Buscar

Atividade A1 completa

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A1 Comunicação 
 Ao longo da unidade estudamos sobre os gêneros discursivos e como eles afetam diretamente as relações humanas e de comunicação no que diz respeito ao uso da língua. Sabemos que diversos fatores influenciam diretamente na maneira como um indivíduo se comunica, e isso varia de acordo com sua cultura, criação, meio em que vive situação classe econômica e nível de escolaridade. 
 
 O Brasil é um país de grande extensão e, dessa forma, permite que existe uma grande pluralidade de povos. Estes, mesmo falantes da Língua Portuguesa, continuam tendo suas próprias maneiras de falá-las ou expressá-las. 
 
 Sabemos ainda que os gêneros discursivos sofrem variações quanto ao uso da língua formal ou informal. Um mesmo indivíduo pode abarcar em sua comunicação diferentes variações, como, por exemplo, quando este tem que se expressar durante uma reunião de trabalho (língua formal) ou em uma comemoração com amigos (língua informal). 
 
 A nossa língua ela se transformam de acordo com o emprego em diferentes contextos sociais e geográficos de comunicação como no Ceará pra dizer tolo, bobo eles usam ABESTADO, ou APERREAR que é encher o saco ou BOCA QUENTE que é lugar perigoso. Verificando este campo se alocam mais tipicamente no informal, pois, se fosse defender uma tese de doutorado, a meu ver usariam palavras formais, cientificas. 
 
 A partir dessa reflexão, então, eleja uma região do Brasil e cite alguns exemplos de atos de preconceito linguístico que os povos da região sofrem e o que isso reflete na em sua vivência e comunicação na sociedade, articulando com sua exposição acerca dos gêneros discursivos. ​
Nordeste. Ceará. Alguns exemplos de atos de preconceito linguístico que os povos da região sofrem: Bráulio Bessa sofreu um preconceito linguístico ao postar no twitter uma foto de sua tatuagem com uma frase do poesista patativa do Assaré, um comentário de um rapaz “como você tem coragem de tatuar um poema de um poeta que era analfabeto e que só escrevia e falava errado”. https://www.youtube.com/watch?v=npErliDE1xg. Miss Brasil sofre preconceito na internet por ser nordestina, um ataque a moral da pessoa por ela ser nordestina, por causa de seu sotaque, seu jeito de falar. Comentários muitos ofensivos como “Miss Ceará bonita até abrir a boca e vir aquele sotaquezinho sofrível”, diz uma das mensagens. “Lembrem-se de deixar a TV no mudo quando a miss Ceará for dar a palestra dela no miss Brasil do ano que vem”, diz outra. Esses preconceitos só geram ainda mais preconceitos devido à origem geográfica, cultura, cor, etnia classe social e a intolerância. Somos todos uns, de um país, a meu ver o que nos torna mais bonitos e diferentes dos outros países, pois somos muitos e cada Estado tem sua beleza, turística, históricas, o sotaque seus jeitos de falar, e para mim o nordestino é uns dos mais bonitos e gostosos de ouvir. Maria Silvana Militão diz sobre as diversidades regionais como sócias “Não podemos mais manter aquele preconceito de quem fala simples está errado e que só o erudito é certo. Língua não é homogênea. Falamos, no País, o mesmo idioma, mas temos diferenças léxicas e fonéticas. Essa é a nossa riqueza". E cita ainda sobre as características regionais mais relevantes, ela destaca algumas: o emprego da letra r´ apagada no final, o uso do ´r´ onde seria um ´v´ ou ´f".
E ao final ela destaca que a deficiência não está na diferença, pois não há língua melhor ou pior, e si quem o importante é a comunicação e não importa como. Robustece
a coordenadora do Curso de Letras da UFC, Silvana Militão. https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/metro/cearenses-voce-e-o-que-fala-1.406383

Mais conteúdos dessa disciplina