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Exercícios de Negócios e Fatos Jurídicos Unip - Direito 3º semestre

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1- Invalidade é sinônimo de nulidade?
R: Sim é um sinônimo, nulidade é um termo utilizado no Direito para especificar que no negócio jurídico existe alguma improcedência ou irregularidade que obriga à invalidade (nulidade) do contrato. Um negócio jurídico pode ter nulidade absoluta ou relativa. A nulidade absoluta consiste em negócios onde não se admitem ratificações, por exemplo, quando a sua finalidade era fraudar a lei. A nulidade relativa (ou anulabilidade) designa um negócio jurídico anulável, por exemplo, quando praticados por indivíduos relativamente incapazes. Nestes casos, é permitida a ratificação do negócio pelas partes interessadas.
	
2- Exemplifique ao menos uma nulidade do negócio jurídico? 
R: A nulidade de um matrimônio religioso designa a dissolução do matrimônio, dentre outras causas, quando este aconteceu não por vontade própria, mas devido à imposição. Quando as provas apresentadas são suficientes, o tribunal eclesiástico declara a nulidade de um casamento.
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1-Existe ato jurídico ilícito? Aborde as posições doutrinárias diversas.
R: Sim, existe ato jurídico ilícito, art. 186 e 187 do CC nos mostra que existe ato jurídico ilícito em nosso ordenamento. Acerca dos atos jurídicos ilícitos temos, por Silvio Salvo Venosa, que “os atos ilícitos, que promanam direta ou indiretamente da vontade, são os que ocasionam efeitos jurídicos, mas contrários, lato sensu, ao ordenamento. No campo civil, importa conhecer os atos contrários ao Direito, à medida que ocasionam dano a outrem.”
2- O que torna um ato jurídico lícito ou ilícito?
R: Atos ilícitos são aqueles que vão de encontro com o ordenamento jurídico, caracterizando-se por uma ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência de alguém, culminando na ofensa de um direito ou em prejuízo a outrem. Para que este fique configurado há necessidade de três elementos, quais sejam:
· O fato lesivo precisa ser voluntário, ou então imputável ao agente por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência;
· O dano existente precisa ser material ou moral;
· Nexo de causalidade, ou seja, relação causal entre o dano e o comportamento do agente.
Os atos jurídicos lícitos são divididos em: ato jurídico em sentido estrito, negócio jurídico e ato-fato jurídico. Os atos jurídicos em sentido estrito, também conhecidos por meramente lícitos, são aqueles emanados da vontade humana perfeitamente moldada pelas normas legais, ou seja, uma manifestação submissa à lei; devendo ainda, tais atos, gerarem conseqüência na esfera judicial. Esta espécie de ato jurídico caracteriza-se pela falta de autonomia do interessado para regular sua vontade, isto porque o caminho a ser percorrido, para a realização dos objetivos perseguidos, decorre de lei. Maria Helena Diniz expõe "o ato jurídico stricto sensu seria aquele que surge como mero pressuposto de efeito jurídico, preordenado pela lei, sem função natureza de auto-regulamento". Assim, podemos elencar como características essenciais do ato jurídico meramente lícito:
· Ser embasado na vontade do indivíduo;
· Ser lícito;
· Ser imediato.
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1- Quais as consequências de um ato jurídico ilícito?
R: O ilícito civil, decorrente de ato jurídico ilícito, gera a de obrigação de seu causador indenizar o dano por ele causado, e em alguns casos indenizar ainda aquilo que a vítima deixou de lucrar com o dano provocado. Esta obrigação é decorrente da responsabilidade civil, que é a possibilidade jurídica que determinada pessoa tem de responder pelos seus atos, sejam eles lícitos ou não.
2- exemplifique ato ilícito e discorra sobre suas consequências.
R: O fato lesivo precisa ser voluntário, ou então imputável ao agente por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência;
O dano existente precisa ser material ou moral;
Nexo de causalidade, ou seja, relação causal entre o dano e o comportamento do agente.
Os atos ilícitos podem ser tipificados em:
Contratual (quando ocorrer o descumprimento de uma obrigação contratual e aquele que descumpriu fica obrigado a reparar o prejuízo por ele causado);
 Extracontratuais (quando há violação uma lei penal ou civil).
	
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1- Diferencie prescrição e decadência.
R: No Direito Subjetivo, temos o direito de exigir uma obrigação de outra pessoa (direito a uma prestação), se a pessoa não cumprir com a obrigação, ira violar o seu direito, violando o seu direito, nasce para você a pretensão, e pretensão é o direito de exigir, por meio de uma ação judicial, que a outra pessoa cumpra com a obrigação, se você NÂO exerce a sua pretensão no prazo da lei ocorre a PRESCRIÇÃO.
Direito Potestativo, a pessoa tem o direito de exercer um poder, sem obrigar a outra pessoa a fazer algo a seu favor, se o individuo NÂO exercer o seu direito no prazo previsto na lei ou em negocio jurídico ira ocorrer a DECADÊNCIA. 
2- Conceitue prescrição.
R: Prescrição é a perda de uma pretensão de exigir de alguém um determinado comportamento; é a perda do direito à pretensão em razão do decurso do tempo.
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1- Conceitue prova.
R: O conceito de prova por Nelson Nery Junior (2010, p. 631) é considerada como:
“Meios processuais ou materiais considerados idôneos pelo ordenamento jurídico para demonstrar a verdade, ou não, da existência e verificação de um fato jurídico.”.	
2- Discorra sobre a valoração dos diferentes tipos de prova
R: O sistema legal, também conhecido como tarifado, é típico do procedimento acusatório, em que a intensa participação das partes na produção da prova pressupõe o prévio estabelecimento de valores definidos a cada um dos elementos probatórios considerados válidos.
 O sistema da íntima convicção é inaplicável no direito processual-penal brasileiro, em razão do que dispõe o art. 93, IX, da Constituição Federal ("todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade...").
O sistema da persuasão racional ou do livre convencimento encontra respaldo no método inquisitório, em que o magistrado tem ampla liberdade para avaliar as questões de fato, devendo apenas motivar as questões de direito.
Os sistemas da íntima convicção e da persuasão racional têm em comum a impossibilidade de utilização, na valoração da prova pelo magistrado, de máximas de experiência ou da notoriedade do fato.

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