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UVA UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA Aluno: Bruno Oliveira Capão de Matos Matéria: Práticas Empresariais II Práticas Empresariais II ETAPA 1: A Audi é empresa automobilística alemã de grande porte, faz parte do grupo Wolkswagen, tem 110 anos e possui subsidiárias como a Lamborghini e Ducati. Sua sede se localiza em Ingolstadt (Alemanha), sua sociedade é anónima, atua em 13 países (Brasil, México, Rússia, Espanha, Eslováquia, Índia, Bélgica, China e Hungria) e possui mais de 90.000 (12/2018) funcionários. Os automóveis premium são seus principais produtos, além de pesquisa e desenvolvimento de sistema de segurança para automóveis e criação de tecnologias para digitalização e conceitos de mobilidade. Uma curiosidade é que a Audi chegou ao Brasil no final de 1993 através do falecido tricampeão mundial de F1 Ayrton Senna. As importações tiveram início em 1994, após um evento de apresentação ao público brasileiro no hangar da extinta Varig no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. (Fonte: www.audi.com.br) Missão: Nossa missão é encantar os Clientes e prover uma experiência superior com tecnologia intuitiva e com o domínio de experiências digitais Visão: "Vorsprung is our promise" (Evolução é a nossa promessa) Nossos veículos premium são a base para a oferta de serviços e mobilidade premium individual e sustentável. Estamos olhando para o futuro com a inovação e desejamos ser pioneiros na transformação de indústria automotiva. Valores: "Vorsprung durch Technik" (Evolução através da tecnologia) é o centro da identidade da marca, que engloba os pilares de esportividade, progressividade e sofisticação. História: A história da marca no Brasil começa em 18 de novembro de 1993, com a oficialização do acordo operacional entre a Senna Import e a Audi AG pelo tricampeão mundial de Fórmula 1 Ayrton Senna, em Ingolstadt, Alemanha. Em março do ano seguinte, a importação e venda dos carros da marca no país se inicia como um grande desafio. A Audi, apesar de inúmeros avanços na história do automóvel, ainda era desconhecida no mercado brasileiro. Em março de 2005, a Audi AG assume 100% dos negócios no país com o surgimento da Audi Brasil Distribuidora de Veículos, empresa multinacional disposta a dar sequência ao sucesso da marca no país. Neste período, os carros Audi tornaram-se objeto de desejo entre os brasileiros, por suas inovações constantes e únicas, fazendo da marca sinônimo de sofisticação e modernidade. Nos últimos anos, a empresa passou a investir mais fortemente no Brasil, fazendo suas operações locais crescerem significativamente. Com isso, amplia sua presença e passa a ter concessionárias em todas as regiões do Brasil. Também inicia sua produção de carros na linha localizada em São José dos Pinhais, no Paraná, inaugurada em 2015. Em setembro do mesmo ano começa a fabricar o A3 Sedan 1.4 TFSI Flex, primeiro carro da marca no mundo apto a rodar com etanol. Também em 2015 inaugura o Centro de Treinamento e Competência Tecnológica, em São Paulo, em um espaço que inclui oficinas, salas de aulas para capacitação de profissionais de pós-vendas, entre outros. Amplia, no mesmo ano, seu Centro de Distribuição de Peças, na cidade de Jundiaí, e muda seu escritório para um espaço maior e mais moderno, localizado na capital paulista. Já em 2016 passa a fabricar o Q3 no Paraná, um dos modelos de maior sucesso no Brasil. Outro marco foi o lançamento de um serviço inédito, o ‘Audi Airport Service’, a primeira oficina localizada em área aeroportuária do país, que fica no Aeroporto de Congonhas. A marca premium também mantém no Brasil programas de responsabilidade social no entorno de suas operações. Em 2017 inicia em São Paulo o curso de ‘Manutenção de Mecânica Veicular’, realizado em parceria com a Fundação Projeto Pescar. A ação capacita jovens em situação de vulnerabilidade social para o mercado de trabalho. Os outros projetos sociais, Agentes de Leitura e Empreendedorismo na comunidade, são realizados em São José dos Pinhais. Este último tem foco na capacitação de microempreendedores. A empresa acumula ainda diversos prêmios que atestam não só a qualidade dos carros, mas também reconhecem os diferenciais que fazem da Audi uma marca inovadora e tecnológica. Objetivo Organizacional: O objetivo global da Audi é se tornar fornecedora de mobilidade premium individual até 2025 e inspirar clientes em todo o mundo, a Audi do Brasil visa continuar inspirando clientes em todo o território brasileiro e iniciar o processo de mudança, atrelada a digitalização, sustentabilidade e urbanização, atuando de forma cada vez mais flexível, com alta adaptabilidade e agilidade. ETAPA 2: Audi e a Economia Circular: Audi, sem água residual Para alcançar o objetivo ambicioso de ter uma economia circular, a Audi implementou o pensamento sustentável que começa na fase de produção. E em um futuro próximo, todas as fábricas da Audi fabricarão seus veículos sem gerar águas residuais. A planta de San José Chiapa (México) serve de modelo. Lá, todas as águas residuais são tratadas antes de retorná-las ao sistema de água da planta e, uma vez tratada, a água limpa é reutilizada na fase de produção ou para irrigar as áreas verdes. O próximo passo constitui uma economia ainda maior no consumo de água subterrânea. Reparar em vez de remover A reutilização é outro aspecto da economia circular. Remanufatura é a transformação industrial de peças usadas para produzir outras com a mesma qualidade que as originais. Esse processo e a venda dessas peças através do nosso departamento de peças de reposição gera um valor agregado considerável. E não apenas do ponto de vista ambiental, mas também econômico, pois economiza dinheiro. O programa para remanufaturar essas peças, o Exchange 2.0, usa métodos de diagnóstico digital para detectar, analisar e corrigir anormalidades mecatrônicas. Atualmente, este programa está sendo testado em transmissões e será expandido para outras peças de reposição no futuro. Reciclagem de baterias Em 2025, a Audi terá 20 veículos elétricos disponíveis, aumentando a demanda por baterias. Como empresa que trabalha para desenvolver a máxima sustentabilidade e como membro ativo da Global Battery Alliance, estão sendo tomadas medidas para tornar o ciclo de vida dessas baterias o mais sustentável possível. Essa aliança se concentra tanto na proteção dos direitos humanos quanto nas normas sociais na extração de matérias-primas e na criação de soluções para reutilizar baterias de íons de lítio. A Audi também participa de cooperações de pesquisa, por exemplo, com o grupo de reciclagem Umicore, a fim de desenvolver um circuito para peças de bateria de alta tensão que poderiam, assim, ser usadas repetidamente. As baterias usadas também têm uma "segunda vida" na principal fábrica de Ingolstadt, onde atualmente são usadas em caráter experimental para acionar empilhadeiras e rebocar veículos. "Cada bateria de íon de lítio representa um alto consumo de energia e recursos valiosos que devem ser usados da melhor maneira possível", diz Peter Kössler, membro do conselho de administração de produção e logística da AUDI AG. Por esse motivo, a mobilidade elétrica da Audi também inclui o conceito razoável de uso duplo para baterias. Economia de recursos como o alumínio A Audi também usa alumínio para seus estojos de bateria. Este metal leve é obtido da bauxita em um processo que requer muita energia. Para economizar recursos e energia, a Audi lançou o projeto Loop Fechado de Alumínio, no qual as estacas desse material são devolvidas aos fornecedores e recicladas. Graças a isso, somente em 2018, foram economizadas cerca de 90.000 toneladas de equivalente de CO₂. A Audi é o primeiro fabricante de veículos a receber o Certificado de Sustentabilidade da ASI (AluminiumStewardship Initiative) para a produção sustentável de caixas de bateria. Audi em direção à economia circular A Audi assina os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS). A Audi é parceira em várias iniciativas, associações e grupos de trabalho, por exemplo, a Global Battery Alliance e a ASI Aluminium Management Initiative, na qual colabora com as partes interessadas para enfrentar os desafios ecológicos, econômicos e sociais. A empresa leva em consideração todo o ciclo de vida do veículo, não apenas as emissões durante o uso. A intenção da Audi é reduzir até o final de 2025 o impacto ambiental de cada veículo fabricado pelas fábricas do Grupo em 35% em relação ao ano de referência 2010. Um objetivo de longo prazo é a economia circular fechada. O objetivo da Audi é produzir veículos em todas as fábricas sem emissões de CO₂ ou efluentes de qualquer tipo. As usinas de Bruxelas (emissões neutras de CO) e San José Chiapa (sem esgoto) já conseguiram isso. Fontes: https://www.audi.com.ar/ar/web/es/innovacion-audi/sustentabildad/economia- circular.html https://www.audi.com.br/br/web/pt/companhia/audi-no-brasil.html https://www.audi.com/en/company/sustainability/core-topics/products-and- services.html https://www.audi.com/en/company/profile/locations.html
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