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TCC - inteligencia emocional 29 05

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
JULIANA GISIELI RODRIGUES DOS SANTOS 
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO CAMPO EMPRESARIAL
ALVORADA/RS
2020
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
JULIANA GISIELI RODRIGUES DOS SANTOS 
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO CAMPO EMPRESARIAL
 
 
Monografia apresentada à Universidade 
Estácio de Sá, como requisito final para 
obtenção do Grau de Bacharel em 
Administração. 
 
Prof. Orientador: 
ALVORADA/RS
2020
Assuma o controle das suas emoções mais consistentes e comece conscientemente e deliberadamente a remodelar a sua experiência diária de vida
- Anthony Robbins –
SUMARIO
 RESUMO
Este estudo tem com o objetivo aprofundar o assunto, sobre a inteligência emocional nas empresas no âmbito empresarial, prático e teórico. O uso da inteligência emocional como uma importante estratégia na busca de sucesso do profissional. 
O foco do assunto abordado será explorado no âmbito corporativo. A geração de resultados se dá através de pessoas com capacidade de controle emocional, por isso abordamos esse assunto com um estudo de caso para analisar, com base teórica como os profissionais se comportam no ambiente corporativo para se comunicarem e se relacionarem, as empresas sofrem consequências com atitudes e tomada de decisão e negociações baseadas nas emoções.
Palavras-chave: Inteligência emocional, comportamento, emoções 
 ABSTRACT
This study aims to deepen the subject, about emotional intelligence in companies in the business, practical and theoretical. The use of emotional intelligence as an important strategy in the search for professional success.
The focus of the subject will be explored at the corporate level.
The generation of results occurs through people with the capacity for emotional control, so we approach this subject with a case study to analyze, with a theoretical basis how professionals behave in the corporate environment to communicate and relate, companies suffer consequences with attitudes and decision making and negotiations based on emotions.
Key words: Emotional intelligence, Beauvoir, emotions.
1. INTRODUÇÃO
A Inteligência emocional é uma estratégia que utilizamos para enfrentar o desafio do nosso dia-dia no desenvolvimento pessoal e interpessoal do ser humano na atualidade o controle das emoções e um desafio no ambiente corporativo perante a pressão por resultados. 
A escolha do tema foi motivada por acreditar que pessoas equilibradas emocionalmente têm mais chances de lidar com diversas situações onde a emoção é uma ferramenta poderosa, capaz de garantir o sucesso no local de trabalho. 
Como controlar as emoções diante da pressão do mundo corporativo? No ambiente corporativo a todo momento nossos sentimentos e emoções podem ser alterados em uma empresa em diferentes situações.
O capital humano intangível é constituído pelo conhecimento, pela experiência, pelo poder de inovação, pelas habilidades, pelas competências dos colaboradores, pelos valores, pela cultura e pela filosofia da organização. Esse capital é considerado ativo de uma organização e, mesmo intangível, pode ser identificado e classificado adequadamente. É reconhecido como ativos centrados no homem – de propriedade intelectual, de infra-estrutura, de mercado – e na coletividade de capital intelectual (Sveiby, 1998)
O convívio com os colegas de trabalho, em relação ao contato com clientes, fornecedores, público e o trabalho sob pressão são situações que podem fazer com que a raiva, a tristeza, a ansiedade e mais sensações sejam expostas.
Estes sentimentos fazem parte do ciclo natural da vida, haverá situações em que qualquer pessoa irá passar por isso, o importante é o controle sobre elas para que no ambiente corporativo tenhamos um clima harmônico, assim atingindo os resultados esperados. 
 Os objetivos pretendidos
· Fazer um estudo mais aprofundado do comportamento das pessoas no ambiente de trabalho.
· Como obter o sucesso profissional. 
· As Consequência de ter inteligência emocional. 
· O papel da inteligência emocional.
· Inteligência Emocional para obter o sucesso profissional.
 A metodologia utilizada foi a pesquisa exploratória e Pesquisa explicativa:
A relevância (social, para o governo, para as empresas etc.) do trabalho é ampliar as reflexões sobre a influência da inteligência emocional no desenvolvimento de competências e habilidades em nossas vidas e revisar formas de amenizar significativamente os comportamentos que vêm abalando o emocional e a vida das pessoas no ambiente de trabalho.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. COMPORTAMENTO EMOCIONAL 
Nós seres humanos somos um conjunto de emoções, as quais desempenham um papel importante em nossas vidas as emoções são geradas através de estímulos, que podem vir de um acontecimento ou de um sentimento, embora cada indivíduo possa ter reações diferentes uns dos outros. As pessoas vivem em sociedade, no decorrer de suas vidas trocando suas vivências, transmitindo suas experiências, emoções e influenciando até mesmo muitas vezes manipulando. Ao interagirem podem melhorar ou até mesmo deixar insuportável o ambiente em que vivem e trabalham, podem ainda elevar ou destruir o moral daqueles com os quais se relacionam, cada emoção se manifesta de uma forma diferente no corpo e na sua mente é um ótimo exercício de autoconhecimento e o caminho para adquirir a inteligência emocional.
Segundo o Dicionário Michaelis (2002, p. 286), a emoção é definida como “reação repentina, intensa e passageira causada por surpresa, medo, alegria, etc”. A emoção e um conjunto de impulsos que o ser humano reage as vezes de uma forma negativa ou positiva, conforme a emoção provocada em determinada situação. E indispensável manter o domínio e controle emocional, agindo com equilíbrio e coerência, de forma que as situações seja mantida sob controle sem causar prejuízos nas relações entre os indivíduos.
3.2 EMOÇÕES NO AMBIENTE DE TRABALHO
Um elevado número de profissionais busca ajuda médica, devido ao estresse diário causado por sua rotina de trabalho, o autocontrole e essencial para não haver desestruturação mental, evitando que afete sua vida pessoal, e para que haja um equilíbrio, aprendendo separar e não absorver sentimentos negativos no ambiente corporativo.
No mercado de trabalho não é mais tolerado profissionais quem tem o habito de ser autossuficiente, ou seja, profissional que não aceita ser contrariado, que trata os subordinados, fornecedores, clientes com desmerecimento, nas organizações não há espaço para profissionais deste perfil, que torna o ambiente de trabalho desagradável, que por sua vez causa gargalo nos processos e na comunicação, no trabalho em equipe.
Os indivíduos quando são afetados por suas emoções, prejudicam de algum modo a empresa, pelo motivo que não levam em conta o seu bem e por estarem na defensiva desviam para si e sim contribuem para prejudicar o clima organizacional
 Neste sentido, Goleman (1995, p. 167) afirma que: A maioria dos problemas no desempenho de um empregado não surge de repente; desenvolve-se com o tempo – observa J. R. Larson, psicólogo da Universidade de Illinois. – Quando o chefe não diz imediatamente o que sente, isso leva a um lento acumulo de frustração. E aí, um dia, explode. Se a crítica tivesse sido feita antes, o empregado poderia ter corrigido o problema. Demasiadas vezes, as pessoas criticam apenas quando a coisa transborda, quando ficam iradas demais para conter-se. E é aí que fazem a crítica da pior forma num tom de mordente sarcasmo, trazendo de volta uma longa lista de queixas que guardaram para si mesmas, ou fazendo ameaças. Esses ataques saem pela culatra. São recebidos como uma afronta, e quem a recebe fica irado por sua vez. É a pior maneira de motivar alguém.
Estudiosos do comportamento humano, como Gardner (1985) e Goleman (1995), retomaram uma nova discussãoa respeito do assunto, trazendo a Inteligência Emocional como a maior responsável pelo sucesso das pessoas no ambiente de trabalho.
A inteligência emocional envolve talentos, como a capacidade de motivar-se e persistir diante de frustrações, controlar impulsos e adiar a satisfação, regular o próprio estado de espírito e impedir que a aflição invada a capacidade de pensar, além de criar empatia e esperar, tudo com o objetivo de garantir uma vida bem-sucedida em diversos campos (GARDNER, 1995). A inteligência é um todo que se expressa em oito modalidades diferentes. Cada pessoa possui todos os tipos de inteligência, desenvolvidos em graus diferentes de uma pessoa para outra e produzindo combinações diferentes e profundamente pessoais (GARDNER, 1995). Os tipos de inteligência podem ser assim descritos: linguística – capacidade de pensar com palavras e de usar a linguagem para expressar e avaliar significados complexos; lógico-matemática – capacidade de calcular, quantificar, considerar proporções e hipóteses e realizar Artigos Revista Gerenciais, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 71-79, 2007. 75 operações matemáticas complexas; espacial – capacidade de pensar de maneira tridimensional, como fazem pilotos e escultores, e que permite também perceber imagens internas e externas, recriando os objetos no espaço; cinestésico-corporal – capacidade de manipular objetos com destreza e de poder controlar o próprio corpo no espaço, como os dançarinos e os artesãos; musical – capacidade de sensibilidade perceptiva e imaginativa de nuances de melodia, ritmo e tom; interpessoal – capacidade de compreender as outras pessoas e interagir efetivamente com elas, lidando com relações sociais e grupais, resolvendo conflitos pessoais ou desenvolvendo potenciais de outros; intrapessoal – capacidade de construir uma percepção acurada de si mesmo e de utilizar esse quadro interno no planejamento de sua própria vida; naturalista – capacidade de observar os padrões da natureza, compreendendo os sistemas naturais e humanos e a relação entre eles (CAMPBELL et al., 2000).
3.4 LIDERANÇA E A IMPORTANCIA DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Não a líder sem inteligência emocional, para os gestores há um controle maior de controlar suas emoções porque além de ter seu auto controle ele acaba tendo de administrar e gerir todas essas emoções de sua equipe e promovendo um ambiente motivacional de trabalho e importante cada vez mais as empresas disponibilizarem cursos para seus gestores para lidar com suas situações conflitantes juntos aos seus subordinados para se desenvolver suas habilidades técnicas mas também interpessoais como o bom relacionamento, para que não seja tomada atitudes impensadas e imaturas, que podem te prejudicar no trabalho, as empresas valorizam muito profissionais que tem essas habilidades, muitos se destacam nas atividades diárias na relação com os colegas, clientes, fornecedores. Colaboradores com estas personalidades tem grandes chances de alcançar cargos de liderança. Segundo (Tomas Chamorro-Premuzic), professor de psicologia de negócios da University College London e CEO da Hogan Assessments, o nível de inteligência emocional de uma pessoa está sempre em uma constante evolução. Isso significa que os líderes devem se analisar realizando autocríticas, avaliar suas próprias atitudes, refletindo suas decisões tomadas e, com os resultados, analisar onde pode e deve melhorar com base nas suas reflexões e feedbacks daqueles com quem se convive. Segundo Sobral e Peci (2013, p.329), “[...] liderança é a capacidade de usar o poder para influenciar o comportamento dos seguidores.
3.5 Desvantagens de ter uma baixa inteligência emocional.
A personalidade dita dentro das organizações quem permanece, os desligamentos, as oportunidades e o plano de carreira, muitos funcionários inteligentes são substituídos, o motivo está diretamente ligado ao comportamento.
Esse indivíduo tem dificuldades de receber feedbacks negativos, de receber uma orientação de um colega, de ensinar, de se comunicar, impactando diretamente no clima dentro do ambiente, causando a sensação ruim nos demais colegas.
Esse comportamento só traz desvantagens, porque não é isso que as orgânicos querem passar como visão de negócios, pois buscam pessoas que tem controle sobre suas atitudes consigo e com os demais.
Essas pessoas costumam ser excluídas pelos demais, pois sentissem incomodados com sua proximidade, pois reclamam muito, não tem paciência e gostam de ditar regras.
Mencionamos as principais características desses profissionais que são a Instabilidade, são incapazes de controlar suas emoções e reações, tornando o local de trabalho instável e estressante. A insensibilidade, ignoram os sentimentos dos outros, mesmo os mais próximos. São desiquilibrados, eles não têm controle sobre suas emoções, muitas vezes reagem inadequadamente as situações. Insegurança, eles não sabem quais seus pontos fortes, isso os torna inseguros e desconfiados.
Essas são apenas algumas das desvantagens da baixa inteligência emocional em alguns profissionais. Não é difícil prever que pessoas com baixa inteligência emocional tem dificuldade de criar relacionamentos e interagir com as pessoas ao seu redor.
Gardner (1995) desenvolveu muitas pesquisas referentes a capacidades cognitivas humanas. Apresenta uma visão múltipla de inteligências que vai muito além do conceito-padrão de QI como um fator único e imutável. Sua principal contribuição diz respeito à inteligência inter e intrapessoal, que consiste em perceber e compreender outras pessoas e entender a si mesmo, respectivamente, de modo que criem soluções para atuar em grupo e agir eficazmente em diversas situações. Entre os fatores que contribuem para o sucesso na vida, o QI tem participação em cerca de 20%, enquanto 80% dependem de outras forças (GARDNER, 1995).
A inteligência é um todo que se expressa em oito modalidades diferentes. Cada pessoa possui todos os tipos de inteligência, desenvolvidos em graus diferentes de uma pessoa para outra e produzindo combinações diferentes e profundamente pessoais (GARDNER, 1995).
3. CONSIDERAÇÃOS FINAIS 
Considera-se, portando, a inteligência emocional como uma ferramenta de estratégia para o melhor desempenho dentro das organizações, os colaboradores encontraram diversas dificuldades em lidar com as diferentes personalidades dos colegas e chefia, tentando lidar com isso da melhor forma possível para não acarretar conflitos desnecessários, assim deixando o local harmonizo, entregando a produtividade proposta, assim é imprescindível e benéfico o uso da inteligência emocional de forma favorável.
 com isto é relevante o uso da Inteligência Emocional usá-la da forma correta se tornando um diferencial competitivo para a organização.
Este estudo se justifica por destacar a importância da Inteligência Emocional no contexto organizacional, onde cabe ao líder identificar a sua própria emoção e dos demais a sua volta, para que possa ter um conhecimento aprofundado e um controle maior, para administrar e gerir todas essas emoções promovendo um ambiente motivacional de trabalho.
O ser humano dispõe de vários tipos de personalidades, sentimentos, e emoções distintas uma das outras, cabe ao líder exercer um papel muito importante, para poder identificar todas as emoções de cada subordinado, e controlá-la de forma saudável e eficaz, para não gerar conflitos e problemas que atrapalhem o desempenho da função.
Justifica-se, sobretudo, com a administração corretas das emoções do líder, ele passa a ter um maior controle de si mesmo, porque ele se conhece, a partir desse momento que ele se conhece, ele se torna confiável, e pode mudar tudo ao seu redor, e influenciar toda sua equipe a sua volta, assim podendo controlar as emoções dos demais colaboradores, o líder consegue proporcionar um ambiente mais adequado e favorável motivando um trabalho saudável, onde o colaborador se sente motivado e importante dentro da mesma. 
A IE administrada, corretamente, surte grande efeito positivo na equipe de trabalho,levando ao sucesso da organização, fará com que o líder conheça mais fundo os seus colaboradores, tendo mais empatia e os entendendo se pondo no lugar deles, e verificando o porquê de o trabalho muitas vezes não estarem surtindo efeitos positivos, talvez tendo quedas na produtividade, isso podendo estar intimamente ligado com o emocional desiquilibrado desse colaborador que possa estar passando por problemas em suas relações pessoais ou familiar, com isso resultando em problemas em desempenho de sua função no trabalho.
Espera-se que a organização identifique possíveis erros e falhas que pode estar ocorrendo, assim a mesma poderá traçar novas mudanças para a melhoria da gestão, seja ela no treinamento dos colaboradores, ou cargos e salários e benefícios, como plano de carreira e crescimento profissional como o enriquecimento das tarefas promovendo um ambiente de trabalho mais dinâmico.
Todos têm vários tipos de inteligência, e a inteligência emocional descoberta percebida dentro de nos, surte grandes efeitos positivos com o líder tendo administração correta da IE, ele passa a influenciar e liderar as pessoas a sua volta com maior facilidade, porque a pessoas veem a diferença nele e os seguem. Um bom líder deve perceber e identificar as necessidades dos seus colaboradores deve conhecê-los e administrar as emoções de sua equipe onde cada qual, age de forma diferente, assim cabe ao líder à administração correta dessas emoções para promover o bem estar social e o trabalho em equipe de forma estratégica.
Contudo, este artigo torna-se relevante por demonstrar e apresentar os benefícios da IE, bem como também a importância do líder que se conhece a si mesmo e a seus liderados para que assim as empresas venham fazer uma análise e identificar as etapas fundamentais, tendo como pensamento em longo prazo, e verificar se como isso é importante e eficaz como uma alta ferramenta estratégica na organização.
Para que haja coesão e seja adequada à problemática, necessita-se delimitar o campo que será abordado para o estudo, logo mostrando os resultados que deverão ser alcançados com o mesmo, contudo que fique explicito de forma abrangente qual será o problema abordado. 
Nesse sentido, Rudio, (1978) (apud LAKATOS, MARCONI, 2010, p. 225), diz que: “Formular o problema consiste em dizer de maneira explicita, clara, compreensível e operacional, qual a dificuldade com a qual nos defrontamos e que pretendemos resolver limitando seu campo e apresentando suas características”.
Este estudo teve as seguintes problemáticas: Qual o papel do líder em promover o equilíbrio emocional numa equipe de trabalho? Quais são as principais dificuldades que o líder tem em manter o equilíbrio emocional na equipe de trabalho? E quais são os possíveis resultados positivos em manter uma equipe emocionalmente equilibrada?
De acordo com Lakatos, Marconi (2010) o objetivo geral é uma visão global e abrangente do tema, onde se relaciona com o conteúdo e ideias estudadas. Ou seja, o objetivo geral tem que demonstrar de forma compacta o assunto que será abordado na pesquisa.
5. REFERÊNCIAS
A importância da inteligência emocional para os líderes: Revista do RH, 2017.Disponível em: < https://revistadorh.com.br/importancia-da-inteligencia-emocional-para-os-lideres/>. Acesso em 15/05/2020.
Análise da relação entre inteligência emocional e o clima organizacional: Revista Ibero-Americana de Estratégia, 2007.Disponível em: < ww.redalyc.org >. Acesso em 15/05/2020.
Goleman, Daniel, Santarrita, Marcos. Inteligência emocional: A teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
Goleman, Daniel. Inteligência emocional: A teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
Sveiby, Karl Erik. A Nova Riqueza Das Organizações. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1995.

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