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Bubalinos_Manejo Sanitário

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08/05/2011
1
Universidade Federal Rural do Rio de JaneiroUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Instituto de ZootecniaInstituto de Zootecnia
Departamento de Produção AnimalDepartamento de Produção Animal
Almira Biazon França
BUBALINOCULTURABUBALINOCULTURA
MANEJOMANEJO
INTRODUÇÃO
�Os bubalinos são animais rústicos de fácil adaptação;
necessário o manejo adequado
�Manejo sanitário é fundamental para os resultados econômicos;
�No entanto, são susceptíveis a diversas infecções.
Fonte: http://www.interconect.com.br/bufalo/bufalo.html 2
3
MANEJO SANITÁRIO MANEJO SANITÁRIO
�Os principais fatores que contribuem para o surgimento ou
agravamento das afecções são o estresse nutricional e calórico.
Fonte: http://www.gaioagro.com.br/admin/images
Fonte: http://www.boiapasto.com.br/sistemasilvipastoril 4
Mesmo sob condições 
ambientais favoráveis e com 
adequada tecnologia zootécnia
Animal 
enfermo
Reduz a 
produção, deixa 
de produzir 
Fonte: http://agroua.net/img/animals/veterinary/diseases
5
MANEJO SANITÁRIO
MANUTENÇÃO DA SAÚDE ANIMAL
Depende
�Nutrição;
�Instalações adequadas;
�Implantação de programas preventivos;
�Mão-de-obra capacitada e estimulada;
�Aspectos administrativos e financeiros.
MANEJO SANITÁRIO
6
08/05/2011
2
7
MANEJO SANITÁRIO
�Procedimentos preventivos
�Procedimentos curativos
Fonte: Sobreira (2009)
PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS
� Procedimentos sanitários preventivos – relacionados a
aplicação de medidas profiláticas:
�Vacinação;
�Vermifugação;
�Medidas de higiene e assepsia;
�Práticas de quarentena;
�Proteção dos animais contra possíveis vetores de doenças
(insetos, roedores);
�Testes sorológicos de diagnóstico (bruceloce, leptospirose);
�Teste de mastite, etc.
8
PROCEDIMENTOS CURATIVOS
9
�Procedimentos sanitários curativos – medidas a serem
tomadas imediatamente à constatação do problema:
�Traumatismos;
�Afecções;
�Infestações;
�Deficiências nutricionais e;
�Intoxicações. Fonte: Sobreira (2009)
Haematopinus tuberculatus - piolho
10
�Ação sobre o hospedeiro:
�Intenso prurido;
�Causa feridas -Cochliomyia hominivorax;
�Queda nos índices de produtividade.
Fonte: Bastianetto & Leite (2005) Fonte: Colatino (2010)
11
Fonte: Bastianetto & Leite (2005)
Haematopinus tuberculatus Haematopinus tuberculatus
12
�Controle:
�Banhar todo rebanho no mesmo dia ou em intervalos curtos;
�Usar produtos de acordo com a categoria animal;
�Búfalas em lactação – efeito residual no leite;
�Animais introduzidos no rebanho devem ser tratados e
passar pela quarentena.
Fonte: http://www.intervet.com.br/Doencas
08/05/2011
3
CARRAPATOS
�Rhipicephalus (Boophilus) microplus :
�Amblyomma cajennense:
13
Fonte: Santos (2009)
Fonte: Santos (2009)
SARNA
�Família Sarcoptidae: Sarcoptes scabiei
�Família Psoroptidae
14
Fonte: Santos (2009)
Fonte: Santos (2009)
Cochliomyia hominivorax - mosca da bicheira
�Danos diretos:
�Inquietude, dor, ferida aberta com mau cheiro e presença de
larvas – necrose do tecido.
�Importância:
�Morte de bufalinhos e outros animais.
15Fonte: http://www.intervet.com.br/Doencas/Bicheiras 16
Cochliomyia hominivorax - mosca da bicheira
�Controle:
�Estados Unidos - erradicação – utilização de machos estéreis.
�Tratamento:
�Inseticidas, antissépticos, cicatrizantes, repelentes;
�Prevenção é o mais adequado;
�Como prevenir?
Fonte: Santos (2009)
Fonte: http://www.intervet.com.br/Doencas/Berne
17
DermatobiaDermatobia hominishominis -- berne
�Ação sobre o hospedeiro:
�Larvas possuem espinhos e se movimentam de forma retrátil
causando dor;
�Emagrecimento;
�Pode estar associada àCochliomyia hominivorax .
18
DermatobiaDermatobia hominishominis -- berne
�Controle:
�Higienização das instalações;
�Remoção das fezes;
�Controle das moscas veiculadoras do berne.
�Tratamento:
�Inseticidas, antissépticos, cicatrizantes, repelentes.
Fonte: http://www.intervet.com.br/Doencas/Berne
08/05/2011
4
Haematobia irritans - mosca dos chifres
19
�Há preferência por animais machos;
�Preferem o dorso, lado do tórax, abdômen e ao redor da cabeça;
�Há preferência pela pelagem escura ou manchas escuras dos
animais.
Fonte: http://www.intervet.com.br/Doencas/Mosca_dos_chifres/020_Etiologia.aspx
Haematobia irritans - mosca dos chifres
20
�Ação sobre o hospedeiro:
�Perda de sangue;
�Picada dolorosa;
�Intensa irritação;
�Queda nos índices de produtividade;
�Macho: diminuição da libido e baixo desempenho
reprodutivo.
Fonte: Santos (2009)
CONTROLE
�Definir a estratégia de controle:
�Tratar os mais infectados;
�Realizar o tratamento quando há prejuízo decorrente da parasitose;
�Evitar o uso indiscriminado de inseticidas – retarda resistência da mosca.
�Inseticidas:
�Aspersão,imersão, uso de brincos com inseticidas.
�Controle biológico:
�Besouro coprófogo africano:Onthophagus gazella
21
Haematobia irritans - mosca dos chifres
Fonte: Santos (2009)
FORMAS INFECTANTES DE HELMINTOS
22
Fonte: Santos (2009)
HELMINTOSE
�Etiologia: Neoascaridiose vitulorum
� mais intensa em bufalinhos
Fonte: http://agroua.net/img/animals/veterinary/diseases
23 24
Variação do número de ovos por grama de fezes 
(OPG) do Neoascaris vitulorum
Idade (dias)
O
vo
s 
p
o
r 
g
ra
m
a
 d
e
 f
e
ze
s 
x
 1
0
0
0
08/05/2011
5
25
BEZERRO
VACA
MEIO AMBIENTE
Placenta
Feto
Colostro
Corrente 
Sanguínea
Intestino
Vermes 
Adultos
Ovos Embrionados
Intestino
Eclosão e Liberação 
das Larvas
Corrente Sanguínea
Tecidos
Ciclo biológico do Neoascaris vitulotum
Fonte: http://agroua.net/img/animals/veterinary/diseases
� Sintomas: animais apáticos, sem apetite, ventre flácido e pêlos 
ásperos e sem brilho
�Medidas preventivas: separar animais por faixa etária, medidas 
higiênicas nos bezerreiros e exames periódicos
26
HELMINTOSE
27DIAS DE VIDA DO BEZERRO
Esquema de controle do Neoascaris vitulorum
0
15
30
6090
120
150
180
DOSIFICAÇÕES
Infestação 
Transmamária
Pico Infestação
Reforço/Helmintos
Estresse Desmama
� Etiologia: Strongyloides papillosus
Fonte: http://www.rvc.ac.uk/review/parasitology/images
� Sintomas: diarréia intermitente
28
HELMINTOSE
OPÇÕES DE CONTROLE DE HELMINTOS
29
��Controle curativo ou emergencial;Controle curativo ou emergencial;
��Controle baseado no OPG; Controle baseado no OPG; 
��Tratamento estratégico;Tratamento estratégico;
��Tratamento tático;Tratamento tático;
��Mecanismos de liberação lenta.Mecanismos de liberação lenta.
Qual a época ideal para iniciar o controle 
estratégico?
30Fonte: Santos (2009)
08/05/2011
6
31
��Controle curativo ou emergencial;Controle curativo ou emergencial;
��Controle baseado no OPG; Controle baseado no OPG; 
��Tratamento estratégico;Tratamento estratégico;
��Tratamento tático;Tratamento tático;
��Mecanismos de liberação lenta.Mecanismos de liberação lenta.
Fonte: Colatino (2010)
OPÇÕES DE CONTROLE DE HELMINTOS OUTRAS MEDIADAS DE CONTROLE
32
��Separar os animais por faixa etária;Separar os animais por faixa etária;
��Alimentação balanceada;Alimentação balanceada;
��Utilizar sistema de rotação de pastagens;Utilizar sistema de rotação de pastagens;
��Controlar a taxa de lotação;Controlar a taxa de lotação;
��Limpeza diária das vezes.Limpeza diária das vezes.
http://www.fmvz.unesp.br/bufalos/
FEBRE AFTOSA
�Etiologia: Aphtovirus;;
�Virose contagiosa, altamente transmissível, aguda;
�Sintomatologia: febre alta, salivação, manqueira.
Fonte: http://www.intervet.com.br/Doencas/Aftosa/030_Sintomas.aspx
33 34
FEBRE AFTOSA
�Transmissão: contato direto entre animais doentes, utensílios
contaminados, água, alimentos, ar, homem;;
��ControleControle:: vacinaçãovacinação conformeconforme calendáriocalendário dodo MAPAMAPA;;
��EstadoEstado dodo RioRio dede JaneiroJaneiro –– MaioMaio ee NovembroNovembro
BRUCELOSE
�Etiologia: Brucella abortus;
�Sintomas: aborto no terço final da gestação;
�Controle: Programa Nacional de Controle e Erradicação da
Brucelose e da Tuberculose – PNCEBT.
VACINAÇÃO: fêmeas com idadede 6 a 9 meses – marcação com ferro quente no lado
esquerdo com um V + o algarismo final do ano de vacinação.
Fonte: http://www.rvc.ac.uk/review/parasitology/images
35
CARBÚNCULO SINTOMÁTICO - Manqueira
�Etiologia: Clostridium chauvoei
�Sintomatologia: inflamação dos músculos, toxemia grave e alta
mortalidade
�Transmissão: solo e alimentos contaminados ou escoriações na
pele
VACINAÇÃO: com 3 meses e repetição com 1 ano de idades, revacinar anualmente
Clostridium sp Solo
Fonte: http://www.rvc.ac.uk/review/parasitology/images
Fonte: Paulo Francisco Domingues
36
08/05/2011
7
RAIVA
�Etiologia: Rabdovírus
�Sintomatologia: andar cambaleante, arrastando as pontas dos
cascos, paralisia das patas traseiras, prostação, salivação e morte
�Transmissão: morcegos hematófagos
VACINAÇÃO: 1ª dose aos 3 meses de idade, reforço 30 dias após, revacinar anualmente
Fonte: Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná
Desmodus rotundus
37
LEPTOSPIROSE
�Etiologia: bactérias da espécieLeptospira pomona
�Sintomatologia: depressão, emagrecimento, temperatura
elevada (41º)e anemia atonia ruminal
�Transmissão: urina dos ratos
�Controle: vacinação anual, higiene das instalações e eliminação
dos ratos
Fonte: http://2.bp.blogspot.com Fonte: http://www.rvc.ac.uk/review/parasitology/images
38
MASTITE
Staphylococcus aureus
Streptococcus agalactiae
Fonte: Prof. Paulo Francisco Domingues – Unesp Botucatu 42 Principais meios de contaminação
Fonte: Essenciais em Gado de Leite -Lactação e Ordenha
40
Mastite 
Contagiosa
Mastite 
Ambiental
� Pele do teto: mais melanina da epiderme
�Canal do teto: camada de queratina mais espessa –
“tirada dura”
Características anatomorfofisiológicas dos 
bubalinos
41
�Diâmetro lúmen canal teto: menor, dificultando o
deslocamento de microrganismos
�MAIOR PROTEÇÃO CONTRA INFECÇÕES 
MAMÁRIAS
42
� Leite com maior atividade antibacteriana
Maior Teor LACTOFERRINA
Características anatomorfofisiológicas dos 
bubalinos
08/05/2011
8
Diagnóstico: Teste da caneca de fundo escuro
Facilita visualização de alterações: permitir o Facilita visualização de alterações: permitir o 
diagnóstico precoce diagnóstico precoce dos casos clínicos.dos casos clínicos.
MASTITE
43
Fonte: Reis (2010)
Diagnóstico: Califórnia Mastite Test - CMT
-- Raquete plástica: 15 dias / 1x/mês
- Adicionam-se quantidades iguais de leite e reagente
- Misturando por 20 segundos. 
- Quanto mais espesso for o gel formado, mais intensa será a 
infecção. 
VANTAGEM: VANTAGEM: 
Execução no próprio rebanho, no Execução no próprio rebanho, no 
momento da ordenha.momento da ordenha.
MASTITE
44
Fonte: Reis(2010)
45
MASTITE
1. Higiene adequada da ordenha;
2. Uso e manutenção adequada do equipamento de ordenha;
3. Tratamento imediato de todos os casos clínicos;
4. Descartes de vacas com infecção crônica .
PROGRAMA DE CONTROLE DE MASTITE
CUIDADOS COM OS BUFALINHOS
�Desinfecção do umbigo
46
Composição da solução de iodo a 7%
Iodo metálico ........... 30 g
Iodeto de potássio..... 20 g
Álcool ........................ 100 mL
Água ........................... 900 mL
CUIDADOS COM OS BUFALINHOS
�Fornecimento do colostro
�Permanecer de 24 a 36 horas após o parto com a búfala
http://www.fmvz.unesp.br/bufalos/
47
CUIDADOS COM OS BUFALINHOS
Fonte: http://static.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/03/ruminantes.
48
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9
Variações na capacidade do estômago de bov inos
31
36
72 73 69
61 59
24 21 23
8
64
8
5
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Nas cim e nto 2 s e m anas 7 s e m anas 4 m e s e s Adulto
Idade
%
 d
o 
to
ta
l d
o 
es
tô
m
ag
o
Abom as o
Om as o
Rúm e n-re tículo
50 5050
��ColostroColostro::
-- PresentePresente nono leiteleite atéaté 1515 diasdias apósapós partoparto..
-- SubstitutoSubstituto ((mortemorte // úbereúbere))::
�� 11 ovoovo ++ 3030 mlml águaágua fervidafervida
�� 600600 mlml leiteleite naturalnatural búfalabúfala
�� ½½ colhercolher dede óleoóleo vegetalvegetal
3 x/dia: até 4o dia
ATB: até 5o dia
CUIDADOS COM OS BUFALINHOS
51
Finalidades:Finalidades:
�� Vacas doentesVacas doentes
�� Morte da vacaMorte da vaca
�� Vacas que não produzem colostro de boa Vacas que não produzem colostro de boa 
qualidadequalidade
Armazenamento:Armazenamento:
�� Sobra : (1 leite búfala:1 colostro).Sobra : (1 leite búfala:1 colostro).
�� 44°°C por sete diasC por sete dias
�� --55°°C (congelado) por 1 anoC (congelado) por 1 ano
Banco de ColostroBanco de Colostro
�VACINAÇÃO:
�Vacina contra PARATIFO (salmonelose) aos 15 dias de idade
�VERMIFUGAÇÃO:
�Aos 15 dias de idade
�Repetir a dose após 30 dias
�Controle de 3 em 3 meses durante o 1 ano de vida
52
CUIDADOS COM OS BUFALINHOS
53
-Retiradas na primeira semana de vida;
- Mastite futura.
TetasTetas SupranumeráriasSupranumerárias
5454
�� ReduzReduz danosdanos emem cercas,cercas, curraiscurrais..
�� FacilitaFacilita manejomanejo nono cochococho// transportetransporte..
�� MaisMais dasdas bezerrasbezerras!!
�� NãoNão sese diferenciadiferencia raçasraças..
��ApartaçãoApartação dosdos diferentesdiferentes:: DOMINÂNCIADOMINÂNCIA..
-Faca: primeiras semanas de vida.
-Ferro mochador : idem.
-Alicate de descornamento: 3 – 6 meses.
54
DESCORNA

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