PORTFOLIO 1° SEMESTRE UNOPAR - INCLUSÃO DE DEFICIENTES FISICOS-convertido

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Conselheiro Pena/MG 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO CONECTADO 
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
 
LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE 
CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA 
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Conselheiro Pena/MG 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE 
CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA 
 
Trabalho de produção textual apresentado como requisito 
parcial para a obtenção de média semestral nas 
disciplinas de Educação Inclusiva; Libras – Língua 
Brasileira de Sinais; Educação e Tecnologia; Homem, 
Cultura e Sociedade; Práticas Pedagógicas: Identidade 
Docente; Educação a Distância. 
 
Orientador: Prof. Erika dos Santos Miranda Guimarães 
 
JONAIR CARLOS DA SILVA 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 5 
3 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 8 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 9 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
Devido a relevãncia do tema: inclusão social, este trabalho tem o objetivo de 
possibilitar a análise do processo inclusivo, que envolve proporcionar uma escola com 
garantia de acesso e permanência de todos os alunos, valorizando as diferenças e 
promovendo a equidade entre os cidadãos, a exemplo do projeto LIA. A partir de tais 
questões, essa proposta de produção textual tem a finalidade de propiciar olhares para 
esse cenário no contexto educativo. Tendo como base a pesquisa bibliografica de 
alguns artigos e do projeto Lia, estatuto do portador de deficiencia, tecnologia 
assistiva. Neste trabalho será possivel identificar as causas, desafios e perspectivas 
do processo de inclusão social no mundo atual. 
Ao longo dos anos as mudanças nas leis e LDB (Lei das Diretrizes Básicas), 
proporcionou vários direitos aos portadores de deficiência e seus pais no âmbito 
escolar, porém o maior desafio dessa tangente é a conscientização da sociedade, 
para que as dificuldades de mobilidade ou outra deficiencia das crianças possa ser o 
único problema encontrado para sua permanência na escola. 
Baseado nos textos de apoio e 
atentando à realidade atual do país, o trabalho 
vem propor uma mensagem 
conscientizadora à sociedade, levando-se 
em conta o caso de uma mãe que além de 
professora é mãe de uma criança com 
deficiência. Com o presenste trabalho será 
analisado pontos importantes das obras e 
textos como: projeto LIA (Lazer, Inclusão e 
Acessibilidade); estatuto da pessoa 
com deficiencia,tecnologia assistiva e o texto dos autorres GOULART, Renata 
Ramos; LEITE, José Carlos de Carvalho que discernem sobre Deficientes: A questão 
social quanto ao Lazer e ao Turismo, uma bibliografia muito rica e que pode mudar o 
pensamento de pessoas que veem o portador de necessidades especial como um ser 
defeituoso ou inválido e que não tem capacidade de usufruir os mesmos direitos dos 
demais cidadãos. 
O direito a igualdade, acessibilidade e direitos vigentes na legislação do Brasil 
devem ser garantidos pelo estado nas instituições escolares, no lazer dentro das 
Faço trabalhos 
acadêmicos em geral 
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comunidades; pára isso devem implantar polticas públicas com intuito de fazer valer 
esses direitos com integralidade. 
 
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2 DESENVOLVIMENTO 
Atualmente é notório perceber a 
preocupação das autoridades, e das 
escolas com a questão de inclusão social das 
crianças. Mas esta atenção está longe de 
ser satisfatória para aqueles que 
necessitam de ajuda que tal diferença social 
exige. O presente texto é uma alerta à 
sociedade para que possam apoiar, mudar 
seu pré-conceito sobre o tema e contribuir para 
uma inclusão social objetiva e não utópica. 
Imaginem só as dificuldades que uma mãe pode encontrar em dois cenários 
em que está relacionada ao mesmo tempo: no primeiro ser mãe de uma criança que 
além da deficiência motora, ainda convive com possíveis problemas psicológicos 
causados por discriminação ou baixa estima, tem que ver a realidade de ser 
professora em um país que não dá as condições necessárias para que as atividades 
possam ser ministradas sem desigualdade alguma a todas as crianças. 
Como ferramenta de exemplo este trabalho apresenta de forma sucinta o 
projeto LIA, que trata de uma bela ação que surgiu em 2013 na cidade de Curitiba, 
com objetivo de minimizar as dificuldades de crianças deficientes perante brincadeiras 
e atividades de integração entre outras crianças. 
O lazer, inclusão e acessibilidade são necessidade e direito de qualquer 
cidadão, dado exposto os criadores do projeto prezam principalmente pela 
conscientização da sociedade que pode ajudar a mudar o cenário atual. 
Pequenas ações como mutirões criando adaptações dos brinquedos de forma 
que pessoas com mobilidade diminuída possam utiliza-lo normalmente, além 
de solicitar políticos a aquisição de instrumentos que dispõe dessa tecnologia. 
E por falar em tecnologia, é grande a contribuição da mesma na evolução do 
mundo e consequentemente dos objetos usados pelos cidadãos; dessa forma 
fica um alerta para que a tecnologia possa ser aliada dessa reformulação dos 
brinquedos e escolas tradicionais, proporcionando uma inclusão de forma 
objetiva com baixo custo chamada de tecnologia assistiva. 
A tecnologia assistiva é diversificada e consegue equiparar as condições 
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de todos os alunos tanto em sala de aula quanto fora dela, desde a aquisição 
de materiais didáticos com fixação, lápis mais grossos, pranchas adaptadas 
em cadeira de rodas, dentre outras adaptações muito útil na busca de 
igualdade. 
Se atentarmos para a questão jurídica, são inúmeras as leis que tratam 
da questão legal para cumprimento de todos os direitos dos deficientes físicos, 
mas como relatado nesse trabalho, não basta a criação de leis se o próprio 
estado não proporciona condições suficientes para as instituições e 
professores oferecer ensino de qualidade, se discriminação e sem 
desigualdade. Os direitos podem ser vistos no Estatuto da Pessoa com 
Deficiência, criado em 2006 e promulgada/adaptada em 2015 tem em seu teor direitos 
dos portadores. Mostrando que a preocupação com a temática vem ocorrendo 
gradativamente ao longo dos anos. 
Por fim, vale salientar que os direitos do portador com necessidades especiais 
não se restringe-se apenas no direito à igualdade, acessibilidade e a educação 
integral, faz-se saber que o direito ao lazer também é necessidade básica que deve 
ser proporcionado a eles sem nenhuma diferença ou dificuldades. Para isso 
adaptações arquitetônicas nas estruturas dos locais, são necessárias para atender as 
inúmeras e diferentes deficiências existentes nos seres humanos. Na problemática 
que trata este artigo, Amanda além de lutar para inclusão e garantia da sua filha aos 
estudos e atividades realizadas de cunho pedagógico, também sonha com que ela 
possa ter acessibilidade a todos ambientes de lazer e turismo. 
Para que o mundo possa transmitir uma real inclusão, igualdade aos portadores 
de deficiência, o primeiro passo é que toda a sociedade possa se conscientizar e 
contribuir com menor que seja com ações solidárias na busca por esse objetivo de 
inclusão. 
Dado expostoe atendendo a (SGA) situação geradora de aprendizagem, segue 
sugestão de uma carta que Amanda poderia encaminhar à comunidade com intuito 
de conscientizar sobre a necessidade todos para inclusão social das nossas crianças. 
Prezados moradores; 
Esta carta tem por objetivo solicitar a todos desta querida comunidade 
uma atenção especial para que as pessoas portadoras de deficiência possam 
usufruir de todos os direitos e benefícios possíveis. A discriminação e 
preconceito não devem ter espaço em uma sociedade onde impera o amor ao 
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próximo. Por isso vamos todos nos 
mobilizar e contribuir para que os 
deficientes físicos possam superar com 
mais facilidade os obstáculos que já os 
acompanham desde seu nascimento. Se 
cada um puder fazer sua parte com rampas 
e calçadas, facilitando o acesso a cadeira de 
rodas, adaptar ou cobrar de nossos 
políticos brinquedos e parques dispõem de 
tecnologias com fim de proporcionar uso 
de todos equipamentos e locais de lazer aos portadores de deficiência. A 
DIVERSIDADE HUMANA NÃO DEVE SER MOTIVO DE UMA LUTA INCANSÁVEL 
POR IGUALDADE DE DIREITOS. 
Obrigado a todos. 
 
 
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3 CONCLUSÃO 
Baseado nas pesquisas bibliográficas, textos de apoio e experiência no mundo 
atual, com este trabalho foi possível perceber a realidade atual dos portadores de 
deficiência. Bem como ter conhecimento de projeto LIA que trata principalmente da 
acessibilidade, da garantia de direitos dessas pessoas presentes no estatuto do 
portador e ainda a opção de usar a tecnologia como ferramenta de inclusão social e 
igualdade de ensino para as atividades realizadas dentro e fora de sala de aula. 
Por fim, a proposta de um texto destinado à comunidade onde Amanda é 
professora e também é mãe de uma criança portadora de deficiência que esbarra na 
acessibilidade na hora de realizar as atividades no parque, pode sensibilizar outras 
pessoas da comunidade que convivem ou não com pessoas/crianças portadora de 
deficiência a promover projetos, ações e campanhas com objetivo de dar melhores 
condições de socialização à essas pessoas. 
A relação afetiva é explicita naqueles que 
convivem diretamente com a deficiência, que 
apesar de um nomes um tanto enfático não é 
um chamamento de demérito ou 
menosprezo. A realidade de quem vive 
diariamente com suas diversidades está longe 
da nomenclatura, os desafios são postos a 
prova cada vez que veem seus direitos 
sendo obstruídos ou impossibilitados pela 
falta de estrutura ou políticas públicas que 
poderiam viabilizar a realização dos mesmos. 
Por todos esses aspectos mencionados, conclui-se que apesar de toda as 
garantidas das leis, que tratam de portadores com deficiência, (principalmente as 
crianças) a conscientização e sensibilidade da sociedade é de suma importância para 
que os desafios da deficiência seja ela: física, visual, mental, auditiva ou múltipla, 
possa ser um fardo mais leve para as pessoas que as possuem. E assim a inclusão 
social possa ocorrer de forma integra. 
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REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Estatuto da Pessoa com Deficiência - 3. ed. - Brasília: Senado Federal, 
Coordenação de Edições Técnicas, 2019. Disponível em:< 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- >. Acesso em 27 de jan. de 2020. 
 
GALVÃO FILHO, T. Tecnologia Assistiva: favorecendo o desenvolvimento e a 
aprendizagem em contextos educacionais inclusivos. In: GIROTO, C. R. M.; 
POKER, R. B.; OMOTE, S. (Org.). As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. 
Marília/SP: Cultura Acadêmica, p. 65-92, 2012. Disponível em 
<http://www.galvaofilho.net/TA_educacao.pdf>. Acesso em 28 jan. de 2020. 
 
GOULART, Renata Ramos; LEITE, José Carlos de Carvalho. Deficientes: A questão 
social quanto ao Lazer e ao Turismo. Disponível em: 
<https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/gt11-deficientes.pdf>. Acesso em 27 jan. 
2020. 
 
PROJETOLIA.Disponívelem<https://www.projetolia.com.br/?fbclid=IwAR0-
TiJKTbqzOY9UzCOuC7JQEGjpW8scq0WJbw4QblehQXhyFB2_xNqtY8o>. Acesso 
em 19 jan. 2020. 
 
FREIRE, J. B., SCAGLIA, A. J. Educação como Prática Corporal. São Paulo: 
Scipione, 2003. 
 
 
 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
http://www.galvaofilho.net/TA_educacao.pdf
https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/gt11-deficientes.pdf
https://www.projetolia.com.br/?fbclid=IwAR0-TiJKTbqzOY9UzCOuC7JQEGjpW8scq0WJbw4QblehQXhyFB2_xNqtY8o
https://www.projetolia.com.br/?fbclid=IwAR0-TiJKTbqzOY9UzCOuC7JQEGjpW8scq0WJbw4QblehQXhyFB2_xNqtY8o
https://www.projetolia.com.br/?fbclid=IwAR0-TiJKTbqzOY9UzCOuC7JQEGjpW8scq0WJbw4QblehQXhyFB2_xNqtY8o