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Profa. Sônia Ramos UNIDADE I Suporte Básico de Vida Sistema de emergência médica pré-hospitalar guerra do Vietnã. 1970: valorização desse tipo de atendimento e a criação de insumos importantes. Serviço de Emergência Médica – SEM: Conjunto de ações extra-hospitalares, hospitalares e intra-hospitalares que possibilitam uma ação multidisciplinar rápida e eficaz em situações de emergência clínica ou traumática e com risco de vida eminente. O Atendimento de Emergência O sistema de emergências médicas O Atendimento de Emergência O sistema de emergências médicas Detecção Alerta/Proteção Pré-socorro Socorro Transporte Tratamento definitivo Estrela da vida Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Estrela_da_Vida Consolidação de uma política de saúde pública para os atendimentos de urgência e emergência & Atendimento Pré-Hospitalar. Portaria n. 814, de 24 de julho de 1999: regulariza as atividades do APH em todo o Brasil. Portaria n. 884/GM, de 2001, normatiza os Serviços de Atendimento Pré-Hospitalar Móvel de Urgência e define princípios e diretrizes da regulação médica das urgências. O Atendimento de Emergência O sistema de emergências médicas Portaria n. 2048/GM – 2002 Sistema de Urgência e Emergência e o Atendimento Pré-Hospitalar em dois tipos de atendimentos Suporte Básico de Vida e o Suporte Avançado de Vida 2003: Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) Conselho Federal de Medicina, Resolução n. 1.451, de 10 de março de 1995: Essa portaria também está determinando os diferentes tipos de transporte para a remoção da vítima, dependendo da gravidade e do risco de vida apresentado. O Atendimento de Emergência O sistema de emergências médicas Urgência: significa uma situação imprevista, com ou sem risco potencial de vida, mas em que a vítima necessita de cuidados médicos imediatamente. Emergência: implica uma situação de risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato. São cuidados imediatos oferecidos às vítimas de agravos traumáticos ou não, que podem acarretar sofrimento e até morte, no local do acidente, prestados por profissionais treinados, como bombeiros, policiais, médicos, equipe de enfermagem até o encaminhamento da vítima, que pode ser aéreo, terrestre ou marítimo, dependendo da gravidade, para um serviço de saúde especializado. O Atendimento Pré-Hospitalar – APH Segurança do local Avaliação inicial da vítima Estabilização dos SSVV Transporte para Unidade Adequada Preparo profissional Antes da determinação do tipo de atendimento, o socorrista é obrigado a avaliar a cena. Quatro fases: O Atendimento Pré-Hospitalar – APH Segurança: verificar se a cena é segura para ser abordada. Cinemática do trauma: verificar como se deu o acidente. Bioproteção: utilizar EPIs. Triagem e número de vítimas. SBV SAV Atendimento básico, isento de cuidados invasivos. Podendo ser realizado por leigos previamente treinados. Unidade móvel: composta por motorista e um técnico ou auxiliar de enfermagem. Compete à equipe de suporte básico: Suporte Básico de Vida (SBV) Atendimentos a pacientes traumatizados Atendimentos a pacientes portadores de patologias clínicas Estabelecido pelo médico regulador que não há risco imediato à vida Atendimento mais invasivo e com suporte ventilatório e circulatório. Há um grau de comprometimento das funções vitais capaz de comprometer seriamente a qualidade ou a expectativa de vida da vítima. Unidade móvel: médico, um enfermeiro e um motorista, que se revezam conforme escala de trabalho predeterminada. Compete à equipe de suporte avançado: Suporte Avançado de Vida (SAV) Atendimentos a pacientes traumatizados Atendimentos a pacientes portadores de patologias clínicas Risco de morrer O Serviço de Emergência Médica consiste em um conjunto de ações extra-hospitalares, hospitalares e intra-hospitalares que possibilitam uma ação multidisciplinar rápida e eficaz em situações de emergência com risco de morte. Referente ao APH, é incorreto afirmar que: a) A Portaria n. 814, de 24 de julho de 1999, regulariza as atividades do APH em todo o Brasil. b) A Emergência significa uma situação imprevista, com ou sem risco potencial de vida, mas em que a vítima necessita de cuidados médicos imediatamente. c) O APH compreende desde a segurança do local, avaliação inicial da vítima e estabilização dos SSVV até o transporte adequado e rápido para uma unidade. d) A avaliação de cena deve ser realizada em quatro fases. e) A execução do APH pode ser realizada em dois modelos distintos: suporte básico de vida (SBV) e suporte avançado de vida (SAV). Interatividade O Serviço de Emergência Médica consiste em um conjunto de ações extra-hospitalares, hospitalares e intra-hospitalares que possibilitam uma ação multidisciplinar rápida e eficaz em situações de emergência com risco de morte. Referente ao APH, é incorreto afirmar que: a) A Portaria n. 814, de 24 de julho de 1999, regulariza as atividades do APH em todo o Brasil. b) A Emergência significa uma situação imprevista, com ou sem risco potencial de vida, mas em que a vítima necessita de cuidados médicos imediatamente. c) O APH compreende desde a segurança do local, avaliação inicial da vítima e estabilização dos SSVV até o transporte adequado e rápido para uma unidade. d) A avaliação de cena deve ser realizada em quatro fases. e) A execução do APH pode ser realizada em dois modelos distintos: suporte básico de vida (SBV) e suporte avançado de vida (SAV). Resposta A cadeia de sobrevivência é constituída de 5 elos: A Corrente de Sobrevida 1 – Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do serviço e urgência. 2 – Ressuscitação cardiopulmonar (RCP), com ênfase nas compressões torácicas. 3 – Rápida desfibrilação. 4 – Suporte avançado de vida. 5 – Cuidados pós-PCR eficiente. Avaliação primária: Avaliar a responsividade/nível de consciência, através de um contato verbal ou tátil. Se a vítima não responder imediatamente, deverão ser observados os movimentos respiratórios por 10 segundos. Se a vítima não estiver respirando ou estiver com dificuldade respiratória, o Serviço de Emergência – SAMU 192 deve ser acionado rapidamente. A Corrente de Sobrevida O Primeiro Elo: acesso precoce Estudos recentes mostram que não é mais necessário checar o pulso, e sim reconhecer se a vítima está em PCR. Ao deparar com qualquer acidente, alguns aspectos devem ser considerados: manter a segurança tanto da pessoa que estará prestando os cuidados quanto da própria vítima. A Corrente de Sobrevida O Primeiro Elo: acesso precoce Avaliação primária Segurança do local do acidente. Quantidade de vítimas. Gravidade do caso. Nível de consciência da(s) vítima(s). Necessidade de movimentação/remoção da(s) vítima(s). Informação das testemunhas. Mecanismo de lesão e cinemática do trauma. Estado geral da(s) vítima(s). A avaliação secundária é a realização do exame. Deve ser rápida, sistemática e realizada imediatamente após a avaliação inicial da cena. Compreende: A Corrente de Sobrevida O Primeiro Elo: acesso precoce Nível de consciência (respostas lógicas de nome, idade). Respiração (entrada e saída de ar espontâneas). Presença de hemorragia (quantidade e local de saída). Tamanho e simetria das pupilas. Temperatura corporal. Presença de ferimentos e incapacidade funcional. Áreas dolorosas. Avaliar nível de consciência. Vítima inconsciente, deve-se, primeiramente, manter as vias aéreas abertas, realizando a hiperextensão da cabeça ou lateralizá-la e depois realizar o exame geral. Atenção para: Ausência de respiração. Ausência de circulação (pulso ausente). Hemorragia abundante. Sinais de envenenamento. A Corrente de Sobrevida O Primeiro Elo: acesso precoce/realizando o exame Início das manobras de reanimação logo após a não identificação de SSVV. Ênfasena massagem cardíaca (AHA, 2015). Existem trabalhos que demonstram a importância crucial apenas da compressão cardíaca nos dez primeiros minutos e seus bons resultados mesmo sem a respiração. C-A-B: Compressões torácicas via aérea respiração. Profundidade da compressão: no mínimo 2 polegadas (cerca de 5 cm). Frequência das compressões: 100 – 120/min. A Corrente de Sobrevida O Segundo Elo: RCP precoce Adultos Ritmos de Parada para desfibrilação: Fibrilação Ventricular e Taquicardia Ventricular sem pulso. Choque elétrico restabelecer ritmo. Desfibriladores externos automáticos (DEA): locais públicos. Desfibrilação precoce é o elo da corrente que mais pode aumentar os índices de sobrevivência fora do ambiente hospitalar. A Corrente de Sobrevida O Terceiro Elo: desfibrilação precoce (DEA) A Corrente de Sobrevida O Quarto Elo: serviço básico e avançado de vida Fundamental para o sucesso do tratamento da parada cardíaca Atendimento precoce: básico ou avançado, prestado por profissionais capacitados no local da emergência. Se necessário, acesso ao suporte ventilatório, à terapia intravenosa, com a administração de medicações. Manter algumas funções vitais, controlar arritmias, e a estabilização da vítima. Transporte até o local adequado. Entre alguns cuidados, tem-se a estabilização hemodinâmica da vítima, otimizando a função cardiopulmonar e prevenindo a disfunção de múltiplos órgãos. A partir de dois minutos, uma vítima de PCR começa a apresentar lesões cerebrais. Intervalos superiores a dez minutos diminuem a praticamente zero a possibilidade de recuperação sem algum dano cerebral significativo. A Corrente de Sobrevida O Quinto Elo: cuidados integrados pós-PCR Uma vez abordada a cena do trauma ou o local onde a vítima se encontra e definida a prioridade do resgate, o socorrista deve iniciar uma sequência de atividades padronizadas e ordenadas, denominada Corrente de Sobrevida. Sobre a temática, é correto afirmar: a) A Corrente de Sobrevida é definida como uma série, ordenada e encadeada, de medidas que devem ser tomadas no atendimento de uma PCR. b) O segundo elo é composto por RCP precoce, onde a sequência aplicada deve ser ABC. c) A desfibrilação com DEA apenas deve ser aplicada na presença de um profissional de saúde especializado. d) Ao se deparar com uma vítima inconsciente, deve-se, primeiramente realizar o exame geral. e) O exame da coluna dorsal deve ser aplicado apenas na presença de dor. Interatividade Uma vez abordada a cena do trauma ou o local onde a vítima se encontra e definida a prioridade do resgate, o socorrista deve iniciar uma sequência de atividades padronizadas e ordenadas, denominada Corrente de Sobrevida. Sobre a temática, é correto afirmar: a) A Corrente de Sobrevida é definida como uma série, ordenada e encadeada, de medidas que devem ser tomadas no atendimento de uma PCR. b) O segundo elo é composto por RCP precoce, onde a sequência aplicada deve ser ABC. c) A desfibrilação com DEA apenas deve ser aplicada na presença de um profissional de saúde especializado. d) Ao se deparar com uma vítima inconsciente, deve-se, primeiramente realizar o exame geral. e) O exame da coluna dorsal deve ser aplicado apenas na presença de dor. Resposta O APH se inicia quando o socorrista chega à cena do trauma. Antes de atender a vítima, avalia a cena, adota procedimentos de segurança local, confirma a veracidade das informações, realiza a triagem e identifica as prioridades. Avaliação rápida e precisa da vítima é de extrema importância para que medidas sejam aplicadas adequadamente ao suporte de vida, através de uma abordagem sistematizada e de um tempo adequado. Atendimento Básico ao Politraumatizado Preparo Etapas sistematizadas Atendimento Básico ao Politraumatizado Localização Atenção ao local do acidente. Há outras vítimas? Procure pistas. Etapas sistematizadas Proteção Individual e coletiva: Isolamento da área. Uso de roupas claras. Luvas descartáveis e máscaras (se necessário). Sinalização Coloque dispositivos de advertência (triângulo, pisca-alerta, folhagens, tochas) a pelo menos 50 metros antes do local. Isolamento Delimitar a área de ação dos socorristas. Atendimento Básico ao Politraumatizado Exames primários e secundários devem ser feitos continuamente no decorrer do atendimento, uma vítima de trauma pode reverter seu quadro em pouco tempo! Preparação. Triagem. Exame primário (CAB da vida). Reanimação. Medidas auxiliares ao exame primário e à reanimação. Exame secundário e história pregressa. Medidas auxiliares ao exame secundário. Reavaliação e monitoração após a reanimação. Cuidados definitivos. A (airway): vias aéreas + proteção da coluna cervical. B (breathing): respiração e ventilação. C (circulation): circulação com controle da hemorragia. D (disability): incapacidade, estado neurológico. E (exposure): exposição com controle do ambiente. C-A-B (compressões torácicas, via aérea, respiração). Atendimento Básico ao Politraumatizado Triagem Classificação de acordo com a gravidade. Disposição dos recursos disponíveis. Determinar as prioridades em múltiplas vítimas. Exame primário Identificar e corrigir as condições da vítima que ofereçam risco de morte, Avaliação rápida e dinâmica, estabelecer prioridades. Deve ser feito entre 5 a 10 minutos. Conduzido conforme ABCDE do trauma (ATLS): Atenção: Nível de consciência. Pele. Pulso: volume, frequência e ritmo. Atendimento Básico ao Politraumatizado Manutenção das vias aéreas com proteção da coluna cervical Procurar por obstrução. Estabilizar a coluna. Respiração e ventilação Atentar para o bom funcionamento pulmonar. Expor o tórax e, colocando a mão sobre este, observar os movimentos da caixa torácica, senti-los. Circulação com controle da hemorragia Hemorragia principal causa de óbito. Controle de hemorragia: curativo compressivo. Fonte: Livro-texto C-A-B (compressões torácicas, via aérea, respiração). Atendimento Básico ao Politraumatizado Incapacidade (avaliação neurológica) Avaliar rapidamente o nível de consciência AVDN (A: alerta; V: responde a estímulo verbal; D: responde a estímulo doloroso; N: não responde). Simetria das pupilas. Determinar outros fatores: intoxicações, medicamentos. Exposição/controle do ambiente Expor a vítima para avaliação da cabeça aos pés. Imobilização cervical e da coluna. Assegurar a privacidade e atenção à hipotermia. Reanimação Imediato C – A – B Atendimento Básico ao Politraumatizado A responsabilidade da equipe de profissionais que atuam na área de APH. A equipe possui obrigações em relação à vítima, e não causar danos. Preparo Profissional Exame secundário Imediatamente após a estabilização da vítima e do exame primário. Exame geral minucioso, associado com exames complementares para posterior tratamento definitivo eficaz. A omissão de socorro é prevista pelo código penal, no artigo 135, e consiste em não prestar assistência a qualquer pessoa ou criança, seja inválida ou ferida em situação de perigo, quando não há risco ao socorrista. Se a pessoa que irá prestar socorro não se sentir segura para realizar o procedimento e chamar ajuda especializada, descaracteriza-se a omissão de socorro. Atenção De acordo com um consenso geral, a avaliação rápida e precisa de uma vítima de trauma é de extrema importância para que medidas sejam aplicadas adequadamente ao suporte de vida, através de uma abordagem sistematizada e de um tempo adequado. Quanto ao atendimento ao politraumatizado, é correto afirmar que: a) A avaliação inicial da vítima deve ser feita imediatamente, após o atendimento do indivíduo, o local deve ser inspecionado e sinalizado. b) Deve-se ter atenção na observação do local do acidente e a procura por vítimas projetadas do veículo deve ser realizada apenas pela polícia.c) O exame primário deve ser feito por 10 a 20 minutos. d) A estabilização de uma vítima de trauma não indica uma ventilação adequada, logo, o socorrista deve atentar para o bom funcionamento pulmonar. e) Na presença de uma hemorragia, a primeira medida deve ser a aplicação do torniquete. Interatividade De acordo com um consenso geral, a avaliação rápida e precisa de uma vítima de trauma é de extrema importância para que medidas sejam aplicadas adequadamente ao suporte de vida, através de uma abordagem sistematizada e de um tempo adequado. Quanto ao atendimento ao politraumatizado, é correto afirmar que: a) A avaliação inicial da vítima deve ser feita imediatamente, após o atendimento do indivíduo, o local deve ser inspecionado e sinalizado. b) Deve-se ter atenção na observação do local do acidente e a procura por vítimas projetadas do veículo deve ser realizada apenas pela polícia. c) O exame primário deve ser feito por 10 a 20 minutos. d) A estabilização de uma vítima de trauma não indica uma ventilação adequada, logo, o socorrista deve atentar para o bom funcionamento pulmonar. e) Na presença de uma hemorragia, a primeira medida deve ser a aplicação do torniquete. Resposta Sistema cardiovascular: Coração, Vasos sanguíneos, Sangue. Emergências Envolvendo o Sistema Cardiovascular Fonte: Adaptado do livro-texto. Veias pulmonares Veia cava Átrio direito Valva tricúspidePulmões Átrio esquerdo Ventrículo direito Ventrículo esquerdo Valva pulmonar Valva mitral Valva da aorta Resto do corpo Artéria pulmonar Aorta Extravasamento de sangue através de uma ruptura nas paredes dos vasos sanguíneos. Externa ou interna. Severidade e a prioridade de atendimento: tipo de vaso sanguíneo e quantidade. Arterial, venoso e capilar. Emergências Envolvendo o Sistema Cardiovascular Hemorragia Como controlar o sangramento? Compressão manual direta. Curativos compressivos. Agentes homeostáticos. Torniquetes (último caso). 30:2 As novas diretrizes da AHA (2015) não recomendam a utilização de ventilação boca a boca. Em vítimas molhadas, orienta-se secá-las antes do uso do DEA, bem como a região ao redor da vítima, pois a água é condutora de energia. Após o choque, deve-se reiniciar as compressões caso não haja pulso palpável ou ritmo sinusal detectado pelo DEA. Parada cardiorrespiratória (PCR) e reanimação cardiopulmonar (RCP) em adultos: Ventilação Artificial & Desfibrilação Precoce Fonte: Livro- texto. Rápido reconhecimento de falência respiratória. Aumento da frequência respiratória. Respiração errática. Batimento de aleta nasal. Retrações torácicas. Gemência. Cianose. Alteração do nível de consciência. São importantes marcadores de sofrimento respiratório e não podem ser subdiagnosticados. Atendimento cardiovascular de emergência (ACE) e reanimação cardiopulmonar (RCP) em crianças Para o atendimento da PCR deve-se definir a faixa etária: C – A – B Atendimento cardiovascular de emergência (ACE) e reanimação cardiopulmonar (RCP) em crianças Fonte: PMSP. Manual de Prevenção de Acidentes e Primeiros Socorros nas Escolas, 2007. Fonte: AAP/AHA. Suporte Avançado de Vida em Pediatria. Manual para Provedores, 2003, p 62. Fonte: AHA. SBV para Profissionais de Saúde, 2006, p. 41. Lembrete, para bebês: 1 socorrista: compressão de 2 dedos no centro do tórax, logo abaixo da linha mamilar. 2 socorristas: técnica de dois polegares no centro do tórax, logo abaixo da linha mamilar. Atenção: esperar retorno total do tórax. Posicionar uma das mãos sobre a testa e a outra com os dedos indicador e médio tocando o mento do paciente. Realizar movimento de elevação do mento do paciente. Simultaneamente, efetuar uma leve extensão do pescoço. Manter a boca do paciente aberta. Atendimento cardiovascular de emergência (ACE) e reanimação cardiopulmonar (RCP) em crianças Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2013. Abertura das Vias Aéreas – ventilação Técnicas de Chin Lift: • Se não houver suspeita de trauma. • Consistem na inclinação da cabeça e elevação do mento. Posicionar os dedos polegares próximos ao mento e os demais ao redor do ângulo da mandíbula do paciente. Simultaneamente, enquanto mantém o alinhamento com as mãos, aplicar força simétrica para elevar a mandíbula anteriormente (para frente), enquanto promove a abertura da boca com os polegares. Atendimento cardiovascular de emergência (ACE) e reanimação cardiopulmonar (RCP) em crianças Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2013. Manobra de Jaw Trust • Tração do ângulo da mandíbula utilizada nas vítimas com suspeita de trauma. Desfibrilação: Na tentativa de desfibrilação em crianças de 1 a 8 anos de idade com um DEA/DAE, o socorrista deve usar um sistema atenuador de carga pediátrico, se disponível. Se o socorrista aplicar a RCP contra a PCR em uma criança e não houver um DEA/DAE com sistema atenuador pediátrico, deve-se usar um DEA/DAE padrão. Em bebês (com menos de 1 ano de idade), é preferível um desfibrilador manual. Se não houver um desfibrilador manual disponível, aconselha-se um DEA/DAE com atenuação de carga pediátrica. Se nenhum dos dois estiver disponível, use um DEA/DAE sem atenuador de carga (AHA, 2010). Atendimento cardiovascular de emergência (ACE) e reanimação cardiopulmonar (RCP) em crianças Você está em um shopping com um amigo e presenciam uma criança de aproximadamente 3 anos apresentando uma queda, com perda de consciência e provável PCR. Você e seu amigo possuem conhecimentos de APH, portanto, referente aos primeiros socorros, é correto afirmar: a) Não há necessidade de confirmar a presença ou ausência de ventilação, pois a perda de consciência significa uma PCR. b) A avaliação do pulso radial deve ser aplicada em até 15 segundos para constatar a ausência da atividade cardíaca. c) Após a constatação da PCR, as compressões devem ser realizadas pelos dois socorristas, mantendo 30 compressões para 2 ventilações. d) As compressões devem manter pelo menos um terço do diâmetro AP do tórax, equivalente a 5 cm. e) Após cada compressão, o socorrista deve apoiar a mão no tórax, evitando o cansaço durante o socorro à vítima. Interatividade Você está em um shopping com um amigo e presenciam uma criança de aproximadamente 3 anos apresentando uma queda, com perda de consciência e provável PCR. Você e seu amigo possuem conhecimentos de APH, portanto, referente aos primeiros socorros, é correto afirmar: a) Não há necessidade de confirmar a presença ou ausência de ventilação, pois a perda de consciência significa uma PCR. b) A avaliação do pulso radial deve ser aplicada em até 15 segundos para constatar a ausência da atividade cardíaca. c) Após a constatação da PCR, as compressões devem ser realizadas pelos dois socorristas, mantendo 30 compressões para 2 ventilações. d) As compressões devem manter pelo menos um terço do diâmetro AP do tórax, equivalente a 5 cm. e) Após cada compressão, o socorrista deve apoiar a mão no tórax, evitando o cansaço durante o socorro à vítima. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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