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1 Questão Acerto: 0,0 / 0,1 Ao realizar uma visita técnica a uma unidade de alimentação, que prepara e distribui 150 refeições (almoço) por dia, o nutricionista da vigilância sanitária municipal observou que havia um potencial risco de contaminação dos alimentos preparados no local, pois: alguns balcões eram de madeira que, por ser material absorvente, leva ao acúmulo de restos de alimentos. A madeira pode ser utilizada apenas em alguns utensílios como o cabo de facas. o funcionário que utilizava o moedor de carne não estava usando luva descartável. É obrigatório o uso de luvas em procedimentos de manipulação de quaisquer alimentos perecíveis. havia ralos na área de preparo e cocção, o que não é recomendado, pois possibilita refluxo de água do esgoto. Não deve existir ralo na área de preparação de alimentos, mesmo que sifonado o piso era do tipo monolítico que, por ser poroso, favorece a proliferação de bactérias. O piso deveria ser de cerâmica, liso com rejuntes de cimento. ao receber um produto perecível o encarregado do armazenamento descartou as caixas de papelão. Os produtos perecíveis devem ser armazenados sob refrigeração em suas embalagens primárias. Respondido em 31/05/2020 20:23:23 2 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 As etapas de produção, armazenamento e processamento das diferentes matérias-primas agropecuárias podem influenciar de forma significativa a qualidade e a segurança de um determinado alimento. Cuidados nestas etapas devem ser observados visando impedir a contaminação química, física e microbiológica bem como a perda de qualidade sensorial do produto final. A partir dessas informações, marque V (verdadeiro) F (falso) para os seguintes itens: ( ) As micotoxinas, como a aflatoxina, produzida pelo microrganismo Aspergillus flavus e a patulina, produzida por certas espécies de Penicillium, Aspergillus, e Byssochylamys, são classificadas como perigos biológicos. ( ) Quando um perigo físico identificado em um ponto do processo de produção é controlado efetivamente por um programa de pré-requisitos, como as boas práticas de fabricação, diz-se que aquele é um ponto crítico (PC) do processo. ( ) A contaminação cruzada pode ser definida como o movimento físico ou a transferência de um microrganismo patogênico de uma pessoa, objeto ou local para outro. ( )Na etapa de produção de alimentos, a adubação orgânica pode ser fonte de microrganismos patogênicos ao ser humano. ( ) Maçãs que apresentam algum tipo de podridão e que por isso não podem ser enviadas para o mercado de frutas in natura podem ser aproveitadas para a produção de suco. Caso estejam contaminadas com patulina, o processamento da fruta se encarregará de eliminar essa micotoxina. F,F,V,V,F V,F,V,V,V F,V,V,V,F F,F,V,V,V V.V.V.F.F Respondido em 31/05/2020 20:49:54 3 Questão Acerto: 0,0 / 0,1 Caracteriza-se como procedimentos que devem ser adotados por serviços de alimentação a fim de garantir a qualidade higiênico-sanitária e a conformidade dos alimentos com a legislação sanitária: Procedimentos Operacionais Padrão - POPs RDC 216/2004 Fluxo operacional de Atividades Código Sanitário Municipal Boas Práticas em Serviços de Alimentação Respondido em 31/05/2020 19:20:02 Compare com a sua resposta: Faria a anamnese (indivíduos doentes e não doentes): sinais e sintomas, período de incubação, duração da doença. Inspeção do local. Levantamento dos possíveis alimentos envolvidos. Coprocultura. Análise microbiológica dos alimentos suspeitos. 4 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 Com relação à coordenação e às atribuições do SUS sobre a vigilância sanitária, nos três níveis de governo, é correto afirmar que compete ao(à) (Concurso ANVISA, 2013): Ministério da Saúde a coordenação das atividades de vigilância sanitária. Sistema Nacional de Vigilância Sanitária definir e coordenar, no país, os sistemas de vigilância sanitária. Sistema Único de Saúde (SUS), nos municípios, a coordenação das atividades de vigilância sanitária. Anvisa, autarquia sem vínculo com o Ministério da Saúde, a coordenação da vigilância sanitária no país, não cabendo ao SUS nenhuma competência. Direção nacional do SUS definir e coordenar os sistemas de vigilância sanitária; à direção estadual, coordenar, executar ações e serviços; e à direção municipal, executar os serviços.
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