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A1 conhecimento e produção cientifica

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Aluno: Douglas Lopes Izzo de Souza;
Matrícula: 13201825;
Data: 17 de abril de 2020;
Professor: Marcelo Colonna;
Disciplina: Conhecimento e produção científica.
Respostas referente a A1.
ATIVIDADE 1
1 – Artigos científicos: Os artigos científicos são aqueles decorrentes de uma pesquisa acadêmica em que o estudante analisou o tema, estudou os processos metodológicos inerentes a sua construção e elaborou um texto para ser divulgado nesse meio. Os artigos científicos são redigidos e publicados conforme os resultados encontrados do objeto do projeto de pesquisa. Sendo assim, eles podem ser de revisão, experimentais ou originais, e devem seguir as normas da revista ou de outros compêndios na ocasião da publicação.
2 – Artigos de revisão: A proposta de um artigo de revisão é levantar o máximo de informações a respeito de um determinado tema. A partir dessa ideia, os autores podem explorar um conteúdo com características históricas ou demonstrar os principais dados sobre um assunto. Esse tipo de artigo tem grande notoriedade para as áreas de humanas e sociais, porém nas ciências biológicas e da saúde costumam ter um peso menor, em virtude da possibilidade de realizar trabalhos mais inovadores. Existem três tipos de artigos de revisão.
2.1 – Revisão integrativa: Uma revisão é integrativa quando o autor explora o tema por meio da investigação em sites de buscas, sem, contudo, descrever detalhadamente os critérios para obter os artigos encontrados. O texto integrativo é livre, e muitos especialistas a utilizam para explicar o “estado da arte” de um assunto. Porém, esse trabalho deve conter uma estrutura racional e desmembrar os tópicos sobre o tema relacionado. Além disso, em qualquer trabalho acadêmico é fundamental direcionar os tópicos do texto, para não o deixar vago demais. Uma revisão integrativa também pode explorar os aspectos qualitativos e subjetivos de uma pesquisa, considerando as posições dos autores encontrados em relação à proposta, uma vez que o texto deve ser imparcial.
2.2 – Revisão narrativa: A revisão narrativa é uma proposta com um rigor metodológico menor se comparada a anterior, pois a escolha das publicações a serem analisadas depende do autor e por isso é considerada subjetiva demais. Nesse sentido, os autores da revisão narrativa podem cometer equívocos sobre a exclusão de artigos ou inclusão de outros sem relevância, sendo considerado um trabalho com pouco nível de evidência científica. Os vieses de seleção são os mais caraterísticos além da análise superficial da revisão, o que desmerece esse trabalho em decorrência da sua baixa complexidade perante os projetos mais consistentes.
2.3 – Revisão sistemática: A revisão sistemática trata-se do trabalho de maior nível de evidência científica, pois preza pela análise da qualidade metodológica dos estudos recuperados e tende a ser uma avaliação mais criteriosa da proposta científica. Nesse sentido, uma revisão sistemática se inicia com uma pergunta específica e a formulação de uma hipótese coerente, para em seguida formalizá-la por meio de uma estratégia para levantar artigos sobre o tema idealizado. Além disso, são preconizadas bases de dados internacionais, latino-americanas e sobre as revisões sistemáticas já publicadas para que o autor não inicie uma pesquisa já realizada ou que faça uma atualização do trabalho já divulgado no meio científico.
3 – Artigos originais: Os artigos inéditos e inovadores já são aqueles que executam trabalhos práticos ou metodologias diferenciadas e são singulares no meio científico. Todavia, o tempo para finalizar um trabalho experimental tende a ser muito maior que os demais. Isso porque envolve autorização do comitê de ética para pesquisa com seres humanos e animais de experimentação, cálculo amostral, tempo para encontrar os desfechos propostos, dentre outras limitações. Com isso, um trabalho vindo de dados experimentais tem grande valor científico, principalmente para aqueles autores que conseguem registrar patente sobre um novo produto ou métodos eficientes para diagnóstico e terapia de doenças.
ATIVIDADE 2:
Gil (2010) apresenta a caracterização da pesquisa, quanto a abordagem e quanto a natureza, segue abaixo a explicação de cada uma delas.
Pesquisa qualitativa: Não se utiliza de números para a análise de suas variáveis.
Pesquisa quantitativa: Preocupa-se com a quantificação dos dados coletados, utiliza-se de técnicas estatísticas para a medição dos dados.
	
ATIVIDADE 3:
1 - Introdução: Consiste na apresentação do assunto, dos objetivos e demais elementos necessários para se ter uma visão de conjunto do tema.
2 – Fundamentação teórica: É a parte erudita do texto. A importância deste item refere-se à necessidade do leitor em saber o que existe na literatura correlata, as informações e sugestões sobre o problema em estudo. Ou seja, são os fatores existentes no estoque de conhecimento, que são adequados ao problema e o que será passado para o leitor.
3 – Metodologia: Este item descreve a delimitação do universo estudado (população e amostra), o método e as técnicas de coleta de dados, como foram desenvolvidas as etapas da pesquisa e suas limitações. Deve sempre ser escrito com o verbo no tempo passado, pois descreve o que já foi investigado.
4 – Apresentação dos resultados: Esta fase do artigo é designada a apresentar e interpretar os resultados alcançados, após a aplicação do método. Deve ser realizada de forma direta, objetiva, sucinta e clara, apontando sua significância e sua relevância. Pode-se fazer uso de tabelas e figuras para apresentação dos resultados. O texto deve ser breve, claro, utilizando o verbo no tempo passado e na forma impessoal. Objetiva mostrar as relações existentes entre os dados coletados na pesquisa. Aqui se interpreta, critica, justifica e enfatiza os resultados encontrados. Discutem-se os resultados encontrados na investigação e comparam-se com os resultados de pesquisa anteriores (caso se tenha revisão de literatura). 
5 – Considerações finais: É o estágio final do artigo que contém as possíveis respostas para o problema, objetivos e hipóteses propostas na introdução. Desse modo, não é uma ideia nova, consiste em uma síntese breve do que foi apresentado anteriormente. É o fechamento do estudo que pode trazer ainda recomendações e sugestões que abrem perspectivas para novas pesquisas.
6 – Referências bibliográficas: É um elemento obrigatório do artigo científico. Sua apresentação deve seguir as normatizações da ABNT. As informações necessárias para sua elaboração são encontradas na folha de rosto dos livros. Todavia, quando um elemento não for encontrado na obra que está sendo referenciada, deve-se usar entre colchetes: [S.d.] sem data; sem editora [s.n.]; sem local [S.l.]. De acordo com a NBR 6023 (2002), os elementos essenciais de uma referência são: autor(es), título, edição, local, editora e data da publicação.

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