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12_ Manejo e necessidades nutricionais dos potros em crescimento de 0 a 1 ano

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO 
INSTITUTO DE ZOOTECNIA 
DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL 
CURSO DE GRADUÇÃO EM ZOOTECNIA 
DISCIPLINA EQUINOCULTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manejo e necessidades nutricionais dos 
potros em crescimento de 0 a 1 ano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEROPÉDICA, 2009 
 Introdução: 
O nascimento do potro é um evento que pode ser natural ou traumático, 
dependendo das condições da mãe e do meio ambiente. Por isso torna-se 
necessário um acompanhamento adequado da égua para que esta mantenha um 
escore corporal adequado, nem magra demais já que pode produzir um potro 
frágil, nem com excesso de peso que gerará dificuldade na hora do parto devido 
um estreitamento no canal pélvico provocando uma anóxia no recém-nascido, 
além de uma produção leiteira prejudicada uma por acúmulo de gordura na 
glândula mamária, outra por deficiência nutricional para produzir leite. 
Logo após o nascimento até a 180 hora de nascido o potro deve ingerir o 
colostro, que além de fornecer anticorpos necessários a sua sobrevivência o 
colostro ajuda na expulsão do mecônio, matéria fecal fetal. No caso de óbito da 
fêmea no momento do parto, deve-se ter disponível para administração imediata 
um colostro de outra égua. 
A nutrição eqüina apresenta muitos desafios, mas a alimentação do 
animal em crescimento se mostra como o maior destes. Existem algumas 
máximas que devem ser mantidas em mente na hora de projetar o programa para 
fornecer os nutrientes requeridos pelo potro. Primeiro, o potro deve ser 
considerado como um atleta em potencial. Segundo, ele está crescendo 
rapidamente, o que amplia os erros na alimentação. Terceiro, todas as classes de 
nutrientes devem ser consideradas no momento da formulação de uma ração 
para cavalos em crescimento. 
 
 O leite da égua e a lactação: 
Não importa qual o programa nutricional adotado na propriedade, sempre 
se deve começar considerando o alimento produzido pela égua, o leite. O potro 
tem muito pouca imunidade contra doenças e infecções quando nasce. A 
transferência passiva de imunidade ocorre pelo colostro, o primeiro leite 
produzido pela égua. 
O colostro geralmente é mais rico em proteínas, gorduras e diversos 
minerais do que o leite normal, mas sua característica mais importante é a 
concentração de anti-corpos necessários para fornecer ao potro uma imunidade 
temporária. O consumo de colostro precisa ocorrer nas primeiras 18 horas de 
vida, pois após isso o trato gastrointestinal do potro diminui em muito sua 
capacidade de absorção do mesmo. Mesmo que a absorção do colostro possa 
ocorrer até umas 36 horas pós-parto, a experiência prática mostra que se o potro 
não tiver recebido colostro nas primeiras 3 a 6 horas de vida, sua saúde pode 
estar comprometida. Após as primeiras 18 horas, deve-se lançar mão de outros 
métodos, tais como a infusão de plasma sangüíneo, para conferir certa 
imunidade ao potro. 
A égua costuma ser boa produtora de leite, produção esta que 
corresponde à 3% de seu peso vivo por dia, no início da lactação. Dos 3 meses 
ao desmame, esta quantidade cai para 2% do seu peso vivo. Isto significa que 
um potro mamando em uma égua de 500 kg tem disponíveis por volta de 151 de 
leite no início da lactação, e 101 no final da mesma. O montante de leite 
produzido pela égua varia tanto pelo seu tamanho quanto pela sua ração. A 
composição aproximada do leite é a seguinte: 
NUTRIENTES: 
Proteína: 2–3% 
Gordura: 1–3% 
Energia bruta: 473 kcal/kg 
 
MACROMINERAIS: 
Cálcio: 80–120 mg/100 ml 
Fósforo: 45–90 mg/100 ml 
Magnésio: 6–12 mg/100 ml 
 
MICROMINERAIS: 
Cobre: 0,15–0,4 
Selênio: 0,01–0,03 mg/kg 
Zinco: 2–4 mg/kg 
Ferro: 0,5–0,9 mg/kg 
De modo geral, os requerimentos de nutrientes pelo potro são totalmente 
cobertos somente pelo leite durante os dois primeiros meses de vida, sem que o 
potro precise de suplementação. Entretanto, se a égua for visivelmente má 
produtora de leite, o potro deve ser encorajado a iniciar o consumo de ração para 
ajudar a suprir suas necessidades. Éguas com pouco leite podem facilmente ser 
identificadas, pela observação da condição de seus potros, que estarão bem mais 
magros que outros da mesma idade. 
O pico de lactação da égua ocorre por volta da 5 a 7 semana, seguido por 
uma acentuada queda na produção entre a 12 e 13 semana, ou seja, por volta dos 
três meses. É neste ponto que precisamos considerar uma possível falta de 
fornecimento de nutrientes pela égua em relação à necessidade do potro para seu 
crescimento ótimo. Então é prudente considerar algum tipo de programa 
alimentar neste período. 
 
 Creep feeding 
Por este termo, entende-se o fornecimento de alimento suplementar 
(ração concentrada) apenas ao potro, sem que a égua tenha acesso a esta ração. 
No passado, alguns criadores utilizaram esta técnica com livre escolha (o potro 
consumindo a quantidade que quisesse), com péssimos resultados. Como regra 
geral, o creep feeding não deve ser fornecido em quantidade maior do que 1,5% 
do peso vivo por dia. Outra maneira útil de expressar a quantidade permitida é 
fornecer diariamente ao potro 0,5 kg por cada mês de idade. 
 
 
 
 Alimentando o potro desmamado 
Há uma tendência natural de queda no desempenho do potro no período 
pós-desmame; esta queda deve ser tão minimizada quanto possível. Um período 
de perda de peso ou diminuição do crescimento seguido por um grande 
crescimento compensatório tem sido apontado experimentalmente como causa 
de maior incidência do defeito de aprumos conhecido como deformidade 
flexural adquirida. 
Essas são os níveis de nutrientes recomendados para concentrados 
fornecidos a cavalos em crescimento, desde o desmame até os 14 meses de 
idade, ou até os 18 meses se o volumoso for de baixa qualidade: 
Proteína bruta: 16% 
Cálcio: 0,9% 
Fósforo:0,8% 
Magnésio: 0,25% 
Potássio: 0,7% 
Cobre: 45 mg/kg 
Zinco: 100 mg/kg 
Selênio: 0,3 mg/kg 
Vitamina A: 11.000 U.I./kg 
Vitamina D: 1.000 U.I./kg 
Vitamina E: 80 U.I./kg 
Veja estas diretrizes para alimentar o desmamado com segurança, 
enquanto é maximizado o potencial genético para crescimento e performance: 
 Minimizar a queda no crescimento pós-desmame 
 Fornecer um máximo de 1,5% p.v. em grãos 
 Permitir consumo liberal de forragem de boa qualidade (feno e pasto) 
 Assegurar-se de que o consumo total de cálcio seja maior do que o de fósforo 
 Monitorar cuidadosamente a taxa de crescimento para evitar crescimento 
vertiginoso, o qual pode levar a deformidades e deficiências de aprumos 
 Permitir bastante exercício voluntário (solto em piquetes amplos, em 
companhia), essencial para o desenvolvimento de um futuro atleta. 
 
 Crescimento esperado dos potros: 
É perigoso assumir que o crescimento máximo e crescimento ótimo são a 
mesma coisa. Pesquisas indicam que um crescimento muito rápido pode resultar 
em uma miríade de problemas de desenvolvimento. Qual a rapidez que podemos 
imprimir no crescimento do potro sem comprometer o seu desenvolvimento 
esquelético? O potencial genético para crescer e a predisposição para anomalias 
de crescimento devem ser fortemente consideradas na fórmula, para determinar 
a taxa de crescimento desejada e, com isso, o nível de alimentação. 
Diversos fatores trabalham juntos para determinar a taxa com a qual 
determinado potro cresce, tais como: - Capacidade genética para crescimento; - 
Consumo de nutrientes ou plano de nutrição; - Qualidade da ração, isto é, 
balanço de aminoácidos, proporção energia/nutrientes, balanço mineral; - 
Fatores ambientais: temperatura, doenças, parasitismo, etc. 
 
 Nutrientes necessários ao potro: 
Todos os nutrientes são importantes para o crescimento e 
desenvolvimento adequado do cavalo. Cuidados particulares devem ser tomados 
para suprir as necessidades de energia, proteína, macro e microminerais e 
vitaminas.Entretanto, o primeiro objetivo deve ser o de atingir as necessidades 
do potro por energia, proteína e macrominerais. 
 
 Necessidades de energia para crescimento: 
A energia é fornecida nas dietas de cavalos em crescimento na forma de 
leite, concentrados ou grãos e forragem. O consumo inadequado de energia é 
refletido por uma má aparência e taxa de crescimento subnormal. Cavalos 
recebendo energia inadequada também são menos eficientes na utilização de 
outros nutrientes. 
A necessidade de energia digestível (ED) por kg de ganho de peso 
aumenta à medida que o potro cresce, devido a um aumento do requerimento de 
mantença e diminuição na eficiência de ganho quando a ração consiste de mais 
fibra e menos leite. 
O impacto que o consumo excessivo de energia tem sobre o 
desenvolvimento esquelético e sobre a incidência de distrofias ósseas do 
desenvolvimento (DOD – exemplo, sobreossos) ainda não é totalmente 
entendido. Um método para reduzir o perigo do alto consumo de energia é 
maximizar a proporção de consumo diário proveniente da forragem e aumentar a 
freqüência de alimentação, ao mesmo tempo diminuindo o tamanho de cada 
refeição. Este procedimento para fornecer a energia diária necessária ao potro 
resultará em uma secreção endócrina mais estável ao longo do dia, e menor 
probabilidade de ocorrer uma indução para alteração hormonal do metabolismo 
da cartilagem. 
Se realmente o montante de carboidratos na dieta puder causar problemas 
ao potro, outra opção para o fornecimento de energia seria o óleo vegetal. 
Estudos têm mostrado que até 15% da ED requerida pelo cavalo pode ser 
fornecida por óleo vegetal, sem efeitos maléficos. Esse método resulta em 
menores picos de insulina e menores consumos de ração, devido à relativa alta 
densidade energética das gorduras. Indiferentemente do procedimento escolhido, 
é bom lembrar que uma taxa de crescimento moderada geralmente resulta em 
um cavalo mais saudável. Lembre-se de que a maioria dos cavalos de valor não 
são vendidos pelo seu peso e, conseqüentemente, buscar um ganho diário 
máximo e quantidades excessivas de energia não é efetivamente produtivo. 
 
 
 
 
 Necessidades protéicas: 
A nutrição protéica de potros deve manter dois fatores em vista: - 
Consumo total de proteína bruta - Qualidade da proteína ou perfil de 
aminoácidos da proteína fornecida. 
Os componentes da proteína, os aminoácidos, são especialmente críticos 
durante o tempo em que a síntese de proteína muscular e a formação óssea 
ocorre a uma taxa maior, o que ocorre durante os primeiros 112 dias de vida do 
cavalo. Como resultados, a concentração (%) e montante (expresso como % do 
peso corporal) de proteína requeridos pelo cavalo jovem é maior do que para 
qualquer outra classe eqüina. A lisina é considerada o primeiro aminoácido 
limitante em praticamente todas as dietas eqüinas, e é o aminoácido que mais 
tem sido estudado no que se refere à nutrição protéica. O fato de que os outros 
aminoácidos essenciais da dieta ainda não são conhecidos, não nega sua 
importância. Até que mais pesquisas sejam feitas, o método mais apropriado 
para considerar os requerimentos protéicos do potro é usar a proteína bruta mais 
lisina. 
Há bastante preocupação sobre o excesso de proteína na ração, no que diz 
respeito a DOD. Não há dados substanciais que sugiram que o excesso de 
proteína na ração é responsável por estas desordens. Entretanto, esse excesso 
protéico tem um custo econômico elevado e não resulta em crescimento mais 
rápido. Qualquer proteína consumida acima das necessidades do cavalo é uma 
fonte cara de energia, via desaminação do excesso de aminoácidos, uso de 
cadeias carbônicas para energia e excreção do excesso de Nitrogênio (N) pela 
urina. 
É de bom senso tentar fornecer a proteína da dieta de formas variadas. 
Alguns exemplos de fontes protéicas, além de cereais e farelo de soja são o feno 
de alfafa, grãos de destilarias, farelo de linhaça e, ocasionalmente, farinha de 
peixe. Assumindo que seja tomado o devido cuidado para atingir os 
requerimentos de lisina, este é o lugar onde menor custo de formulação da ração 
pode ser benéfico. 
 
 Minerais 
A nutrição mineral é provavelmente o aspecto menos entendido e mais 
abusado da ciência de nutrição de eqüinos. O eqüinocultor, sem acesso a 
pesquisas provadas, sem recomendações dignas de confiança, enfrenta uma 
infinidade de suplementos minerais. 
Entretanto, o cavalo é geralmente generoso com respeito a mudanças de 
fonte e nível mineral, tanto a respeito do crescimento quanto da performance. 
Para a maioria dos minerais, a gama de variação entre excesso e deficiência é 
ampla o bastante para fornecer ao nutricionista e veterinário relativa margem de 
segurança. Existem muitos nutricionistas extremamente detalhistas em suas 
recomendações por minerais (gramas ou miligramas). A verdade é que os dados 
são muito incertos para sermos tão rígidos com relação a estas recomendações. 
Os minerais mais importantes a serem considerados na formulação de 
dietas para potros são Cálcio (Ca) e Fósforo (P). Relatos recentes têm indicado 
que o excesso de Ca é um dos muitos fatores responsáveis pelo desenvolvimento 
de osteocondrose em cavalos, mas ainda não existem pesquisas consistentes que 
provem ser este o caso. Muitos fatores deveriam ser considerados quando 
avaliamos a adequação mineral da dieta, incluindo o tipo e quantidade de 
forragem fornecida, montante de minerais no concentrado, quantidade de 
alimento fornecido, idade e função do animal, para enumerar apenas alguns. 
Indiferente ao tipo de forragem fornecida, o concentrado não deve conter 
mais P do que Ca. O consumo crônico de dietas ricas em P e pobres em Ca pode 
resultar no desenvolvimento de uma doença chamada Hiperparatireoidismo 
Nutricional Secundário. Por outro lado, é comum o consumo de P ser 
insuficiente e, para tanto ,muitos concentrados deveriam conter tanto P quanto 
Ca, em uma proporção próxima a 1:1. Isto os torna apropriados para o uso com 
uma gama grande de forragens e reduz a diferença entre Ca e P na dieta total, 
quando é fornecido um feno de leguminosa. Uma das áreas atuais mais críticas 
nas pesquisas é a disponibilidade de P para cavalos. É muito importante que a 
dieta dos potros contenha fontes de P inorgânico muito disponíveis. 
O ponto mais controverso da nutrição mineral eqüina nos últimos anos 
tem sido a nutrição de microminerais, como Selênio, Cobre, Zinco, Molibdênio, 
Manganês. Os microminerais têm sido considerados responsáveis (tanto pela 
deficiência quanto pelo excesso) por abortos, miosites, osteocondroses, fisites, 
síndromes de paresia do posterior, entre outros. A suplementação "ao acaso e 
por atacado" de qualquer nutriente nunca é garantida, principalmente no caso de 
microminerais, onde existem tantas interações. 
 
 Vitaminas 
O criador e o veterinário costumam dar muita ênfase para o uso de 
vitaminas na nutrição dos eqüinos. Isto é devido, em parte, à constante 
abordagem publicitária (para cavalos e humanos), sugerindo que suplementações 
vitamínicas são necessárias e vitais. Sem diminuir nem desprezar o papel 
importante das vitaminas, é preciso ser um pouco realista em relação a esta área. 
O cavalo com uma dieta bem balanceada fortificada com vitaminas A, D, 
E e complexo B, não requer outros tônicos vitamínicos adicionais, salvo 
exceções em casos terapêuticos, como problemas de cascos. Em muitas 
instâncias, a única vitamina que tem uma suplementação efetiva é a vitamina A . 
Cavalos expostos aos raios solares e consumindo forragem de boa qualidade, 
geralmente recebem quantidades suficientes de vitamina D e K, bem como todas 
as vitaminas do complexo B. 
 
 
 
 
 
 Necessidades nutricionais: 
Segundo o NRC (2007): 
 
 PV Leite 
Kg/d 
Energ 
Mcal 
CP 
g 
Lis 
G 
Ca 
g 
P 
g 
Mg 
g 
K 
g 
Na 
g 
Cl 
g 
S 
g 
4 m 135 0.67 10.6 535 23.0 31.3 17.4 2.98.8 3.4 32.0 12.0 
6 m 173 0.58 12.4 541 23.3 30.9 17.2 3.3 10.4 4.0 32.0 12.0 
12 m 257 0.36 15.0 677 29.1 30.1 16.7 4.3 13.9 5.5 32.0 12.0 
 
 Co 
mg 
Cu 
mg 
I 
mg 
Fe 
mg 
Mn 
mg 
Se 
MG 
Zn 
mg 
A 
kIU 
D 
IU 
E 
IU 
Tiam 
mg 
Ribof 
MG 
4 m 0.4 80.0 2.8 320 320 0.80 320.0 12 2640 400 24.0 16.0 
6 m 0.4 80.0 2.8 320 320 0.80 320.0 12 2640 400 24.0 16.0 
12 m 0.4 80.0 2.8 320 320 0.80 320.0 12 2640 400 24.0 16.0

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