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História e Estrutura da Célula Bacteriana

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MICROBIOLOGIA 
HISTÓRIA DA MICROBIOLOGIA 
 
 PERÍODO 1 – descoberta: 
 Microscópio construído por Antony van Leeuwenhoek (1674) e 
esquema de bactérias da cavidade oral humana observada pelo mesmo. 
 Robert Hooke – microscópio composto; todos os organismos são 
constituídos por células; descreveu fungos. 
 Antonie van Leeuwenhoek – criação do microscópio simples; descobriu 
bactérias e protozoários denominados animáculos. 
 PERÍODO 2 – qual a origem?: 
 Abiogênese (geração espontânea) X biogênese (vida gera vida). 
 Abiogênese: 
 John Needham e o caldo de carne 
 Spallanzani – frascos vedados 
 Needham combatia Spallanzani dizendo que o ar era 
fundamental para a geração da vida. 
 Biogênese: 
 Francesco Redi – larvas de insetos vinham dos ovos. 
 Expoentes da biogênese (John Tyndall) e a caixa livre de poeira 
(câmara asséptica). 
 Louis Pasteur e o pescoço de cisne: 
 Enquanto o gargalo do frasco não foi quebrado, o caldo 
permaneceu claro e livre de microrganismos. 
 Quando o gargalo foi quebrado, o caldo se tornou turvo e 
cheio de microrganismos. 
 Provou que vinham pelo ar e não tinham sido gerados 
espontaneamente pelo próprio caldo. 
 PERÍODO 3 – qual a função?: 
 Teoria microbiana da fermentação (Pasteur): 
 Micróbios são os agentes fermentadores do vinho (função; a 
fermentação não produzia microrganismos). 
 Microrganismos do suco de uva podem ser eliminados mediante 
aquecimento controlado (pasteurização). 
 Após a pasteurização do suco de uva, adicionava uma amostra 
de vinho bom para produzir mais vinho de qualidade. 
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 Requeima da batata – Anton de Bary: 
 Teoria microbiana da doença – Koch: 
 Descobriu agente causal do carbúnculo (antrax). 
 No Brasil: Oswaldo Cruz (febre amarela, peste bubônica e 
varíola); Revolta da Vacina. Carlos Chagas (malária, 
tripanossomíase, gripe espanhola, tuberculose e hanseníase). 
 Descoberta do vírus – Ivanovski. 
 PERÍODO 4 – como controlá-los?: 
 Anti-sepsia: inibição/destruição dos agentes patogênicos – Semmelweis. 
 Técnicas assépticas: previnem infecções – Lister. 
 Calda bordalesa: controle de fungos fitopatogênicos. 
 Imunização – Pasteur. 
 Vacinação – Edward Jenner (trabalho pioneiro com varíola). 
 Penicilina – Fleming. 
 PERÍODO 5 – fase genômica (contemporânea): 
 Biotecnologia: utilização de organismos vivos para a realização de 
processos químicos definidos, visando à aplicação industrial. 
 DNA recombinante: intensa utilização de microrganismos e seus genes 
(transgenia). 
 Gênomica: sequenciamento de genomas. 
 Re-classificação dos seres vivos: Carl Woese. 
 
 
ESTRUTURA E FUNÇÃO DA CÉLULA 
BACTERIANA 
 
 TAMANHO DA CÉLULA BACTERIANA 
 Tamanho pequeno ajuda na maior taxa de mutação. 
 Pequenas podem absorver mais nutrientes. 
 Crescem mais rápido 
 Procariotos são haploides e os eucariotos são diploides (mutantes em 
haploide tem efeito imediato). 
 Bactérias se adaptam mais rápido ao meio ambiente. 
 Possuem grande diversidade metabólica. 
 FORMA BACTERIANA 
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 COCO: 
 Esféricas 
 Variações: ovais, alongadas ou achatadas. 
 BACILO: 
 Cilíndrica 
 Variação: cocobacilo 
 
 
 
 ESPIRAL: 
 Variações: espiroqueta (mais espirais; flexível), espirilo (saca-
rolha; rígido) ou vibrião (foice) 
 ARRANJO BACTERIANO 
 Divisão só ocorre no menor eixo. 
 Bacilo (isolado) 
 Diplobacilo 
 Estreptobacilo 
 Bacilos, cocos e espirilos são tipos genéricos de um universo de 
variações. 
 São os três tipos mais comuns entre bactérias e árqueas. 
 MORFOLOGIA 
 A forma, o arranjo e o tamanho de uma bactéria são características 
hereditárias. 
 A maioria é monomórfica (uma forma), mas algumas são pleiomórficas 
(muitas formas). 
 A morfologia das células evoluiu para otimizar a adaptação de uma 
bactéria ao seu ambiente. 
 ESTRUTURAS 
 CITOPLASMA: 
 Solução aquosa 
 Reações químicas 
 DNA OU NUCLEÓIDE BACTERIANO: 
 Fenotípicas e genotípicas  essenciais. 
 Não é delimitada por membrana. 
 Dupla fita (hélice). 
 Superenovelado. 
 Circular na maioria dos casos. 
 PLASMÍDEO: 
 Pequenos 
 Extra-cromossômico. 
 Replica 
 Segregação independente 
 A maioria é circular 
 Dupla fita 
 Numero variável 
 Não é essencial – vantagem: resistência a antibiótico e síntese 
de nutriente. 
 Biotecnologia. 
 RIBOSSOMOS: 
 Função: síntese protéica 
 Bactérias: coeficiente de sedimentação (70S); subunidades (30S 
e 50S). 
 Eucarioto (80S): subunidades (40S e 60S). 
 GRÂNULOS: 
 Substância de reserva: energia 
 Subunidades para macromoléculas: reservas de fosfato 
 Alguns podem ser envoltos por uma membrana: lipídeos em 
monocamada; outros são cristais de compostos inorgânicos. 
 Tipos: 
 PHB (ácido poli-β-hidroxibutírico): fonte de 
carbono/energia (sintetiza e degrada em ausência); 
consistência de plástico (plástico biodegradável). 
 Glicogênio: fonte de carbono/energia. 
 Insolúveis: não elevam a pressão osmótica. 
 VESÍCULAS DE GÁS: 
 Função: flutuabilidade; mutilidade. 
 Características: 
 Vesícula é composta exclusivamente de proteínas 
 Diâmetro e número variável 
 MEMBRANA CITOPLÁSMATICA: 
 Composta por fosfolipídeos 
 Vital: integridade celular 
 Meio intracelular  meio extracelular 
 Regula a permeabilidade da membrana 
 Rigidez 
 Colesterol: composto análogo presente na membrana 
 Micoplasma tem colesterol. 
 Funções: 
 Barreira de permeabilidade 
 Moléculas hidrofóbicas: difusão simples 
 Moléculas hidrofílicas: não atravessam 
 Suporte para proteínas transportadoras 
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 Transporte ativo e passivo 
 PAREDE CELULAR: 
 Externa à membrana citoplasmática 
 Característico de procariotos 
 Função: 
 Resistência à pressão osmótica 
 Forma celular 
 Divisão celular 
 Peptídeoglicano (ou mureína): principal componente da camada 
rígida da parede. 
 Unidades repetidas de um dissacarídeo unido por polipeptídeo 
 Ligação β 1,4  sensível à lisozima 
 Cadeia de glicano (ligações covalentes) 
 Interligadas através da ligação cruzada de suas cadeias de 
tetrapeptídeos para formar peptideoglicano. 
 Tipos: 
 GRAM POSITIVAS: 
o Composição relativamente simples. 
o Peptídeoglicano (70% - 90%) 
o Espessa 
o Membrana  Ác. Lipoteicóicos 
o Parede celular  Ác. Teicóicos 
o Função: facilitar e regular entrada e saída de 
cátions; receptor para bacteriófagos; ligação a 
receptores no hospedeiro. 
o Útil na identificação sorológica. 
o Archaea: 
 Variedade de paredes celulares. 
 Pseudopeptideoglicano: N-
acetilglicosamina e ácido N-
acetiltatosaminurônico; ligações 
glicosídicas; sem D-aminoácidos. 
o Camada paracristalina (camada S) é a mais 
comum. 
o Polissacarídeos 
o Glicoproteínas 
o Proteínas 
 
 
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 GRAM NEGATIVAS: 
o Mais complexa: composta por três camadas. 
o Membrana externa: contém lipopolissacarídeo 
(LPS). 
o Periplasma: peptídeoglicano; enzimas hidrolítica 
(inativadoras de drogas); proteínas 
transportadoras. 
 Corresponde ao espaço entre a membrana 
citoplasmática e a membrana externa 
 ‘GEL’: análogo ao citoplasma. 
o Membrana interna: fosfolipídeos. 
o LPS: 
 Composição: lipídeo A (tóxico) 
 Relevância clinica: pirogênica, ativação do 
sistemaimune, usada na sorotipagem. 
 
 
 
 
 
 
 CÁPSULA (CAMADA S): 
 Compacta 
 Espessura variável 
 Rigidez 
 Função: resistência à dessecação; anti-fagocítica; adesão. 
 FLAGELO: 
 Motilidade 
 Tipagem bacteriana 
 Maior que a célula bacteriana 
 Arranjos: 
NOME NUMERO DE 
FLAGELOS 
DESENHO 
MONOTRÍQUIO Único flagelo polar 
LOFOTRÍQUIO Vários flagelos em um 
ponto 
 
ANFITRÍQUIO Flagelos em 
extremidades opostas 
 
PERITRÍQUIO Flagelos em toda 
superfície do corpo 
 
 
 FIMBRIA E PILI: 
 Filamentos finos e curtos (pelos) usados para fixação 
 Recobrem algumas bactérias gram-negativas. 
 Formam a pili sexual (por onde as bactérias trocam material 
genético). 
 ESPOROS OU ENDÓSPOROS: 
 Estrutura que se forma na carência de água e nutrientes 
 Formadas por bactérias dos gêneros Clostridium e Bacillus 
 Podem permanecer por muitos anos de forma latente e, ao 
entrarem no organismo vivo, voltam à forma viva (vegetativa). 
 
 
NUTRIÇÃO, CRESCIMENTO E 
METABOLISMO DOS MICRORGANISMOS. 
 
 NUTRIÇÃO BACTERIANA 
 Necessitam de carbono, nitrogênio, hidrogênio, oxigênio, enxofre, 
fósforo e água. 
 MACRONUTRIENTES: 
 Necessários em grandes quantidades 
 Exigência nutricional: fonte de carbono 
 50% do peso seco de bactérias 
 Funções: fonte de energia e unidade básica para 
produção dos compostos orgânicos do microrganismo. 
 Fontes: 
o Heterotróficos: compostos orgânicos produzidos 
por outros seres vivos. 
o Autotróficos: CO2 é a principal ou única fonte de 
carbono. 
 Exigência nutricional: fonte de nitrogênio 
 12% do peso seco de bactérias 
 Funções: constituinte dos aminoácidos, ácidos nucléicos, 
etc. 
 Fontes: 
o Nitrogênio atmosférico 
o Compostos nitrogenados inorgânicos (nitratos, 
nitritos ou sais de amônia  maioria das 
bactérias). 
o Compostos orgânicos (aminoácidos e peptídeos). 
 Potássio: constituinte de enzimas 
 Magnésio: constituinte de enzimas, ribossomos, membranas e 
ácidos nucléicos. 
 Cálcio: requeridos por alguns microrganismos como constituinte 
de endósporos e parede celular. 
 Sódio: requeridos por microrganismos marinhos. 
 Enxofre: 
 4% do peso seco de bactérias 
 Funções: constituinte dos aminoácidos cisteina e 
metionina; constituinte de vitaminas. 
 Fontes: inorgânicas (sulfato ou sulfeto  maior parte); 
compostos orgânicos. 
 Fósforo: 
 4% do peso seco de bactérias 
 Funções: biossíntese de ATP, ácidos nucléicos (DNA e 
RNA) e fosfolipídeos. 
 Fontes: fosfato orgânico ou inorgânico. 
 MICRONUTRIENTES: 
 Metais pesados 
 Ferro: 
 Componente dos citrocromos, algumas proteínas. 
 Sideróforos: moléculas captadoras de Fe. 
 NUTRIENTES ACESSÓRIOS: 
 Nutrientes especiais que não são sintetizados por certos 
microrganismos (fastidiosos). 
 São vitaminas (fatores de crescimento), aminoácidos e bases 
nitrogenadas (purinas e pirimidinas). 
 As vitaminas são componentes de coenzimas e grupos 
prostéticos (enzimas). 
 MEIOS DE CULTURA 
 O QUE É: 
 Preparações de nutrientes para o crescimento de 
microrganismos em laboratório. 
 Elaborados de acordo com as exigências nutricionais da 
espécie/grupo. 
 Procuram reproduzir ou mesmo melhorar o substrato natural do 
microrganismo. 
 ESTADO FÍSICO: 
 Ágar: 
 Polissacarídeo complexo extraído de alga marinha, usado 
para solidificar os meios de cultura. 
 São raros os microrganismos que podem utilizar o ágar 
como nutriente. 
 Solidificação entre 45 e 40ºC 
 Sílica: opção para cultivos a temperaturas superiores a 40ºC 
 Tipos de meio: 
 Sólido (ágar): 1,5 a 2,0% de ágar. 
 Líquido (caldo): 0% de ágar 
 Semi-sólido: 0,3 a 0,5% de ágar. 
 COMPOSIÇÃO QUÍMICA: 
 Meio quimicamente conhecido ou sintético: de composição 
química exata conhecida. 
 Meio complexo: 
 De composição indefinida por conter produtos naturais, 
fonte orgânica de carbono na formulação (extrato de 
carne, peptona, extrato de levedura, melaço, leite, etc.). 
 Simulam o substrato natural do microrganismo. 
 A maioria dos microrganismos heterótrofos é cultivada 
em meios complexos. 
o PEPTONA: é um tipo de substrato, que pode ser 
digerido pela enzima tripsina, secretado pelo 
pâncreas. É uma proteína semi-digerida que serve 
como fonte de nitrogênio. 
 
 FUNÇÃO: 
 Simples: formulação simplificada, para crescimentos de 
microrganismos não fastidiosos. 
 Enriquecido: meio base adicionada de composto geralmente 
complexo para promover o crescimento de microrganismos 
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fastidiosos ou debilitados, que podem estar presentes em 
pequeno número. 
 Seletivo: contém um nutriente específico que permite o 
crescimento de um tipo de microrganismos ou um composto 
tóxico que inibe o crescimento de outros grupos de 
microrganismos presentes na amostra. 
 Diferencial: possui nutrientes e/ou indicadores de pH que 
diferenciam os tipos de microrganismos crescendo no meio. 
 FATORES QUE AFETAM O CRESCIMENTO DE 
MICRORGANISMOS 
 TEMPERATURA: 
 Mesófilos: 
 Temperatura ótima de crescimento entre 25 e 40ºC. 
 Inclui a maioria dos microrganismos, inclusive os 
patógenos humanos. 
 Termotolerantes: mesófilos que crescem além de 50ºC. 
 Psicrófilos: 
 Temperaturas ótimas de crescimento ≤ 15ºC; máxima < 
20ºC. 
 Encontrados geralmente nos oceanos e regiões polares. 
 Psicrotróficos: mesófilos com capacidade de crescer 
entre 0 e 7ºC. 
 Psicrotolerantes: mesófilos que toleram a temperaturas 
baixas e podem ser preservados pelo congelante. 
 Termófilos: 
 Crescem entre 40-85ºC, com temperaturas ótimas > 
45ºC. 
 Encontrados em áreas vulcânicas, em fertilizantes e 
nascentes quentes. 
 Alguns produzem endósporos. 
 Termófilos extremos ou hipertermofílicos: temperaturas 
ótimas de crescimento acima de 80ºC. 
 
 
 
 
 
DIGITAL
Nota
Bactérias fastidiosas: que tem requerimentos nutricionais elevados, ou seja, são necessários meios enriquecidos com compostos específicos para que sejam capazes de se desenvolver in vitro.
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 COMPOSIÇÃO GASOSA: 
 Aeróbios: 
 Requerem O2 para seu crescimento na concentração 
padrão do ar (21%). 
 Estratégias de cultivo: 
o Agitação 
o Camadas finas de líquido 
o Aeração forçada 
 Ex: micobactérias, maioria dos fungos filamentosos. 
 Microaerófilos: 
 Requerem concentrações de O2 menores (1-15%) do que 
a da atmosfera e nas superfícies aquáticas. 
 Presença de molécula sensível (enzima) ou capacidade 
limitada de respirar. 
 Ex: Campylobacter jejuni 
 Anaeróbios facultativos: 
 Crescem na presença e na ausência de O2 
 Substrato com O2: respiração aeróbia 
 Substrato sem O2: fermentação 
 Ex: Escherichia coli, Saccharomyces cerevisae. 
 Anaeróbios: 
 Crescem somente na ausência de O2, que é tóxico para 
esses microrganismos, podendo destruí-los. 
 Não utilizam o O2 para produção de energia. 
 Anaeróbios aerotolerantes: toleram baixas 
concentrações de O2. 
 Anaeróbios estritos: são mortos após breve exposição ao 
O2 
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 pH: 
 pH ótimo, mínimo e máximo de crescimento. 
 pH mínimo – pH máximo: geralmente varia de 2 a 3 unidades. 
 A maioria dos microrganismos têm pH ótimo. 
 As bactérias geralmente preferem pH levemente alcalino. 
 Acidófilos: 
 Bactérias (poucas): 
o Acidófilos obrigatórios (ex: Thiobacillus). 
o Ácidos tolerantes (ex: Lactobacillus). 
 Os fungos tem pH ótimo ≤ 5; alguns crescem bemem pH 
2. 
 Acidófilos extremos: 
o Membrana plasmática estabilizada por altos 
teores de H+ 
o pH citoplasmático ácido. 
 Nos acidófilos não extremos, o pH intracelular é neutro. 
 Alcalifílicos: 
 pH ótimo alcalino (Ex: Vibrio cholerae). 
 Outros exemplos: Bacillus e Archea 
 O pH intracelular é alcalino apenas nos extremófilos. 
 Tampões: 
 Muitas bactérias produzem metabólitos que alterem o 
pH do meio, inicialmente ajustado para neutralidade. 
 Manutenção do pH dos meios de cultivo. 
 Agentes tamponantes: 
o Fosfatos 
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o Peptonas 
o Carbonato de cálcio. 
 UMIDADE, PRESSÃO OSMÓTICA E SALINIDADE: 
 Os microrganismos necessitam de água livre para suas atividades 
metabólicas. 
 Pressão osmótica: 
 Solução hipotônica: absorve água e não se rompe (se a 
pressão interna tornar-se muito grande, a célula pode se 
romper). 
 Solução hipertônica: a célula microbiana perde água e 
encolhe (plasmólise), com inibição da multiplicação. 
 Halófilos: microrganismos que preferem ambientes com 
elevadas concentrações de sal. 
 Halófilos extremos: requerem concentrações elevadas de 
NaCl. 
 Halodúricos ou halotolerantes: microrganismos que 
toleram ambientes com elevadas concentrações de sal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Osmófilos: microrganismos que preferem ambientes com 
elevadas concentrações de açúcar. 
 Xerófilos: microrganismos que crescem em ambiente de 
baixa aw. 
 CLASSIFICAÇÃO NUTRICIONAL DOS 
MICRORGANISMOS 
 Quimiotróficos: oxidação de compostos químicos orgânicos ou 
inorgânicos. 
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 Fototróficos: luz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 METABOLISMO BACTERIANO 
 Toda atividade química realizada por um organismo e seu maquinário 
 DOIS TIPOS: 
 Catabólicas (liberam energia). 
 Anabólicas (utilizam energia). 
 TIPOS DE ENERGIA: 
 Química: energia contida em ligações químicas das moléculas. 
 Radiante (energia de luz): deve ser convertida em energia 
química. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO: 
 Um composto de torna oxidado quando: 
 Perde elétrons 
 Liga-se a um átomo mais eletronegativo 
 Isto geralmente ocorre quando se liga ao oxigênio. 
 Formas oxidadas de C dispõem de pequeno potencial 
energético em suas ligações. 
 Um composto se torna reduzido quando: 
 Ganha elétrons 
 Liga-se a um átomo menos eletronegativo 
 Geralmente ocorre quando se liga ao hidrogênio. 
 Formas reduzidas de C dispõem de pequeno potencial 
energético em suas ligações. 
 MECANISMOS PARA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA (SÍNTESE DE ATP): 
 Respiração: atuam aceptores externos de elétrons (fosforilação 
oxidativa). 
 Podendo ser aeróbia (aceptor externo é o oxigênio) ou 
anaeróbia (aceptores diferentes do oxigênio). 
 Fermentação: ocorre na ausência de aceptores externos de 
elétrons (fosforilação em nível de substrato). 
 RESPIRAÇÃO AERÓBIA 
 TRÊS ETAPAS: 
 Piruvato (glicólise quando o substrato é glicose). 
 Ciclo do ácido cítrico (ciclo de Krebs). 
 Cadeia respiratória. 
 RESPIRAÇÃO ANAERÓBIA 
 Aceptor de elétrons não é o oxigênio. 
 Rendimento energético inferior. 
 Fermentação 
 Reação de oxi-redução. 
 Processo de obtenção de energia a partir de compostos orgânicos na 
ausência de oxigênio. 
 
 
GENÉTICA, REPRODUÇÃO, PLASMÍDEO E 
TRANSPOSONS. 
 
 GENÉTICA 
 As bactérias tipicamente possuem um único cromossomo circular 
consistindo de uma única molécula circular de DNA com proteínas 
associadas. 
 O cromossomo é recurvado e dobrado e está aderida a membrana 
plasmática em um ou vários pontos. 
 REPRODUÇÃO BACTERIANA 
 ASSEXUADA: 
 Divisão simples (bipartição ou cissiparidade). 
 Uma célula se divide em duas e, assim, sucessivamente. 
 
 
 
 RECOMBINAÇÃO GENÉTICA – CONJUGAÇÃO: 
 Bactéria doadora doa uma cópia de um dos seus plasmídeos 
para a bactéria receptora, através de uma ponte citoplasmática 
estabelecida pelo pili (pelo sexual; fímbria sexual). 
 
 
 
 
 
 
 
 RECOMBINAÇÃO GENÉTICA – TRANSFORMAÇÃO: 
 A bactéria absorve moléculas de DNA dispersas no meio e às 
incorpora à cromatina. Esse DNA pode ser proveniente, por 
exemplo, de bactérias mortas. Este processo ocorre 
espontaneamente na natureza. Os cientistas utilizam a 
transformação como técnica de Engenharia Genética, para 
introduzir genes de diferentes espécies em células bacterianas. 
 
 
 
 
 
 RECOMBINAÇÃO GENÉTICA – TRANSDUÇÃO: 
 Moléculas de DNA são transferidas de uma bactéria e a outra 
usando vírus como vetores. 
 Ao montarem-se dentro das bactérias, podem incluir pedaços de 
DNA da bactéria que lhes serviu de hospedeira. 
 Ao infectar outra bactéria, o vírus que leva o DNA bacteriano o 
transfere junto com o seu. Se a bactéria sobreviver à infecção 
viral (ciclo lisogênico), pode passar a incluir os genes de outra 
bactéria em seu genoma. 
 
 
 
 
 PLASMÍDEOS 
 CONCEITO: 
 Plasmídeos são pequenas moléculas de DNA capazes de se 
replicar de maneira independente do DNA cromossômico. 
 Possuem genes que conferem a capacidade da célula de se 
conjugar. 
 São uma mistura de genes provenientes de varias bactérias, 
sendo essenciais para a sobrevivência daquelas que o possuem. 
 ESTRUTURA: 
 
 
 
 
 
 
 REPRODUÇÃO: 
 São transferidos de uma bactéria para a outra através da 
conjugação. 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 Conjugativos: possui gene “tra-gene” que é responsável pelo 
início da conjugação (transferência de plasmídeos). 
 Não conjugativos: não apresentam genes que iniciam a 
conjugação, logo não conseguem se transportar sozinhos para as 
outras bactérias, a não ser junto com plasmídeos conjugativos 
durante a conjugação, ou junto com um cromossomo ou por 
transformação. 
 CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL: 
 Plasmídeos de fertilidade (F): contém genes que codificam o pili 
sexual. 
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 Plasmídeos de resistência (R): irá transportar à célula, genes 
resistentes à ação de antibióticos, metais pesados e toxinas 
celulares. 
 Col-plasmídeos: contém gene para a síntese de colicinas, que 
são proteínas tóxicas que matam outras bactérias. 
 Plasmídeos degradativos: sintetizam enzimas para que a bactéria 
possa degradar substâncias incomuns, como: toluol, cânfora ou 
ácido salicílico, o que é alvo para a biorremediação. 
 Plasmídeos de virulência: codificam proteínas, o que poderá 
deixar a bactéria hospedeira, patogênica. 
 RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS: 
 Fator R: possui dois genes que garantem transferência e 
resistência denominadas: FTR (fator de transferência da 
resistência) e determinante-r. 
 FTR: contém genes para a replicação do plasmídeo e para a 
síntese do pili sexual. 
 Determinante-r: possui genes responsáveis pela resistência. 
 UTILIZAÇÃO NA CIÊNCIA: 
 Aplicados na biotecnologia (técnica de DNA recombinante). 
 Meio de cultura da Escherichia coli 
 IMPORTÂNCIA PARA AS BACTÉRIAS: 
 Codificam pili sexual (GRAM -): conjugação. 
 Irão transportar genes resistentes aos antibióticos. 
 Possuem genes que sintetizam proteínas que irão matar outras 
bactérias ou então torna-las patogênicas. 
 Sintetizam enzimas dando à bactéria a capacidade de 
deterioração de substâncias incomuns. 
 TRANSPOSONS 
 CONCEITO: 
 Segmentos lineares de DNA saltitantes que se deslocam de um 
sítio a outro dentro do genoma devido à presença da enzima 
transposase. 
 Presentes no cromossomo bacteriano ou plasmídeos e, graças a 
eles, alguns trechos de DNA têm a capacidade de mover-se no 
genoma, saindo deum cromossomo e se inserindo em outro. 
 MECANISMOS DE TRANSPOSIÇÃO: 
 Corta e cola (transposição conservativa): a transposase 
simplesmente quebra a fita de DNA nas extremidades onde 
estão localizadas as repetições terminais e insere o transposon 
em outro local dentro do genoma. 
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 Copia e cola (transposição replicativa): o transposon é copiado e 
a cópia é inserida em outra região do DNA do mesmo ou de 
outro cromossomo. 
 
 
 
 
 
 
 TIPOS DE MUTAÇÕES: 
 
 
 
 
 VARIAÇÃO FENOTÍPICA: 
 Se o transposon está inserido em uma região codificadora do 
gene, pode haver interferência na leitura ou produzir códons 
extras, causando alteração na funcionalidade da proteína que 
seria produzida, podendo gerar alterações fenotípicas. 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 Retrotransposons: 
 São os elementos de classe I 
 São segmentos de DNA que são copiados através de um 
RNA intermediário, mecanismo semelhante ao 
encontrado em retrovírus, sendo a produção do DNA a 
partir do RNA e catalisada pela enzima transposomerase 
reversa. 
 Transposons: 
 São os elementos de classe II 
 Podem influenciar na ação de genes próximos, 
impedindo a sua transcrição e consequente produção de 
proteínas, ou aumentar a expressão de genes. 
 Novos genes podem ser criados com a inserção de 
transposon em segmentos de DNA. 
 Devido a essa variedade de ações, os transposon 
promovem uma diversidade e flexibilidade genômica. 
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 RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS: 
 A maioria dos genes de resistência reside em transposons que 
permitem a conjugação de uma espécie para outra. 
 UTILIZAÇÃO NA CIÊNCIA: 
 Utilizados por cientistas para gerar mutações em genes vegetais. 
 Técnicas de terapia gênica. 
 PLASMÍDEOS X TRANSPOSONS 
 Identificados em muitos organismos, os transposons, nas bactérias, são 
encontrados no plasmídeo e no DNA. 
 Os transposons podem acabar modificando os plasmídeos. 
 Os plasmídeos podem ser utilizados como meio de transporte para os 
transposons, e vice-versa. 
 Os transposons possuem mecanismos naturais de locomoção e podem 
ser transportados de vírus e células plasmidiais; pode ocorrer também 
de uma espécie para a outra. 
 Pode-se considera-los como mediadores da evolução nos organismos. 
 
 
CONTROLE DE MICRORGANISMOS 
 
 IGNAZ PHILLIP SEMMELWEIS 
 Importância da assepsia das mãos no controle de infecções 
hospitalares. 
 JOSEPH LISTER 
 Técnica antisséptica em operações cirúrgicas (uso de fenol para reduzir 
incidência de infecção). 
 CONTROLE DE POPULAÇÕES MICROBIANAS 
 PRINCÍPIOS: 
 Levar em conta o número e natureza dos microrganismos 
presentes no material. 
 O efeito normalmente não é instantâneo (tempo de exposição). 
 O agente deve afetar diretamente o microrganismo. 
 ESTERILIZAÇÃO: 
 Destruição de toda e qualquer forma de vida de um material. 
 DESINFECÇÃO: 
 Destruição de microrganismos patogênicos presentes num 
material inanimado (desinfetantes). 
 ANTISSEPSIA: 
 Destruição de microrganismos patogênicos num tecido vivo. 
 ASSEPSIA: 
 Conjunto de medidas para prevenir a entrada de 
microrganismos num material (vivo ou não) ou reduzir o numero 
dos já existentes (profilaxia). 
 AGENTES FÍSICOS 
 CALOR SECO: 
 Efeito: oxidação do protoplasma. 
 Flambagem 
 Fornos 
 Incineração 
 CALOR ÚMIDO: 
 Efeito: desnaturação de proteínas; dissolve lipídeos. 
 Maior poder de penetração; mais eficiente. 
 Autoclave: uso para esterilização de materiais (vapor d’água sob 
pressão). 
 Pasteurização: eliminar microrganismos patogênicos de 
substâncias que não suportam temperaturas elevadas. 
 Lenta: baixa temperatura, por longo tempo – 63ºC por 
30min. 
 Rápida: alta temperatura e curto tempo – 72ºC por 
15seg. 
 Muito rápida: temperaturas utilizadas vão de 130º a 
150ºC de 3 a 5 seg. 
 AGENTES QUÍMICOS 
 ANTISSÉPTICOS, DESINFETANTES E DETERGENTES: 
 Agem sobre estruturas da célula, dificilmente as bactérias 
tornam-se resistentes. 
 DROGAS ANTIMICROBIANAS: 
 Agem sobre rotas metabólicas e estruturas da célula bacteriana. 
 Antibióticos e quimioterápicos. 
 
 
 
 
DIGITAL
Nota
Calor (seco e úmido)
- Tempo de redução decimal (TRD ou D): tempo em que 90% de uma população microbiana em uma determinada temperatura será morta.
- Ponto de morte térmica (PMT): menor temperatura em que todos os microrganismos em uma suspensão líquida serão mortos por calor em 10 minutos.
- Tempo de morte térmica (TMT): período mínimo de tempo em que todos os microrganismos serão mortos.
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	História da Microbiologia
	Estrutura e Função da Célula Bacteriana
	Nutrição, Crescimento e Metabolismo dos Microrganismos
	Genética, Reprodução, Plasmídeo e Transposons
	Controle de Microrganismos

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