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Transporte aquaviário no Brasil Boa noite a todos! Então, seguindo uma ordem cronológica falaremos da evolução dos 5 principais modais de transportes no brasileiro, iniciando pelo aquaviário: Slide 1 – Capa Slide 2 • Levando pelo contexto histórico podemos citar a exploração portuguesa pelo Brasil a qual os nativos já utilizavam canoas como transporte, missionários e explorações como a de Pedro Teixeira saindo de Belém à Quito no Equador, em 1637; Slide 3 • Com a vinda da família real para o Brasil, em 1808, ampliou a expansão para esse tipo de transporte com a abertura de portos, após da invenção do navio a vapor tivemos a implantação da primeira linha a vapor ligando o Rio de Janeiro a Niterói e primeira linha de cabotagem entre o Rio de Janeiro e Belém, com escala na Bahia, Pernambuco, Ceará e Maranhão; • Logo mais várias concessões de navegação foram dadas como, por exemplo, as da ligação de Montevidéu a Cuiabá, pelos rios Uruguai e Paraguai, e do Rio de Janeiro a Montevidéu; Slide 4 • Na Primeira República a expansão ferroviária deixou em segundo plano o plano as navegações por vias naturais em grandes rios; • Já no século XX o presidente Washington Luiz declara enfaticamente que “governar é abrir estradas” diminuindo ainda mais investimentos para o transporte aquaviário e agora também o ferroviário; • Em 1930, ainda houve esperanças para esse tipo de transporte, mas o rodoviarismo praticamente os anulou; Slide 5 • O empreendimento do Vale do Tennessee, que promoveu o desenvolvimento de toda a bacia do rio Tennessee nos EUA conduzido pelo presidente Franklin Roosevelt, inspirou o engenheiro Catullo Branco o amplo aproveitamento do rio Tietê-Paraná, com vistas principalmente à produção de energia elétrica propriamente a navegação, com início das obras em 1950 obteve 2.400 km de hidrovia; • O governo paulista motivou a Transpetro a planejar o uso da hidrovia para o transporte do etanol, tendo a capacidade para 20 milhões de toneladas, como regularizar e melhor aproveitar os demais rios do estado, como os limítrofes Paranapanema, além de outros igualmente importantes, como o Paraíba, o Ribeira de Iguape e o Mogi; Slide 6 • Porém com tudo isso os governos construíram barragens sem eclusas, que impede a navegação, contrários ao Código das Águas de 1934. São eles Rio Itaipu, Água Vermelha, São Simão e Tucuruí; • Costa brasileira tem a extensão de 8.500 km, com os principais portos em: 1. Porto de Santos (SP); 2. Porto de Paranaguá (Paraná); 3. Porto Itapoá (SC); 4. Portonave (SC); 5. Porto de Rio Grande (RS); 6. Dp World Santos (SP); 7. Porto Chibatão (AM); 8. Porto de Suape (PE); 9. Porto de Itajaí (SC); 10. Porto de Rio de Janeiro (RJ) Slide 7 • São 30.000 km de vias naturalmente navegáveis, podendo chegar a 60.000 km se incluídas as águas flúvio-lacustres (lagos); • De acordo com o Ministério dos Transportes são navegáveis em apenas 13.000 km desse total, para uso comercial são 8.500 km, sendo 5.700 km na região amazônica. Esse tipo de transporte pelas hidrovias é responsável 4% em todo Brasil, cabotagem é 13% para efeito de comparação o transporte rodoviário corresponde à 58%; Slide 8 • Com investimento de R$ 15,8 bilhões o Ministério prevê alterar esse valor para 29% em todo o Brasil; • Espera-se um retorno a curto prazo com economias anuais de R$ 10,7 bilhões; • O governo aponta além da economia citada a eficiência energética 29 vezes superior, consumo de combustível 19 vezes menor e emitir seis vezes menos CO2; • Podemos concluir que o transporte aquaviário proporciona o aumento da produtividade em setores da economia, diminuição do roubo de cargas e de ruídos, melhoria da qualidade de vida e até a antecipação dos problemas futuros como o gradativo esgotamento e encarecimento dos combustíveis https://www.tecnologistica.com.br/portal/artigos/69038/o-transporte-aquaviario-brasileiro/ https://www.tecnologistica.com.br/portal/artigos/69038/o-transporte-aquaviario-brasileiro/
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