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Aula 1 de Cinesioterapia

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CAMPUS: Campos dos Goytacazes – Prof. WAGNER LACERDA
CINESIOTERAPIA
CINESIOTERAPIA
Unidade 1. Introdução a Cinesioterapia.
1.1.Definição, objetivos e consideração sobre cinesioterapia (metas do exercício terapêutico);
1.2. Efeitos fisiológicos da mobilização e do exercício;
1.3.Indicações/utilização terapêutica da cinesioterapia;
1.4.Tipos de contração musculares e fatores que influenciam na mesma.
CINESIOTERAPIA
Introdução à Cinesioterapia
A cinesioterapia é definida etimologicamente como a arte de curar, utilizando todas as técnicas do movimento. Em 1847, Auguste Georgii, ao utilizar o termo cinesioterapia, propunha esta definição: “O tratamento das doenças através do movimento”. Em 1965, Licht (1965) definiu exercício terapêutico como “movimento do corpo ou das partes corporais para alívio de sintomas ou melhorar a função”. É o que há muito tempo se chamou de ginástica médica em oposição à ginástica geral, cujos propósitos são essencialmente higiênicos ou estéticos.
CINESIOTERAPIA
Atualmente, a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) pode contribuir para a orientação e sistematização da prática clínica do fisioterapeuta, mas ainda com seu uso limitado, principalmente, devido à complexidade de sua aplicação.
Estudos sobre a aplicação da CIF realizados no Brasil demonstram haver uma relação direta entre uma determinada patologia e as alterações de atividade e participação resultantes do meio ambiente. E a cinesioterapia possibilita intervir com sua prática no uso de metodologias que englobem os componentes da CIF, com o enfoque biopsicossocial para a atenção fisioterapêutica
CINESIOTERAPIA
Cinesioterapia ou exercício terapêutico é o treinamento planejado e sistemático de movimentos corporais, posturas ou atividades físicas com objetivos de proporcionar ao indivíduo meios de:
• Tratar ou prevenir comprometimentos;
• Melhorar, restaurar ou potencializar a função física;
• Prevenir ou reduzir fatores de risco ligados à saúde;
• Otimizar o estado de saúde geral, seu preparo físico ou sensação de bem-estar.
CINESIOTERAPIA
CID-10, que é uma classificação internacional de doenças.
CIF, Classificação Internacional de Incapacidade, Funcionalidade e Saúde elaborada pela Organização Mundial de Saúde.
Ela é hoje o modelo da Organização Mundial da Saúde (OMS) para saúde e incapacidade, constituindo a base conceitual para definição, mensuração e formulação de políticas nesta área.
CINESIOTERAPIA
Comprometimentos físicos comuns tratados com exercícios terapêuticos:
Musculoesqueléticos: Dor; fraqueza muscular; diminuição da resistência muscular à fadiga; amplitude de movimento limitada (restrição na cápsula articular, no tecido conjuntivo e no comprimento muscular); hipermobilidade articular; má postura e desequilíbrios entre comprimento e força muscular.
Neuromusculares: Dor; comprometimentos de equilíbrio, estabilidade postural ou controle; incoordenação; desenvolvimento motor tardio ou comprometido; tônus anormal (hipotonia, hipertonia, distonia); estratégias de movimento funcional não efetivas ou insuficientes.
Cardiovasculares/pulmonares: Capacidade aeróbica diminuída; circulação comprometida (linfática, venosa, arterial); dor durante a atividade física sustentada.
Tegumentares: hipomobilidade da pele.
CINESIOTERAPIA
1.2 Efeitos fisiológicos da mobilização e do exercício
O uso apropriado do exercício pode acelerar o processo de cicatrização, e a falta de exercício durante os estágios iniciais da recuperação da função pode resultar em incapacidade permanente. As condições ideais para a cicatrização dependem de um equilíbrio entre a proteção contra o estresse e o retorno a função normal no período mais precoce possível.
A remobilização pode restaurar as propriedades mecânicas e estruturais dos tecidos ligamentares. As forças de cisalhamento e compressivas que ocorrem na superfície articular provocada pelo movimento faz com que aumente a síntese de colágeno e proteoglicanos (HALL e BRODY, 2001).
Quais são as principais indicações da cinesioterapia?
As lesões em ligamentos, tendões e músculos;
Os bloqueios articulares;
A perda funcional dos movimentos;
A hipotrofia muscular.
CINESIOTERAPIA
Classificação quanto ao tipo de contração:
• Exercício isotônico.
Na contração isotônica, a força gerada pelo músculo é superior à proporcionada pela força de gravidade e à resistência dos segmentos esqueléticos nos músculos aos quais está unido, o que provoca a contração do músculo e a sua consequente aproximação ao segmento esquelético que movimenta. Ocorre quando há, associada a uma contração muscular, uma alteração em seu comprimento.
Ele pode ser:
CINESIOTERAPIA
CINESIOTERAPIA
Concêntrico: quando há durante a contração uma diminuição no comprimento muscular com aproximação das peças ósseas por ele unidas.
Excêntrico: quando há durante a contração um aumento no comprimento muscular com afastamento das peças ósseas por ele unidas. O exercício excêntrico proporciona em relação ao concêntrico:
• Aumento da capacidade produtora de força
• Aumento da eficiência
• Aumento da P.A
• Maior risco de microtraumas.
CINESIOTERAPIA
Figura 1.1 – Exercício concêntrico e exercício excêntrico.
Exercício isométrico:
É uma forma de exercício em que um músculo se contrai e produz força sem uma mudança apreciável no seu comprimento e sem movimento articular visível (Figura 2). As fontes de resistência para o exercício isométrico incluem sustentar-se contra uma força aplicada manualmente, segurar um peso em uma posição específica, manter uma posição contra uma posição específica, manter uma posição contra a resistência do peso corporal ou empurrar ou puxar um objeto imóvel. O treinamento isométrico é um meio viável de melhorar a força muscular.
CINESIOTERAPIA
CINESIOTERAPIA
Figura 1.2 – Exercício Isométrico (músculo reto abdominal).
Exercício isocinético:
Os exercícios isocinéticos são conseguidos quando o músculo encurta contra uma resistência cooperante igualada com a força produzida pelo músculo e requerem uma velocidade constante durante toda a amplitude do movimento (Figura 3). Quanto mais lenta for a velocidade do movimento isocinético, maior será o ganho em força e endurance (resistência). Estes exercícios devem ser iniciados com um mínimo de resistência ao movimento (sem permitir que este ocorra), que é aumentada gradativamente. Contribuem para a coordenação motora, flexibilidade e força (KISNER e COLBY, 2016).
CINESIOTERAPIA
O exercício passivo pode ser definido como exercício realizado por uma força externa, em que os músculos motores do movimento em questão não estejam atuando. E isso é difícil, pois o paciente, quando tem o movimento ativo presente, sempre auxilia ou resiste ao movimento passivo.
Esta força externa pode ser realizada pelo terapeuta, por aparelhos, ou até
mesmo pelo próprio paciente. É utilizado em casos onde a pessoa é incapaz de produzir o movimento ativo por paralisia muscular (força grau 0), por fraqueza muscular grave (força grau 1) ou quando o movimento ativo é doloroso.
CINESIOTERAPIA
Exercício Passivo
Para uma boa mobilização passiva, devemos levar em consideração:
• Posicionamento do paciente.
• Posicionamento do terapeuta.
• Respeito à dor.
• Aquisição da confiança do paciente.
• Formas de mobilização.
CINESIOTERAPIA
Os objetivos a serem alcançados pela mobilização passiva:
• Manter a integridade da articulação e tecidos moles.
• Evitar formação de contraturas.
• Manter a elasticidade dos músculos.
• Assistir a circulação sanguínea, evitando a formação de trombos.
• Melhorar o movimento sinovial para nutrir as cartilagens articulares.
• Diminuir ou inibir dor.
• Auxiliar o processo de cicatrização após cirurgia e evitar aderências.
• Ganhar e/ou manter a ADM (amplitude do movimento) da articulação.
• Manter os padrões cinestésicos do movimento.
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Exercícios de McKenzie.
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Exercícios de flexão de Williams
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