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ARAUJO, J. P. e SCHIMIDT. A. A inclusão de pessoas com necessidades especiais no trabalho: a visão de empresas e de instituições educacionais especiais na cidade de Curitiba. Rer. bras. educa. espec., vol.12, n.2,PP.241-254,2006. 1 INTRODUÇÃO- FACILIDADES Para pessoas portadoras de necessidades especiais é um direito garantido e legitimado por lei. Contudo, existem diversas dificuldades na inserção dos portadores de necessidades especiais (PNEs) no mercado de trabalho, fundamentado deste ponto no texto serão citados como PNEs .No artigo 93, da lei nº 8.213/91, preceitua “as empresas com mais de 100 funcionários deve destinar 2% (dois por cento) de suas vagas aos PNEs; de 201 a 500, 3% (três por cento); de 501 a 1.000, 4% (quatro por cento); e acima de 1.001, 5% (cinco por cento) das vagas aos PNEs”. Dentro do cenário apresentado, o presente estudo baseia-se no seguinte problema de pesquisa: Quais são as variáveis que obscurecem o ingresso de PNEs atuante no mercado de trabalho. 2 CANAIS DE COMUNICAÇÕES RESTREPO, J. Mariluz, ANGULO, Jaime Rubio. Intervenir en la organizacion. Santafé de Bogotá: Significantes de Papel Ediciones, Serie: Comunicacion Organizacional, 1995. Segundo Restrepo (1995),Uma maneira de tornar uma organização pode ser interpretada pelas formas de comunicação que ali são desenvolvidas. O veículo de informação a ser utilizado deve atingir todos os públicos, excepcionalmente a portadores de necessidades especiais PNEs, mas a linguagem para quem trabalha na produção não será a mesma usada para diretores, acionista ou outros públicos.
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