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Exercícios Remotos Unip - Direito 11º Semana

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DIRETRIZES DE ESTUDO PARA AS DISCIPLINAS DO 3º SEMESTRE DO 
CURSO DE DIREITO 
ATIVIDADE PARA 11ª SEMANA 
RAFAEL VIEIRA GONÇALVES RA: D879537 3º SEMESTRE 
DISCIPLINA ATIVIDADE DE ESTUDO DOMICILIAR 
 
HOMEM E 
SOCIEDADE 
 
Conteúdos disponibilizados no ambiente online. 
 
FATOS E NEGÓCIOS 
JURÍDICOS 
 
 
Dos atos jurídicos lícitos e ilícitos 
Leitura do texto abaixo e dos Módulos 2 e 7 do ambiente “on line” e dos 
arts. 185 a 188, CC 
 
Segundo Pablo Stolze, ao discorrer sobre os atos lícitos e ilícitos: 
 
Quando estudamos o fato jurídico, vimos que, segundo a melhor doutrina, o 
ato jurídico (em sentido amplo) é toda ação humana lícita, positiva ou 
negativa, apta a criar, modificar ou extinguir direitos e obrigações. 
Entretanto, por vezes, pode a pessoa atuar contrariamente ao direito, 
violando as normas jurídicas e causando prejuízo a outrem. Neste último 
caso, estaremos diante de uma categoria própria, denominada ato ilícito, 
conceito difundido pelo Código Civil alemão, consistente no 
comportamento humano voluntário, contrário ao direito, e causador de 
prejuízo de ordem material ou moral. SÉRGIO CAVALIERI FILHO, com 
precisão, define-o como sendo “o ato voluntário e consciente do ser 
humano, que transgride um dever jurídico”. Do exposto, poderemos extrair 
os seguintes elementos componentes do ato ilícito: ação humana (positiva 
ou negativa); contrariedade ao direito ou ilicitude (violação de dever 
jurídico preexistente); c) prejuízo (material ou moral). “A iliceidade de 
conduta está no procedimento contrário ao dever preexistente”, adverte 
CAIO MÁRIO DA SILVA PEREIRA. E arremata: “Sempre que alguém falta ao 
dever a que é adstrito, comete um ilícito, e como os deveres, qualquer que 
seja a sua causa imediata, na realidade são sempre impostos pelos preceitos 
jurídicos, o ato ilícito importa na violação do ordenamento jurídico” [...] O 
exercício regular do direito, a legítima defesa e o estado de necessidade são 
causas excludentes de .iliçitude, previstas em nosso direito positivo. Dentro 
da noção de exercício regular de um direito enquadra-se, ·por óbvias razões, 
o estrito cumprimento do dever legal. A legítima defesa (art, 188, I, primeira 
parte) pressupõe a reação proporcional a uma injusta agressão, atual ou 
iminente, utilizando-se moderadamente os meios de defesa postos à 
disposição do ofendido. A desnecessidade ou imoderação dos meios de 
repulsa poderá caracterizar o excesso, proibido pelo direito. Vale lembrar 
que, se o agente, exercendo a sua lídima prerrogativa de defesa, atinge 
terceiro inocente, terá de indenizá-lo, cabendo-lhe, outrossim, ação 
regressiva contra o verdadeiro agressor. Nesse sentido, confiram-se os arts. 
929 e 930 do CC [...] O estado de necessidade (art. 188, II, do CC-02), por 
sua vez, consiste na situação de agressão a um direito alheio, de valor 
jurídico igual ou inferior àquele que se pretende proteger, para remover 
perigo iminente, quando as circunstâncias do fato não autorizarem outra 
forma de atuação. [...] Diferentemente do que ocorre na legítima defesa, o 
agente não reage a uma situação injusta, mas atua para subtrair um direito 
seu ou de outrem de uma situação de perigo concreto.[...] Se o terceiro 
atingido não for o causador da situação de perigo, poderá exigir indenização 
do agente que houvera atuado em estado de necessidade, cabendo a este 
ação regressiva contra o verdadeiro culpado [...]. (STOLZE, Pablo Gagliano. 
Novo curso de direito civil). 
 
Responda: 
 
1) Discorra sobre os atos ilícitos e aponte qual é sua consequência. 
R: Ato ilícito é todo aquele que viole o ordenamento jurídico, ou 
seja, todo aquele que viole direito e cause danos a outrem, ainda 
que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Esta pode ser 
classificada como ilicitude pura. Entretanto, quando ocorre uma 
conduta licita porem exercida de maneira imprópria, caracteriza 
abuso de direito. Este tipo de conduta é classificado com ato ilícito 
equiparado. Sendo encontrada no artigos 186 e 187 do CC. A 
obrigação de indenizar é a consequência jurídica do ato ilícito, 
conforme os artigos. 186 e 927 e os artigos. 944 a 954 do CC. 
O Código civil, ao prever hipóteses de responsabilidade civil por atos 
ilícitos, consagrou a teoria objetiva em vários momentos, como por 
exemplo, nos artigos 927, § único; 929; 931; 933; 938. Quando a 
responsabilidade é determinada sem culpa, o ato não pode ser 
considerado ilícito. Apesar dos progressos dessa teoria, a 
necessidade de culpa para haver responsabilidade, preconizada pela 
teoria subjetiva, continua a ser regra geral. 
O ato ilícito poderá produzir consequências jurídicas em duas áreas 
do nosso direito, quais sejam, direito civil e direito penal. 
 
 
2) (MP/SP/Promotor de Justiça/ 85º Concurso/ 2006) O art. 188 do Código 
Civil prevê três causas de exclusão de ilicitude, que não acarretam o dever 
de indenizar. São elas: 
a- ( ) Legítima defesa, erro substancial e estado de necessidade. 
b- ( ) Legítima defesa, estado de necessidade e dolo bilateral. 
c- ( ) Exercício regular de direito reconhecido, estado de necessidade e 
dolo bilateral. 
d- ( ) Exercício regular de direito reconhecido, estado de necessidade e 
erro substancial. 
e- ( X ) Legítima defesa, exercício regular de direito reconhecido e estado 
de necessidade. 
 
3) Diferencie exercício regular de um direito e exercício irregular de 
um direito. 
R: Um exemplo de adoção prática ao exercício regular do direito, dentro 
da realidade das grandes cidades, são os ofendículos, consistentes em 
aparato preordenado para a defesa do patrimônio. Ex.: cacos de vidro 
no muro, cerca elétrica, lanças nos portões, etc. 
Exercício irregular de um direito. Ato ilícito caracterizado. Dever de 
indenizar. 
 
4) Genésio trafega em velocidade acima do permitido em via pública, 
quando ao alcançar determinado cruzamento, atropela um pedestre que 
atravessava a faixa própria para tanto. Neste caso: 
A- Estamos diante de um ato ilícito? Explique. 
R: Sim, A responsabilidade dos condutores é objetiva [art. 29, § 2º, do CTB]. 
Assim, em caso de acidente de trânsito terrestre, o ônus da prova é do 
condutor, pois o pedestre é sempre o ser humano vulnerável no acidente de 
trânsito. Ou seja, a presunção de culpa pelo acidente de trânsito é sempre 
do condutor [motorizado ou não], incumbindo a este provar que de sua 
conduta não causou o evento. 
Conduzir não é meramente o ato de dirigir, mas ter responsabilidade, 
também objetiva, sobre a própria condição física e psíquica [art. 169, 165, 
306]. Também é responsabilidade objetiva do proprietário ou condutor 
permitir que pessoa dirija sem condições física ou psíquica. 
 
B- Acerca das espécies de responsabilidade, contratual ou extracontratual. 
De qual responsabilidade se trata? Por quê? 
R: A responsabilidade dos condutores é objetiva [art. 29, § 2º, do CTB]. Em 
caso de acidente de trânsito terrestre, o ônus da prova é do condutor, pois o 
pedestre é sempre o ser humano vulnerável no acidente de trânsito 
 
C- A situação é de dolo ou culpa? Se for culpa, de qual modalidade estamos 
tratando? Explique. 
R:Culpa, CULPA CONCORRENTE 
Caso o pedestre tenha contribuído para o acidente de trânsito, juntamente 
com o condutor, a culpa concorrente é concreta, devendo mitigar a culpa do 
condutor, ou da concessionária. 
 
5) Carlos trafega com sua camionete em velocidade compatível com a via 
pública utilizada, quando ao virar a esquina se depara com uma pessoa 
deitada no meio da rua, desvia o veículo e atinge a frente de uma loja. 
Neste caso, discorra acerca da responsabilidade no caso, mencionando se 
Carlos praticou um ato ilícito. Justifique e fundamente a solução jurídica a 
ser dada para o caso em concreto. 
R: Não praticou ato ilícito, manobra de desvio para evitar colisão com 
pessoa, seria estado de necessidade, fato de terceiro que não exclui a 
responsabilidade de quem causou o acidente, mas apenas enseja direito de 
regresso contra terceiro que criou a situação de perigo,nos moldes do 
artigo 930, do Código Civil. 
 
 
 
 
ORGANIZAÇÃO DO 
ESTADO 
As atividades são relacionadas às discussões sobre o entendimento sobre 
Direito em DA ORDEM ECONOMICA E FINANCEIRA, sua história como ciência 
e as diferentes visões que têm orientado a pesquisa. 
1. Realizar a leitura do Modulo 07 a DA ORDEM ECONOMICA E 
FINANCEIRA é a base de referência para os exercícios online. 
Modulo 07 – Responder os exercícios da plataforma on-line de 09 aos 12 
exercícios. – Realizar a leitura no sistema disciplinas on-line do site 
UNIP. Fundamental para realização dos trabalhos. 
VIDEO YOUTUBE 
FILME: "A Qualquer Preço" com (John Travolta )trata dessa conversa, entre 
o direito e o justo... 
Era uma vez um advogado que só enxergava honorários, mas, 
progressivamente, vai tendo seu coração materialista amolecido pelo drama 
de crianças envenenadas pela água contaminada por uma grande 
corporação. Acontece que, independentemente de sua vocação para o 
melodrama, a indústria cinematográfica não pode mais dar-se ao luxo de 
produzir apenas para os imbecis completos. O ensino médio criou uma 
massa de covardes cínicos, também conhecidos como "consumidores" ou 
"clientes", que demandam de roteiristas e escritores condimentar o molho 
de suas historinhas com doses estudadas de relativo sarcasmo. 
Bibliografia Básica: 
SILVA, Jose Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 31ed. São 
Paulo: Malheiros, 2008 
Bastos, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. São Paulo: SRS Editora, 
2002. 
TEMER, Michel. Elementos de direito constitucional. 22ed. São Paulo: 
Malheiros, 2008 
Bibliografia Complementar: 
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 15ed. São Paulo: Malheiros, 2008. 
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 12ed. São Paulo: 
Saraiva, 2008 
 
 
 
 
ILICITUDE 
E CULPABILIDADE 
 
Observação: Os exercícios devem ser resolvidos com base em qualquer 
doutrina da parte geral do Direito Penal (que pode ser baixada em pdf em 
alguns sites como canaldo ensino.com.br/ redir.stj.jus.br/, etc.), no Código 
Penal e na matéria disponibilizada no site da Unip. 
Exercícios sobre Culpabilidade 
1- O erro de proibição exclui: 
a) A antijuridicidade; 
b) A tipicidade; 
c) A potencial consciência da ilicitude; 
d) A exigibilidade de conduta diversa. 
 
2.A inimputabilidade por desenvolvimento mental retardado, conforme o 
que prescreve o Código Penal, adequa-se à teoria: 
a) Biológica 
b) Psicológica 
c) Biopsicológica 
d) Social 
e) Normativa 
 
 
 
 
TEORIA GERAL DO 
7. Ação 
7.1. Generalidades 
7.2. Conceito de ação 
PROCESSO 
 
7.3. Natureza Jurídica 
7.4. Condições da Ação 
7.5. Conceito 
7.6. Carência da ação 
7.7. Classificação das ações 
 
Atividade a ser desenvolvida pelo aluno em casa. 
1 – Leitura do texto com o título AÇÃO – que dividido em 2 módulos, sendo 
o primeiro nesta semana e o seguinte na outra semana, O texto Base é o 
mesmo, alternando assim a atividade proposta para a semana. 
2 – Com a leitura deve o aluno responder as 6 questões que seguem anexo, 
com a apresentação de uma justificativa em cada uma delas. 
3 – Assistir o vídeo – link https://www.youtube.com/watch?v=oE1bj27e5Dg 
Bibliografia Básica 
Bibliografia Básica: DE ASSIS, Araken. Processo Civil Brasileiro. São Paulo: 
Revista dos Tribunais. Volume 1; MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de 
Direito Processo Civil – Teoria Geral do Processo e Processo do 
Conhecimento. São Paulo: Atlas, Volume I. THEODORO JUNIOR, Humberto. 
Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Forense, Volume 1. 
 
QUESTÔES 
1 - Segundo José de Albuquerque Rocha, em sua obra intitulada “Teoria 
Geral do Processo”, a doutrina reconhece vários critérios de classificação 
das ações, sendo que, o critério prevalente, é aquele que se funda na 
espécie de provimento requerido pelo autor ao juiz. Por este critério, as 
ações são classificadas em ações de conhecimento, ações de execução e 
ações cautelares. As primeiras são aquelas que tendem a provocar um juízo, 
ou seja, um julgamento sobre a situação jurídica afirmada pelo autor; já as 
segundas visam justamente pedir ao Estado a realização prática de meios 
coativos do comando contido na sentença ou em outro documento que a lei 
reconheça a eficácia executiva; e finalmente, as terceiras visam assegurar e 
garantir o eficaz desenvolvimento e o profícuo resultado de outra demanda. 
As ações de conhecimento, por sua vez, se dividem em ações condenatórias, 
ações declaratórias e ações constitutivas. Se “A” afirma ser titular de direito 
a indenização, em razão de dano que lhe tenha sido causado por “B”, por 
exemplo, em razão de um acidente de trânsito ou acidente de trabalho: 
 Alternativas 
A) o meio para obtenção de provimento jurisdicional que resolva essa lide 
será a ação de conhecimento, onde as partes têm a oportunidade ampla de 
produção de provas; 
B) o meio para obtenção de provimento jurisdicional que resolva essa lide 
será a ação de execução, onde as partes têm a oportunidade ampla para 
coativamente fazer valer seu direito; 
C) o meio para obtenção de provimento jurisdicional que resolva essa lide 
será a ação cautelar, onde as partes têm a oportunidade de preservar desde 
logo, o resultado prático de uma demanda; 
 D) o caminho adequado para obter um resultado prático para a lide é não 
https://www.youtube.com/watch?v=oE1bj27e5Dg
se dá através da ação; 
E) nenhuma das alternativas anteriores. 
Processo de conhecimento é aquele em que a tutela jurisdicional se exerce a 
mais genuína das missões: a de dizer o direito (ius dicere), a do poder de 
julgar. 
2 - A ação, como direito público e subjetivo de invocar a prestação 
jurisdicional, independentemente de ser favorável ou não, ao postulante, e 
de natureza: 
Alternativas 
A) Concreta; 
B) Abstrata; 
C) Mista; 
D) Privada; 
E) Nenhuma das alternativas está correta. 
Adotada pelo CPC de 2015, a teoria Eclética somente haverá o direito de 
ação quando o autor preencher as condições da ação (Legitimidade e 
Necessidade). 
 
3 - As ações declaratórias: 
 Alternativas 
A) São as que conferem ao vencedor o poder de pedir a seu favor, a 
execução judicial; 
B) São aquelas nas quais o interesse do reclamante limita-se à afirmação da 
existência ou inexistência de uma relação jurídica; 
C) São as que visam a realização coativa de um direito legalmente certo; 
D) São as que, sem se limitarem à simples declaração de um direito e sem 
estatuir uma condenação do reclamado ao cumprimento de uma prestação, 
criam, modificam ou extinguem um direito ou uma relação jurídica. 
E) Nenhuma das alternativas anteriores. 
Ações condenatórias As ações condenatórias são aquelas que conferem ao 
vencedor o poder de pedir, a seu favor, a execução judicial (Liebman). 
4 - As ações condenatórias: 
 
Alternativas 
A) São as que conferem ao vencedor o poder de pedir a seu favor, o 
cumprimento da decisão judicial; 
B) São aquelas nas quais o interesse do autor limita-se à afirmação da 
existência ou inexistência de uma relação jurídica; 
C) São as que visam a realização coativa de um direito legalmente certo; 
D) São as que, sem se limitarem à simples declaração de um direito e sem 
estatuir uma condenação do réu ao cumprimento de uma prestação, criam, 
modificam ou extinguem um direito ou uma relação jurídica. 
E) Nenhuma das alternativas anteriores 
Ações condenatórias As ações condenatórias são aquelas que conferem ao 
vencedor o poder de pedir, a seu favor, a execução judicial (Liebman) 
 
5 - As ações de execução: 
 
Alternativas 
A) São as que conferem ao vencedor o poder de pedir a seu favor, a 
execução judicial; 
B) São aquelas nas quais o interesse do autor limita-se à afirmação da 
existência ou inexistência de uma relação jurídica; 
C) São as que visam a realização coativa de um direito legalmente certo; 
D) São as que, sem se limitarem à simples declaração de um direito e sem 
estatuir uma condenação do réu ao cumprimento de uma prestação, criam,modificam ou extinguem um direito ou uma relação jurídica. 
E) Nenhuma das alternativas anteriores. 
As ações de execução são a forma processual legal para exigir o 
cumprimento forçado de um direito reconhecido pela legislação vigente ou 
por decisão judicial. 
 
6 - O princípio “ne procedat judex ex oficio” significa dizer que: 
 
Alternativas 
A) o juiz é impedido de conhecer das condições da ação, sem provocação da 
parte. 
B) os pressupostos processuais devem ser, sempre, arguidos pelos 
interessados. 
C) O juiz só prestará a tutela jurisdicional quando provocado pela parte ou o 
interessado, nos casos e na forma legais. 
D) O juiz não deve declarar, de ofício, a incompetência absoluta. 
E) Tratando-se de direitos patrimoniais, o juiz pode, de ofício, declarar a 
prescrição. 
O princípio “ne procedat judex ex officio” concretiza a regra da inércia da 
Jurisdição, que no processo civil é denominado de princípio dispositivo. 
 
TEORIA DA 
EMPRESA 
Com Leitura do texto em anexo, a qual abrange o conceito de DIREITO 
SOCIETÁRIO, suas obrigações e deveres; após análise e leitura, providenciar 
as seguintes respostas: 
1- A respeito das sociedades previstas no Código Civil, assinale a opção 
correta: 
A) Na sociedade em comandita simples, os sócios comanditários são 
obrigados apenas pelo valor de suas quotas. 
B) Na sociedade em conta de participação, obrigam-se todos os sócios 
perante terceiros com quem a sociedade contrata. 
C) A sociedade em nome coletivo pode contar, entre seus sócios, com outra 
sociedade. 
D) Na sociedade em comandita por ações, o acionista diretor não tem 
direito ao benefício de ordem, respondendo solidariamente com a 
sociedade pelas obrigações sociais. 
E) A sociedade simples deve ser registrada no registro público de empresas. 
 
 
2 - É INCORRETO afirmar: 
A) Nas sociedades limitadas, o contrato social restringe a responsabilidade 
dos sócios ao valor de suas contribuições ou à soma do capital social. 
B) Sociedade de capital fixo cujo capital é determinado e estável e só pode 
ser modificado por alteração do contrato. 
C) A sociedade em conta de participação, em razão de sua estrutura 
econômica é reputada sociedade de capitais. 
D) As sociedades irregulares denominadas "em comum" pelo Código Civil, 
são sociedades não personificadas. 
E) As sociedades ilimitadas são aquelas em que todos os sócios assumem 
responsabilidade ilimitada e solidária relativamente às obrigações. 
 
Bibliografia Básica 
 
COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 26ª edição, São 
Paulo, Saraiva, 2014. 
GOMES, Fábio Bellote. Manual de Direito Empresarial. 4ª edição, São 
Paulo, Revista dos Tribunais, 2013. 
 FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 15ª edição, São 
Paulo, Atlas, 2014.1. 
 
 
 
 
 
https://www.questaocerta.com.br/questoes/search/LOCA%C3%87%C3%83O%20EMPRESARIAL/
https://www.questaocerta.com.br/questoes/search/LOCA%C3%87%C3%83O%20EMPRESARIAL/