressam o jeito de ser Volkswagen Financial Services. Conheça nossos cinco valores: 
- Compromisso com os clientes 
- Responsabilidade 
- Confiança 
- Coragem 
- Entusiasmo 
A unidade de São Bernardo do Campo foi a primeira fábrica construída pela Volkswagen fora da Alemanha. A vivência da empresa no Brasil deu origem a um compromisso que vai além de produzir veículos: a marca se compromete com o desenvolvimento sustentável, promovendo iniciativas de proteção ambiental, educação e desenvolvimento social. 
Organização de Serviços 
É responsabilidade da Organização de Serviços orientar e subsidiar os Concessionários para atenderem aos Clientes do modo que eles esperam. Orientar o Concessionário com o objetivo de proporcionar melhor aproveitamento dos recursos, maior lucratividade e fortalecer a imagem do negócio de Serviços. Este é o foco do nosso trabalho. 
Clientes plenamente satisfeitos com a qualidade dos serviços e do atendimento contribuem no aumento da participação de mercado, desde os serviços de oficina, venda de peças e acessórios originais até a venda de veículos novos e usados. 
O setor Organização de Serviços trabalha no sentido de estabelecer as diretrizes organizacionais e os métodos operacionais da área de Serviços, bem como para a implantação de programas que alavanquem o negócio de Pós-Vendas na Rede de Concessionárias Volkswagen. 
Para tanto, contamos com sistemas que nos fornecem os dados necessários para análise e base para tomada de ações no campo. 
No Portal da Rede, disponibilizamos ferramentas, circulares, informativos e outros documentos necessários para que as diretrizes da Organização de Serviços sejam atendidas pelas Concessionárias Volkswagen. 
A seguir, destacamos os principais Programas direcionados à Rede de Concessionários: 
CRAQUES EM SERVIÇOS: ação de avaliação e reconhecimento, realizada nos concessionários de todo Brasil. Verificamos a assertividade do Concessionário na reparação do veículo e nos processos de atendimento. 
PLANTÃO DE SERVIÇOS AOS SÁBADOS: divulgue seu horário de atendimento aos Sábados para serviços e revisões. 
REVISÃO NOTURNA: ofereça horários alternativos para a realização de 1ª. e 2ª. revisões. Serviços realizados mediante agendamento prévio com a possibilidade de entregar o veículo revisado na manhã do dia seguinte. Os dados do Concessionário são divulgados diretamente no site da Volkswagen possibilitando o contato direto e espontâneo do Cliente. 
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS (MOS): tem o objetivo de auxiliar o Concessionário no seu dia a dia, proporcionando melhorias na qualidade dos serviços e com o foco na Satisfação Total do Cliente. 
APURAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS QUANTITATIVOS: atua na apuração e análise de dados do mercado como um todo, pesquisando sobre a concorrência e práticas de diferentes segmentos. 
SIQ: Pesquisa de Satisfação Pós-Vendas (Consultar no Menu: Programas/SIQ). 
ENTREGA TOTAL – processo desenvolvido para padronizar procedimentos, informações e principalmente, a forma de apresentar o veículo 0km ao Cliente 
2. Perfil da organização
2.1 Histórico da Organizaçao 
A Volkswagen é uma empresa alemã que pertence ao Grupo Volkswagen. É a maior fabricante de automóveis do mundo e tem a sua sede na cidade de Wolfsburg, na Baixa Saxônia. 
O Grupo Volkswagen, além da marca Volkswagen, é, também, proprietário das marcas Audi, Bentley, Bugatti, Ducati, Lamborghini, Seat, Porsche, Škoda Auto, MAN, Volkswagen Caminhões e Ônibus e Scania. 
Instalada no Brasil desde 1953, a Volkswagen do Brasil é a maior fabricante de veículos e é uma das maiores empresas privadas do País. A empresa conta com a maior rede de distribuição, com mais de 630 concessionárias no território nacional, e cerca de 23 mil empregados em suas quatro fábricas: São Bernardo do Campo, Taubaté e São Carlos, em São Paulo, e São José dos Pinhais, no Paraná. Ao longo de sua trajetória de quase seis décadas no País, a Volkswagen do Brasil acumula marcas expressivas: mais de 20 milhões de veículos produzidos, mais de 3 milhões de veículos exportados e vendas internas que superam 17 milhões de unidades. Atualmente, a Volkswagen do Brasil é a segunda maior operação da marca Volkswagen no mundo.
2.2 Situação atual
Empresa de capital fechado
Fundação no Brasil em 1953 (65 anos)
Sede em São Bernardo do Campos, São Paulo, Brasil.
Gênero : Subsidiária
Abrangência em todo território nacional.
Locais: São Paulo: São Bernardo do Campo, São Carlos e Taubaté e no Paraná: São Jose dos Pinhais.
Empregados: 22.500 em 2013. 
2.3 Receita Volkswagen (GRUPO VW – MUNDO)
	Encerramento do Exercício:
	31.03.2018
	31.12.2017
	Receita Total
	58228
	59818
	Lucro Bruto
	11735
	11020
	Receitas Operacionais
	4211
	3182
	Lucro Líquido
	3298
	3898
	Lançamento
	Receita
	/  Projeção
	01.08.2018
	--
	/  62,72B
	26.04.2018
	58,23B
	/  58,85B
	14.03.2018
	59,82B
	/  111,8B
	27.10.2017
	55,00B
	/  55,38B
	27.07.2017
	59,67B
	/  59,70B
	03.05.2017
	56,20B
	/  --
http://br.investing.com/equities (2018)
3.1 Concorrência3.1.1- Na década de 70 o economista e consultor norte-americano Michael Porter desenvolveu o modelo de análise mercadológica, conhecido como as Cinco Forças de Porter, que permite entender o ambiente competitivo entre as empresas e analisar o grau de atratividade em cada setor da economia.
1ª Força de Porter : Rivalidade entre os Concorrentes
Essa força refere-se ao nível de competitividade entre os concorrentes. Mercados maduros, onde o crescimento é baixo, costumam fazer com que a rivalidade seja maior. Outros fatores que também contribuem para o acirramento dessa rivalidade podem ser: número de concorrentes, rivalidades pessoais e altas barreiras de saída (dificuldade em sair do setor).
3.1.2- Principais concorrentes
O Grupo Volkswagen, que inclui as marcas VW, Audi, Skoda e Porsche, é o sexto maior anunciante mundial. Em 2016, investiu US$6,74 bilhões, segundo o Datacenter do Ad Age. A marca Volkswagen é um player menor nos EUA do que é em alguns mercados globais; ainda assim, a montadora colocou US$421,6 milhões em pagamentos de mídia no país. 
Por 51 anos [não consecutivos], ocupou a primeira colocação na lista dos automóveis mais vendidos no Brasil e atualmente a Volkswagen retorna ao posto de marca mais lembrada do país quando se pensa em carro. A montadora de origem alemã obteve 26% das menções em sua categoria no Top of Mind. Foi o suficiente para superar a Fiat (21%), a mais citada no ano passado. As duas concorrentes travam um duelo acirrado desde 2013, com alternância no topo do pódio; em 2013 e 2015, dividiram a liderança.
Em seguida, aparecem Chevrolet (17%), Ford (8%), Toyota (5%), Honda (4%), Renault e Hyundai (2% cada uma). O melhor resultado da campeã foi alcançado na região Centro-Oeste (31%).
Faturamento 
	AS MARCAS QUE MAIS FATURAM NO BRASIL
	MARCA
	 FAT
(1º trimestre) 
	Participação (faturamento)
	Emplacamentos 
(1º trimestre)
	Participação (vendas)
	CHEVROLET
	R$ 5,72 bilhões
	13,76%
	75.816
	16,30%
	FIAT
	R$ 4,78 bilhões
	11,51%
	70.099
	15,07%
	VOLKSWAGEN
	R$ 4,63 bilhões
	11,14%
	63.234
	13,60%
	FORD
	R$ 3,32 bilhões
	8%
	40.295
	8,66%
FIAT
O Brasil ocupa hoje um lugar de destaque na estratégia global da empresa e é um dos principais grupos industriais do país, com atuação diversificada nos segmentos metal-mecânico e de serviços.
Receita FIAT (GRUPO FCA – MUNDO)
	
	31.03.2018
	31.12.2017
	
	
	Receita Total
	27.027
	28.876
	
	
	Lucro Bruto
	3.970
	4.262
	
	
	Receitas Operacionais
	1.554
	1.678
	
	
	Lucro Líquido
	1.016
	798
	
	
	Lançamento
	
	
	
	
	Receita
	/  Projeção
	25.07.2018
	
	
	
	
	--
	/  29,46B
	30.04.2018
	
	
	
	
	27,03B
	/  27,61B
	25.01.2018
	
	
	
	
	28,88B
	/  30,93B
	24.10.2017
	
	
	
	
	26,41B
	/  26,87B
	27.07.2017
	
	
	
	
	27,93B
	/  56,91B
http://br.investing.com/equities (2018)
No setor de automóveis, a Fiat desenvolve suas atividades industriais e de serviços por meio de sociedades localizadas em 50 países e mantém relações comerciais com clientes em mais de 190 países.
Os números do Grupo Fiat no mundo ate 2014:
· 10 fábricas
· 11000 centros de Pesquisa&Desenvolvimento
· 10 mil empregados
· 1 milhão de automóveis e veículos comerciais vendidos
Os números da FCA no mundo:
· 178 fábricas
· 114 centros de Pesquisa e Desenvolvimento
· 180 mil empregados
· 2,3 milhões de automóveis e veículos comerciais vendidos
CHEVROLET / GM
Chevrolet é um fabricante de veículos motorizados norte-americano fundado em 1911 por Louis Chevrolet (conhecida também pela abreviação "Chevy") e que pertence à General Motors (GM) juntamente com Cadillac, Buick, GMC, Holden, Pontiac e antigos proprietários das marcas Opel e Vauxhall, ex-fabricantes da marca na Europa. Atualmente, é a marca mais vendida no Brasil, além de fabricar o carro mais vendido no país, o Onix..
Terceira maior operação da GM no mundo
Além da conquista da confiança do consumidor, a GM completa 90 anos marcada por um ritmo contínuo de expansão no Brasil.
A companhia possui três complexos industriais de produção de veículos: São Caetano do Sul (SP), São José dos Campos (SP) e Gravataí (RS).
Conta ainda com unidades em Mogi das Cruzes (produção de componentes estampados e peças), Sorocaba (centro logístico) e Indaiatuba (campo de provas), todas no Estado de São Paulo, além de um Centro Tecnológico, em São Caetano do Sul (SP), com capacidade para desenvolvimento completo de novos veículos. A subsidiária brasileira é um dos quatro centros mundiais na criação e desenvolvimento de veículos, nos campos da engenharia, design e manufatura.
A GM do Brasil também tem em Joinville (SC) linhas industriais de onde saem motores e cabeçotes de alumínio
Receita Chevrolet / General Motors Company (GM)
	
	31.03.2018
	31.12.2017
	
	
	Receita Total
	36.099
	37.715
	
	
	Lucro Bruto
	2.901
	5.012
	
	
	Receitas Operacionais
	529
	2.578
	
	
	Lucro Líquido
	- 1.046
	-5.151
	
	
	
Lançamento
	 Receita
	/  Projeção
	26.07.2018
	--
	/  37,29B
	26.04.2018
	36,1B
	/  34,79B
	06.02.2018
	37,72B
	/  36,49B
	24.10.2017
	33,62B
	/  32,67B
	25.07.2017
	36,98B
	/  40,15B
http://br.investing.com/equities (2018)
FORD MOTORS
Ford do Brasil é a subsidiária brasileira da montadora estadunidense Ford. Fundada em 1919, a Ford do Brasil dedicou-se inicialmente à importação de veículos produzidos no exterior. Foi a segunda filial sul-americana da Ford, depois da Ford Argentina, e a primeira a se instalar no Brasil, inicialmente num armazém na rua Florêncio de Abreu, na cidade de São Paulo, mudando-se um ano depois para a Praça da República, até a inauguração, em 1921, de instalações especialmente projetadas para funcionarem como linha de montagem de veículos, na Rua Solon, no bairro do Bom Retiro. O automóvel Modelo T e o caminhão Modelo TT foram os primeiros veículos montados pela Ford no Brasil.
Em 2017, a Ford foi a quarta maior força no mercado automobilístico brasileiro. Os principais modelos da Ford do Brasil são o Ford Fiesta, Ford EcoSport e o Ford Fusion, este último importado do México. A sede da montadora está localizada em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
Receita Ford Company (EUA)
	
	31.03.2018
	31.12.2017
	
	
	Receita Total
	41959
	41326
	
	
	Lucro Bruto
	3868
	3957
	
	
	Receitas Operacionais
	1121
	869
	
	
	Lucro Líquido
	1736
	2409
	
	
	Lançamento
	
	Receita
	/  Projeção
	25.07.2018
	
	--
	/  37,03B
	25.04.2018
	
	41,96B
	/  36,78B
	24.01.2018
	
	41,33B
	/  36,88B
	26.10.2017
	
	36,45B
	/  32,74B
	26.07.2017
	
	39,85B
	/  37,08B
	27.04.2017
	
	39,15B
	/  --
http://br.investing.com/equities (2018)
	
3.1.3. Principais características dos concorrentes
FIAT
Compromisso com o Brasil, pioneirismo e inovação como características marcantes, produtos de alta qualidade e tecnologia, design admirado, respeito ao consumidor e responsabilidade socioambiental. Esses atributos compõem o perfil da Fiat Automóveis.
Instalada em Betim (MG), desde 1976, a Fiat Automóveis tem capacidade produtiva de 800 mil veículos por ano. A empresa está concluindo um importante ciclo de investimentos de R$ 7 bilhões, que modernizou a fábrica de Betim.
A Fiat Automóveis também investe no desenvolvimento de novos produtos, novas tecnologias, qualidade e capacitação da engenharia para executar projetos cada vez mais ousados e inovadores. Tudo em sintonia com os desejos e as aspirações dos clientes.
A Fiat é uma marca global da Fiat Chrysler Automobiles (FCA), o sétimo maior fabricante mundial de automóveis. O Grupo tem unidades produtivas em 40 países e presença comercial em aproximadamente 150 países. A FCA é líder em vendas no mercado de automóveis e veículos comerciais leves no Brasil.
As principais atividades do grupo no Brasil concentram-se na produção e venda de automóveis e caminhões (Fiat Automóveis e Iveco); desenvolvimento e produção de motores e transmissões (FPT - Powertrain Technologies); produção de peças em ferro e alumínio para a indústria automobilística nacional e internacional (Teksid do Brasil); fabricação de máquinas agrícolas e de construção (CNH);
CHEVROLET
Chevrolettem linha mais completa do país. A marca completa nove décadas de operação com a mais completa linha de automóveis do país. Ao todo são 14 modelos dos mais variados segmentos. 
Desde a montagem do primeiro Chevrolet em um galpão no bairro paulistano do Ipiranga, em 1925, até o início de janeiro 14,5 milhões de veículos GM foram produzidos no país. Isso representa aproximadamente um quarto do montante total de automóveis feitos localmente
FORD 
A Ford é a segunda maior fabricante de automóveis norte-americana (precedida pela General Motors) e a quinta maior do mundo com base nas vendas de veículos em 2010. No final de 2010, a Ford era a quinta maior fabricante de automóveis na Europa. A Ford é a oitava empresa estadunidense na lista Fortune 500, com base nas receitas globais em 2009 de 118,3 bilhões de dólares. Em 2008, a Ford produziu 5.532 milhões de automóveis e empregou cerca de 213.000 funcionários em cerca de 90 fábricas e instalações em todo o mundo.
Uma forte característica é que devido a essa crise em torno do petróleo e por ser o petróleo uma riqueza não renovável buscam há quase duas décadas outras variações de combustíveis que não sejam derivados de petróleo em seu seu Centro de Pesquisa em Aachen na Alemanha.
3.1.4 Pontos Fortes
Fiat 
· Qualidade do produto
· Estrutura física/instalações
· Imagem consolidada no mercado
· Capacidade de produção,
· Serviços pós-venda
Chevrolet
· Forte presença corporativa
· Sustentabilidade
· Serviços de pré-venda
· Teste de segurança e qualidade com super estruturas
· Campos de testes
Ford
· Combustíveis alternativos
· Crescimento na china 
· Forte posição no mercado americano
· Alta performance financeira
3.1.5 Pontos fracos
Fiat
· Portfólio de produto limitado no mercado global
· Concorrência normalmente a frente
Chevrolet
· Pouca força contra marcas japonesas
· Geração Y não considera a Chevrolet uma marca de topo, moderna
Ford
· Alto custo de estruturas
· Pouca expansão na Asia 
· Operações europeias fracas
3.1.6 Análise Final
A projeção de lucro da Volksvagen, devido a sua grandiosidade de mercado, foi maior do que de fato ela lucrou, ou seja, o lucro da empresa, durante 1 semestre (maio/17 a abril/18) ficou abaixo do que o esperado pela empresa. 
Falando em carros populares, a Volksvagen ocupa o "Top of mind", logo atrás vêm seus principais concorrentes, Fiat, Chevrolet e Ford. Chevrolet que por sua vez teve o maior faturamento de 2017, lembrando que faturamento não é igual a lucro, já que lucro se refere ä arrecadação total menos todas as despesas e impostos. 
Assim como o Grupo Volkswagen, o grupo Fiat projetou um lucro maior do que o atingido no período entre Julho/2017 a 04/2018.
A receita total do Grupo GM (Chevrolet) foi o segundo mais alto dentre os 3 concorrentes, com aproximadamente 38BI, ficando atrás apenas da Ford, com aproxidamente41 BI, ambas superaram as expectativas de projeção, porém o lucro líquido em dezembro de 2017 e marco de 2018, da GM ficou negativo, enquanto a FORD se manteve com lucro positivo. 
A FIAT apesar de sua imensa estrutura, seu portfolio é limitado, a concorrência sempre está um passo a frente. 
A Chevrolet, apesar de toda modernidade nos campos de testes, sustentabilidade ainda perde para as marcas japonesas e sem falar na geração mais jovem que pouco reconhece a Chevrolet como marca referência de carro. 
Já a Ford, apesar de um lado financeiro muito forte, as estruturas têm custos muito altos, a marca não expandiu no continente asiático, e por ser americana, não se sabe ao certo se houve uma rejeição no mercado europeu, pois suas operações na Europa são muito fracas.
3.2 Barreiras de Entrada
3.2.1 - A ameaça de novos entrantes caracteriza-se como a possibilidade de entrada de novas empresas que trazem recursos geralmente substanciais, como nova capacidade de produção e um grande desejo de ganhar parcela do mercado.
A entrada de novos concorrentes pode apresentar como consequência uma redução da rentabilidade das empresas já existentes, visto que a entrada de novos concorrentes implica em uma queda nos preços e no aumento da demanda por insumos, o que levará a um inflaciona- mento nos custos do produto final.
Para Porter (1986), mesmo a aquisição de uma empresa já existente em uma indústria, por companhias provenientes de outros mercados, deve ser encarada como uma entrada, já que, muito provavelmente, com esta aquisição seja injetada nesta indústria novos recursos e nova capacidade gerencial, visando um aumento da parcela de mercado da empresa já existente.
A intensidade da força representada pela ameaça de novos entrantes depende de barreiras de entrada estabelecidas pelas empresas já presentes na indústria. 
3.2.1- Potenciais concorrentes(não atuam no mesmo mercado)
Volkswagem, Chevrolet, Fiat, Ford são as gigantes no Brasil, que estão sendo acompanhadas por outras grandes marcas como a Toyota, Renault e Honda, mas existem outras fabricantes que podem ser até do mesmo grupo de alguma das acima que brigam nesse mercado fora do nosso País.
Mediante a pesquisas feitas, segue marcas que são potenciais concorrentes:
MAZDA
O nome MAZDA teve origem em Ahura Mazda, o mais importante Deus zoroastra da razão, que concedeu sabedoria e uniu o homem, a natureza e os outros deuses. De igual modo, é bastante parecido com a fonética do nome do fundador da empresa, Jujiro Matsuda, que fundou a empresa no dia 30 de janeiro de 1920 com o nome de Toyo Cork Kogyo Co. Ltd, inicialmente para produzir cortiça e rolhas. Em 1927 encurtou seu nome para Toyo Kogyo Co.; em 1929 iniciou a fabricação de máquinas e ferramentas; e pouco depois, em 1931, finalmente começou a produção de um veículo de carga de três rodas, batizado de MAZDA-GO, um misto de motocicleta e caminhão, que foi exportado para países como China e Índia, já em 1932.
Somente no ano de 1934 nasceu o primeiro logotipo da marca com o nome MAZDA. Durante a Segunda Guerra Mundial a empresa passou a produzir armamentos para o exército japonês, como por exemplo, o rifle Tipo 99, que se tornou extremamente conhecido. Depois do término do conflito, a empresa que teve suas instalações seriamente destruídas, mas uma das poucas que ficou em pé, começou sua reconstrução iniciando novamente as exportações em 1949 para a Índia. O primeiro automóvel de passageiros da marca, o MAZDA R360, um pequeno cupê de dois lugares com motor V2 traseiro, que conseguia atingir velocidade máxima de 90 km/h, surgiu somente em 1960; seguido no ano seguinte pela picape compacta B-SERIES 1500; e do MAZDA CAROL 600, primeiro automóvel de quatro portas da montadora, introduzido em 1962.
Sob o comando de Henry Wallace, a MAZDA foi completamente reestruturada, dando início ao desenvolvimento de novos e avançados automóveis. O novo século coincidiu com a saída do carro de n.º 35 milhões da linha de produção. Foi também nesta época que a MAZDA lançou sua famosa campanha corporativa, denominada “Zoom-Zoom”, ressaltando de uma forma criativa à agilidade de seus veículos e diretriz visual que serviria como inspiração para o desenvolvimento de sua nova geração de veículos. Em 2012 a MAZDA apresentou o primeiro veículo de uma nova geração, o CX-5. Este foi o primeiro modelo a adotar a TECNOLOGIA DE NOVA GERAÇÃO SKYACTIV (um conceito aplicado à inovação, otimizando a engenharia no que se refere à redução do peso dos veículos e aos motores de combustão interna, tornando-os muito mais eficientes e sustentáveis) , que irão personificar todos os veículos da marca, causando uma pura sensação de prazer na condução. Além disso, a MAZDA anunciou que em 2013 irá retornar ao mercado brasileiro com dois modelos hatches, um compacto e outro médio. 
OBS.: A mazda pelo terceiro ano consecutivo quebrou recordes em vendas, no ano de 2017 todas as principais regiões registaram desenvolvimentos positivos, destacando-se o aumento de 11% na China, para 322.000 unidades, e de 4% no Japão, para 210.000 unidades. A América do Norte e a Europa registaram, ambas, crescimentosna ordem de 1%, para 435.000 e 242.000 unidades.
Daihatsu
Montadora japonesa começou no dia 1 de março de 1907 com a fundação da empresa Hatsudoki Seizo Co., pelos professores da universidade de Osaka, Yoshinki e Turumi, 
para produzir e vender motores internos de combustão. No final do ano, em dezembro, os seis primeiros motores internos de combustão são fabricados pela nova empresa. Em 1919, a empresa ingressou no mercado de veículos com a conclusão de dois protótipos de caminhões. Somente em 1930 a empresa começou a produzir veículos de três rodas, lançando o modelo HA de 500cc no mercado japonês. Neste mesmo ano a empresa produziu seus primeiro motores a gasolina. No final desta década, em 1937, a empresa produziu seu primeiro automóvel de quatro rodas, o modelo FA.
Somente no ano de 1951, a empresa passou a se chamar oficialmente Daihatsu Kogyo Company. O nome “Daihatsu” é uma combinação do primeiro kanji para Osaka e o primeiro da palavra “mecanismo de fábrica”, e quando juntos são pronunciados “Dai hatsu”. Em 1958, Trinidad e Tobago foi um dos primeiros países fora do continente asiático a começar a importar carros da montadora japonesa. A partir da década de 60, a DAIHATSU começou a produzir inúmeros modelos de pequenos caminhões de carga, como a série DAIHATSU Hijet, marcada pela versatilidade de suas versões disponíveis no mercado, que rapidamente se tornaram um grande sucesso no Japão. No ano de 1965 se tornou a primeira montadora japonesa a exportar veículos para o Reino Unido, iniciando assim sua expansão internacional.
SEAT
Na Espanha , em 1950, quando para incentivar o consumo de carros e desenvolver a indústria automobilística do país (naquela época havia 3,1 carros por 1.000 habitantes), a estatal Instituto Nacional de Industria (INI), com estreita colaboração da italiana Fiat, constituiu no dia 9 de maio a Sociedad Española de Automóviles de Turismo (Sociedade Espanhola de Automóveis de Turismo). A constituição de uma montadora espanhola foi de extrema importância para o país, pois estimulou o crescimento e desenvolvimento da indústria: pequenos produtores de peças e componentes já não necessitavam exportar seus produtos.
Três anos depois a nova empresa inaugurava fábrica na zona franca de Barcelona, produzindo seu primeiro automóvel, batizado de SEAT 1400, um modelo elegante e espaçoso destinado ao mercado de luxo, sendo ideal para ser utilizado como táxi e oferecido em uma ampla gama de versões. Com uma produção diária de cinco veículos, a grande procura exigia que houvesse um grande estoque. No dia 27 de junho de 1957 teve início a produção do SEAT 600, uma resposta à crescente demanda por um automóvel mais econômico e acessível à emergente classe média espanhola. Com este modelo tem início também a era da motorização maciça, com o SEAT 600 se tornando símbolo espanhol da mobilidade e liberdade, frequentemente chamado de “pelotilla”(pequena bola). Logo em seguida veio o SEAT 800, sendo considerado o modelo mais significativo da marca por ter conseguido grande aceitação na classe média espanhola.
As primeiras exportações aconteceram em 1965, quando algumas poucas unidades de seus carros foram embarcadas para a Colômbia. No ano seguinte chegava ao mercado o modelo 850, que partilhava a mesma base mecânica do SEAT 600, mas oferecia maior espaço e conforto, além de um melhor desempenho. Este modelo foi o primeiro veículo a oferecer uma grande variedade de versões – incluindo uma esportiva, quatro portas e adaptável. Pouco depois, em 1968, a produção de automóveis atingia a impressionante marca de 1 milhão de unidades. No ano de 1973 teve início a construção do centro técnico em Martorell, região metropolitana de Barcelona, que entrou em atividade dois anos depois.
Apesar disso, a euforia do rápido crescimento da SEAT foi interrompida por um período em virtude do inesperado choque da crise energética de 1973 e 1977, e da morte do General Franco em 1975, que causou mudanças profundas na estrutura política espanhola. No final desta década, em 1979, a apresentação do SEAT RITMO, um veículo inovador e versátil, determinou a forma de como o design da SEAT deveria ser durante os anos 80. A década de 80 teve início, com a assinatura de acordos industriais e operacionais com a Volkswagen em 1982. Com isso, a tecnologia e o design dos carros da montadora espanhola evoluíram de forma assustadora. A partir deste momento, os automóveis da SEAT começaram a ser reconhecidos no mercado europeu devido ao seu design mediterrâneo combinado com a eficiente tecnologia alemã.
Todas as 3 fabricantes citadas, já trabalharam com carros no Brasil e podem voltar a qualquer momento para que tenhamos mais uma gama de automóveis para consumir, a Mazda estava sendo especulada para voltar em 2010,porem isso nunca aconteceu, já a SEAT já saiu do nosso mercado e retornou por duas vezes e estaria voltando em 2014 o que também não ocorreu, porem a DAIHATSU já retornou a colocar o Brasil em seu radar e pretende voltar para vender carros compactos e de baixo custo.
3.2.2 – Potências Concorrentes que não oferecem os mesmos produtos ,mas tem potencial para fazê-los
Com o passar dos anos as montadoras ficaram cada vez mais tecnológicas, obviamente existe uma gama de recursos em cada uma delas, cada um com seu nomes mas a mesma funcionalidade exemplos disso são as centrais de multimídia de cada montadora, MyLink da Chevrolet, Bluenave da Hyundai, SYNC da ford, já a da Volkswagen é a APPConnect.
Porém, uma das principais diferenças da VW é o seu motor TSI, Com toda a modernidade que a Volkswagen oferece, o TSI é um verdadeiro ícone automotivo.
Essa eficiência em combinar performance com prazer ao dirigir e baixo consumo é demonstrada em números. Em economia – entre os modelos equipados com motores com injeção direta de combustível e turbocompressor participantes do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), os Volkswagen estão entre os melhores em consumo energético (MJ/km).
A eficiência também é demonstrada em desempenho – todos os modelos equipados com motor TSI aceleram de 0 a 100 km/h em menos de 10 segundos.
O TSI segue a tendência do downsizing: um motor que reduziu de tamanho e aumentou a potência.
Essa fórmula de sucesso é composta por diferentes elementos. O primeiro deles é um motor pequeno, que é mais eficiente por desperdiçar menos energia em atrito; também é mais leve, o que colabora para a redução de peso total do carro.
Turbocompressor 
Também chamado de “turbo”, o turbocompressor aumenta a massa de ar admitida pelo motor para seu funcionamento ao comprimir esse ar. Ao se utilizar turbocompressor, parâmetros como potência, torque e eficiência são aumentados significativamente em comparação a um motor de mesma cilindrada com aspiração natural.
Além de aumentar a potência, o turbocompressor tem a função de poupar energia e gerar mais força – ele aproveita gases de escapamento que seriam descartados, colaborando para reduzir emissões.
Válvula wastegate
A válvula wastegate (ou válvula de passagem) é o “acelerador” do turbo, controlando a passagem dos gases de escape pela turbina. Controlada eletronicamente pela unidade eletrônica de controle do motor (ECU), a válvula wastegate deve ser fechada em baixos regimes de rotação de modo a permitir ao turbocompressor receber toda a corrente de gases de escapamento (que atingem altas temperaturas), o que assegura formação de torque consistente.
Com todas especificações, o modelo de motor da VW é considerado uma revolução na indústria brasileira, um motor menor e mais potente, conseguindo encher os olhos de qualquer um.
Outras montadoras também tem seus motores mas em pesquisa de carros com os melhores motores VW e a Ford (Motor Ecoboost) são as mais aclamadas, a Montadora fiat acabou de apresentar os novos motores.
Os motores Fiat são equipados com injeção direta e têm pressão de combustível de 200 bar, quatro válvulas por cilindro, controle de válvula variável "MultiAir II", ecoletor de escapamento integrado na cabeça do cilindro. As apostas são de que, pelo rendimento desses propulsores, eles poderiam ser utilizados pelas três marcas do grupo. No Jeep Cherokee, no Fiat 500 e na Alfa Giulia e Giulietta, por exemplo. Os novos propulsores são feitos de alumínio e possuem tecnologia que prioriza a economia de combustível. 
A dupla T3 e T4 já atende aos novos padrões de emissão. No entanto, possuem uma característica que aumenta a carga das emissões de partículas, comum em motores com injeção direta. Para minimizar essa particularidade, os fabricantes instalaram um filtro de gasolina diretamente atrás do catalisador. O grupo pretende manter esses motores em linha pelo menos até 2025.
A previsão é que o 1.0 turbo e 1.3 turbo GDI sejam aplicados primeiro no Argo e Cronos. Se o Cronos não teve versão 1.0 aspirada, terá 1.0 turbo GDI. Na Europa, o Jeep Renegade terá motor 1.3 turbo e câmbio de dupla embreagem. Por aqui, o SUV vai ganhar uma variante do motor 1.3 turbo, mas só depois de 2019.
Vemos as montadoras evoluindo constantemente em todas os seus meios, em motores, no seu design, sempre em uma evolução constante nessa batalha de gigantes. 
3.2.3- Principais estratégias para evitar a entrada de novos concorrentes
Num mercado tão concorrido como o de automóveis, existe uma margem grande de escolha para o cliente, de qualquer gosto (Pick-ups, SUV´s, Compactos, Sedans) e uma gama de marcas também grande, no mercado brasileiro a no mínimo 6 marcas para se pesquisar e comprar o sempre sonhado carro.
Mas existem outras montadoras que querem entrar nessa briga pela sua conquista.
Empresas com melhor desempenho em inovação são mais propícias a crescer e se destacar e vencer a concorrência. Nos produtos, na experiência de compra, nos serviços oferecidos, na comunicação, no pós-venda, no formato da loja e, até mesmo, nos processos internos, garantindo à empresa maior eficiência e, consequentemente, melhores resultados em questões como redução de perdas e ruptura, controle de estoque como o Restaurante do Adriano, por exemplo. Na maioria das vezes, a inovação está atrelada à tecnologia – algo ainda caro no Brasil. Por isso, muitas empresas deixam de investir. Um erro, porque é possível gastar menos. Basta ter um planejamento e investir num ambiente que estimule a inovação.
Principalmente faça uma Matriz Swot, ela é uma ferramenta de gestão amplamente utilizada nas empresas para a definição da estratégia.  O que se pretende é definir as relações existentes entre as forças e fraquezas da empresa com as tendências que se verificam no ambiente externo à empresa (as ameaças e oportunidades), como por exemplo o mercado global, a conjuntura econômica e as imposições legais.
A concorrência, naturalmente, entra como ameaças. Entretanto, uma das características da análise da matriz SWOT é não apenas diagnosticar os fatores, mas também se atentar as ameaças para tentar transformá-las em oportunidades.
3.2.4- Analise Final 
Estamos numa fase de evoluções a todo momento e nesse segmento não é diferente, empresas procurando cada vez mais evoluir para ultrapassar a outra, tudo conta, comerciais cutucando a outra montadora sempre estão por ai, carros melhores, cada vez mais tecnológicos e o que resta ao público é escolher o que tem mais a sua cara no custo-benefício.
Coisas que não podem acontecer são as fraudes que denigre a imagem de uma empresa, como exemplo a própria Volkswagen em duas participações fizeram algo que não deviam e pagaram caro pela irresponsabilidade, com multas e vendas dos seus carris caindo, a última Dieselgate, nos teste de gases poluentes , havia um software que mentia o numero real desses dados e com isso o carro passava, porem nas ruas poluía muito mais que outros carros que estavam certos na lei.
Questões como essas abaixam a moral com consumidor em qualquer ramo , não foi diferente para VW que creio ter aprendido com os erros e agora começar a trabalhar de forma correta no mercado. 
3.3 Poder De Barganha Dos Fornecedores:
3.3.1 Definição do Conceito:
Michael Porter, analisa a indústria de 5 formas, sendo essa a 3º de sua citação. A definição de barganha dos fornecedores ocorre geralmente quando estão cómodos e são influentes em seu campo de atuação, podem usar como estratégias de barganha o aumento de preços; aumentar ou diminuir a quantidade mínima de fornecimento de produtos. Na qual numa situação extremada pode até deter qualquer abastecimento ao cliente (Como já aconteceu a Volkswagen por falta de peças do grupo Prevent, fornecedores de peças de carroceria, onde vetaram o fornecimento por não estarem atendendo ao pedido mínimo. Isto ocasionou a VW 120 dias sem fabricação).
Deste modo o poder de barganha ocorre quando o segmento é dominado por poucos fornecedores ou há muita diferenciação nos produtos ofertados; O custo de substituição pelo cliente é alto e a ameaça de produtos substitutos é ínfima.
3.3.2 Situação atual de mercado:
Hoje a Volkswagen ocupa a terceira posição no ranking de carros emplacados em 2017.
Tendo 272.006 unidades emplacadas, quais referem-se a 12,5% referente da fatia de mercado, ficando atrás da Fiat em segundo e GM segue em primeiro colocado. Desde 2014 a marca baixou para a terceira colocação no ranking nacional e assim permanece até o fim do último semestre.Com a renovação completa do portfólio de produtos a Volkswagen na região, programa para nos próximos três anos voltar gradualmente à sua posição de maior dominância no mercado brasileiro, ocupando uma das duas colocações do alto do ranking nacional de emplacamentos. Com os grandes lançamentos como o novo Polo, Virtus e (os importados) Tiguan de sete lugares e novo Jetta, a grandes possibilidades de retomar o segundo lugar em 2018.
David Powels (Presidente da VW no brasil) projeta que a Volkswagen pode vender perto de 300 mil veículos no Brasil este ano.
Concentração:
A Volkswagen criou o Group Award, que concede premiações aos seus melhores fornecedores por apresentarem capacidades inovadoras especiais e alta confiabilidade. Em 2015 foram 26 fornecedores internacionais, Entre estas duas empresas brasileiras: a Kurashiki Chemical Products do Brasil Ltda., fornecedora de espumas para assentos automotivos, e a Maxion Wheels, que fornece rodas.
"Para fazer ótimos carros, você precisa contar com ótimos parceiros - e nós certamente temos", disse o Prof. Dr. Winterkorn durante a cerimônia de premiação. Olhando para o futuro, acrescentou: "Nos próximos anos, quase todos os aspectos da indústria automobilística vão mudar
Entre os fornecedores brasileiros reconhecidos, estão a Kurashiki Chemical Products e a Maxion Wheels
Principais Players:
Bosch: Peças e acessórios para automóveis e motocicletas
A história de sucesso da Bosch no Brasil iniciou-se em 1954 na cidade de São Paulo. Atualmente o Grupo Bosch emprega no país cerca de 8.503 colaboradores e registrou, em 2016, um faturamento líquido de R$ 4.4 bilhões com a oferta de produtos e serviços automotivos para montadoras e para o mercado de reposição, bem como ferramentas elétricas, Safety and security solutions, termotecnologia, máquinas de embalagem e tecnologias industriais. As peças de reposição automotiva da Bosch apresentam qualidade e confiabilidade impressionantes, contando com toda tecnologia e inovação que o mercado precisa. Baterias com tempo de vida extremamente longo, palhetas do limpador de para-brisas de última geração, sistemas de freio, disjuntores, filtros de ar e sistemas a diesel e a gasolina. A Bosch fornece peças de reposição que tornam a direção mais segura, mais tranquila e mais ecológica.
MAXION:
Com um portfólio abrangente de produtos e um histórico de inovação, temos fornecido os produtos e serviços mais confiáveis ​​para todos os principais OEMs do mundo por mais de 100 anos. Apoiado por nossa empresa controladora, Iochpe-Maxion, e apoiado pela aquisição dos nomes mais reconhecidos na indústria de rodas, temos a capacidade de fornecer localmente para praticamente qualquer lugar do mundo. Uma reputação de confiabilidade.A Maxion Wheels e suas subsidiárias têm fornecido aos OEMs as rodas da mais alta qualidade e a maioria das tecnologias inovadoras há mais de 100 anos. Hoje, colocamos nossa expertise combinada para trabalhar em quase todos os mercados de OEMs e veículos do mundo.
Kurashiki Chemical Products:
Empresa Kurashiki Chemical Products do Brasil Ltda está instalada no Brasil desde o ano de 2010 na cidade de Leme, no Estado de São Paulo (SP). O ramo de atividades da Kurashiki está centrado na produção de espumas de Poliuretano moldado para assentos automotivos. Apesar de nova no mercado brasileiro, a empresa possui mais de 120 anos de história no Japão por meio da empresa Kurabo Industries Ltda, trazendo consigo muita experiência e conhecimentos do setor. Tem capacidade para atender todo o mercado nacional, produzindo desde as espumas mais simples até as mais complexas.
Bridgestone: 
Conglomerado japonês da indústria da borracha. É a maior fabricante de pneus do mundo. Fundada na cidade de Kurume em 1931, a Bridgestone inicialmente dedicava-se a abastecer a máquina de guerra do Japão na Segunda Guerra Mundial. Com o fim do conflito, a companhia cresceu e se expandiu internacionalmente, abrindo sua primeira fábrica fora do Japão em Singapura, no ano de 1965.
Em 1988 a companhia assumiu o controle da Firestone, então a segunda maior dos Estados Unidos. Atualmente, a Bridgestone é líder no mercado de pneus - suas maiores concorrentes são a estadunidense Goodyear e a francesa Michelin. A Bridgestone tem suas ações negociadas na Bolsa de Valores de Tóquio.
Além da produção de pneus, a Bridgestone atua ainda no ramo esportivo, com a fabricação de bicicletas (desde 1949) e de equipamentos de golfe (desde 1935).
% do custo de produtos finais:
A quantidade de imposto que o cidadão brasileiro paga é exorbitante. Um exemplo disso datado pela pesquisa de diferenciação de preço de um VW Golf Comfortline 1.4 do valor total de R$ 82.790. Utilizado como base para os cálculos. O valor pago pelo consumidor é composto de impostos, más caso retirássemos esses impostos. Caso não fosse acrescentado PIS, ICMS, IPI e COFINS. O valor do carro sairia a R$ 40.018 diferença gritante, R$ 42.772 são impostos e vêm descritos na nota fiscal, como se tornou obrigatório declarar. No Brasil o imposto sobre o sobre o carro é de 32%, a média mundial é 16% e nos Estados Unidos varia de 6% a 9%. O custo de produção do veículo no Brasil é menor do que em qualquer parte do mundo. Esse custo, que inclui matéria prima, mão de obra, logística e publicidade, entre outros (que as montadoras chamam de Custo de produção no Brasil) é equivalente a 58% do valor final do carro. A média mundial é bem maior, de 79%, e nos Estados Unidos esse custo sobre para uma faixa entre 88% e 91%. Os impostos seguem na mesma proporção. As montadoras argumentam que a margem é maior no Brasil por causa no custo do capital.
3.3.3 Tendências de mercado:
Com a introdução da Iniciativa FAST em 2015, o Grupo Volkswagen redefiniu a maneira como trabalha com os fornecedores.
O objetivo da Iniciativa “Future Automotive Supply Tracks” (FAST) é trabalhar em conjunto para implementar inovações técnicas mais rapidamente do que antes e realizar projetos globais de veículos de forma mais eficiente e eficaz.
FAST intensificará a colaboração com seus fornecedores trazendo-os mais próximos. Todos os fornecedores são regularmente avaliados com base em sua inovação, foco estratégico e desempenho na parceria. Os melhores parceiros se qualificam para a Iniciativa FAST. As empresas parceiras selecionadas estão envolvidas nos ciclos de inovação do Grupo em um estágio inicial. Uma interface de inovação dedicada foi criada para esse propósito. Em troca, os fornecedores da FAST contribuem com suas próprias idéias durante a fase de pré-produção de veículos - muito antes do que antes. Ao mesmo tempo, as estratégias de globalização visam uma cooperação ainda mais estreita nas redes de produção entre a Volkswagen e seus parceiros, a fim de criar novas sinergias e explorá-las da melhor maneira possível.
Os primeiros sucessos são realmente impressionantes. Levar em conta os desejos dos clientes muitas vezes significa mais tecnologia, no que diz respeito às baterias nova tendência nos carros elétricos - a principal tecnologia de e-mobilidade - foi encontrada uma solução conjunta que aborda as questões de alcance e custos. O primeiro veículo elétrico do grupo baseado no kit de ferramentas de eletrificação modular (MEB), o Volkswagen ID, oferecerá uma autonomia de até 600 quilômetros e custará aproximadamente o mesmo que um Golf a diesel.
A FAST é, portanto, uma importante iniciativa para garantir o futuro do Grupo Volkswagen e da indústria automobilística em termos tecnológicos e econômicos.
3.3.4 Análise final
Atualmente o grupo Volkswagen lidera em primeiro lugar no ranking global de vendas. E projeta o mesmo no ranking de vendas no Brasil até 2020. Na qual hoje encontra-se em terceiro lugar no ranking, atrás da Fiat que segue em segundo, e a GM (General motors) em primeiro, sendo líder nacional de vendas no Brasil. A Volkswagen prioriza a inovação e agora com seu novo portfólio como o novo Polo, Virtus, novo Jetta e Tinguan acaminho, a VW investe muito em tecnologia como motores menores entregando maior desempenho e melhor consumo. Para alcançar tal desenvoltura a VW criou métodos de aproximação entre cliente e fornecedor. Um exemplo claro disso é o grupo de premiação para seus melhores fornecedores o (Group Volkswagen Award) onde são nomeados os melhores, por alcançarem inovação e alta confiabilidade, união que facilita o atendimento e as necessidades de seus clientes. Esse conjunto gera um impacto direto, acelerando a criação do que há de mais novo para o mercado e entrega para os clientes.
3.4 Força de Porter: Poder de barganha dos clientes
3.4.1 Conceito
“Tudo que tem exclusividade tende a não dar certo”, enfatiza Porter. É necessário considerar qual é a probabilidade de um cliente migrar para a concorrência, analisando informações sobre preços e disponibilidade dos produtos concorrentes. Para não cair em ciladas, Porter sustenta que é importante tratar todo cliente com excelência. Assim, é mais fácil solucionar a questão primordial: o posicionamento competitivo do negócio.
Os clientes influenciam o negócio ao forçar os preços para baixo, requerendo maior qualidade ou mais serviços e, sendo assim, possuem a eficácia de instigar a concorrência em um determinado mercado. A existência de poucos clientes, a capacidade de organização dos clientes e a disponibilidade de informações dos clientes em relação ao produto são vetores que se somam nessa força.
O poder dos clientes é grande quando:
- A concentração de clientes em relação às empresas vendedoras é maior; 
- O volume de compra é alto; 
- Há pouca diferenciação de produto entre as empresas do mercado; 
- Existe forte possibilidade de os clientes comprarem as empresas fornecedoras; 
- Os clientes têm bom conhecimento dos custos e da estrutura das empresas vendedoras; 
- A lucratividade dos clientes é alta; 
- A redução de custos por meio dos produtos comprados é pequena; 
- A importância do fornecedor para a qualidade do produto final do comprador é baixa; 
- A porcentagem de gastos dos compradores em produtos dos fornecedores é alta.
3.4.2 Clientes
A Volkswagen do Brasil comercializa diversos modelos de automóveis, para quase todas as classes sociais, como a classe A, B, C e D, entre elas, a classe C é a que mais compra. O Volkswagen Polo é hoje o carro mais vendido da marca, tendo 11.574 unidades acumuladas em 2018, em seu melhor desempenho desde sua chega às lojas em novembro passado (2017). No entanto, o número ainda é bem inferior ao do líder Chevrolet Onix, que se mantém na ponta depois de fechar mais uma vez na liderança em 2017. O modelo da GM teve 28.855 unidades vendidas em janeiro de 2018. Logo atrás aparece o velho conhecido Gol, com 10.384 modelos comercializados.
Depois a marca conta com Saveiro (6.113), Fox/Crossfox (5.683), Voyage(4.693), Up! (3.353), Amarok (2.383), Virtus (1.541), Jetta (1.099), Spacefox (857), Tiguan (379), Golf (286), Passat (166), Golf Variant (95). 
Na comercialização corporativas da organização podemos ver os seguintes segmentos abaixo:
· Microempreendedores Individuais
· Pessoas com deficiência
· Produtor Rural
· Táxi
· Autoescola
· Frotista
· Locadora
· Governo
3.4.3 Tendências de Mercado
· Motores cada vez mais compactos
VW Virtus, que tem motor três cilindros 1.0 turbo de 128 cv na versão de entrada (200 TSI).
· Aumento na Modalidade de Vendas Diretas
A participação das Vendas Diretas (vendas corporativas para pessoas jurídicas) chegou ao recorde de 40%. Há 10 anos, elas representavam apenas 24%. O acirramento da concorrência e a fragilidade do mercado varejo empurram cada vez mais montadoras para as Vendas Diretas, mesmo elas não sendo tão lucrativas. VW completam o top 5 de dependência de VD, todos com mais de 50% dos negócios.
4. Matriz Swot
4.1 Forças
· Reconhecimento mundial 
· Liderança durante anos no mercado automobilístico
· Forte presença na china
· Alta tecnologia e inovação 
· Engenharia de qualidade 
4.2 Fraquezas
· Alta dependência da matriz Alemanha
· Pequena estrutura de operações no BR
· Rede de distribuição com pouca capilaridade
· Alta dependência de fornecedores caros
· Crises e escândalos envolvendo a marca
4.3 Oportunidades 
· Expansão no mercado brasileiro
· Inovação em alternativas sustentáveis 
· Investimento em fábrica de motores em SP
4.4 Ameaças
· Aumento da participação de chineses no mercado
· Aumento dos produtos e serviços piratas
· Crise econômica 
4.5 Análise Final
A Volkswagen é reconhecida mundialmente, durante anos consecutivos foi a líder no mercado automobilístico. Sua forte presença na china, alta tecnologia e inovação e consequentemente engenharia de qualidade são pontos que contribuem de forma positiva para a marca. 
Porém, quando se fala em pontos negativos, a marca apresenta alta dependência da sua matriz, Alemanha, e pouca estrutura de operaçoes no Brasil, apesar de estar sediada em alguns estados. O que também enfraquece a Volkswagen é a questao dos fornecedores caros, e sua dependência. Casos gravíssimos de escândalos e recalls diminuem de certa forma a credibilidade do comprador. 
As ameaças mais fortes que a VW recebe está no aumento da participacaáo dos chineses no mercado, que disputam diretamente com seus preços mais abaixo, tornando a balança desregulada, já que a Volkswagen depende de forncedores caros, como dito antes. O aumento de produtos piratas e a crise econômica afetam diretamente a marca. 
Em contrapartida, devido a essa pouca expansao no mercado brasileiro, é definido como uma oportunidade de ampliçao de territórios e investimento na fabrica de motores de SP para diminuir essa dependencia estrageira. Outra oportunidade possível apra a marca é aproveitar o momento sutentavel que o mundo está vivendo e apostar em alternativas sustenváveis, assim como faz suas concorrentes. 
A Volkswagem apesar de toda ameaça e fraqueza do mercado segue sendo uma das marcas que mais cresce e se expande no mundo, principalmente no Brasil.
Referencia Bibliográficas
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https://prezi.com/mpdjvxqpafcr/ameaca-de-novos-entrantes-5-forcas-de-porter/

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