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Gestão de Suprimentos e LogÃ_stica Modolo -1.pdf.pdf

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Gestão de Suprimentos e Logística
Logística Integrada e Supply Chain 
Management
Uma nova realidade...
Aumento do Número de Itens 
(SKUS) Comercializados
Logística 
reversa
Margens mais 
baixas e maior 
pressão por 
resultados
Controle 
por lotes
“Atomização” 
dos pedidos
Diversidade de 
canais de distribuição 
e de Fornecedores
Ciclo de vida dos 
produtos cada 
vez mais curto
Aumento dos 
requerimentos de 
qualidade
Informação on line, 
real time para a 
tomada de decisão
Maior incidência de 
furtos, extravios e 
avarias
“Gargalos” na 
Infraestrutura de 
Transportes
Dificuldades em 
contratar e reter 
mão-de-obra 
especializada
E os últimos anos têm sido bastante
“agitados” para os profissionais da área…
Remuneração do Profissional de Logística 
/Suprimentos
Diretoria
Gerência
Supervisão e
Coordenação
Analistas
Auxiliares Administrativos
Operacional
Estivadores, Auxiliares Operacionais, 
Operadores de Empilhadeira, Conferentes 
Analistas de Transportes, Analistas de Estoques, 
Analistas de PCP, Analistas de Armazéns 
R$ 2.000 a R$ 2.800
R$ 2.800a R$ 5.500
R$ 3.800 a R$ 9.000
R$ 15.000 a R$ 25.000
R$ 30.000 a R$ 50.000
Diretor de Supply Chain, Diretor de 
Logística, Diretor de Operações
Auxiliar de Transportes, Auxiliar de 
Faturamento, Técnico de Tráfego, Data Entry, 
Auxiliar de Estoques 
Gerente de Supply Chain, Gerente de Logística, Gerente 
de Operações, Gerente de Projetos Logísticos
Supervisor de Transportes, Supervisor de 
Armazéns, Supervisor de Operações
R$ 1.500 R$ 2.300
Rápida História
Origem da palavra LOGÍSTICA
Grego : LOGÍSTIKOS OU LOGISTICUS = 
significado de calculo raciocino matemático
Outros entendem que vem do verbo francês 
LOGER, que significa alojar, guardar. co
5
o desenvolvimento da logística está intimamente ligada ao 
progresso das atividades militares e das necessidades 
resultantes das guerras
Século 17
Exército Romano foi o precursor do uso da
atividade logística
Alexandre foi o primeiro a empregar uma equipe
especialmente treinada de engenheiros e
contramestres, além da cavalaria e infantaria.
Alexandre o grande inspirou Júlio Cezar e
Napoleão.
6
Por volta de 1.670, um conselheiro do Rei
Luís XIV sugeriu a criação de um
Marechal General de Logis
o termo “LOGISTIQUE”, depois
traduzido para o inglês “LOGISTICS” foi
desenvolvido pelo principal teórico
militar da primeira metade do século
XIX, o Barão Antoine Henri Jomini.
7
Definição Atual de Logística
É a parte do processo de Supply Chain que
planeja, implementa e controla,
eficientemente, o fluxo e armazenagem de
bens, serviços e informações do ponto de
origem ao ponto de consumo de forma a
atender às necessidades dos Clientes
Fonte: Council of Logistics Management
8
Fatores que promoveram o desenvolvimento 
da logística 
Logística
Alterações nos padrões 
de demanda
Tecnologia de 
computação
Pressão por custo
Experiência Militar
9
O que é logística ?
Fornecedores INDÚSTRIA Clientes
FLUXO MATERIAIS
FLUXO FINANCEIRO
FLUXO INFORMATIVO
DistribuiçãoSuprimentos
10
Definição de Logística
Processo de coordenação
Fluxo de materiais e 
informação
Ponto de 
fornecimento
Ponto de 
consumo
De forma eficiente e 
efetiva
Em correspondência 
com as necessidades 
dos clientes
11
Missão da Logística
Prover
mercadorias e/ou 
serviços certos
No tempo certo
Nas condições 
desejadas
No lugar certo
Maior contribuição para o 
Cliente 12
Atividades logísticas
Tr Ar Ge Pi
Fluxo de materiais
Tr
Ar
Ge
Pi
Transportes
Armazenagem
Gestão de Estoques
Processamento de Informações
LR Logística Reversa
13
LR
Agregação de Valor em Logística
Valor de Forma Matéria-Prima / Produto-
Acabado
Valor de Posse Engenharia / Marketing 
/Finanças
Valor de Lugar Transporte
Valor de Tempo Estoques
A logística Otimiza
Suprimentos Estoques Distribuição
De produtos e serviços facilitando seu fluxo
DemandaPedido
Objetivo: Redução do Lead time
15
Logística Integrada
FLUXO INFORMATIVO
FLUXO MATERIAIS
FLUXO FINANCEIRO
Fornecedor Empresa
Distribuição
Clientes
Suprimento Logística interna Distribuição física
16
Atividades da Logísticos
Atividades 
Logísticos
Serviço ao 
Cliente
Gestão de 
pedidos
Previsão de 
demanda
Armazenagem
Controle de 
inventário
Transporte
Logística de 
pós-vendas
Logística 
ReversaEmbalagem
Suprimentos e 
Compras
A logística administra todo o fluxo de 
informações e materiais
Ponto de Origem Local de Consumo
Estoques
Serviços
Informações
Administrar o fluxo de materiais, serviços e informações ao longo cadeia de 
valor buscando o pleno atendimento das necessidades dos clientes
Logística Integrada
INTEGRAÇÃOFornecedores Empresa Clientes
L. Suprimentos L. Interna L. Distribuição
19
Importância da Logística
• É uma forma de viabilizar serviços de alta qualidade e confiabilidade
• É uma competência fundamental de suporte a Vendas e Marketing
• Viabiliza as estratégias comerciais das empresas, pois:
• disponibiliza os produtos vendidos no local e prazo corretos
• possibilita diferenciação do atendimento para diversos Canais ou para
Clientes especiais
• garante o atendimento das necessidades e expectativas dos Clientes
Conceitos Básicos em
Supply Chain Management
(Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos) 
21
“As pessoas acham que nós nos tornamos grandes
porque colocamos lojas em pequenas cidades. Na
verdade, nós nos tornamos grandes porque
substituímos estoques por informação.”
Importância do Supply Chain Management
Sam Walton, fundador do Wal Mart
22
➢ pode ser considerado um sinônimo para a Logística ?
➢ é uma extensão da Logística ?
➢ é uma abordagem ampla para a integração dos negócios ?
Conceito de Supply Chain Management
23
Supply Chain Management é a integração de
processos-chave a partir do usuário final até os
fornecedores primários com o objetivo de
prover produtos, serviços e informações que
adicionem valor para os clientes e acionistas da
empresa.
Conceito de Supply Chain Management
segundo o Council of Logistics Management
24
Supply Chain Management, uma nova forma de enxergar 
os processos dentro de uma empresa
Visão Tradicional
• habilidade em gerenciar
apenas seus ciclos próprios
• buscar por melhorar ciclo a
ciclo
• visão departamental,
interfaces internas pouco
desenvolvidas
• interfaces externas relegadas
a segundo plano
Visão Supply Chain
• habilidade de gerenciar
entre ciclos
• buscar por melhorar a
cadeia de abastecimento
completa
• necessidade de encarar o
processo de atendimento ao
Cliente como algo único
• necessidade de ouvir
Clientes e Fornecedores
25
Camada 1
Fornecedor
Camada 2
Fornecedor
Adm. de
Materiais
Compras Distribuição
Física
Produção ClienteMarketing
& Vendas
Consumidor
FLUXO DE PRODUTOS
ADM. DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE
ADM. DO SERVIÇO AO CLIENTE
ADM. DA DEMANDA
EXECUÇÃO DO PEDIDO
ADMINISTRAÇÃO DO FLUXO DE INFORMAÇÃO
SUPRIMENTOS
DESENVOLVIMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS
LOGÍSTICA REVERSA
Escopo do Supply Chain Management
26
MODELO TRADICIONAL:
NOVO MODELO:
Parceiro A
Parceiro B
Parceiro C Parceiro D
Parceiro B
Parceiro E
Parceiro F
Novo Ambiente de Empresas
27
“ Aperfeiçoar os processos cross-company é o próximo grande avanço 
na redução de custos, aumento de qualidade e de velocidade nas 
operações. É nesta arena que a guerra da produtividade será travada. 
Os vencedores serão as empresas que trabalharem muito próximas 
aos parceiros para gerenciar processos que se estendam além das 
fronteiras corporativas.”
Dr. Douglas Lambert - Ohio State University
Importância do Supply Chain Management
28
• Visibilidade em toda a cadeia
• Sistemas de monitoramento e alerta
• Agentes inteligentes
• Gestão e processamento do pedido em tempo real
• Otimização dos lucros da empresa
• Plataformas colaborativas
Elementos-chave do Supply Chain Adaptativo
• Falta de conhecimentodos custos da empresa
• Incompatibilidade de processos entre os integrantes da cadeia
• Diferentes sistemas de informação
• Aplicação e tempo necessários para a implementação
• Expectativas irreais
• Estrutura organizacional
• Cultura organizacional
• Medidas de desempenho e critérios de avaliação e remuneração
Dificuldades para a Implementação do Supply Chain
Management
Cadeia de valor
Fornecedor
Clientes
Concorrentes
Governo
Terceiros
Empresa
Outros
Teia da Logística / Integração
Administração de Suprimentos
Planejamento de Suprimentos
D
E
M
A
N
D
A
Analisar 
necessidade de 
materiais
Analisar 
restrições de 
recursos
Equilibrar 
necessidades de 
materiais com 
capacidade de 
suprimentos
Elaborar plano de 
suprimentos
P
L
A
N
O
Identificação 
dos materiais 
necessários 
para agregar 
valor para um 
produto e/ou 
serviço
Identificar 
fontes de 
suprimentos e 
capacidade 
para atende a 
demanda
Com base na 
demanda é 
necessário 
analisar as 
limitações dos 
recursos para 
obtenção 
Ações que 
serão tomadas 
para atender 
demanda 
Práticas de negócios para o planejamento da 
cadeia de suprimentos
A seguir práticas que devem ser aplicadas para produzir um planejamento
mais consistente dos suprimentos
• Relacionamento com os fornecedores “troca de dados relacionado 
a estoques disponíveis e disponibilidade de capacidade.”
• Aliança com fornecedores “evitar rupturas, melhor qualidade e 
prazo de entregas.” 
• Construir acordos “visa cobrir logos períodos de abastecimento”
• Conceitos avançados de relacionamento “fornecedor participa do 
planejamento e determina o momento de prover as entregas”
Processo de Suprimento
Suprimentos
Para fabricar um 
produto
É necessário
Quantidade certa 
de materiais
Obtidos melhor 
custo possível
Com qualidade 
superior
E deve estar 
disponível no 
momento em que 
a produção for 
iniciada
O processo de suprimentos tem papel fundamental na busca de excelência, tanto em
organizações produtivas como em organizações de serviços
Processo de suprimentos
O
r
g
a
n
i
z
a
ç
ã
o
Receber 
solicitações
Selecionar 
fornecedor
Solicitar/Programar 
entrega
Monitorar
Follow up
Receber e 
analisar
Transferir 
material
Efetuar 
pagamento
F
o
r
n
e
c
e
d
o
r
Processo de suprimentos Receber solicitações
Receber solicitação de demanda direta e/ou indireta
serviços Matéria prima produtosEquipamentos Acessórios
Suprimentos
Fornecedores
Fornecedores
Fornecedores
38
MRP – *Material Requerements Planning
MRP
•Gera 
automaticamente 
pedidos
•Sugere quando 
material deve estar 
disponível
Estoque de 
segurança
Tempo de 
entrega
Estrutura de 
produto
Pedido 
mínimo
Demanda
O é fundamental na 
geração de pedidos de 
compra para itens 
diretos
Com 
base Calcula a 
necessidade 
de materiais
Ponto de pedido 
permite suprimento a 
partir de uma 
quantidade mínima 
no estoque
* MRP - Planejamento das Necessidades de Materiais 
Principais atributos:
• Desempenho em qualidade, preço e serviço
• Flexibilidade
• Pró atividade e cooperação
• Investimentos
• Capacidade instalada
• Localização geográfica
• Solidez financeira
• Histórico
Processo de suprimentos Seleção de fornecedores
40
Principais atributos:
• Programação e supervisão de entregas
• Fazer cumprir contratos previamente estabelecido
• Utilização de ferramentas tecnológicas “troca eletrônica de dados e
gerenciamento dos estoques”
• Just-in-Time
• Consignação
• Redução na quantidade de fornecedores
Processo de suprimentos Solicitação e/ou programação de 
entregas
41
Principais atributos:
• Follow up – Acompanhamento de pedidos “telefone,
visita em loco, fax, correio eletrônico e etc.
• Manter plano antecipando possíveis atrasos de
entrega
Processo de suprimentos Monitoramento
Planejamento FornecedorSuprimentos
42
Principais atributos:
• Recebimento físico e fiscal
• Garantia da quantidade, preço, data e qualidade
• Comunicação para suprimentos de não conformidades
Práticas utilizadas:
• Qualidade assegurada
• Kanban
• Consórcio modulares e/ou condomínios
Processo de suprimentos Recebimento e 
análise de materiais
43
Processo de suprimentos Transferência de 
materiais 
Consiste na atividade de transferir fisicamente local para o 
outro
Conceitos logísticos importante que possibilitam entregas direto 
no ponto de uso:
Just-in-time
Kanban
44
Processo de suprimentos Efetuar pagamento
Contas a pagarOrdem de 
pagamento
Pedidos de 
compras
Ajustes:
Retorno e notas de 
créditos
Programação 
de pagamento
45
Administração de Materiais
Canal de Suprimentos ou canal 
logístico
Matéria-Prima
Adm. de Materiais
Canal de Distribuição FísicaProd. Acabado
Distribuição
Clientes
Descarte dos produto
Canal logístico reverso
Logística empresarial e/ou Gerenciamento da cadeia de Suprimentos
Rede de Suprimentos
FORNECEDOR
TRANSPORTADOR
FÁBRICA
DISTRIBUIDOR 
ATACADISTA
VAREJO
CONSUMIDOR
LOGÍSTICA REVERSA
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
OPERAÇÕES
SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS 
CD
CD
Fornecedor Planta Almx Cliente
Fornecedor Planta Almx
CD
Cliente
Cliente
NECESSIDADES / INFORMAÇÕES
MATERIAIS
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
GERENCIAR FLUXO DE MATERIAIS E INFORMAÇÕES,
E INDICARES OPERACIONAIS INTEGRADOS.
Custos $
Manufatura
Transportes
Armazenamento
Manuseio
Inventário / Estoque
CD
CD
Fornecedor Planta Almx Cliente
Fornecedor Planta Almx
CD
Cliente
Cliente
CADEIA DE SUPRIMENTOS - PONTOS DE ATENÇÃO 
49
Problemas, perdas e 
desperdícios
Manufatura
Transportes
Armazenamento
Manuseio
Inventário
CD
CD
Fornecedor Planta Almx Cliente
Fornecedor Planta Almx
CD
Cliente
Cliente
Custos $
Manufatura
Transportes
Armazenamento
Manuseio
Inventário
CADEIA DE SUPRIMENTOS - PONTOS DE ATENÇÃO 
50
Receita *
CD
CD
Fornecedor Planta Almx Cliente
Fornecedor Planta Almx
CD
Cliente
Cliente
CADEIA DE SUPRIMENTOS - PONTOS DE ATENÇÃO 
Problemas, perdas e 
desperdícios
Manufatura
Transportes
Armazenamento
Manuseio
Inventário
51
Administração de Estoques
Processos Logísticos de Suprimento
Primárias
Apoio
Transporte
Estoques
Processamento dos pedidos
Armazenagem
Transporte interno
Suprimentos
PCP
Sistema de Informações
53
Importância da Administração de Estoques
R$
• Impacto nos custos dos produtos
• Impacto no volume de vendas
• Impacto na lucratividade
• Impacto na flexibilidade
54
Classificação dos Estoques
• Materiais auxiliares
• Material de manutenção
• Material para assistência técnica
• Matéria-prima
• Material em processo (WIP)
• Produtos acabados
55
Gestão de Estoques
57
DEFINIÇÃO DE ESTOQUES
◼ Materiais, mercadorias e/ou produtos
acumulados para utilizar posteriormente, de
modo a permitir o atendimento regular dos
usuários para a continuidade das atividades da
empresa
◼ Qualquer quantidade de materiais e/ou produtos
armazenados para serem utilizados (ou
consumidos) em tempo futuro, por um intervalo
de tempo
DEFINIÇÃO DE ESTOQUES
◼ Os estoques podem ser medidos de três formas:
Variedade de itens Definição física do estoque
Volume de materiais O quanto deve estocar
Valor dos materiais Custo para estocar
59
PRINCIPAIS ATIVIDADES DE GESTÃO DE 
ESTOQUES
Indicadores gerenciais 
Saneamento 
Comportamento da 
demanda 
Contabilização
Inventário físico 
Reposição 
Parâmetro de 
requerimento
Método de controle
Custo 
Classificação ABC 
Gestão 
de 
Estoques
60
FATORES DE COMPETITIVIDADE NA GESTÃO DE 
ESTOQUES
OBJETIVO DE DESEMPENHO
CUSTO
Fazer a coisa mais barato 
ENTREGA
Fazer a coisa com rapidez 
QUALIDADE
Fazer certo a coisa 
CONFIABILIDADE
Fazer as coisas em tempo 
FLEXIBILIDADE
Mudar rapidamente o que faz 
61
RESPONSABILIDADES NA GESTÃO DE ESTOQUES
☺Determinar o QUE manter em estoque e identificar precisamente todos os itens☺Determinar QUANDO reabastecer (cobertura do estoque)
☺Determinar QUANTO requisitar (tamanho do lote)
☺RECEBER, ESTOCAR e SUPRIR os materiais conforme requerido pelos usuários
☺Retirar itens obsoletos (saneamento dos estoques)
Obs. Assegurar um adequado e satisfatório padrão de qualidade no atendimento das
necessidades de seus clientes internos ou externos
62
ADIÇÃO DE VALOR
❖O valor é acrescido ao material nas várias operações de
produção que começam com as matérias-primas e
terminam com os produtos prontos
❖Durante o transporte e armazenagem é acrescido custo
ao produto, mas não valor.
63
AGREGAÇÃO DE VALOR
Custo agregado
Extração 
de MP
Estoque 
P. Acabado
Produção
Estoque 
MP
Pedido no 
Cliente
Estoque 
Processo
Produto 
acabado
+ Estoque e transporte de 
materiais
Não 
Agrega
valor
Não 
Agrega
valor
Não 
Agrega
valor
V
a
l
o
r 
A
g
r
e
g
a
d
o
64
MOTIVOS QUE GERAM AS NECESSIDADES DE ESTOQUES
➔ Riscos diversos como perdas de faturamento em conseqüências das faltas
➔ A demanda de produtos não é totalmente conhecida com certeza
➔ Flutuações da oferta e demanda, sazonalidade anual, mensal ou diária
➔ Nem todos os produtos podem ser fornecidos imediatamente para atender suas
necessidades. “Produção sobre encomenda”
➔ A produção não consegue responder imediatamente a demanda
➔ Transporte não é perfeitamente confiável
➔ Especulação financeira “ compra grandes lotes por leilão de empresas falidas e
espera alta de mercado para vender
➔ Falta de informação ocasionadas por sistemas precários e falta de
confiabilidade.
65
EFEITO NEGATIVO DE MANTER ESTOQUE
 Necessidade de espaço físico.
 Aumento dos custos operacionais e despesas administrativas com
planejamento, controle, manuseio, inventário e inspeção.
 Pode ocasionar falta de liquidez financeira.
 Pode causar perdas por obsolescência, validade e descontinuidade.
 Aumento despesas com seguro
 Pode provocar atraso no feedback de problemas da qualidade dos
produtos.
 Pode causar perdas por desvalorização das mercadorias ou inércia na
mudança de linha de produtos.
 Obs: Os custos de armazenagem e manuseio são justificados quando são
compensados com custos de transporte e de produção com lotes
econômicos em tamanho e em seqüência.
66
NÍVEL DE ESTOQUE – PARÂMETROS PARA GESTÃO DE 
ESTOQUES
 Tempo de Reposição – prazo que decorre entre a emissão de Pedido de compra
e seu atendimento
 Consumo Médio Mensal – média aritmética do consumo previsto ou realizado
em um determinado período
 Estoque de Segurança – é um amortecedor que se deve prever para reduzir os
efeitos das variações, tanto no consumo médio mensal como no tempo de
reposição ou ambos.
“Deve ser estabelecido com certo cuidado, pois é responsável por aumentar o
capital em estoque”
 Estoque Máximo – é o estoque permissível e correspondente a soma do lote de
encomenda com o estoque de segurança.
Serve para alertar sobre redução de consumo e antecipação de entregas,
avisando que o item está com imobilização de capital acima da previsão
Bibliografia
• BÁSICA
•
• BOWERSOX, Donald J., CLOSS, David J., COOPER, M. Bixby, BOWERSOX, John C. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos - 4ª Ed. São Paulo, Bookman: 2014
• CHOPRA, Sunil, MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 8ª. Reimp. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
• FLEURY, Paulo F., WANKE, Peter, FIGUEIREDO, Kleber F. (org.). Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. 1ª Ed. – 16ª. Reimp. São Paulo: Atlas, 2013.
•
• VIRTUAL
•
• CHOPRA, Sunil, MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos, 4ª ed. São Paulo: Pearson – Prentice Hall, 2011.
• GONÇALVES, Paulo Sergio, Administração de materiais, 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
• LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: Meio Ambiente e Competitividade. 2ª Edição. São Paulo: Pearson – Prentice Hall, 2009.
• NOVAES, Antonio Galvão, Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
• TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial. São Paulo: Pearson – Prentice Hall, 2005.
•
• COMPLEMENTAR
•
• BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial - 5ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.
• CORRÊA, Henrique Luiz. Gestão de Redes de Suprimentos: Integrando cadeias de suprimento no mundo globalizado. 1ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010.
• FIGUEIREDO, Kleber F., FLEURY, Paulo F., WANKE, Peter (org). Logística e gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos 
recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 
• PIRES, Sílvio R.I. Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management): Conceitos, estratégias, Práticas e casos. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
• SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart, JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 3a Edição. São Paulo: Atlas, 2009
•
• PERIODICOS E REVISTAS ELETRÔNICAS 
•
• Editora HSM do Brasil: Revista HSM Management
• Editora Segmento: Harvard Business Review Brasil
• IMAM Editora: Revista Logística
• http://www.revistalogistica.com.br/
• MAG Editora: Revista MundoLogística
• http://www.revistamundologistica.com.br/
• RAE: revista de administração de empresas 
• http://rae.fgv.br/
• RAUSP: revista de administração da Universidade de São Paulo
• http://www.rausp.usp.br/
• Revista Logweb – ISSN 2317-2258
• www.logweb.com.br
http://www.rausp.usp.br/
http://www.logweb.com.br/

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