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dentistica quase pronto

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Após finalizado o todo o procedimento do preparo para insersão do pino no canal radicular, prova do pino e garantindo que o pino trave e na mesma proporção em que o preparo terminou, iniciaremos o protocolo de cimentação 
Aula de pinos
Pode ser usado álcool ou acido fosfórico para limpeza do pino para retirada de detritos que se aderem a ele durante a prova do pino com o canal todo preparado.
Após a limpeza e lavagem caso use o acido fosfórico, secaremos bem o pino para em seguida aplicarmos o silano e após a plicação jatear com ar para retirar excessos, o silano é um agente de união, que se liga quimicamente com o pino de fibra de vidro, e vai polimerizar com o cimento, garantindo sua adesão.
Cimentação 
Cimento resinoso+adesivo 
Cimento autoadesivo
Após feito esse procedimento, para a adesão do cimento ao dente poderemos passar o sistema adesivo no dente porem com essa técnica pode haver uma infiltração da guta percha pelo adesivo não estar bem polimerizado, pois como o conduto é estreito pode acontecer da luz do fotopolimerizador não ativar efetivamente esse adesivo causando a infiltração, ou idealmente poderemos utilizar cimentos duais (presa por luz e presa quimica) que pode ser o cimento de ionômero de vidro modificado por resina e o cimento resinoso auto adesivo.
O ideal são cimentos que não usem o sistema adesivos – cimento autoadesivo resinoso
Cimentaçãode pino 
Cimento dual (fotoativaveis)
Cimentos com ativação quimica
· Lavar o pino com álcool ou pode ser com acido fosfórico para remoção de detritos e lavar com agua e secar bem o pino.
· Aplicar múltiplas camadas de silano com a ponta de um microbrush sobre o pino em seguida um ligeiro jateamento de ar, o silano é um agente de união, que se liga quimicamente com o pino de fibra de vidro, e vai polimerizar/unir com o cimento, garantindo sua adesão. 
· A seguir utilizava-se uma técnica com sistema adesivo que vem caindo em desuso ou a técnica utilizando cimentos autoadesivos que abrem mão da utilização do preparo prévio do substrato com ácido fosfórico e sistema adesivo.
· A técnica com sistema adesivo consiste em aplicar um gel de ácido fosfórico que é apicado em toda extensão já preparada para introdução do pino. É feito uma lavagem com jatos de agua e o excesso de agua é removido com cones de papel. Um sistema adesivo dual é então aplicado em toda extensão da estrutura dental condicionada, bem como na superfície dos pinos, a seguir um cimento resinoso de polimerização dual é manipulado e inserido nos canais. O cimento é então aplicado a superfície dos pinos e então são inseridos no canal. Após feita a remoção dos excessos de cimento executa-se a fotoativação.
· Ou podemos utilizar a técnica que abre mão de todo esse processo utilizando o cimento autoadesivo resinoso (Um exemplo dele é o RelyX U200) ou o Cimento de ionômero de vidro modificado por resina, sendo bem mais simples, fazemos a manipulação do cimento, e insere o cimento no conduto e o pino já preparado com o silano. Após isso retirar o excesso e fotopolimeriza de acordo com a recomendação do fabricante
· Atualmente, existe a opção dos cimentos autoadesivos que dispensam o preparo prévio do substrato com ácido fosfórico e sistema adesivo, essa técnica com sistema adesivo vem sendo utilizada cada vez menos, por ser um protocolo mais complexo e difícil de ser realizado, podendo causar uma infiltração de adesivo no tratamento endodôntico que necessitaria de um retratamento.
· Os tipos de sistema adesivo que podem ser utilizados na implementação dos pinos de fibra de vidro podem ser os adesivos “duais” (tema presa por fotoativação ou quimica) ou quimicamente ativados
Apresentam boas propriedades fisicas mesmo em ambientes umidos, liberam fluor, e sua uniao com o tecido dental e estavel.
Para o procedimento cimentação garantindo a adesão do pino no interior do canal precisamos primeiramente lavar o pino.
A lavagem pode ser com álcool ou com o ácido fosfórico para remoção de todos os detritos que ficaram quando se leva ele primeiramente no canal para a prova do pino, após a aplicação do acido enxaguamos com água e secamos bem. 
Após isso, aplica-se múltiplas camadas de silano no pino com a ponta de um micro-brush sobre o pino e em seguida um ligeiro jateamento de ar, o silano é um agente de união que se liga quimicamente com pino fibra de vidro que vai polimeriza/se unir com o cimento garantindo sua adesão.
Para a cimentação em si pode-se utilizar uma técnica que vem caindo em desuso atualmente utilizando o ácido fosfórico e o sistema adesivo, que consiste em aplicar o gel de ácido fosfórico em toda extensão já preparada para introdução do pino, depois de feito a lavagem com agua, retirar o excesso da agua com cones de papel. Um sistema adesivo dual então é aplicado em toda extensão da estrutura dental condicionada, bem como na estrutura dos pinos. A seguir um cimento resinoso de polimerização dual é manipulado e inserido no interior dos canais e na superfície do pino e então a inserção do pino no canal. Após feito a remoção de excessos de cimento é feito a fotoativação.
Já a técnica com Os últimos cimentos introduzidos no mercado, denominados cimentos autoadesivos, dispensam o emprego de adesivos e ácido fosfórico na sua interface com a dentina ou o material restaurador. Isso torna seu uso mais simples e previsivel do que o dos cimentos resinosos, sem os riscos apresentados pelos adesivos quando aplicados na dentina. Um exemplo dele é este da imagem do mapa, ele proporciona um excelente resultado porem seu custo é bem mais alto que os demais. No caso alternativo para seu uso podemos utilizar o cimento de ionômero de vidro modificado por resina que também se adere muito bem a dentina e ao silano do pino, diminuindo seu valor de preparo e com o benefício de liberar flúor porem com uma menor resistência e durabilidade.

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