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AD2 literatura na formação do leitor 2020 1

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Prévia do material em texto

Aluna: Patrícia Renata Fernandes
	Matrícula: 17116080026
	Pólo: Niterói 
AD2 – 2020.1
DISCIPLINA: LITERATURA NA FORMAÇÃO DO LEITOR
Coordenação: Profª Ana Maria de Bulhões Carvalho
Caro (a) aluno (a):
Esta é a segunda avaliação a distância deste semestre; uma avaliação individual e com consulta. Aproveite a boa ocasião para reforçar seus conhecimentos, considerando-a como um estudo dirigido, uma oportunidade de melhorar seu rendimento final na disciplina e garantir resultado satisfatório no Curso.
Esta avaliação será realizada exclusivamente pela plataforma. Para responder às perguntas, leia os enunciados das questões e procure ser claro e objetivo na elaboração de suas respostas.
INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA
· Leia no Tutorial da plataforma o passo a passo para a realização deste tipo de avaliação on-line.
· Se tiver alguma dúvida no preenchimento ou na maneira de postar a sua prova, consulte a tutoria a distância.
· Revise tudo antes de enviar.
A QUESTÃO 1 SERÁ FEITA NO SETOR DIÁRIODE BORDO, AS OUTRAS NA PROVA, ESTÁ BEM?
Boa prova!
Conteúdos: Aulas 6, 7 e 8.
QUESTÃO 1 (4 PONTOS) Sobre o Maravilhoso
DIÁRIO DE BORDO
Esta questão será respondida em local específico, na plataforma. Não deverá ser copiada na prova, pois será pontuada diretamente no Diário.
1. Leia o conto com os olhos e o coração, sem pressa.
2. Releia-o e divida-o em partes, seguindo a lógica da história e as mudanças ocorridas no enredo.
3. Agora faça um exercício de imaginação e crie dois diários. No Diário A você é a moça tecelã; no Diário B você é o jovem criado por ela e por ela desfeito. Entre na pele deles e imagine o que poderiam dizer, cada um no seu respectivo diário, em cada uma das etapas em que o conto foi dividido. Preste atenção ao seguinte detalhe: apesar de o nome ser Diário, para registro de emoções e sentimentos, não é preciso que seja datado em função de um dia a dia, mas sim pelos dias que marcam uma mudança para cada um. São eles que vão dar a noção do tempo de seus diários, quantos “dias”, isto é, momentos, você vai registrar. Escreva um diário após o outro, identificando-os por A) e B). Pode intercalar as passagens de um e outro se achar mais interessante.
Lembre-se de que o conto faz parte de um conjunto mágico, portanto use sua imaginação. Agora é com você, moça tecelã e moço tecido de lã!
A moça tecelã, de Marina Colassanti
Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. E logo sentava-se ao tear. Linha clara, para começar o dia. Delicado traço cor da luz, que ela ia passando entre os fios estendidos, enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o horizonte. Depois lãs mais vivas, quentes lãs iam tecendo hora a hora, em longo tapete que nunca acabava.
Se era forte demais o sol, e no jardim pendiam as pétalas, a moça colocava na lançadeira grossos fios cinzentos do algodão mais felpudo. Em breve, na penumbra trazida pelas nuvens, escolhia um fio de prata, que em pontos longos rebordava sobre o tecido. Leve, a chuva vinha cumprimentá-la à janela. Mas se durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as
folhas e espantavam os pássaros, bastava a moça tecer com seus belos fios dourados, para que o sol voltasse a acalmar a natureza.
Assim, jogando a lançadeira de um lado para outro e batendo os grandes pentes do tear para frente e para trás, a moça passava os seus dias.
Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe, com cuidado de escamas. E eis que o peixe estava na mesa, pronto para ser comido. Se sede vinha, suave era a lã cor de leite que entremeava o tapete. E à noite, depois de lançar seu fio de escuridão, dormia tranquila.
Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer.
Mas tecendo e tecendo, ela própria trouxe o tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez pensou em como seria bom ter um marido ao lado. Não esperou o dia seguinte. Com capricho de quem tenta uma coisa nunca conhecida, começou a entremear no tapete as lãs e as cores que lhe dariam companhia. E aos poucos seu desejo foi aparecendo, chapéu emplumado, rosto barbado, corpo aprumado, sapato engraxado. Estava justamente acabando de entremear o último fio da ponta dos sapatos, quando bateram à porta.
Nem precisou abrir. O moço meteu a mão na maçaneta, tirou o chapéu de pluma, e foi entrando em sua vida. Aquela noite, deitada no ombro dele, a moça pensou nos lindos filhos que teceria para aumentar ainda mais a sua felicidade.
E feliz foi, durante algum tempo. Mas se o homem tinha pensado em filhos, logo os esqueceu. Porque tinha descoberto o poder do tear, em nada mais pensou a não ser nas coisas todas que ele poderia lhe dar.
— Uma casa melhor é necessária — disse para a mulher. E parecia justo, agora que eram dois. Exigiu que escolhesse as mais belas lãs cor de tijolo, fios verdes para os batentes, e pressa para a casa acontecer.
Mas pronta a casa, já não lhe pareceu suficiente.
— Para que ter casa, se podemos ter palácio? — perguntou. Sem querer resposta imediatamente ordenou que fosse de pedra com arremates em prata.
Dias e dias, semanas e meses trabalhou a moça tecendo tetos e portas, e pátios e escadas, e salas e poços. A neve caía lá fora, e ela não tinha tempo para chamar o sol. A noite chegava, e ela não tinha tempo para arrematar o dia. Tecia e entristecia, enquanto sem parar batiam os pentes acompanhando o ritmo da lançadeira.
Afinal o palácio ficou pronto. E entre tantos cômodos, o marido escolheu para ela e seu tear o mais alto quarto da mais alta torre.
— É para que ninguém saiba do tapete — ele disse. E antes de trancar a porta à chave, advertiu: — Faltam as estrebarias. E não se esqueça dos
cavalos!
Sem descanso tecia a mulher os caprichos do marido, enchendo o palácio de luxos, os cofres de moedas, as salas de criados. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer.
E tecendo, ela própria trouxe o tempo em que sua tristeza lhe pareceu maior que o palácio com todos os seus tesouros. E pela primeira vez pensou em como seria bom estar sozinha de novo.
Só esperou anoitecer. Levantou-se enquanto o marido dormia sonhando com novas exigências. E descalça, para não fazer barulho, subiu a longa escada da torre, sentou-se ao tear.
Desta vez não precisou escolher linha nenhuma. Segurou a lançadeira ao contrário, e jogando-a veloz de um lado para o outro, começou a desfazer seu tecido. Desteceu os cavalos, as carruagens, as estrebarias, os jardins. Depois desteceu os criados e o palácio e todas as maravilhas que continha. E novamente se viu na sua casa pequena e sorriu para o jardim além da janela.
A noite acabava quando o marido estranhando a cama dura, acordou, e, espantado, olhou em volta. Não teve tempo de se levantar. Ela já desfazia o desenho escuro dos sapatos, e ele viu seus pés desaparecendo, sumindo as pernas. Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado, o emplumado chapéu.
Então, como se ouvisse a chegada do sol, a moça escolheu uma linha clara. E foi passando-a devagar entre os fios, delicado traço de luz, que a manhã repetiu na linha do horizonte.
A moça tecelã (http://www.releituras.com/i_ana_mcolasanti.asp)
Marina Colasanti (1938) nasceu em Asmara, Etiópia, morou 11 anos na Itália e desde então vive no Brasil. Publicou vários livros de contos, crônicas, poemas e histórias infantis. Recebeu o Prêmio Jabuti com Eu sei, mas não devia e também por Rota de Colisão. Dentre outros escreveu E por falar em amor, Contos de amor rasgados. Este conto é extraído do livro Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento, Global Editora, Rio de Janeiro, 2000.
QUESTÃO 2 (2 PONTOS) sobre a fábula
Desafio! Você já percebeu que a maioria das vozes das fábulas são masculinas? Neste semestre, em que priorizamos as vozes femininas, vamos mudar esse quadro! Inicialmente, leia as duas fábulas de Esopo abaixo. Em seguida, faça o que se pede.
O corvo e a raposa
Um corvo roubou um queijo, e com ele no bico foi pousar em uma árvore. Uma raposa, atraída cheiro, desejou logo comer o queijo; mas como! a árvoreera alta, e o corvo tem asas, e sabe voar. Recorreu pois a raposa às suas manhas:
· Bons dias, meu amo, disse; quanto folgo de o ver assim belo e nédio (brilhante). Certo entre o povo alígero (veloz) não há quem o iguale. Dizem que o rouxinol o excede, porque canta; pois eu afirmo que V. Exa. não canta porque não quer; se o quisesse, desbancaria a todos os rouxinóis.
Ufano por se ver com tanta justiça apreciado, o corvo quis mostrar que também cantava, e logo que abriu o bico, caiu-lhe o queijo. A raposa o apanhou, e, safa, disse:
· Adeus, Sr. Corvo, aprenda a desconfiar das adulações, e não lhe ficará cara a lição pelo preço desse queijo.
MORAL DA HISTÓRIA: Desconfiai quando vos virdes mui gabados; o adulador escarnece de vossa credulidade, e prepara-se para vos fazer pagar por bom preço os seus elogios.
A cigarra e a formiga
A cada bela estação uma formiga incansável levava para sua casa os mais abundantes mantimentos: quando chegou o inverno, estava farta. Uma cigarra, que todo o verão levara a cantar, achou-se então na maior miséria. Quase a morrer de fome, veio esta, de mãos postas, suplicar à formiga lhe emprestasse um pouco do que lhe sobrava, prometendo pagar-lhe com o juro que quisesse. A formiga, que não é de gênio emprestador; perguntou-lhe, pois, o que fizera no verão que não se precavera.
— No verão, cantei, o calor não me deixou trabalhar.
— Cantastes! tornou a formiga; pois agora dançai.
MORAL DA HISTÓRIA: Trabalhemos para nos livrarmos do suplício da cigarra, e não aturarmos a zombaria das formigas.
2.1 Nomeie traço mais marcante da personalidade feminina de cada uma das três personagens destas fábulas, usando um adjetivo para cada uma; e depois justifique porquê. (1,0)
R: A raposa: Sagaz e sorrateira
A cigarra: Preguiçosa e aproveitadora
A formiga: Trabalhadora e arrogante
2.2 Que outros elementos singularizantes da fábula tradicional estão presentes? (1,0)
R: A presença da fala e personalidade forte dos animais, e a existência de uma conclusão, ou moral a ser aprendida com a história.
QUESTÃO 3 (2 PONTOS) Sobre a literatura infantil
Acesse o link
http://portugues.seed.pr.gov.br/arquivos/File/ClariceLispector(1).pdf
para ler o conto A vida íntima de Laura, escrito por Clarice Lispector. Em seguida, responda às questões propostas.
3.1 Com base no texto teórico da Aula 6, explicite o efeito que o narrador produz no leitor do conto. (1,0)
R: É causado o efeito de estranhamento pela utilização de animais sendo tratados e contados como se fossem humanos. Além do fato do conto ser narrado de maneira que pareça uma conversa com uma pessoa que não nos dá tempo para a resposta.
3.2 Que características humanas são atribuídas a Laura? Com que intuito? (1,0)
R: Laura é caracterizada como feia, burrinha e modesta. Com o intuito de criar uma relação de verossimilhança com o mundo dos humanos.
QUESTÃO 4 (2 PONTOS)
Sobre a crônica: O fim do mundo, de Cecília Meireles
A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.
Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.
Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?
Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.
Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que
conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.
O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos e tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos voto de pobreza ou assaltamos os cofres públicos – além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais do que cabe enumerar numa crônica.
Se o fim do mundo for mesmo em fevereiro, convém pensarmos desde já se utilizamos este dom de viver da maneira mais digna.
Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus – dono de todos os mundos – que trate com benignidade as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos
– segundo leio – que, na Índia, lançam flores ao fogo, num rito de adoração.
Enquanto isso, os planetas assumem os lugares que lhes competem, na ordem do universo, neste universo de enigmas a que estamos ligados e no qual por vezes nos arrogamos posições que não temos – insignificantes que somos, na tremenda grandiosidade total.
Ainda há uns dias a reflexão e o arrependimento: por que não os utilizaremos? Se o fim do mundo não for em fevereiro, todos teremos fim, em qualquer mês…
Texto extraído do livro Quatro Vozes. Rio de Janeiro, Distribuidora Record de Serviços de Imprensa, 1998, p. 73.
4.1 Visite a Aula 6 e diga que tipo de narrador fala nesta crônica, mostrando a coerência deste narrador com o tema. (1,0)
R: Narrador testemunha.
A crônica trata de uma experiência pessoal do narrador, que a conta do seu ponto de vista e expressa as suas opiniões sobre os acontecimentos.
4.2 Faça uma pesquisa, encontre uma notícia do início do século XX sobre o tal cometa, especificando a fonte de consulta para descobrir que cometa seria esse a que Cecília Meireles se refere e como se justifica o temor das mulheres que “choravam”. (1,0)
1910: Cometa Halley semeia pânico
No dia 19 de maio de 1910, o cometa Halley voltou a se aproximar da Terra, depois de 76 anos. O fato gerou pânico entre os que acreditavam ser o final do mundo.
 
Fonte : https://www.dw.com/pt-br/1910-cometa-halley-semeia-p%C3%A2nico/a-520868
R: Segundo o artigo, charlatães na época começaram a se apropriar do pânico instaurado pela passagem da cauda do cometa e começaram a vender máscaras de gás, garrafas de oxigênio e “comprimidos milagrosos”.
A notícia sobre o tamanho de essa cauda ser o dobro da distância entre a Terra e o Sol trazia ainda mais pânico.
Imagino que houvesse pouca informação passada que realmente acalmasse a população, já que até o momento da passagem do cometa, acreditaram que morreriam.

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